O clérigo ouviu apavorado os pensamentos (ou acusações?) de Brifitz sobre o que tudo aquilo significaria. Razgur revirou os olhos enquanto o jovem falava e ele tinha toda a autoridade para fazê-lo calar diante de tudo o que ouvia do gnomo. E foi exatamente isso o que ele fez antes que o pequenino voltasse a falar desenfreado:
- Ora, BigodeLongo! Escute o homem antes de começar a cuspir como um tolo! Argh - depois resmungou algumas palavras em anão que Brifitz não compreendia, mas imaginava que poderiam ser coisas não muito boas a seu respeito.
Foi então que o homem começou a falar:
- Senhor BigodeLongo, sinto muito pelo seu aborrecimento e devo-lhe dizer que não temos nenhum prazer com o infortúnio que aconteceu hoje aqui neste salão. Uma de minhas protegidas estavam aqui quando tudo aconteceu, bem como outros guardas....
- Um deles eu já conversei.... Falta encontrar o Lyscan, que não ficará impune de meu martelo! Isso eu posso lhe garantir! Ahhh posso! - Disse o anão, interrompendo o relato do clérigo, indo contrário ao seu próprio conselho de ficar calado e ouvir. Ao perceber isso, deu de ombros arrumando o cinto da espada e fazendo uma careta meio se desculpando... Se é que Razgur se desculparia por alguma coisa.
Após a interrupção passar, o Clérigo continuou:
- Muito bem, isso.. haviam guardas sim... porém houve mais. Um dos escravos incitou tudo, senhor. Minha protegida, Agnis, que Majstra proteja seu bondoso coração, estava contando os mantimentos para a ceia de amanhã, como deve saber que é nossa tradição, e o cheiro da comida sendo revirada despertou a fome selvagem que esses pobres condenados sentiam...
Ele abaixou a cabeça, visivelmente incomodado com esse fato, e depois continuou:
- Senhor, os escravos atacaram Agnis para roubar-lhe a comida, e tudo o que os soldados, muito bem treinados devo dizer com toda a seguraça - disse, virando-se para Razgur que acenou com a cabeça aceitando o elogia à sua guarda - tudo o que esses bravos homens puderam fazer fora usar da força... e da lâmina para proteger a todos....
- UM DESSES PATIFES MORDEU UM DE MEUS HOMENS E.... - interrompeu novamente Razgur, não conseguindo conter-se. Mas logo silenciou-se, coçou a barba e acenou para que o clérigo continuasse.
- Foi isso o que aconteceu, senhor. As armas eram dos guardas que apenas protgiam a comida dos pobres, e as suas vidas honras. Posso lhe garantir...
Passado algum tempo em silêncio, Razgur ficou um pouco apreensivo de continuar a falar... E foi junto com o clérigo que começou a frase.
- Então... - disseram os dois em coro. Depois com mais um último aceno com a mão, o anão deixou que o homem continuasse... - Pois então, nós não sabemos se há ligação com demais problemas, senhor BigodeLongo. Tudo pareceu um verdadeiro acidente, ou uma brincadeira da Intriga - Finalizou, fazendo a citação à Deusa da Intriga.
- Ora, BigodeLongo! Escute o homem antes de começar a cuspir como um tolo! Argh - depois resmungou algumas palavras em anão que Brifitz não compreendia, mas imaginava que poderiam ser coisas não muito boas a seu respeito.
Foi então que o homem começou a falar:
- Senhor BigodeLongo, sinto muito pelo seu aborrecimento e devo-lhe dizer que não temos nenhum prazer com o infortúnio que aconteceu hoje aqui neste salão. Uma de minhas protegidas estavam aqui quando tudo aconteceu, bem como outros guardas....
- Um deles eu já conversei.... Falta encontrar o Lyscan, que não ficará impune de meu martelo! Isso eu posso lhe garantir! Ahhh posso! - Disse o anão, interrompendo o relato do clérigo, indo contrário ao seu próprio conselho de ficar calado e ouvir. Ao perceber isso, deu de ombros arrumando o cinto da espada e fazendo uma careta meio se desculpando... Se é que Razgur se desculparia por alguma coisa.
Após a interrupção passar, o Clérigo continuou:
- Muito bem, isso.. haviam guardas sim... porém houve mais. Um dos escravos incitou tudo, senhor. Minha protegida, Agnis, que Majstra proteja seu bondoso coração, estava contando os mantimentos para a ceia de amanhã, como deve saber que é nossa tradição, e o cheiro da comida sendo revirada despertou a fome selvagem que esses pobres condenados sentiam...
Ele abaixou a cabeça, visivelmente incomodado com esse fato, e depois continuou:
- Senhor, os escravos atacaram Agnis para roubar-lhe a comida, e tudo o que os soldados, muito bem treinados devo dizer com toda a seguraça - disse, virando-se para Razgur que acenou com a cabeça aceitando o elogia à sua guarda - tudo o que esses bravos homens puderam fazer fora usar da força... e da lâmina para proteger a todos....
- UM DESSES PATIFES MORDEU UM DE MEUS HOMENS E.... - interrompeu novamente Razgur, não conseguindo conter-se. Mas logo silenciou-se, coçou a barba e acenou para que o clérigo continuasse.
- Foi isso o que aconteceu, senhor. As armas eram dos guardas que apenas protgiam a comida dos pobres, e as suas vidas honras. Posso lhe garantir...
Passado algum tempo em silêncio, Razgur ficou um pouco apreensivo de continuar a falar... E foi junto com o clérigo que começou a frase.
- Então... - disseram os dois em coro. Depois com mais um último aceno com a mão, o anão deixou que o homem continuasse... - Pois então, nós não sabemos se há ligação com demais problemas, senhor BigodeLongo. Tudo pareceu um verdadeiro acidente, ou uma brincadeira da Intriga - Finalizou, fazendo a citação à Deusa da Intriga.