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Ato II - Os Meios
- Darkwes
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Ato II - Os Meios
- Gakky
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- Mensagem nº2
Re: Ato II - Os Meios
O sono de Yuka foi cansativo, por mais que tentasse não pensar nisso, o portal não saia de sua mente e nem de seus sonhos. Por vezes se revirou na cama durante a noite. Quando acordou, seu cabelo estava muito bagunçado. Os primeiros dias trabalho era sempre mais cansativos para Yuka, talvez fosse por isso que tivesse sonhado com o portal. Ela se sentiria melhor quando chegasse a parte quente da missão. O painel eletrônico que se iluminou, fez os olhos dela arderem, mas logo se adaptou ao brilho.
Yuka saiu da cama e se vestiu. Antes de sair, foi ao banheiro fez algumas posturas de yôga para relaxar e melhorar a flexibilidade. Não era bom deixar os músculos parados. Depois foi ao bar tomar seu café da manhã, por sorte havia alguém ali para cozinhar, se puder, Yuka pede um omelete com shoyu e um chá. Após comer, quando ia saindo para a sala de guerra, viu seu reflexo no prato de seu café da manhã e notou que não havia penteado o cabelo ainda, então tratou de arrumá-lo com as mãos mesmo. Como eram lisos, não davam muito trabalho, bastava dar um jeitinho. Como não usava maquiagem, não havia muito a ser feito.
Quando chega na sala de guerra, Yuka estranha a presença dos operadores e do homem de óculos também. Ela acha que deve ter acontecido algo. Com as mãos dentro dos bolsos da calça, Yuka se aproxima de Maria Hill e a cumprimenta:
- Bom dia.
Depois Yuka vai dar uns passos para trás e esperar Maria Hill terminar de conversar para poder falar com ela. Seria grosseiro interromper uma conversa que parecia importante. Quando os outros chegarem, vai cumprimentá-los com um sorriso discreto e perguntar:
- Animados para começar o trabalho? Aposto que Craig já deve ter tomado café.
Yuka vai procurar Andy com os olhos para saber se ele tinha encontrar a bebida que tanto queria, era só uma curiosidade dela.
Yuka saiu da cama e se vestiu. Antes de sair, foi ao banheiro fez algumas posturas de yôga para relaxar e melhorar a flexibilidade. Não era bom deixar os músculos parados. Depois foi ao bar tomar seu café da manhã, por sorte havia alguém ali para cozinhar, se puder, Yuka pede um omelete com shoyu e um chá. Após comer, quando ia saindo para a sala de guerra, viu seu reflexo no prato de seu café da manhã e notou que não havia penteado o cabelo ainda, então tratou de arrumá-lo com as mãos mesmo. Como eram lisos, não davam muito trabalho, bastava dar um jeitinho. Como não usava maquiagem, não havia muito a ser feito.
Quando chega na sala de guerra, Yuka estranha a presença dos operadores e do homem de óculos também. Ela acha que deve ter acontecido algo. Com as mãos dentro dos bolsos da calça, Yuka se aproxima de Maria Hill e a cumprimenta:
- Bom dia.
Depois Yuka vai dar uns passos para trás e esperar Maria Hill terminar de conversar para poder falar com ela. Seria grosseiro interromper uma conversa que parecia importante. Quando os outros chegarem, vai cumprimentá-los com um sorriso discreto e perguntar:
- Animados para começar o trabalho? Aposto que Craig já deve ter tomado café.
Yuka vai procurar Andy com os olhos para saber se ele tinha encontrar a bebida que tanto queria, era só uma curiosidade dela.
- Brujah Girl
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- Mensagem nº3
Khloe Sanders - Narração - Yuka
Nem mesmo o chá fora capaz de trazer-lhe a benção de um sono rápido e tranquilo.
“Se o Andy encontrou algo alcóolico deve estar com mais sorte do que eu para dormir...”
Talvez fosse o colchão, mas provavelmente devia ser a ausência dos braços de Alessandra para aninhar-se ao fim do dia, ou a adrenalina da nova missão que estava prestes a iniciar-se. Seja como for, a mente de Khloe trabalhou incessantemente, passado, presente e futuro, no telão de seus pensamentos. Momentos felizes com seu irmão, guerra, mortes, a perda dos que mais amava, o conforto que chegara quando encontrou o amor... De alguma forma, sentia que isto poderia estar ameaçado, era como se sentisse que algo importante estivesse acontecendo e que não demoraria muito para se defrontar com isso. Uma sensanção de angústia preencheu-lhe e Khloe suspirou de forma pesada.
Adorava a vida que tinha, trabalhar na SHIELD fazia com que ela se sentisse realizada, como se aquele fosse o campo fértil onde pudesse desenvolver todas as suas potencialidades, mas havia um preço a se pagar e o imprevisível era uma constante. Sabia que Alessandra era uma das maiores incentivadoras, mas será que depois que tudo o que aconteceu na vida de Khloe, valia à pena expor-se diariamente a riscos constantes e por que não dizer, à própria morte?
Assim, em meio a tantos pensamentos e questionamentos que resolveram substituir o lugar do sono, Khloe só consegue “apagar” depois de perder a noção do tempo... e então o sonho...
Khloe desperta no exato momento em que veria o que havia após o portão, não eram os feixes luminosos que se acendiam iluminando o interior do local, mas sim a luminosidade do sol, convidando-lhe para retornar a realidade.
– What a fu...!
Exclama Khloe sem completar a sentença percebendo que tudo não passara de um sonho. Bem real por sinal, mas nada além de um sonho. Ela se espreguiça e se levanta, alongando-se um pouco, quando repara no painel que se acendia informando que Hill contava com eles dentro de uma hora. Quanto tempo será que tinha conseguido dormir? Bem, não se sentia lá grande coisa, mas nada que uma ducha gelada não ajudasse a pôr nos eixos.
Ela trata de seguir para o banheiro, onde toma uma ducha rápida e faz sua higiene matinal. Vestiria-se com o uniforme padrão e deixaria os cabelos presos em um rabo de cavalo alto. Nos lábios apenas um gloss claro e discreto, um pouco de Allure Sport, nada em demasia e estava pronta para um chocolate quente para iniciar o dia antes de seguir até a comandante.
Ela deixa o quarto e bate na porta do quarto de Yuka, 3 batidas seguidas de:
– Yuka? É Khloe! Tá na hora!
Como não obtém resposta (considero pelo post anterior da Yuka que ela já saiu), ela segue até o local da noite passada, e para sua surpresa hoje havia um chef, a quem ela cumprimenta e se apresenta para ele. Percebendo que era ele quem trataria das coisas, pede um chocolate quente, croissant com presunto e queijo e metade de um mamão papaya, afinal precisava estar bem alimentada para o dia que começava. Durante a confecção do breakfast, se fosse possível, Khloe conversaria mais com o chef, perguntando coisas amenas, sobre como era o trabalho ali, se ele curtia estar em alto mar, quanto tempo estava ali, essas coisas simples para quebrar o gelo e começar a se conhecer.
Após o café, agradeceria e se despediria, rumando para o local do encontro. Ao chegar no centro de comando, vê Maria Hill conversando com um agente desconhecido e Yuka mais afastada. Como Hill falava com o homem que parecia mostrar algo para a Comandante, Khloe segue até Yuka, retribuindo os cumprimentos dos operadores do local, mas se por acaso cruzasse o olhar com Hill, menearia a cabeça para ela em um cumprimento silencioso, pois ela estava ocupada com o outro agente:
– Bom dia, Yuka! Tudo bem?
Ao ouvir o questionamento de Yuka, Khloe responde:
– É, não foi nada fácil dormir, ainda por cima até sonhei com esse portão misterioso! Mas com certeza sim! Um pouco de ação deve ajudar a relaxar, já que o chá não serviu de muita coisa na noite passada. Eu passei no bar para o breakfast e não encontrei o Armstrong não, se bobear dormiu lá na sala de guerra. Falando nisso, é lá o local do encontro certo? Vou seguindo para lá para conhecer e ver se o pessoal já está por lá. Não quer vir?
E, independente se Yuka já fosse seguir para a sala de guerra ou não, Khloe seguiria para o local, onde aguardaria o início da reunião e aproveitaria para conhecer o espaço que ainda não visitara.
“Se o Andy encontrou algo alcóolico deve estar com mais sorte do que eu para dormir...”
Talvez fosse o colchão, mas provavelmente devia ser a ausência dos braços de Alessandra para aninhar-se ao fim do dia, ou a adrenalina da nova missão que estava prestes a iniciar-se. Seja como for, a mente de Khloe trabalhou incessantemente, passado, presente e futuro, no telão de seus pensamentos. Momentos felizes com seu irmão, guerra, mortes, a perda dos que mais amava, o conforto que chegara quando encontrou o amor... De alguma forma, sentia que isto poderia estar ameaçado, era como se sentisse que algo importante estivesse acontecendo e que não demoraria muito para se defrontar com isso. Uma sensanção de angústia preencheu-lhe e Khloe suspirou de forma pesada.
Adorava a vida que tinha, trabalhar na SHIELD fazia com que ela se sentisse realizada, como se aquele fosse o campo fértil onde pudesse desenvolver todas as suas potencialidades, mas havia um preço a se pagar e o imprevisível era uma constante. Sabia que Alessandra era uma das maiores incentivadoras, mas será que depois que tudo o que aconteceu na vida de Khloe, valia à pena expor-se diariamente a riscos constantes e por que não dizer, à própria morte?
Assim, em meio a tantos pensamentos e questionamentos que resolveram substituir o lugar do sono, Khloe só consegue “apagar” depois de perder a noção do tempo... e então o sonho...
Khloe desperta no exato momento em que veria o que havia após o portão, não eram os feixes luminosos que se acendiam iluminando o interior do local, mas sim a luminosidade do sol, convidando-lhe para retornar a realidade.
– What a fu...!
Exclama Khloe sem completar a sentença percebendo que tudo não passara de um sonho. Bem real por sinal, mas nada além de um sonho. Ela se espreguiça e se levanta, alongando-se um pouco, quando repara no painel que se acendia informando que Hill contava com eles dentro de uma hora. Quanto tempo será que tinha conseguido dormir? Bem, não se sentia lá grande coisa, mas nada que uma ducha gelada não ajudasse a pôr nos eixos.
Ela trata de seguir para o banheiro, onde toma uma ducha rápida e faz sua higiene matinal. Vestiria-se com o uniforme padrão e deixaria os cabelos presos em um rabo de cavalo alto. Nos lábios apenas um gloss claro e discreto, um pouco de Allure Sport, nada em demasia e estava pronta para um chocolate quente para iniciar o dia antes de seguir até a comandante.
Ela deixa o quarto e bate na porta do quarto de Yuka, 3 batidas seguidas de:
– Yuka? É Khloe! Tá na hora!
Como não obtém resposta (considero pelo post anterior da Yuka que ela já saiu), ela segue até o local da noite passada, e para sua surpresa hoje havia um chef, a quem ela cumprimenta e se apresenta para ele. Percebendo que era ele quem trataria das coisas, pede um chocolate quente, croissant com presunto e queijo e metade de um mamão papaya, afinal precisava estar bem alimentada para o dia que começava. Durante a confecção do breakfast, se fosse possível, Khloe conversaria mais com o chef, perguntando coisas amenas, sobre como era o trabalho ali, se ele curtia estar em alto mar, quanto tempo estava ali, essas coisas simples para quebrar o gelo e começar a se conhecer.
Após o café, agradeceria e se despediria, rumando para o local do encontro. Ao chegar no centro de comando, vê Maria Hill conversando com um agente desconhecido e Yuka mais afastada. Como Hill falava com o homem que parecia mostrar algo para a Comandante, Khloe segue até Yuka, retribuindo os cumprimentos dos operadores do local, mas se por acaso cruzasse o olhar com Hill, menearia a cabeça para ela em um cumprimento silencioso, pois ela estava ocupada com o outro agente:
– Bom dia, Yuka! Tudo bem?
Ao ouvir o questionamento de Yuka, Khloe responde:
– É, não foi nada fácil dormir, ainda por cima até sonhei com esse portão misterioso! Mas com certeza sim! Um pouco de ação deve ajudar a relaxar, já que o chá não serviu de muita coisa na noite passada. Eu passei no bar para o breakfast e não encontrei o Armstrong não, se bobear dormiu lá na sala de guerra. Falando nisso, é lá o local do encontro certo? Vou seguindo para lá para conhecer e ver se o pessoal já está por lá. Não quer vir?
E, independente se Yuka já fosse seguir para a sala de guerra ou não, Khloe seguiria para o local, onde aguardaria o início da reunião e aproveitaria para conhecer o espaço que ainda não visitara.
- hitoshura
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- Mensagem nº4
Re: Ato II - Os Meios
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- Darkwes
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- Mensagem nº5
Re: Ato II - Os Meios
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- Brujah Girl
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- Mensagem nº6
Khloe Sanders - Narração
Antes de se dirigir para a sala de guerra, Armstrong chega, cumprimentando-as e Khloe comenta:
– Bom dia, agente Armstrong. Pensei que fosse te encontrar lá em cima dormindo em cima do teclado!
Khloe sorri de forma bem humorada e já ia seguindo para a sala de guerra quando Hill resolve apresentar o homem com quem ela conversava. Ele era o agente responsável pela manutenção da plataforma marítima. Angel Bravo era seu nome, um nome que provavelmente indicava uma origem latina. Khloe cumprimenta o agente que pareceu não gostar da ideia de que a plataforma poderia afundar e ele seria o responsável, e Khloe fica na dúvida se havia entre Hill e ele alguma “incompatibilidade profissional”, pois pareceu-lhe que ele não levou o comentário de Hill como uma brincadeira.
– Muito prazer, agente Bravo. Khloe Sanders.
Ofereceria a mão para um cumprimento rápido. E depois das devidas apresentações, Hill diz para eles seguirem para a sala de guerra. Lá eles encontram Hara, que parecia distraída, olhando para uma foto holográfica no seu smartwatch super high tech. A foto parecia ser do rosto de alguém e Khloe pensa:
“Hum... que interessante, parece que Hara está com saudades de alguém...”
O que lhe fazia pensar que queria o seu smartphone de volta com urgência.
Hara tenta disfarçar o “momento ternura” e logo faz a imagem sumir, cumprimentando-os e pergunta de Andy, ao que Khloe comenta:
– Bom dia, agente Hara. Eu não. Aliás, também não encontrei com ele no bar ontem à noite. Talvez ele tenha ido procurar alguma bebida em outro local ou...
Tenha encontrado alguma “chica” interessante pelo caminho... foi o que quase falou, mas deixou a frase pelo meio, afinal, não era da conta dela, mas emenda:
– De repente ainda está dormindo?
Se tinha encontrado com alguém e tinha arranjado algo, era bem provável que ainda estivesse dormindo, até porque, ninguém foi dormir sabendo do horário da reunião que teriam agora. Ninguém poderia culpá-lo por isso, certo?
– Bom dia, agente Armstrong. Pensei que fosse te encontrar lá em cima dormindo em cima do teclado!
Khloe sorri de forma bem humorada e já ia seguindo para a sala de guerra quando Hill resolve apresentar o homem com quem ela conversava. Ele era o agente responsável pela manutenção da plataforma marítima. Angel Bravo era seu nome, um nome que provavelmente indicava uma origem latina. Khloe cumprimenta o agente que pareceu não gostar da ideia de que a plataforma poderia afundar e ele seria o responsável, e Khloe fica na dúvida se havia entre Hill e ele alguma “incompatibilidade profissional”, pois pareceu-lhe que ele não levou o comentário de Hill como uma brincadeira.
– Muito prazer, agente Bravo. Khloe Sanders.
Ofereceria a mão para um cumprimento rápido. E depois das devidas apresentações, Hill diz para eles seguirem para a sala de guerra. Lá eles encontram Hara, que parecia distraída, olhando para uma foto holográfica no seu smartwatch super high tech. A foto parecia ser do rosto de alguém e Khloe pensa:
“Hum... que interessante, parece que Hara está com saudades de alguém...”
O que lhe fazia pensar que queria o seu smartphone de volta com urgência.
Hara tenta disfarçar o “momento ternura” e logo faz a imagem sumir, cumprimentando-os e pergunta de Andy, ao que Khloe comenta:
– Bom dia, agente Hara. Eu não. Aliás, também não encontrei com ele no bar ontem à noite. Talvez ele tenha ido procurar alguma bebida em outro local ou...
Tenha encontrado alguma “chica” interessante pelo caminho... foi o que quase falou, mas deixou a frase pelo meio, afinal, não era da conta dela, mas emenda:
– De repente ainda está dormindo?
Se tinha encontrado com alguém e tinha arranjado algo, era bem provável que ainda estivesse dormindo, até porque, ninguém foi dormir sabendo do horário da reunião que teriam agora. Ninguém poderia culpá-lo por isso, certo?
- hitoshura
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- Mensagem nº7
Re: Ato II - Os Meios
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- Gakky
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- Mensagem nº8
Re: Ato II - Os Meios
Yuka cumprimenta o engenheiro com uma reverência leve e comenta:
- É um incrível trabalho, senhor Angel Bravo. Eu também sou engenheira, seria ótimo conversar algum dia desses sobre o seu projeto. Bom, eu vou deixar o senhor trabalhar.
Realmente seria bom para Yuka falar sobre como ele construiu este lugar. Ideias novas eram sempre bem vindas. Mas não queria atrapalhar ninguém em seu trabalho, além disso, tinha seu próprio trabalho para fazer. Depois Yuka entra para a sala de guerra e vê Hara, mas não se importa quando a vê vendo alguma foto, não gostava de se meter em assuntos pessoais. Mas seu comentário sobre Andy era realmente intrigante, será que tinha ele se perdido tanto assim?
Enquanto se indagava sobre Andy, seus pensamentos são cortados pela pergunta intrometida feita por Craig à Hara, e fica surpresa com a ousadia dele. Já tinha conhecido homens desse tipo antes, que achavam que podiam perguntar sobre tudo a todos.
"Será que ele não entende que há coisas que não são para ser contadas? É um intrometido!"
Yuka lança então um olhar de reprovação a Craig, e faz uma pergunta direta a ele para provocá-lo:
- Senhor Craig, acha que está mesmo acordado? Parece que ainda está dormindo.
Após falar, suspira visivelmente irritada. Não era bom perder o controle, mas tinha vezes que Yuka ficava um pouquinho irritada. Se a pergunta fosse com ela, provavelmente estaria mais irritada.
- É um incrível trabalho, senhor Angel Bravo. Eu também sou engenheira, seria ótimo conversar algum dia desses sobre o seu projeto. Bom, eu vou deixar o senhor trabalhar.
Realmente seria bom para Yuka falar sobre como ele construiu este lugar. Ideias novas eram sempre bem vindas. Mas não queria atrapalhar ninguém em seu trabalho, além disso, tinha seu próprio trabalho para fazer. Depois Yuka entra para a sala de guerra e vê Hara, mas não se importa quando a vê vendo alguma foto, não gostava de se meter em assuntos pessoais. Mas seu comentário sobre Andy era realmente intrigante, será que tinha ele se perdido tanto assim?
Enquanto se indagava sobre Andy, seus pensamentos são cortados pela pergunta intrometida feita por Craig à Hara, e fica surpresa com a ousadia dele. Já tinha conhecido homens desse tipo antes, que achavam que podiam perguntar sobre tudo a todos.
"Será que ele não entende que há coisas que não são para ser contadas? É um intrometido!"
Yuka lança então um olhar de reprovação a Craig, e faz uma pergunta direta a ele para provocá-lo:
- Senhor Craig, acha que está mesmo acordado? Parece que ainda está dormindo.
Após falar, suspira visivelmente irritada. Não era bom perder o controle, mas tinha vezes que Yuka ficava um pouquinho irritada. Se a pergunta fosse com ela, provavelmente estaria mais irritada.
- Darkwes
Mestre Jedi - Mensagens : 1390
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- Mensagem nº9
Re: Ato II - Os Meios
*Off.: Pra não repetir tudo novamente, a informação que será revisada é o que está no último post do Ato I. |
- hitoshura
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- Mensagem nº10
Re: Ato II - Os Meios
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- Gakky
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- Mensagem nº11
Re: Ato II - Os Meios
Craig tentava se defender de seu sonambulismo, Yuka fingia não dar importância as palavras dele, mas quando ouve seu próprio nome, não pode deixar de lançar um olhar para ele. De certa forma, os comentários dele e sua girada na cadeira a deixaram confusa, esquecendo-se de sua irritação inicial. Quando Andy chega, Yuka cruza os braços e encosta as costas em alguma parede. Para não deixar de ser educada, responde ao Andy:
- Bom Dia.
Não quis demonstrar, mas achou engraçado o fato de Andy estar suando por ter se perdido. Esse mexicano não tinha jeito mesmo. Yuka presta atenção as palavras da comandante e da geneticista. Yuka olha para cima quando Craig começa a fazer suas piadinhas costumeiras, ele era realmente um caso perdido de viciado em comentários inapropriados. Podia não admitir, mas Yuka até achava divertido algumas vezes, isso se não começar a fazer perguntas pessoais aos outros.
Ela se aproxima da tela quando Craig começa a mostrar os resultados de sua pesquisa. De fato seria interessante saber de quem era aquele celular. Quando a imagem da portal aparece maior, Yuka se mostra mais interessada, embora não desse para tirar qualquer conclusão. Então começa a perguntar:
- Não seria possível ter acesso ao GPS do celular e saber por onde ele esteve? E sobre a invasão, seria arriscado, mas me parece a solução mais eficiente no momento. Não é bom perdermos muito tempo.
Yuka olha para os outros e pergunta novamente:
- E vocês? O que acham?
- Bom Dia.
Não quis demonstrar, mas achou engraçado o fato de Andy estar suando por ter se perdido. Esse mexicano não tinha jeito mesmo. Yuka presta atenção as palavras da comandante e da geneticista. Yuka olha para cima quando Craig começa a fazer suas piadinhas costumeiras, ele era realmente um caso perdido de viciado em comentários inapropriados. Podia não admitir, mas Yuka até achava divertido algumas vezes, isso se não começar a fazer perguntas pessoais aos outros.
Ela se aproxima da tela quando Craig começa a mostrar os resultados de sua pesquisa. De fato seria interessante saber de quem era aquele celular. Quando a imagem da portal aparece maior, Yuka se mostra mais interessada, embora não desse para tirar qualquer conclusão. Então começa a perguntar:
- Não seria possível ter acesso ao GPS do celular e saber por onde ele esteve? E sobre a invasão, seria arriscado, mas me parece a solução mais eficiente no momento. Não é bom perdermos muito tempo.
Yuka olha para os outros e pergunta novamente:
- E vocês? O que acham?
- Brujah Girl
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- Mensagem nº12
Khloe Sanders - Narração
A reação de Hara a indiscreta pergunta de Craig é até amena no ponto de vista de Khloe. Afinal parecia que Hara não era assim tão “general”, ou talvez fosse daquele jeito mais bruto apenas com Andy por alguma razão qualquer.
Hill chega, assim como Andy logo a seguir, dizendo ter se perdido pela instalação. Khloe apenas pensa: “Humhum... sei... duvido que você seja tonto assim... está escondendo o jogo.”
Ela se aproxima dele após Hill falar com ele e indaga em tom baixo, apenas para que ele ouvisse:
– Tão perdido que nem descobriu onde fica o bar, Andy? Conseguiu chegar ao seu quarto pelo menos?
Finalmente a reunião iria começar, com Cho se juntando via videoconferência, o que faz Khloe questionar-se porque ela não estava ali com eles. Ao que tudo indicava ela e Hill não pareciam se dar muito bem. Aos olhos de Khloe, Cho era bem “respondona” para a Comandante.
Hill começa a revisar o que tinham até o momento e bem, não podia negar que Craig fora eficiente nos computadores, mas apesar de tudo, enquanto observava com atenção as imagens e informações que iam surgindo nos monitores, para Khloe, parecia que eles não estavam além da superfície de um mar de águas turvas e profundas, como ponto de partida e eles realmente teriam que mergulhar neste mar desconhecido para tentar “pescar” alguma coisa mais substancial.
Khloe tinha a atenção voltada as plantas do edifício, mas comenta após Yuka questionar:
– Conseguiram algum contato com a agente Bekker? Porque nos infiltrarmos na SWART sem uma boa estratégia ou sem pelo menos uma noção de movimentação, parece um tiro no escuro. Pelo que entendi a única forma de tentar acessar os dados da rede interna da SWART, é a partir de um terminal interno, certo? Precisamos do Armstrong em um destes... Não há nenhuma empresa terceirizada que cuide da manutenção dos servidores deles? Desta forma poderia ser mais seguro a nossa infiltração.
Acreditava que não, afinal uma empresa como a SWART deveria ter seu próprio time de TI, ainda mais se houvesse a possibilidade de serem um dos tentáculos da Hydra, mas não custava nada checar. Para Khloe, se Armstrong tivesse a possibilidade de entrar como alguém ligado a este tipo de serviço, a operação seria muito mais segura e ele conseguiria obter muito mais informações do que se infiltrando usando um macacão de manutenção, mas se esta fosse a única porta aberta no momento, não seria desprezada por causa dos riscos extras para o trabalho deles.
E agora observava a imagem do portão aumentada e melhorada, ao que comenta apontando para o portão:
– Esta noite sonhei com esse portão, ele se abria quando eu me aproximava e começava a se iluminar... mas acordei quando ele estava para se abrir por completo.
O que será que havia atrás daquele portão?
Hill chega, assim como Andy logo a seguir, dizendo ter se perdido pela instalação. Khloe apenas pensa: “Humhum... sei... duvido que você seja tonto assim... está escondendo o jogo.”
Ela se aproxima dele após Hill falar com ele e indaga em tom baixo, apenas para que ele ouvisse:
– Tão perdido que nem descobriu onde fica o bar, Andy? Conseguiu chegar ao seu quarto pelo menos?
Finalmente a reunião iria começar, com Cho se juntando via videoconferência, o que faz Khloe questionar-se porque ela não estava ali com eles. Ao que tudo indicava ela e Hill não pareciam se dar muito bem. Aos olhos de Khloe, Cho era bem “respondona” para a Comandante.
Hill começa a revisar o que tinham até o momento e bem, não podia negar que Craig fora eficiente nos computadores, mas apesar de tudo, enquanto observava com atenção as imagens e informações que iam surgindo nos monitores, para Khloe, parecia que eles não estavam além da superfície de um mar de águas turvas e profundas, como ponto de partida e eles realmente teriam que mergulhar neste mar desconhecido para tentar “pescar” alguma coisa mais substancial.
Khloe tinha a atenção voltada as plantas do edifício, mas comenta após Yuka questionar:
– Conseguiram algum contato com a agente Bekker? Porque nos infiltrarmos na SWART sem uma boa estratégia ou sem pelo menos uma noção de movimentação, parece um tiro no escuro. Pelo que entendi a única forma de tentar acessar os dados da rede interna da SWART, é a partir de um terminal interno, certo? Precisamos do Armstrong em um destes... Não há nenhuma empresa terceirizada que cuide da manutenção dos servidores deles? Desta forma poderia ser mais seguro a nossa infiltração.
Acreditava que não, afinal uma empresa como a SWART deveria ter seu próprio time de TI, ainda mais se houvesse a possibilidade de serem um dos tentáculos da Hydra, mas não custava nada checar. Para Khloe, se Armstrong tivesse a possibilidade de entrar como alguém ligado a este tipo de serviço, a operação seria muito mais segura e ele conseguiria obter muito mais informações do que se infiltrando usando um macacão de manutenção, mas se esta fosse a única porta aberta no momento, não seria desprezada por causa dos riscos extras para o trabalho deles.
E agora observava a imagem do portão aumentada e melhorada, ao que comenta apontando para o portão:
– Esta noite sonhei com esse portão, ele se abria quando eu me aproximava e começava a se iluminar... mas acordei quando ele estava para se abrir por completo.
O que será que havia atrás daquele portão?
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Re: Ato II - Os Meios
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- Mensagem nº14
Re: Ato II - Os Meios
Yuka ouve Khloe e Hara atentamente. Sim ela também sabia dos riscos da infiltração, mas quase todas as missões eram arriscadas e eles precisavam tomar uma decisão. Depois da resposta de Maria Hill, Yuka falar:
- Bom, então não poderemos nos passar por funcionários, além de ser arriscado, não há nenhuma empresa agendada para os próximos dias. Mas eu sei que não podemos demorar! Esse portal pode ser perigoso, precisamos saber mais sobre ele. E eu voto em uma infiltração noturna, Hara me convenceu.
Yuka cruza os braços e continua com as costas apoiadas em alguma parede ou beirada:
- Eu acredito que temos que decidir algo agora. Poderíamos ir no evento da esposa do cara, porém está distante. Então eu acho que é melhor fazermos essa tal infiltração. Vamos tormar cuidado, verificar tudo direitinho antes de ir. Mas riscos sempre teremos, infelizmente. Acho que temos que confiar em nossas habilidades e arriscar. Quando eu trabalhei o pouco tempo com o agente Coulson, eu vi o quanto é importante nos arriscarmos às vezes... O improviso pode ser útil também. Talvez eu esteja falando bobagem, mas só sei que temos que decidir o que fazer. Ou esperar ou agir, eu voto por agir consciente e enfrentar os riscos.
Yuka também acrescenta:
- Olha eu não estou dizendo que estou certa... É só o que eu acho, também quero ouvir a opinião de vocês. Só sei que precisamos de uma decisão agora para fazer os preparativos para infiltração noturna, se for isso que faremos. Vamos confiar em nossos treinamentos!
Depois de falar, ela espera que os outros falem. Não gostava de impor seus pensamentos, Yuka sabia aceitar a opinião dos outros. Agora ela acreditava que seria melhor arriscar, embora soubesse que poderiam por tudo a perder, era questão de agir ou não agir. Não havia muitas escolhas a serem feitas.
- Bom, então não poderemos nos passar por funcionários, além de ser arriscado, não há nenhuma empresa agendada para os próximos dias. Mas eu sei que não podemos demorar! Esse portal pode ser perigoso, precisamos saber mais sobre ele. E eu voto em uma infiltração noturna, Hara me convenceu.
Yuka cruza os braços e continua com as costas apoiadas em alguma parede ou beirada:
- Eu acredito que temos que decidir algo agora. Poderíamos ir no evento da esposa do cara, porém está distante. Então eu acho que é melhor fazermos essa tal infiltração. Vamos tormar cuidado, verificar tudo direitinho antes de ir. Mas riscos sempre teremos, infelizmente. Acho que temos que confiar em nossas habilidades e arriscar. Quando eu trabalhei o pouco tempo com o agente Coulson, eu vi o quanto é importante nos arriscarmos às vezes... O improviso pode ser útil também. Talvez eu esteja falando bobagem, mas só sei que temos que decidir o que fazer. Ou esperar ou agir, eu voto por agir consciente e enfrentar os riscos.
Yuka também acrescenta:
- Olha eu não estou dizendo que estou certa... É só o que eu acho, também quero ouvir a opinião de vocês. Só sei que precisamos de uma decisão agora para fazer os preparativos para infiltração noturna, se for isso que faremos. Vamos confiar em nossos treinamentos!
Depois de falar, ela espera que os outros falem. Não gostava de impor seus pensamentos, Yuka sabia aceitar a opinião dos outros. Agora ela acreditava que seria melhor arriscar, embora soubesse que poderiam por tudo a perder, era questão de agir ou não agir. Não havia muitas escolhas a serem feitas.
- hitoshura
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- Mensagem nº15
Re: Ato II - Os Meios
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- Brujah Girl
Mutante - Mensagens : 577
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- Mensagem nº16
Khloe Sanders - Narração
Hara sugeria uma ação noturna, eliminando por completo a necessidade de entrarem como funcionários de outras empresas. Aquilo parecia mais o estilo de Khloe, mas assim como a “invasão” diurna, a noturna também trazia os perigos. Mas perigo fazia parte da vida deles, não era?
Yuka gosta do plano de Hara, enquanto Armstrong parecia mais cauteloso, alegando que eles precisavam conhecer mais cada um da equipe. Khloe sugere:
– Não sei se isso é inviável, mas e se Armstrong junto com Andy entrarem como terceirizados durante o dia? Isso daria a possibilidade do Armstrong hackear algum terminal e diante das informações coletadas teríamos mais base para algo mais elaborado e preciso para uma invasão noturna... Se o portão está dentro das instalações da SWART, não acredito que seja possível acessá-lo durante o dia, mas talvez alguma informação coletada possa nos guiar até o local numa invasão noturna. Quanto aos perigos, qualquer operação tem os seus, mas isso faz parte do nosso trabalho. Eu acho que se as duas operações pudessem ser combinadas, teríamos mais sucesso a curto prazo. O que acham?
Na verdade ela não descartava nenhuma das possibilidades, e estava pronta para o que fosse, mas achava que se as duas pudessem acontecer, tudo seria muito mais produtivo.
Yuka gosta do plano de Hara, enquanto Armstrong parecia mais cauteloso, alegando que eles precisavam conhecer mais cada um da equipe. Khloe sugere:
– Não sei se isso é inviável, mas e se Armstrong junto com Andy entrarem como terceirizados durante o dia? Isso daria a possibilidade do Armstrong hackear algum terminal e diante das informações coletadas teríamos mais base para algo mais elaborado e preciso para uma invasão noturna... Se o portão está dentro das instalações da SWART, não acredito que seja possível acessá-lo durante o dia, mas talvez alguma informação coletada possa nos guiar até o local numa invasão noturna. Quanto aos perigos, qualquer operação tem os seus, mas isso faz parte do nosso trabalho. Eu acho que se as duas operações pudessem ser combinadas, teríamos mais sucesso a curto prazo. O que acham?
Na verdade ela não descartava nenhuma das possibilidades, e estava pronta para o que fosse, mas achava que se as duas pudessem acontecer, tudo seria muito mais produtivo.
- Gakky
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- Mensagem nº17
Re: Ato II - Os Meios
Yuka não gosta muito do comentário de Craig, ele parecia desconfiado. Ela começa a pensar se ele estaria duvidando de suas capacidades, será que ele não a achava boa o bastante para uma infiltração? Se fosse, as coisas estavam começando a entrar em rumo tenso. Mas Yuka ainda esperaria para confirmar suas suspeitas.
Depois de ouvir o comentário de Klhoe, Yuka não sabe muito o que decidir. Então responde:
- Isso seria uma boa ideia Klhoe, mas como a comandante disse, não há nenhuma empresa terceirizada agendada para ir lá nos próximos dias. E se tentar se passar por pessoas de dentro, os outros funcionários podem descobrir só de ver o rosto deles, por já conviverem. Eu não sei os tipos de funcionários que trabalham durante o dia... Então se vocês conseguirem uma meio de entrar de dia, tudo bem por mim. Eu não conheço as habilidades do senhor Amisitron... Amisitronge, e nem do Andy, mas se eles disserem que podem fazer esse trabalho, eu dou meu voto de confiança. Acredito que um grupo deve confiar uns nos outros.
Quando termina de falar a ultima frase, lança um olhar rápido para Craig e desvia logo em seguida.
Depois de ouvir o comentário de Klhoe, Yuka não sabe muito o que decidir. Então responde:
- Isso seria uma boa ideia Klhoe, mas como a comandante disse, não há nenhuma empresa terceirizada agendada para ir lá nos próximos dias. E se tentar se passar por pessoas de dentro, os outros funcionários podem descobrir só de ver o rosto deles, por já conviverem. Eu não sei os tipos de funcionários que trabalham durante o dia... Então se vocês conseguirem uma meio de entrar de dia, tudo bem por mim. Eu não conheço as habilidades do senhor Amisitron... Amisitronge, e nem do Andy, mas se eles disserem que podem fazer esse trabalho, eu dou meu voto de confiança. Acredito que um grupo deve confiar uns nos outros.
Quando termina de falar a ultima frase, lança um olhar rápido para Craig e desvia logo em seguida.
- Darkwes
Mestre Jedi - Mensagens : 1390
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- Mensagem nº18
Re: Ato II - Os Meios
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- Brujah Girl
Mutante - Mensagens : 577
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- Mensagem nº19
Khloe Sanders - Narração
Andy leva um “passa fora” de Hara após um comentário impensado, pois a ideia da infiltração diurna era justamente para que Armstrong pudesse acessar algum terminal, mas parecia que Andy só sabia pensar em estar perto de alguma mulher.
Cho que participava por videoconferência queria sair da conversa, e Hill, mesmo sem dizer uma palavra, corta o barato da doutora que pouco parecia interessada nos rumos da operação. Também não podia culpá-la, Cho não era uma agente de campo, mas aquela relação entre a Comandante e a Dra. Cho era realmente estranha. Cho tinha um perfil bem insubordinado, a na opinião de Khloe, ter alguém com esse perfil em uma equipe era algo bastante delicado. Seria Cho alguém em que realmente se podia confiar?
Como Khloe já tinha dado sua opinião sobre uma dupla infiltração, não tinha mais nada o que dizer até o momento, pois não tinha porque ficar se repetindo. Aguardava que batessem logo o martelo e que não ficassem andando atrás do próprio rabo por muito tempo, afinal, tinham uma operação para preparar se quisessem agir dentro de poucas horas.
Khloe cruza os braços e aguarda o desenrolar da situação.
Cho que participava por videoconferência queria sair da conversa, e Hill, mesmo sem dizer uma palavra, corta o barato da doutora que pouco parecia interessada nos rumos da operação. Também não podia culpá-la, Cho não era uma agente de campo, mas aquela relação entre a Comandante e a Dra. Cho era realmente estranha. Cho tinha um perfil bem insubordinado, a na opinião de Khloe, ter alguém com esse perfil em uma equipe era algo bastante delicado. Seria Cho alguém em que realmente se podia confiar?
Como Khloe já tinha dado sua opinião sobre uma dupla infiltração, não tinha mais nada o que dizer até o momento, pois não tinha porque ficar se repetindo. Aguardava que batessem logo o martelo e que não ficassem andando atrás do próprio rabo por muito tempo, afinal, tinham uma operação para preparar se quisessem agir dentro de poucas horas.
Khloe cruza os braços e aguarda o desenrolar da situação.
- Gakky
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- Mensagem nº20
Re: Ato II - Os Meios
Yuka entende melhor depois de Maria Hill explicar. Então percebe que a infiltração diurna poderia ser feita. De repente Andy chama atenção com seus comentários, de fato ela parecia mais com uma funcionária de manutenção, mas não era isso que a missão exigia. Além disso, Andy só usava com uma desculpa para seus instintos masculinos, porém foi engraçado. Yuka não consegue conter um riso, que acaba escapando de seu lábios. Ela balança a cabeça para os lados e comenta:
- Esse Andy...
Depois fala para todos:
- Vocês me convenceram, uma infiltração diurna parece a melhor opção. E então senhor Amisitronge, concorda? Vamos, todos nós corremos riscos mesmo, não vai dizer que está com medo de ir lá, não é mesmo?
Yuka provocou um pouco, estava sentindo-se implicante com Craig.
- Esse Andy...
Depois fala para todos:
- Vocês me convenceram, uma infiltração diurna parece a melhor opção. E então senhor Amisitronge, concorda? Vamos, todos nós corremos riscos mesmo, não vai dizer que está com medo de ir lá, não é mesmo?
Yuka provocou um pouco, estava sentindo-se implicante com Craig.