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    História dos Personagens

    Aythusa
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    Mensagem por Aythusa Qui Set 01, 2016 1:56 am

    Brifitz BigodeLongo


    TheDuck escreveu:Olá, meu nome é Brifitz BigodeLongo , sou um gnomo de 1,12 de altura e na jovialidade de meus 118 anos. Tenho cabelos negros, com longas madeixas, um bigode invejável e impecável. Ah esse bigode é motivo de muito orgulho, adoro ajeita-lo sempre que possível e tenho a necessidade de passar as pontas dos dedos nele para deixa-lo armado em formato de meia lua. Minha história? Ah, nada de muito interessante no começo da minha vida não, meu para era um estivador e minha mãe uma cozinheira, morávamos em uma cidade portuária, morávamos pois ambos estão idosos e foram para as ilhas, então agora somente eu moro nesta cidade. Quando pequeno, adorava ver meu pai trabalhar, passava o dia estudando na biblioteca, mas o prazer era chegar ao por do sol, naquele porto, vendo as caixas sendo carregadas e descarregadas das naus naquele lindo reflexo da água. Ficava imaginando o que tinha de mercadoria em cada caixa, e assim começou meus negócios. Um dia sentado fazendo esse exercício pensei, por que não jogar com isso, comecei a apostar baixo com alguns moradores da região para descobrir o que tinha nas caixas, e percebi em como eu era sortudo e bom de palpite em menos de 1 mês eu já tinha minhas primeira 10 peças de ouro, rapaz, imagine só você, um garoto de 35 anos como eu naquela época com 10 peças de ouro.

    Eu fiz a festa, investi nesse negócio, e de fato eu sou muito sortudo, agradeço a deusa da sorte por isso, por ser criança comecei a ser enganado, me pagavam errado, me engrupiam e me burlavam, mas cada dia fiquei mais experiente. Fiz aulas de esgrima e não deixei por menos, derrotei muitas espertalhões que vieram me trapacear. Passar a perna aqui, não não. E com o tempo a experiência veio, o contato com o dinheiro era tanto, e a graça no combate ficou tão excelente que hoje posso contemplar, o mar, o céu e o por do sol todos os dias, hoje trabalho como administrador do porto, não faço mais apostas e sim cuido da entrada e da saída de mercadorias e distribuo lucros, além de cobrar os endividados. Adoro mexer com dinheiro, o cheiro das moedas passar a moeda entre os dedos e terminar com uma mordidinha na ponta da peça, ahhh que delicia morder peças, de cobre, prata, ahh o ouro. Você já mordeu uma peça de ouro? É uma coisa que tem que ser feita antes de morrer, não deixe de experimentar.

    Já vi muitas e muitas naus aportarem aqui, e se tem algo interessante nessa história [e que, Eu NUNCA entrei no mar, eu confesso eu tenho um cagasso de morrer afogado, tenho medo mesmo., acho que por isso até hoje eu vivi somente aqui, no porto e não viajei ainda de navio. Ao mesmo tempo minha vontade de conhecer as rotas, para onde vão as mercadorias que eu libero daqui existe, os nomes eu conheço, mas os locais, nenhum. Será que um dia irei enfrentar esse medo? Não sei, pois estou muito bem obrigado aqui, muitas moedas a morder e muitos desafiadores de minha espada aparecem, estou ótimo. Não sou ganancioso, um gentalhado talvez, tenho a ambição de ter muito dinheiro ainda nessa minha vivacidade, espero poder cheirar e conhecer muitas e muitas moedas. Que a deusa da sorte me abençoe a isso.



    P.S: Aythusa, qualquer mudança ou complemento me avise que eu faço. Até.

    TheDuck escreveu:Por incrível que parecer aqueles de gringotes são duendes. DUENDES ela disse? O JKR por favor, duendes??? Ahh deixa pra la. hahahah..

    O que o conduz é o desejo de ficar rico e sede de conhecimento, "Não sou ganancioso, um gentalhado talvez..." gentalhado é o desejo de ficar rico, ele tem esse desejo e isso poderia mover ele caso ele enfrente seus medos. Ele é bem inteligente e estudou bastante então vez sua sede de conhecimento dai, além da vontade de aventuras, que existe num pequeno fundo de sua mente, "Ao mesmo tempo minha vontade de conhecer as rotas, para onde vão as mercadorias que eu libero daqui existe, os nomes eu conheço, mas os locais, nenhum..." Talvez ficar rico seja seu sonho, poder desfrutar das próprias moedas.

    Seus talentos são a esgrima, ele é um duelista por definição, muito parecido com o professor da Aria em GoT, ou até mesmo a própria Aria, luta com um sabre e é acrobata nesse estilo de luta, tem o conhecimento financeiro dele muito elevado, e pela experiência sente a intuição das pessoas muito facilmente, poucos são aqueles que conseguem blefar contra ele, por cobrar muitas pessoas ele tem uma boa lábia, e sabe conversar muito bem.


    Sua inspiração é o dinheiro, ele é apaixonado por dinheiro, ele adora a deusa da sorte, e ela também o inspira ela manda e desmanda em seu destino, a sorte o leva para onde precisar, por isso ele tem uma moeda especial, uma moeda feita na mais alta forja gnoma pelos artificers das ilhas. E em suas decisões mais difíceis ele lança a sorte sobre ela, confirmado sua intuição. Eu diria que ele adoraria Tymora mas como fará parte do livro não sei se usaremos esses nomes. =D

    O defeito de Brifitz é sua auto-confiança, ele parece um pouco arrogante muitas vezes, ele tem uma confiança nos seus conhecimento muito alta e não deixa de expor e defender cada ponto de vista dele, além de ostentar um lindo bigode e isso fazer dele ser um pouco orgulhoso, pouco humilde, Brifitz acha que está no alto escalão da cidade o que é uma ilusão em sua cabeça, e isso o faz ser dessa forma, o amor ao dinheiro também é visto como ganancioso, apesar de ele não o ser, ele é apenas gentalhado, tem desejo de ser rico e apesar disso ele não é mão de vaca, ele não tem problemas em partilhas, ao contrário ele acha que a benção do dinheiro e da deusa da sorte deve recair em todos.



    Vai m falando Ay, vamos contruindo o que precisar.


    TheDuck escreveu:Esgrima, economia e admnistração.

    Adicionei uma imagem pra ter noção dele. =)

    imagem:

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    Mensagem por Aythusa Qui Set 01, 2016 2:00 am

    Agnis Tvarivich


    Larissa Aprill escreveu:Nome:Agnis Tvarivich
    Idade:28 anos
    Sexo: Feminino
    Altura:1,62 cm
    Raça: Humana

    Aparência: Uma jovem com olhar penetrante e com uma profunda tonalidade azul esverdeada. Possui um rosto jovial que ajuda a esconder a verdadeira idade que tem. Para muitas pessoas Agnis parece uma jovem inocente, mas seus olhos escondem todos os traumas que já passou. Tem os cabelos castanhos lisos que chegam na altura dos ombros, mas que sempre está preso num coque frouxo.Ela possui uma estatura mediana e um corpo atlético, costuma usar uma capa vermelha com gola de pena, por cima de um vestido vermelho de algodão leve quem tem alguns losangos de semi-joia. Agnis também usa braceletes e pulseiras douradas para completar seu look.

    Spoiler:

    Personalidade:A primeira vista é uma garota astuta e reservada, prefere primeiro observar uma situação antes de partir para ação. Não costuma deixar que as emoções a dominem, tenta ser o mais racional possível, o que faz ela parecer uma pessoa metida ou desconfiada de início, mas aos poucos conforme vai conhecendo as pessoas e se soltando, ela mostra o seu lado gentil e prestativo. É uma pessoa de fácil convivo, mas sua personalidade pode mudar da água para o vinho, quando se sentir ameaçado. Então ela se torna uma pessoa muito rancorosa e vingativa.

    História:
    História dos Personagens Furn8o

    Agnis nasceu em Hirt, seus pais eram simples camponeses e tinham um pequeno pedaço de terra onde havia uma plantação e algumas cabeças de gado. A cada plantio seu pai levava as mercadorias para Paramet, o centro comercial e com isso eles tinham uma pequena renda que dava para pagar os altos impostos e o que sobrava dava para viver de maneira modesta, mas eram uma família feliz. Agnis lembra muito pouco de seu pai, quase não se recorda de suas feições, pois ele trabalhava muito. Mas a lembrança de sua mãe é a mais forte e a mais dolorosa. Seu nome era Evellyn, era muito amorosa, alguém parecida com a Agnis fisicamente e sempre estava sorrindo e feliz até que a tragédia aconteceu.

    Agnis tinha 4 anos de idade quando ocorreu um incêndio na sua casa, ela nunca soube o que causou o fogo, mas estava no quarto dormindo e acordou com a fumaça e os grito de seus pais. O fogo estava consumindo rapidamente a casa de madeira, sua mãe correu para pega-la no berço e juntas saíram de casa. Mas o pai de Agnis não queria perder as poucas coisas que tinham e várias vezes voltou para a casa em chamas em busca de alguns pertences de valor, mas o telhado desabou e acabou o prendendo lá dentro. Ela não se lembra exatamente disso, mas foi o que sua mãe lhe contou, suas únicas memórias eram o calor das chamas e os gritos desesperados de sua mãe. Com isso desde criança ela tem um trauma de incêndio ou chamas altas, ficando paralisada de medo nessas situações.

    Logo após o enterro de seu pai e sem lugar para morar, sua mãe foi para Hilydrus tentar buscar algum auxilo do rei, mas foi em vão. Uma simples camponesa e uma criança de colo logo viraram pedintes naquela região, a fome e o frio se fez presente quase todos os dias. Com poucas economias sua mãe não conseguia mais alugar quartos e dependia da boa vontade das pessoas. Existiram algumas pessoas bondosas que aceitavam as duas em sua casa por uma ou duas noites, mas logo elas tinham que peregrinar novamente.

    Então sua mãe conseguiu chegar até a cidade de Paramet, mas devido as péssimas condições de vida, começou a adoecer e ninguém queria abrigar uma pessoa doente e uma criança de colo. Elas ficaram algum tempo dormindo nas ruas, mas sempre tinha gente para causar o mal, quando não tentavam rouba-las, sua mãe tinha que fazer alguns "favores" para ter o que comerem. Agnis lembra desses episódios, pois chorava diariamente querendo voltar para casa, pois estava com fome e frio. E na sua ingenuidade infantil, não percebia o quanto isso devia ter machucado sua mãe e quantos sacrifícios ela não deve ter feito pela menina. Por isso hoje em dia, sua atitude é ser gentil com os outros, pois ela sentiu na pele a rejeição e a indiferença da sociedade, ela sabe o que é sentir fome e frio e não ter um lugar seguro para ficar.

    Mas as coisas sempre podem piorar e foi o que aconteceu. Sua mãe estava muito doente e não conseguiu sobreviver, nesse momento passava uma caravana em direção a Montanha da Neve Eterna, um homem parou para prestar o socorro mas era tarde demais. Talvez a compaixão tenha falado mais alto nesse momento e esse homem chamado Iran, levou Agnis consigo e também fez um enterro descente para a pobre mulher. Foi o destino ou não, mas a partir desse dia a vida de Agnis mudou por completo.


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    Esse homem chamado Iran era um dos magos da academia e aceitou a menina como sua pupila. Além de ter um local para morar, ela aprendeu a ler e a escrever e com apenas 6 anos já conseguia ler livros de magia básica e tinha uma certa facilidade com elemento Luz. Foram muitos anos de treinamento árduo e demorou mais de 10 anos para que ela conseguisse materializar essa energia nas palmas das mãos e usar como uma arma, mesmo agora ela ainda tem certa dificuldade em controla-lo.

    Mesmo sendo uma maga iniciante ela foi para Hilydrus com seu mestre. Eles chegaram a uma caverna num local bem afastado, havia 3 pessoas vestidos de vermelho da cabeça aos pés, Agnis também colocou o Khrumm, a roupa do ritual e a iniciação precisava começar com o eclipse solar. Pequenas fagulhas de fogo começavam a se aglomerar conforme Iran ia recitando os versos da convocação. Quando as portas foram arrombadas e um bando de mercenários entrou no local e começou a atirar nas pessoas. Agnis com os outros magos fizeram uma barreira ao redor de Iran, mas a única magia que ela sabia usar e ainda sem muita precisão era seu raio de luz. Com certa dificuldade ela conseguiu disparar um raio na direção dos atiradores, mas o véu que cobria seu rosto, atrapalhava sua visão. Felizmente na segunda tentativa, ela conseguiu acertar um atirador diretamente e os reflexos dos raios caíram no piso molhado o que ajudou a eletrocutar mais alguns.

    Mas isso não impediu que outros atiradores continuassem atirando na direção deles. Agnis conseguiu se esconder atrás da bancada, mas viu seu mestre ser alvejado pelos tiros, mais uma vez ela ficou paralisada sem reação, o fogo começou a tomar conta do local e sem saber o que fazer seguiu o último pedido de seu mestre....fugir.



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    O instinto de sobrevivência falou mais alto e ao ver que os atiradores se aproximavam, Agnis fugiu por uma das saídas da caverna, enquanto ela corria os tiros zunia ao seu redor. Sua adrenalina estava a mil e na tentativa de escapar ela começou a saltar pelos telhados das casas, mas sentiu uma dor se espalhar pelo seu braço, o ferimento parecia sério, mas ela não tinha tempo para se preocupar com isso, não enquanto os atiradores tiverem atrás dela.

    Com sorte ela conseguiu se esconder num beco, estava sem folego, seu braço latejava e queimava, só então percebeu que havia levado um tiro, ela continuou imóvel aonde estava. Ainda escutava os atiradores falando pelas ruas próximas, sabia que se saísse dali seria descoberta e morta, como todos os outros.

    Mais uma vez ela perdeu uma pessoa que amava, se sentia novamente uma menina de 4 anos. Não tinha para aonde ir no momento e ver Iran morrendo na sua frente, só fez ela se sentir fraca e incapaz. Sentia as lagrimas quentes de frustração descendo pelo rosto, porque a única coisa que ela podia fazer no momento era chorar em silêncio e esperar que os atiradores fossem embora logo, mas em algum determinado ela deve ter caído no sono pela exaustão e se deixou perder num sono leve e estava novamente com as pessoas que ela amava a sua volta.



    Spoiler:

    Se tiver alguma duvida me avise =D

    Larissa Aprill escreveu:Bom acho que tendencia seria neutro e bom, pq sou mais do tipo de observar antes tomar alguma iniciativa. No entanto eu sempre tento ajudar as pessoas, principalmente por causa do passado dela, que sofreu o preconceito da sociedade, frio e fome. Meu único medo é chamas altas ou incêndio, nesse caso fico paralisada.

    Divindade eu não sei, pode ser qualquer uma. Se não der para fazer a de cura, sem problema. Pode alterar a história como achar necessário.

    Mania não tenho nenhuma e apenas quando estou triste prefiro ficar isolada, mas não ser anti-social.
    Mas tem uma coisa que acho que seria legal de acrescentar, se fosse o caso de ter apenas uma garota entre 3 rapaz, ter a tipica TPM. Pq normalmente eu fico muito brava com as pessoas, perco a paciência muito fácil, passa um tempo tem a crise de choro e depois as desculpas...vc sabe como é hehehe

    Então se tiver oportunidade, usar isso na história tbm ^^


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    Mensagem por Aythusa Qui Set 01, 2016 2:04 am

    Malanis Preswarin - Rodrigo Naga
    Desistência


    Rodrigo Naga escreveu:Bom... segue a personagem:
    Nome: Malanis Preswarin
    Raça: Meio-Elfa
    Classe: Monge
    (Apenas para efeitos estatísticos)
    Descrição
    Spoiler:
    Pais: Elemwion Preswarin(Elfo) e Sarah Brithgale

    Filha de piratas, Malanis cresceu em péssima companhia, para os olhos do povo comum. Pouco se lembra da sua infância, cercada por pessoas estranhas e diferentes, dos mais diversos tipos de raças e índoles. Sarah tentava fazer com que sua filha entendesse os motivos daquela vida. Já Elemwion ensinava que aquele mundo seria sempre injusto e que se ela quisesse algo teria que conquistar com suas próprias mãos. Em sua juventude, Malanis não era diferente de nenhum dos marujos. Sabia amarrar uma corda, subir no mastro, se esconder em momentos difícil e era tratada como mais um membro da tripulação.

    Era fácil ceder à pressão e fazer o que eles lhe disseram para fazer, e mesmo com sua mãe falando sobre a vida, a visão da jovem Meio elfa sempre foi colorida pela ambiguidade moral. Até o dia que a Marinha conseguiu prender seu pai e a tripulação toda...

    Elemwion tinha um plano quando isso aconteceu e o mundo da pequena meio-elfa mudou neste dia. Ela e Sarah foram jogadas na prisão do navio, e seu pai agora olhava para as duas com desprezo e desdém. Os homens disseram que ela era filha de um estupro, que não importava, assim como sua mãe, uma vadia escravizada para o deleite da tripulação.

    Sem entender nada Malanis fora tirada do navio onde crescera, junto de sua mãe e levada para a Costa Negra, a cidade onde a Lei era tratada de maneira complemente diferente. Tratada como mercadoria, não entendia porque as pessoas ali muitas vezes a olhavam, cobiçosas e até mesmo com certa admiração. Por alguns dias mãe e filha ficaram presas juntas, a mãe tentava explicar o que tinha acontecdido mas as unicas palavras que ecoavam na mente da jovem eram: “O mundo é sempre injusto...”

    Alguns dias depois Malanis fora arrancada de sua cela e levada para outro lugar, uma sala onde havia apenas 2 grandes homens e uma senhora Elfica. Eles balbuciaram algumas coisas e um negocio fora feito. A vida da meio-elfa mudara mais uma vez...

    A jovem fora levada para uma casa, abastada, onde a velha senhora élfica explicou a ela qual seria seu papel ali. Ela seria treinada, teria que ser se quisesse sobreviver. Não entendia muito daquilo, só queria fugir, mas seu professor, um Meio-Orc chamado Tharsuss nunca a deixava fora de suas vistas.

    Malanis e Tharsuss formavam uma dupla exótica ao olhos de quem via. O Meio-Orc era um lobo solitário que, no entanto, cautelosamente permitiu com que a jovem meio-elfa tornar-se um membro de seu mundo. Ele ensinou como prosperar naquele antro de pessoas estranhas, ensinou a lutar com os punhos, apesar dos muitos perigos que eram enfrentar uma espada, flecha e magia. Até, de ensinar sobre os perigos naturais do da Costa, a política da adaga... Malanis entendeu que muito era similar ao seu ambiente nativo.

    Boa parte do Treinamento de Malanis foi nas arenas clandestinas da cidade. Tharsuss ainda possuia certo status na comunidade de lutadores, como um dos antigos e mais brutais campeões. A luta formal que o Meio-Orc ensinou combinou rapidamente com o estilo que a Elfa tinha vivido. Ela era terrível na arena, diziam que quando ela agarrava um oponente, ele não conseguia largar até que ela deixasse ele na lona.

    Assim eram também os relacionamentos da Elfa, ela tinha muitos deles, e era ela quem ditava o ritimo, largando a maioria, pq eles não eram aquilo que ela queria ou só eram o que ela queria naquele momento. Sem muitos pudores ou mesmo recato, a jovem vivia uma vida relativamente boa. Treinava com seu professor, apanhava e batia em alguns lutadores, comia e dormia onde e com quem lhe desse vontade mas no final, ainda sim tinha um certo olhar triste, toda vez que via um navio...

    Alguns anos se passaram e Malanis, teve seu “status de escrava” revogado pela Matriarca Elfica. Era mais um membro da familia. Assim como Tharsuss eram “filhos adotivos” dela. No dia em que recebera esse status a jovem Meio-Elfa também fora incumbida de um trabalho formal e seu mundo mudou mais uma vez....

    Malanis agora era guarda costas de Zeliath a filha de sangue da Matriarca. Ela tinha suas tarefas para a família e seu dever era proteger a mesma. Contudo, a única família que a jovem queria proteger não estava mais com ela.

    ..................................
    Alguns pontos sobre a Personalidade de Malanis:
    - Ela é uma mulher durona, sempre sabe o que quer e não tem muito medo de se meter em encrencas por isso, porém nunca vai por a família em perigo por conta disso.
    - Apesar de ser durona, ela ainda é uma garota que perdeu os pais e sente falta deles.
    - Sua pele esverdeada deve-se ao pai dela ser um Elfo do Mar, já as tatuagens azuis são da época que a garota viveu no navio de seu pai.
    - Ela se veste sempre com vestes simples e leve e as faixas nos punhos. Elas todas as manhãs enrola faixas novas e guarda as antigas, como se fosse um ritual.
    - Malanis, não acredita nos Deuses, se não os Deuses nunca teriam tirado seus pais delas.
    - "O mundo é sempre injusto" e ela sabe que isso é apenas questão de tempo
    - Malanis tem 2 trejeitos peculiares. Um ela gosta de morder o cabelo dela quando está olhando para o mar e o outro é sempre sorrir antes de esmurrar alguém.

    ..................................
    Bom eu acho que é isso. Se ficou qualquer duvida, só falar....

    Rodrigo Naga escreveu:Fica tranquila! Eu entendo que depois de uma semana puxada, sexta a noite bate um sono normalmente cabuloso!

    Bom, eu sou um jogador/mestre tb que preza muito mais pela historia do que pela ficha em si. Acho que qualquer critica, sugestão sobre o bg inicial sempre podem adquirir mais cores ao personagem e deixa-lo mais vivo!

    Quando eu montei inicialmente, não tinha colocado a questão em si de como os pais dela se conheceram, para deixar aberto isso para você como mestra. Eu achei a ideia excelente, Malanis pode não ter sabido na época que estavam no navio sobre o estupro e sua mãe pode ter contado para ela antes de se separarem - . Isso fez com que ela tivesse até o comportamento que tem nos casos de seu "relacionamentos amorosos".

    Inicialmente eu deixei os pais dela vivos apenas separados, um preso pela "Marinha" e a outra no Leilão de escravos. Gosto de personagens que não são órfãos, o que é o caso mais comum de personagens de RPG mas, caso ache melhor mata-los, ok. Ela não vai saber em todo o caso, para ela eles ainda estão vivos. A meio-elfa na verdade quer conseguir ficar com os dois novamente. Apesar de toda gratidão que ela tem pela Matriarca, Tharsuss ela sabe que eles não são a família dela. Sobre o Deus dos Mares ficar furioso, eu ainda tenho uma outra ideia... Não sei o quanto raro ou incomuns são os Elfos do Mar em sua historia mas ele poderia ter ficado furioso de sua criação ter se misturado com uma mulher comum da superfície e com isso arquitetou algo.

    Os deuses podem até andar na Terra mas, Malanis não acredita neles. Não como um Ateu não acredita em Deus, é uma situação de descrença mesmo. Ela não tem uma religião, não acredita que os Deuses podem e interferem na vida de todos como muitos falam. Ela não acredita neles por desgosto e desprezo, eles não fizeram nada para ela, então por que acreditar? Isso fortalece muito o conceito do mundo é sempre injusto da personagem.

    Como jogador eu entendo sobre a campanha paralela e tudo mais, mas acho que isso dá um sabor distinto para a personagem, porém fica a seu critério aceitar isso ou não. Eu me presto a modificar a interpretação dela para caber nisso.

    Ah sim, respondendo a sua primeira pergunta! Ela não sabe o que exatamente a atrai no mar em si, mas se tivesse que descrever um sonho e o maior desejo dela é voltar a navegar com o Pai e a Mãe novamente, sem preocupações, num navio dela.

    Sim eu sei bem que esse personagem pode não passar desse capitulo, espero também poder dar uma ajuda e nos divertirmos muito com isso. Se precisar, crio outro personagem pro próximo capítulo, isso se você continuar a me aceitar como jogador para os próximos capítulos! XD



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