Era dia primeiro de Nórui, sexto mês do ano. Ali pelo sul de Endor o calor era uma constante o ano inteiro, sendo parte da vida, cultura e vestuário de todos os que moravam nas sete terras, a unica exceção era pelos vales das montanhas amarelas e pelas montanhas propriamente ditas. No verão a temperatura subia ainda mais, deixando os amenos 20 graus e chegando aos quentes 30 graus nos casos extremos passando até os 40 graus de temperatura. A floresta de Valagalen providenciava um excelente amenizador para o rigoroso clima, mas ainda sim era bem calor.
Em meio as altas arvores, lagos e rios vivia a elfa Alcarinquë. Uma jovem Fuina vinda de uma simples família elfica de uma pequena comunidade no norte da floresta. Tinha duas outras irmãs mas essas já tinha se mudado a alguns anos para o centro da floresta aonde o rei Terilaen governava. A mais nova das filhas de Galeen tinha decidido permanecer ao lado pai cuidando da guarda da borda norte.
Como era verão e como de costume nas sete terras fazia muito calor. Entre os elfos não existia muito o senso de pudor com relação aos seus corpos e roupas. Na pequena aldeia no topo da copas das arvores era possível ver muitos fuina andando andando de tangas, fios dentais e togas, sempre com a parte de cimas de seus torsos descobertas. Os únicos que andavam mais vestidos eram aqueles que faziam parte da guarda que usavam roupas num senso mais próximo das aquelas usadas por outras raças, como os humanos, mas esses estavam na cidade apenas de passagem, resolvendo questões que precisavam e logo partindo novamente para a fronteira aonde era o seu posto. Alcarinquë era uma dessas pessoas, enquanto andava por uma das altas passarelas do povoado podia ser facilmente distinguida pela sua bonita malha de metálica que trajava por cima da túnica rica em adornos.
A jovem fuina tinha sido mandada de volta para a vila para entrar uma mensagem ao lider local. Era algo vindo do próprio Terilaen. O rei dos elfos tinha saído do seu reino em comitiva para a reunião dos Valdacli. Após as noticias da queda de Sauron e seus subordinados, haviam uma certa cresça que tempos de paz viriam pela frente, pois não existiam mais grandes ameaças como o rei da tempestade e Ji-Indur para perturbar os povos livres das sete terras. Sauron na verdade controlava e limitava muitos dos terrores espalhados pelo mundo e quando o senhor dos aneis caiu acabou muitos deles sendo liberados. Seguindo o rumo contrario da terra media que tinha entrado num tempo de paz sob a bandeira do reino unido do norte, o sudoeste de Endor caia numa situação politica pior ainda.
O servos do grande fogo criavam cada vez mais problemas para Imrazor III e o conflito cada vez mais piorava em Elorna, enquanto isso estranhos rumores surgiam do sul das montanhas amarelas ambos vindo dos anões quanto vindos dos comandados de Daroc. Horrores acerca de criaturas mortas vindo dos profundos tuneis de Blackfame, eram contados por aqueles que negociavam com os naugrim ou que frequentavam as montanhas amarelas.
Em meio a isso estavam os elfos, cada vez mais inquietos com o mundo mais agitado e rápido dos humanos. As coisas que eles amavam vinham e passavam muito rápido, as pessoas que amavam eram levadas muito rápido. Os fuina assim como os elfos em geral tinha uma grande curiosidade com os humanos que sempre acabava terminando com varios sentimentos diferentes. Uns buscavam a distancia pois temia a dor que iriam sentir por amar algo que passaria tão rapido, outros eram fascinados buscando cada vez mais o contato com os Homens mesmo ignorando o fato que frequentemente seriam abalados com o sentimento da perda e aqueles que os odiavam pois acreditavam que os humanos estavam "manchando" o mundo com a sua rapidez e agitação.
Alcarinquë ainda estava alheia a essa discussão toda vinda tanto de fora quanto de dentro da floresta de Valagalen, mas ela carregava uma correspondência importante. Andando pela passarela até a plataforma central da pequena cidade, a elfa entrou numa casa numa formato de eneágono. Ali dentro num dos cômodos sentada numa cadeira de madeira branca a escrever em alguns pergaminhos estava Aelil. Uma elfa de cabelos loiros longos e olhos azuis. Sua pele era levemente corada, ela usava uma tanga da cor azul na qual tinha os detalhes de flores em amarelo. Estava distraída em seus afazeres nem percebendo a presença da maga da guerra.
Em meio as altas arvores, lagos e rios vivia a elfa Alcarinquë. Uma jovem Fuina vinda de uma simples família elfica de uma pequena comunidade no norte da floresta. Tinha duas outras irmãs mas essas já tinha se mudado a alguns anos para o centro da floresta aonde o rei Terilaen governava. A mais nova das filhas de Galeen tinha decidido permanecer ao lado pai cuidando da guarda da borda norte.
Como era verão e como de costume nas sete terras fazia muito calor. Entre os elfos não existia muito o senso de pudor com relação aos seus corpos e roupas. Na pequena aldeia no topo da copas das arvores era possível ver muitos fuina andando andando de tangas, fios dentais e togas, sempre com a parte de cimas de seus torsos descobertas. Os únicos que andavam mais vestidos eram aqueles que faziam parte da guarda que usavam roupas num senso mais próximo das aquelas usadas por outras raças, como os humanos, mas esses estavam na cidade apenas de passagem, resolvendo questões que precisavam e logo partindo novamente para a fronteira aonde era o seu posto. Alcarinquë era uma dessas pessoas, enquanto andava por uma das altas passarelas do povoado podia ser facilmente distinguida pela sua bonita malha de metálica que trajava por cima da túnica rica em adornos.
A jovem fuina tinha sido mandada de volta para a vila para entrar uma mensagem ao lider local. Era algo vindo do próprio Terilaen. O rei dos elfos tinha saído do seu reino em comitiva para a reunião dos Valdacli. Após as noticias da queda de Sauron e seus subordinados, haviam uma certa cresça que tempos de paz viriam pela frente, pois não existiam mais grandes ameaças como o rei da tempestade e Ji-Indur para perturbar os povos livres das sete terras. Sauron na verdade controlava e limitava muitos dos terrores espalhados pelo mundo e quando o senhor dos aneis caiu acabou muitos deles sendo liberados. Seguindo o rumo contrario da terra media que tinha entrado num tempo de paz sob a bandeira do reino unido do norte, o sudoeste de Endor caia numa situação politica pior ainda.
O servos do grande fogo criavam cada vez mais problemas para Imrazor III e o conflito cada vez mais piorava em Elorna, enquanto isso estranhos rumores surgiam do sul das montanhas amarelas ambos vindo dos anões quanto vindos dos comandados de Daroc. Horrores acerca de criaturas mortas vindo dos profundos tuneis de Blackfame, eram contados por aqueles que negociavam com os naugrim ou que frequentavam as montanhas amarelas.
Em meio a isso estavam os elfos, cada vez mais inquietos com o mundo mais agitado e rápido dos humanos. As coisas que eles amavam vinham e passavam muito rápido, as pessoas que amavam eram levadas muito rápido. Os fuina assim como os elfos em geral tinha uma grande curiosidade com os humanos que sempre acabava terminando com varios sentimentos diferentes. Uns buscavam a distancia pois temia a dor que iriam sentir por amar algo que passaria tão rapido, outros eram fascinados buscando cada vez mais o contato com os Homens mesmo ignorando o fato que frequentemente seriam abalados com o sentimento da perda e aqueles que os odiavam pois acreditavam que os humanos estavam "manchando" o mundo com a sua rapidez e agitação.
Alcarinquë ainda estava alheia a essa discussão toda vinda tanto de fora quanto de dentro da floresta de Valagalen, mas ela carregava uma correspondência importante. Andando pela passarela até a plataforma central da pequena cidade, a elfa entrou numa casa numa formato de eneágono. Ali dentro num dos cômodos sentada numa cadeira de madeira branca a escrever em alguns pergaminhos estava Aelil. Uma elfa de cabelos loiros longos e olhos azuis. Sua pele era levemente corada, ela usava uma tanga da cor azul na qual tinha os detalhes de flores em amarelo. Estava distraída em seus afazeres nem percebendo a presença da maga da guerra.