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    A Fome consome a humanidade - Prólogo Claire

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    Mensagem por Aythusa Dom Jun 19, 2016 3:07 am

    Era uma noite chuvosa em Chicago e o odor de charuto, whisky e vodka envolvia o clube naquela noite.
    Karl chegou no Ultimate Nightclub por volta das 23:00, com a jaqueta molhada da chuva que pareceu não ser importante para ele. O clube não era para "qualquer um", apenas os membros da classe alta da cidade podia entrar no lugar, bem como seus singulares convidados. No espaço todos conheciam Hunter, alguns o conheciam como um ex jogador famoso, outros como um bom jogador de poker, outros como um constante degustador de bebidas fortes e alguns, poucos, como Membro da Camarilla.

    Alguns o cumprimentou com um aceno de cabeça, mas nada íntimo. Era um lugar discreto com pessoas de bons modos para respeitar a individualidade de cada um dentro no clube.
    As televisões ao alto mostravam um misto de corridas de cavalos, jogos de futebol americano e outros jogos de apostas.

    E Karl fora para o club para saciar dois de seus vícios: o Poker e a Fome.

    Ele subiu os andares até sua mesa, onde os lances eram mais caros e haviam exclusivamente humanos selecionados a alguns membros.
    O clube mantinha um nível de organização tão eficiente, que o Ventrue que era dono do estabelecimento organizava que essas mesas tenham sempre 5 humanos para um vampiro. Dessa forma evitava a briga entre os membros.

    Os humanos também eram cuidadosamente "preparados" para os membros clientes do Ultimate.
    Eles eram "cultivados" até que estivessem viciados no jogo. Seja ele poker, roletas, apostas em cavalos, futebol, ou qualquer outro.
    Em seguida, o jogador era dominado por seu vício até que suas famílias o abandonassem, dessa forma as vítimas não seriam procuradas após sumirem e não levantariam problemas para a Máscara.

    Pode parecer trabalhoso , mas para quem nutria o tédio da imortalidade, era como um pintor preparando sua mais perfeita obra de arte: satisfatório e necessário.

    Naquela noite, Karl Hunter estava faminto. E a cada minuto que passava manter sua aparência "viva" ficava mais difícil.

    Sentou-se em sua mesa, uma mulher veio servir-lhe uma bebida em um cálice negro - era sangue para que lhe suprisse temporariamente a fome - e se afastou da mesa.

    Ele esperaria o momento para entrar no jogo.
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    Mensagem por Brujah Girl Seg Jun 20, 2016 9:54 am

    Karl chegava ao Ultimate pronto para saciar dois desejos: o prazer do jogo e o do sangue, embora, sinceramente, naquela noite, sua prioridade fosse sentir o líquido rubro da eternidade escorrendo garganta abaixo para findar a necessidade que tomava-lhe. Detestava ficar neste estado. Como fora tão descuidado? Alimentação regular evitava estes tipos de situações... mas o que estava feito estava feito e era hora de resolver a questão de forma prática.

    O homem alto, 1,84m, bom porte físico, não se destacava por sua beleza, mas tinha seu charme. Talvez fossem seus olhos castanhos, estreitos como os de um predador, talvez as sobrancelhas baixas, quase riscadas sobre os olhos, talvez os fios cor de mel levemente ondulados, ou a barba bem aparada que cultivava. Vestido todo de preto, em traje esporte fino, o Gangrel não destoava muito do ambiente. Já tivera milhões, já fora uma sensação no esporte mais famoso de sua terra natal, mas sua carreira chegara ao fim e ele não tivera juízo suficiente para manter sua fortuna. Mas quem sabe, num golpe de sorte, o destino não voltaria a sorrir-lhe e em alguma noite destas ele pudesse recuperar parte de sua fortuna? Talento não lhe faltava. Um pequeno sorriso toma seu rosto ao pensar nesta grande noite, enquanto ele passava a mão na jaqueta de couro Armani que vestia, retirando um pouco das gotas de chuva que não evitara durante o pequeno trajeto desprotegido até a entrada do Ultimate.

    Rostos já conhecidos e desconhecidos cruzaram com seu olhar enquanto ele se dirigia ao espaço que mais gostava no clube: as mesas de poker. Procurava manter o hábito de respirar, mesmo que não mais precisasse do oxigêneo em seus pulmões, mas sabia que devia manter-se camuflado, como um camaleão que se mistura ao ambiente. Educadamente ele retribuía os discretos e eventuais cumprimentos que recebera. Era discreto, assim como os outros clientes. Apesar da fama que já gozara, sempre fora um cara tranquilo, pé no chão... Não fossem os reveses que a vida tinha reservado para ele, ainda estaria no topo.  Bem, não fazia o tipo que se lamentava. Já tinha se afundado com isso uma vez, e não pretendia repetir a experiência. Recebera uma segunda chance, absolutamente inimaginável, e não estava disposto a fracassar novamente.

    Calmamente ele senta-se em seu local habitual, cumprimenta os adversários e quando é servido pela atendente, agradece-lhe. Sabia o que havia no cálice negro. O Ventrue dono do Ultimate gostava de agradar a clientela, mas Karl preferia tirar seu próprio sustento de uma veia pulsante. Sabia dos riscos de se alimentar sem saber da procedência do sangue. Ninguém dava nada a ninguém. Era assim na vida, e na não-vida mais ainda. Ao menos ele tinha Daniel. Era o único em quem confiava com a própria vida.

    A fome incomodava-lhe, mas da bebida que fora oferecida apenas procurara sentir pelo olfato vestígios de qualquer traço de vitae de membro ou outras substâncias, algo que, para os humanos, pareceria um gesto normal de um apreciador de vinhos, sentir o aroma da bebida para saber se estaria do seu agrado ou não. Enquanto deixava que seus sentidos mostrassem o quão seguro era a bebida do cálice negro, Karl discretamente observava o andamento do jogo e os adversários da mesa. Se a fome se mostrasse perigosa demais, trataria de se alimentar de alguma presa antes de realmente, concentrar-se no jogo.

    Visual da noite:
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    Mensagem por Aythusa Sáb Jul 02, 2016 2:29 am

    Na cálice que lhe fora servido era devidamente seguro dizer que não era o sangue de outro membro ou qualquer outro que não lhe agradasse. O Ultimate era um bar para se alimentarem seguramente sem provocar a queda da máscara e não um lugar para se pregar peças entre os membros da mesma espécie.

    Logo depois que ele se acomodou, observou os jogadores: haviam 4 pessoas na mesa quando ele se sentou.

    Um pequeno grupo, porém não um número incomum para aquela sessão reservada do Ultimate, além de ser relativamente cedo para estar lotado.
    Karl estava sentado em uma das pontas da mesa oval em que estavam. De seu lado direito haviam dois homens e do lado esquerdo um homem e uma mulher. Todos perfeitamente humanos.

    O primeiro homem de sua direita já tinha uma certa idade, mas não era completamente idoso. Tinha as rugas da idade marcadas em seu rosto, especialmente ao redor dos olhos e nos cantos da boca murcha de lábios finos. Seu nariz era fino e abaixo dele tinha um bigode grosso devidamente zelado. Seus olhos eram castanhos escuros intensos, destoando com sua postura aparentemente calma no jogo. Usava óculos redondos, com aros dourados que Hunter imediatamente identificou como sendo um detalhe em ouro.
    Usava um terno preto, porém a “jaqueta” do conjunto estava pousada na cabeceira da cadeira. Era incomum essa postura pois normalmente os casacos, jaquetas e blusas eram guardadas no armário apropriado próximo à porta da sala em que estavam. Ele usava uma camisa de linho muito fino da cor branca, e suas abotoaduras eram tão ricas e elegantes quanto a jóia que prendia sua gravata.
    Era um homem impecável visualmente.

    O homem ao seu lado devia ter em torno de 45 anos, mais novo que o outro senhor. Era um homem gordo, e transpirava por debaixo de sua aparência forçosamente calma. Tinha os cabelos lisos que lhe caiam na testa apesar de serem curtos, e o suor os fazia colar em sua pele alva. O rapaz usava uma camisa na cor púrpura que tinha os botões da gola abertos até a altura do peito, revelando um crucifixo preso em seu pescoço.
    Não possuía jóias, ao não se o crucifixo que deveria ser de prata e não de ouro branco, tinha os olhos estreitos e agitados na cor negra e remexia a sua pequena e estreita boca constantemente como se sussurrasse algo inaudível.
    Na mesa a sua frente pousavam poucas fichas.

    À sua esquerda estava a mulher.
    Era uma mulher de cabelos negros e ondulados, que pendiam em caracóis em seus ombros. Usava um vestido rubro de mangas longas e costas trançadas, desnudando parte de suas costas.
    Hunter observou as mãos da mulher primeiro, e observou as jóias que sustentavam seus dedos. Tinha as mãos finas e delicadas, e unhas devidamente limpas e elegantes em uma cor clara dando classe à mulher. Sua pele era branca, e podia-se observar as veias em seu pulso quando ela mexia nas suas fichas.
    Possuía uma pequena jóia no pescoço, um simples ponto de luz que combinava com os brincos que usava. E todas as jóias eram de ouro branco com diamantes.
    Seus lábios estavam pintados de vermelho e eram grossos e chamativos, e ela parecia saber disso. Sempre que era feita uma jogada de qualquer um dos participantes ela sorria, invariavelmente, revelando seus dentes brancos e perfeitos.
    Era uma mulher bela, magra e imponente. E se não fosse o vazio de seus olhos azuis, ela seria confundida com uma pretendente maravilhosa para quem procurava esse tipo de coisa.
    Poderia ser a esposa do demônio se não possuísse um ar tão vazio e arrogante.

    Ao lado dela tinha um homem magro e jovem, bem diferente dos outros dois que estavam na mesa. Ele havia desabotoado a camisa, usando-a como se fosse uma jaqueta por cima de uma regata. Ambas brancas, podendo-se observar que tinha inúmeras tatuagens espalhadas pelo seu dorso. Tinha um ar divertido e tranquilo, soberano e despreocupado.
    Seus olhos eram verdes, tinha cabelos loiros curtos e uma barba rala que dava forma ao seu rosto. Ao lado da sobrancelha ele tinha uma cruz tatuada e sorria e cantarolava baixinho consigo mesmo a todo instante, além de ter o hábito de mexer com as mulheres que trabalhavam no Ultimate e estavam lá para servir bebida e buscar mais fichas.
    Mesmo com esse comportamento, tinha quase tantas fichas na mesa quanto o senhor de mais idade à direita de Karl.

    Era uma das mulheres quem cuidava da mesa, dando as cartas e falando as apostas. Ela usava um vestido com a gola alta e sem mangas na cor marfim. Usava brincos pesados e compridos, com pequenas pedras cintilantes por todo ele. Tinha uma maquiagem leve, porém o suficiente para realçar a sua beleza asiática.
    Ela era uma Membra, posta ali para ficar de olho para que nada desse errado. Nem para o Membro à mesa, nem o Ultimate e, principalmente, para a Máscara.
    E ela parecia estar sempre atenta a tudo e a todos.


    Em duas rodadas ele poderia entrar no jogo.
    Sua Fome o incomodava, porém não o suficiente para lhe causar pressa. Estava bem, embora desejasse saciar-se logo.
    Podia divertir-se durante uma ou das horas, usando uma parte do sangue que possuía em seu corpo (e que bebia da taça negra) para manter a aparência de humano para todos os outros.
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    Mensagem por Brujah Girl Ter Jul 05, 2016 9:23 am


    Nunca era demais ser cauteloso, e por mais que a reputação do Ultimate entre os membros fosse ilibada, Karl sempre levaria aqueles instantes a mais certificando-se de que, o que consumia, era “puro”. Sorvia a “bebida” enquanto avaliava seus adversários, aproveitando o tempo que teria antes de ingressar na partida. 3 homens e uma mulher. Talvez estivesse enganado, mas acreditava que a única mulher da mesa poderia ser a adversária mais perigosa, mas era muito cedo para ter certeza de qualquer coisa. No poker, até mesmo suas últimas fichas podiam representar sua vitória. O vencedor estava a distância de uma virada de cartas... Talvez fosse esse tipo de adrenalina que excitava-lhe: nunca era tarde demais.

    Começava a concentrar-se, esperando pelo início do jogo, e apesar da sua palidez não ser tão bizarra a ponto de chamar atenção demasiada, preferia utilizar o sangue que sorvia para fazer sua vitae circular pelo corpo, trazendo uma aparência de vida a sua pele. Estava em domínios alheios, e não desejava expor-se além do necessário. Só precisava jogar um pouco, apenas um pouco e então trataria de saciar sua necessidade primordial em outro local provavelmente. Enquanto isso, contentava-se com aquele breve aperitivo que logo terminava. Uma nova dose seria apreciada.

    _________________________.

    OFF: 1pt de sangue usado para “ganhar uma corzinha e aquecer a pele”.
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    Mensagem por Aythusa Sex Jul 08, 2016 2:27 am

    Finalmente ele pode entrar no jogo.
    A ventrue que estava cuidando da mesa distribuiu duas cartas para cada e colocou outras três cartas viradas para cima e esperava Karl cobrir o valor inicial da mesa. Ao fazê-lo o jogo inicia oficialmente.

    Os jogadores estão com as mesmas aparências, procurando não demonstrar o que possuíam em suas mãos.
    Karl esperou uma nova taça negra, mas ela não chegou. Imediatamente ele entendeu que teria que caçar caso quisesse se alimentar daquele momento em diante. Esse procedimento era quase sempre padrão… a cortesia da primeira taça era uma formalidade do ventrue que chefiava o clube para que o vampiro se sentisse bem-vindo e confortável no lugar. Só seria servida uma segunda taça caso a Croupier (pessoa que dá as cartas na mesa, no caso a ventrue) informasse que o vampiro estava prestes a seder à Fome. Mesmo assim, era muito difícil que chegasse a esse ponto, pois o vampiro costumava alimentar-se antes de perder o controle de sua Fome.

    O dealer era Karl, e após sua jogada, todos cobriram o valor inicial e esperavam pela terceira carta virada. Nesse instante a jovem que estava na mesa começa a falar com Hunter:

    - Creio que ainda não nos conheçamos – iniciou ela, tinha as cartas apoiadas na mesa de forma que não vissem quais eram. Apesar de iniciar a conversa, ela não olhava para ele, mas sim para o velho à sua frente.

    - Me chamo Annie Flower…

    Apresentou-se por fim, ainda sem olhar para Karl.

    -----------------------------------------------------.

    OFF: Claire, se quiser que eu torne o jogo mais “real” posso ir descrevendo as cartas que possui e as que são viradas na mesa. Faço isso sem problemas =)
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    Mensagem por Brujah Girl Qua Jul 20, 2016 11:46 am


    “Finalmente!” – pensa o Gangrel quando recebe as cartas, observando rapidamente o que a sorte lhe trazia, antes de pousá-las sobre a mesa. Não recebera um novo drink com o que realmente lhe interessava, mas pediu uma dose de bourbon para manter as aparências.

    É então que a voz da mulher faz-se ouvir, atraindo a atenção de Karl que olha em sua direção, mas repara que ela olhava para o senhor à frente e não para ele. Estaria ela puxando conversa com o coroa ou com Karl?

    O Gangrel arqueia ligeiramente a sobrancelha direita. Como não tinha certeza se a conversa era com ele ou não, prefere ficar na dele e ver o desenrolar da cena, até porque, podia não ser um gentleman, mas sabia o básico da educação e pessoas educadas não se apresentavam sem olhar para quem desejavam conhecer.

    __________________________.

    OFF::
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    Mensagem por Aythusa Qua Jul 27, 2016 2:04 pm

    Karl prefere ficar em silêncio até saber com certeza com quem a mulher falava, mas sua certeza veio rapidamente:

    - O senhor não parece ser do tipo que conversa muito. - Dizia Annie. Ela sustentou o olhar um pouco no homem mais velho e depois virou-se e encarou Karl nos olhos, devolvendo a levantada de sobrancelhas.

    Depois aumentou a aposta da mesa, seguido de um sorriso e olhando novamente para o senhor à frente que parecia não se importar com a persistente postura da mulher em ecará-lo.

    O bourbon que Karl pediu foi entregue prontamente, seguido de um gin para a mulher e whisky para o homem gordo. Karl sabia das bebidas principalmente pelo cheiro que elas exalavam, um sentido aguçado que a morte lhe concedeu.
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    Mensagem por Brujah Girl Qua Ago 03, 2016 11:41 am

    Karl passava uma de suas fichas entre os dedos, num movimento repetitivo e logo Annie vira-se para ele, demonstrando que realmente era com ele que ela procurava conversar. Talvez ela achasse que por ser a única mulher da mesa, fosse ter algum tipo de atenção especial, sim, até poderia ter dos outros homens, mas não de Karl, ao que o Gangrel responde calmamente, de forma educada:

    – Meu nome é Hunter, muito prazer! Não se trata disso, miss Flower, eu apenas gosto de conversar olhando nos olhos e concentrando todas as minhas atenções em meu interlocutor, e creio que em meio a uma partida de poker, isso infelizmente não seja possível...E certamente uma dama como a senhora, merece muito mais do que breves olhares...

    Sorriria de forma gentil se Annie voltasse a olhá-lo.

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