A praça da cidade esava apinhada de gente e seus sussurros eram cada vez mais ruidosos, tornando a praça lentamente mais inquietante.
Acognir e Daphnee desfruavam da torta que haviam conseguido. A menina conseguiu comprar um pequeno vestido marrom e branco, de mangas longas, que lhe caiu muio bem realçando os olhos azuis que desponavam em sua face branca. Radin pôde finalmene noar melhor a menina que o fascinara naquela manhã enquanto comprava pergaminhos na cidade. Notou que ela tinha pequenas pintas marrons decorando suas bochechas, pequenos lábios de criança, que estavam rachados e com feridas, e um emaranhado cabelo casannho escuro - quase preto - que lhe caía pelas cosas, ondulado.
Ainda era uma criança de meros 7 ou 8 anos, mas mesmo assim parecia bela.
Quando ela lhe viu se aproximando, estabeleceu o mesmo ar calmo e quieto que ela costuma adquirir quando encontrava com alguém, ou falava com algum esranho. Não demonstrava emoções quando ouviu a fala de Radin.
Acognir, por outro lado, esava vesido de clérigo, com as roupas muito largas. Ninguém desconfiou que as roupas não eram dele, pois não era importante questionar um clérigo qualquer...
Ele estava bastane inquieto e agarelava baixinho para ele mesmo. Assumiu uma postura mais séria quando Radin apareceu, e volou com sua tagarelice antes que a pequena Daphnne pudesse dizer alguma coisa:
- Sim sim, é uma bela torta. Enconrei essa menina por aí e resolvi alimená-la. É muito magra, não acha? Sim, com toda certeza. Mas você não parece ser daqui, não é? - disse ele, olhando Radin de cima a baixo e depois olhando outro meio elfo que passou ali perto, sorturno e calado, carregando uma pequena bolsa de pano com algumas coisas que comprou.
Se comparasse os dois, realmente era possível ver que eram diferentes. O meio elfo que passou por eles era ricamente trajado, e cumprimenava alguns comercianes com um aceno polido de cabeça e evitava a aproximação ou contato com qualquer um que chegasse a cumprimentá-lo. usava roupas azuis marinho elegantes e tinha um sabre na cintura.
Sem esperar a resposta de Panda, Acognir continua com sua tagarelice, que pareceu não sumir quando adotou o perfil do clérigo:
- Claro que não é. Mas isso não importa agora. Tenho ´negócios a cuidar - disse, dando um sorriso perturbador para Radin e estendendo-lhe a mão de osso para um cumprimento/despedida, enquanto complementa - Cuide da menina, sim?
Dito isso, ele faz um carinho na cabeça de Daphnne, como se fosse um filhoe de cachorro que se comportou bem, abaixou-se e sussurrou algo em seu ouvido... Que não pôde ser ouvida. Em seguida foi embora em direção à catedral.
Ela pareceu triste com a despedida... achava que Acognir poderia ser seu amigo para sempre, mas nem seus pais foram isso para ela. abaixou os olhos por um instane e depois de uns poucos segundos, ergueu a cabeça e se deparou com os olhos de Radin Padan.
Nesse instante, a menina olhou para a torta que comida e, iluminando seu rosto com um sorriso tímido, estendeu os dois braços que seguravam a torta em sua mão e ofereceu ao homem à sua frente:
- Eu me chamo Daphnne... - respondeu perante a cortesia do meio elfo - É grande o suficiente para nós dois, senhor Panda.
Acognir e Daphnee desfruavam da torta que haviam conseguido. A menina conseguiu comprar um pequeno vestido marrom e branco, de mangas longas, que lhe caiu muio bem realçando os olhos azuis que desponavam em sua face branca. Radin pôde finalmene noar melhor a menina que o fascinara naquela manhã enquanto comprava pergaminhos na cidade. Notou que ela tinha pequenas pintas marrons decorando suas bochechas, pequenos lábios de criança, que estavam rachados e com feridas, e um emaranhado cabelo casannho escuro - quase preto - que lhe caía pelas cosas, ondulado.
Ainda era uma criança de meros 7 ou 8 anos, mas mesmo assim parecia bela.
Quando ela lhe viu se aproximando, estabeleceu o mesmo ar calmo e quieto que ela costuma adquirir quando encontrava com alguém, ou falava com algum esranho. Não demonstrava emoções quando ouviu a fala de Radin.
Acognir, por outro lado, esava vesido de clérigo, com as roupas muito largas. Ninguém desconfiou que as roupas não eram dele, pois não era importante questionar um clérigo qualquer...
Ele estava bastane inquieto e agarelava baixinho para ele mesmo. Assumiu uma postura mais séria quando Radin apareceu, e volou com sua tagarelice antes que a pequena Daphnne pudesse dizer alguma coisa:
- Sim sim, é uma bela torta. Enconrei essa menina por aí e resolvi alimená-la. É muito magra, não acha? Sim, com toda certeza. Mas você não parece ser daqui, não é? - disse ele, olhando Radin de cima a baixo e depois olhando outro meio elfo que passou ali perto, sorturno e calado, carregando uma pequena bolsa de pano com algumas coisas que comprou.
Se comparasse os dois, realmente era possível ver que eram diferentes. O meio elfo que passou por eles era ricamente trajado, e cumprimenava alguns comercianes com um aceno polido de cabeça e evitava a aproximação ou contato com qualquer um que chegasse a cumprimentá-lo. usava roupas azuis marinho elegantes e tinha um sabre na cintura.
Sem esperar a resposta de Panda, Acognir continua com sua tagarelice, que pareceu não sumir quando adotou o perfil do clérigo:
- Claro que não é. Mas isso não importa agora. Tenho ´negócios a cuidar - disse, dando um sorriso perturbador para Radin e estendendo-lhe a mão de osso para um cumprimento/despedida, enquanto complementa - Cuide da menina, sim?
Dito isso, ele faz um carinho na cabeça de Daphnne, como se fosse um filhoe de cachorro que se comportou bem, abaixou-se e sussurrou algo em seu ouvido... Que não pôde ser ouvida. Em seguida foi embora em direção à catedral.
Ela pareceu triste com a despedida... achava que Acognir poderia ser seu amigo para sempre, mas nem seus pais foram isso para ela. abaixou os olhos por um instane e depois de uns poucos segundos, ergueu a cabeça e se deparou com os olhos de Radin Padan.
Nesse instante, a menina olhou para a torta que comida e, iluminando seu rosto com um sorriso tímido, estendeu os dois braços que seguravam a torta em sua mão e ofereceu ao homem à sua frente:
- Eu me chamo Daphnne... - respondeu perante a cortesia do meio elfo - É grande o suficiente para nós dois, senhor Panda.