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    Os Personagens

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    Mensagem por Aythusa Seg Dez 14, 2015 8:56 pm

    Os Personagens

    Os Personagens  16bg507

    "Os deuses adoram o caos, e nós somos seus brinquedos. Entretenha-os e talvez você viva uma longa vida com poucos sofrimentos. Divirta-os e, talvez, eles te recompensarão com riquezas... No entanto, se aborrecê-los... você poderá ter uma vida miserável."

    ~> Allandir, O Sábio da Torre Norte.


    ~*~

    Muito bem, nerds amados!
    Vamos começar a aventura \o\

    Neste tópico postarei as histórias dos personagens de cada capítulo.


    Bom jogo, boa diversão.

    Aythusa.
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    Mensagem por Aythusa Seg Dez 14, 2015 9:38 pm

    Os Personagens  293gf4i

    Radin Panda


    O que sabem do Personagem?

    Sexo: Masculino.
    Raça: Meio Elfo.
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    Mensagem por Aythusa Ter Dez 15, 2015 12:35 am

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    Brifitz BigodeLongo


    Olá, meu nome é Brifitz BigodeLongo , sou um gnomo de 1,12 de altura e na jovialidade de meus 118 anos. Tenho cabelos negros, com longas madeixas, um bigode invejável e impecável. Ah esse bigode é motivo de muito orgulho, adoro ajeita-lo sempre que possível e tenho a necessidade de passar as pontas dos dedos nele para deixa-lo armado em formato de meia lua. Minha história? Ah, nada de muito interessante no começo da minha vida não, meu para era um estivador e minha mãe uma cozinheira, morávamos em uma cidade portuária, morávamos pois ambos estão idosos e foram para as ilhas, então agora somente eu moro nesta cidade. Quando pequeno, adorava ver meu pai trabalhar, passava o dia estudando na biblioteca, mas o prazer era chegar ao por do sol, naquele porto, vendo as caixas sendo carregadas e descarregadas das naus naquele lindo reflexo da água. Ficava imaginando o que tinha de mercadoria em cada caixa, e assim começou meus negócios. Um dia sentado fazendo esse exercício pensei, por que não jogar com isso, comecei a apostar baixo com alguns moradores da região para descobrir o que tinha nas caixas, e percebi em como eu era sortudo e bom de palpite em menos de 1 mês eu já tinha minhas primeira 10 peças de ouro, rapaz, imagine só você, um garoto de 35 anos como eu naquela época com 10 peças de ouro.

    Eu fiz a festa, investi nesse negócio, e de fato eu sou muito sortudo, agradeço a deusa da sorte por isso, por ser criança comecei a ser enganado, me pagavam errado, me engrupiam e me burlavam, mas cada dia fiquei mais experiente. Fiz aulas de esgrima e não deixei por menos, derrotei muitas espertalhões que vieram me trapacear. Passar a perna aqui, não não. E com o tempo a experiência veio, o contato com o dinheiro era tanto, e a graça no combate ficou tão excelente que hoje posso contemplar, o mar, o céu e o por do sol todos os dias, hoje trabalho como administrador do porto, não faço mais apostas e sim cuido da entrada e da saída de mercadorias e distribuo lucros, além de cobrar os endividados. Adoro mexer com dinheiro, o cheiro das moedas passar a moeda entre os dedos e terminar com uma mordidinha na ponta da peça, ahhh que delicia morder peças, de cobre, prata, ahh o ouro. Você já mordeu uma peça de ouro? É uma coisa que tem que ser feita antes de morrer, não deixe de experimentar.

    Já vi muitas e muitas naus aportarem aqui, e se tem algo interessante nessa história [e que, Eu NUNCA entrei no mar, eu confesso eu tenho um cagasso de morrer afogado, tenho medo mesmo., acho que por isso até hoje eu vivi somente aqui, no porto e não viajei ainda de navio. Ao mesmo tempo minha vontade de conhecer as rotas, para onde vão as mercadorias que eu libero daqui existe, os nomes eu conheço, mas os locais, nenhum. Será que um dia irei enfrentar esse medo? Não sei, pois estou muito bem obrigado aqui, muitas moedas a morder e muitos desafiadores de minha espada aparecem, estou ótimo. Não sou ganancioso, um gentalhado talvez, tenho a ambição de ter muito dinheiro ainda nessa minha vivacidade, espero poder cheirar e conhecer muitas e muitas moedas. Que a deusa da sorte me abençoe a isso.
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    Mensagem por Aythusa Ter Dez 15, 2015 12:48 am

    Os Personagens  Pprmq

    Acognir, O Mágico

    Cavalheiros e damas, meninos e meninas,
    Quero que todos me acompanhem nesta dança.
    Porquê o espetáculo já está para começar
    E não pretendo deixar nenhum momento passar.
    Estas palavras vão se tornar ambíguas.
    Quem se importa!
    Não tenho papas na língua.

    Primeiro preciso me apresentar,
    Sou Acognir e venho salientar
    Que possuo habilidades de se admirar.
    Venho de uma terra distante.
    Tão longe quanto um livro em sua estante.
    Minha criação é de riqueza,
    Igual a quem come na sarjeta.

    Segundo é meu objetivo,
    Que sempre é algo no coletivo.
    De bem e mal, não entendo.
    Só me preocupo com o sustendo
    De soberanos em suas valas
    E de plebeus em suas casas.
    Ops, devo ter confundido as falas.

    Eu nunca tenho certeza absoluta.
    Pode ser de uma forma ou mais enxuta,
    Mas se eu preciso ter uma escolha
    Prefiro ir atrás da reculuta.
    E se isso não faz sentido
    Há-há-há
    Faço de tudo para continuar desmentindo.

    Eu os digo agora em seu conforto:
    Sejam bem-vindos ao semimorto.

    - Acognir, O Mágico.
    Dono e único membro do grupo Semimorto.
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    Mensagem por Aythusa Dom Jan 10, 2016 6:47 pm

    Os Personagens  19m8fa

    Agnis Tvarivich


    O Início


    Agnis nasceu em Hirt, seus pais eram simples camponeses e tinham um pequeno pedaço de terra onde havia uma plantação e algumas cabeças de gado. A cada plantio seu pai levava as mercadorias para Paramet, o centro comercial e com isso eles tinham uma pequena renda que dava para pagar os altos impostos e o que sobrava dava para viver de maneira modesta, mas eram uma família feliz. Agnis lembra muito pouco de seu pai, quase não se recorda de suas feições, pois ele trabalhava muito. Mas a lembrança de sua mãe é a mais forte e a mais dolorosa. Seu nome era Evellyn, era muito amorosa, alguém parecida com a Agnis fisicamente e sempre estava sorrindo e feliz até que a tragédia aconteceu.

    Agnis tinha 4 anos de idade quando ocorreu um incêndio na sua casa, ela nunca soube o que causou o fogo, mas estava no quarto dormindo e acordou com a fumaça e os grito de seus pais. O fogo estava consumindo rapidamente a casa de madeira, sua mãe correu para pega-la no berço e juntas saíram de casa. Mas o pai de Agnis não queria perder as poucas coisas que tinham e várias vezes voltou para a casa em chamas em busca de alguns pertences de valor, mas o telhado desabou e acabou o prendendo lá dentro. Ela não se lembra exatamente disso, mas foi o que sua mãe lhe contou, suas únicas memórias eram o calor das chamas e os gritos desesperados de sua mãe. Com isso desde criança ela tem um trauma de incêndio ou chamas altas, ficando paralisada de medo nessas situações.

    Logo após o enterro de seu pai e sem lugar para morar, sua mãe foi para Hilydrus tentar buscar algum auxilo do rei, mas foi em vão. Uma simples camponesa e uma criança de colo logo viraram pedintes naquela região, a fome e o frio se fez presente quase todos os dias. Com poucas economias sua mãe não conseguia mais alugar quartos e dependia da boa vontade das pessoas. Existiram algumas pessoas bondosas que aceitavam as duas em sua casa por uma ou duas noites, mas logo elas tinham que peregrinar novamente.

    Então sua mãe conseguiu chegar até a cidade de Paramet, mas devido as péssimas condições de vida, começou a adoecer e ninguém queria abrigar uma pessoa doente e uma criança de colo. Elas ficaram algum tempo dormindo nas ruas, mas sempre tinha gente para causar o mal, quando não tentavam rouba-las, sua mãe tinha que fazer alguns "favores" para ter o que comerem. Agnis lembra desses episódios, pois chorava diariamente querendo voltar para casa, pois estava com fome e frio. E na sua ingenuidade infantil, não percebia o quanto isso devia ter machucado sua mãe e quantos sacrifícios ela não deve ter feito pela menina. Por isso hoje em dia, sua atitude é ser gentil com os outros, pois ela sentiu na pele a rejeição e a indiferença da sociedade, ela sabe o que é sentir fome e frio e não ter um lugar seguro para ficar.

    Mas as coisas sempre podem piorar e foi o que aconteceu. Sua mãe estava muito doente e não conseguiu sobreviver, nesse momento passava uma caravana em direção a Montanha da Neve Eterna, um homem parou para prestar o socorro mas era tarde demais. Talvez a compaixão tenha falado mais alto nesse momento e esse homem chamado Iran, levou Agnis consigo e também fez um enterro descente para a pobre mulher. Foi o destino ou não, mas a partir desse dia a vida de Agnis mudou por completo.


    O Aprendizado


    Esse homem chamado Iran era um dos magos da academia e aceitou a menina como sua pupila. Além de ter um local para morar, ela aprendeu a ler e a escrever e com apenas 6 anos já conseguia ler livros de magia básica e tinha uma certa facilidade com elemento Luz. Foram muitos anos de treinamento árduo e demorou mais de 10 anos para que ela conseguisse materializar essa energia nas palmas das mãos e usar como uma arma, mesmo agora ela ainda tem certa dificuldade em controla-lo.

    Mesmo sendo uma maga iniciante ela foi para Hilydrus com seu mestre. Eles chegaram a uma caverna num local bem afastado, havia 3 pessoas vestidos de vermelho da cabeça aos pés, Agnis também colocou o Khrumm, a roupa do ritual e a iniciação precisava começar com o eclipse solar. Pequenas fagulhas de fogo começavam a se aglomerar conforme Iran ia recitando os versos da convocação. Quando as portas foram arrombadas e um bando de mercenários entrou no local e começou a atirar nas pessoas. Agnis com os outros magos fizeram uma barreira ao redor de Iran, mas a única magia que ela sabia usar e ainda sem muita precisão era seu raio de luz. Com certa dificuldade ela conseguiu disparar um raio na direção dos atiradores, mas o véu que cobria seu rosto, atrapalhava sua visão. Felizmente na segunda tentativa, ela conseguiu acertar um atirador diretamente e os reflexos dos raios caíram no piso molhado o que ajudou a eletrocutar mais alguns.

    Mas isso não impediu que outros atiradores continuassem atirando na direção deles. Agnis conseguiu se esconder atrás da bancada, mas viu seu mestre ser alvejado pelos tiros, mais uma vez ela ficou paralisada sem reação, o fogo começou a tomar conta do local e sem saber o que fazer seguiu o último pedido de seu mestre....fugir.

    O Recomeço


    O instinto de sobrevivência falou mais alto e ao ver que os atiradores se aproximavam, Agnis fugiu por uma das saídas da caverna, enquanto ela corria os tiros zunia ao seu redor. Sua adrenalina estava a mil e na tentativa de escapar ela começou a saltar pelos telhados das casas, mas sentiu uma dor se espalhar pelo seu braço, o ferimento parecia sério, mas ela não tinha tempo para se preocupar com isso, não enquanto os atiradores tiverem atrás dela.

    Com sorte ela conseguiu se esconder num beco, estava sem folego, seu braço latejava e queimava, só então percebeu que havia levado um tiro, ela continuou imóvel aonde estava. Ainda escutava os atiradores falando pelas ruas próximas, sabia que se saísse dali seria descoberta e morta, como todos os outros.

    Mais uma vez ela perdeu uma pessoa que amava, se sentia novamente uma menina de 4 anos. Não tinha para aonde ir no momento e ver Iran morrendo na sua frente, só fez ela se sentir fraca e incapaz. Sentia as lagrimas quentes de frustração descendo pelo rosto, porque a única coisa que ela podia fazer no momento era chorar em silêncio e esperar que os atiradores fossem embora logo, mas em algum determinado ela deve ter caído no sono pela exaustão e se deixou perder num sono leve e estava novamente com as pessoas que ela amava a sua volta.
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    Mensagem por Aythusa Sex Jul 08, 2016 3:47 am

    Os Personagens  2egfbyu

    Rafik Tharek, o Cão de Caça




    Nascido originalmente Rafik Passorubro, foi um dos bastardos gerados por um senhor da guerra orc em uma das escravas élficas de seu harém nas longínquas montanhas do mais extremo norte das terras mapeadas pelas raças inteligentes. Crescido entre quase duas dezenas de meio-irmãos, acostumou-se logo cedo à disputa e rejeição, sempre saindo prejudicado das contendas com os irmãos por ser ligeiramente menor e mais delgado. Quanto a sua progenitora; nunca soube ao certo qual das concubinas do pai deveria ser, e esta nunca fez questão de lhe dizer.
    Aos dez anos era um prodígio na arquearia e ganhou um lugar como recruta entre as fileiras do senhor da guerra. Aos onze concluiu sua rápida e ineficaz formação como arqueiro de apoio e foi enviado numa missão de saque a uma distante cidade humana ao fim das montanhas; de lá nunca retornou. Um truculento embate em terreno desfavorável exterminou boa parte das forças orcs e transformou Rafik em escravo de remo.
    Pouco da língua de seus captores Rafik conhecia, menos ainda de disciplina ou obediência; então, pelo ano seguinte, o som do chicote em suas costas e as lamúrias tristes dos outros escravos foi toda a comunicação que o jovem meio-orc ouviu.

    Aos quatorze, já com braços fortes de remador e o corpo acostumado aos rigores do mar, foi tomado como espólio por um navio pirata e vendido no mercado de escravos de alguma cidade distante e com costumes exóticos.
    Seu novo dono era um gordo e mesquinho, porém benevolente com aqueles que o satisfizessem, senhor das arenas e investiu bons recursos para transformar Rafik, e uma outra meia dúzia de jovens, num perfeito combatente de arena.

    Longos quatro anos se passaram e, finalmente, o meio-orc atingiu o prestígio e acumulou as vitórias suficientes para cair nas graças de seu senhor, sendo alforriado como recompensa pelo tempo de arena e pelos montes de ouro adquiridos em apostas.
    Livre e completamente ignorante quanto às maravilhas e costumes do mundo, Rafik tornou-se um andarilho e aventureiro, muitas coisas aprendeu em suas viagens (até mesmo a ler, pasmem) e muitos lugares chegou a conhecer; interrompendo suas andanças aos vinte e um quando tornou-se discípulo de um velho elfo meio louco da floresta a quem devia sua vida.
    Com Vitarion Barbamusgo, que sempre afirmou ser um jaguar que virava elfo e não o oposto, aprendeu sobre as matas e os seres que nelas habitavam, conheceu os caminhos da magia silvestre, aprendeu a fermentar a própria cerveja com níveis absurdos de álcool e entrou em contato com sua fera interior, passando assim a viver parte de seus dias como um grande cão tão preto quanto a própria noite, volta e meia também se tornando um velho corvo ou um grande e feroz urso negro.

    Aos vinte e nove anos de Rafik, perdeu seu mestre – este disse que já era mais que tempo dele “caminhar para dentro da floresta para nunca mais volta, e AI do meio-orc se ficasse triste ou levantasse questionamentos” percebendo a chegada da própria morte – e retomou suas andanças pelas tantas terras que ainda desconhecia.
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    Mensagem por Aythusa Sex Jul 08, 2016 4:04 am

    CONVIDADO ESPECIAL


    Os Personagens  Bobo+da+corte


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      Data/hora atual: Sáb Nov 23, 2024 3:22 pm