Na Enfermaria (Luxi, Allyna, Edu)

Nova Rodada
@Luxi, @Edu, @Allyna Sunt'yen

Akemi, Sayaka e Brena estavam em uma especie de plano astral, rodeada por nuvens e de difícil compreensão de onde estavam. Sayaka ainda tem o pulso machucado depois de ter destruido parte da Zeladoria, ela adormeceu sobre o efeito do analgésico que a enfermera lhe aplicara, bem como Brena. Akemi fora atacada por uma enfermeira possuida que a nocauteou com uma injeção. Assim, todas juntas entraram no plano astral e continuam a conversar com o Elfo que lhes aguardava que estava estranhamente revelando seus planos para elas... - O-o que você quer fazer no nosso mundo? Isso... isso parece muito perigoso .Não tem elfos aqui, sabia? E isso tudo começou por sua causa. O que é que as suas estavam fazendo aqui? O... o que acontece quando acharmos os outros reis?. - Bem, eu serei a pessoa vai te ajudar para vir ao mundo humano, certo? Você não planeja nada de ruim não, né? Não estou com a mínima vontade de ter que me responsabilizar por um arruaceiro. Olha, o mundo em que a gente vive é muito louco e também injusto e mal e toda essa sorte de coisas, então eu só queria saber o motivo para tudo isso. Para esse intercâmbio cultural  que você quer fazer... Bem, você poderia dar uma dica a respeito dos outros rei e rainhas, não é? Pensando bem, aquela carta que saiu do corpo do é uma espécia de poder temporário, certo? Então isso se aplica a nós também? - Me conhece? Por quê quer vir para o nosso mundo? E esses outros reis e rainhas quando a gente encontrar vamos ter que lutar contra eles? Não vou lutar batalhas por você, muito menos matar ninguém. -No momento, o que precisam saber é de que preciso de um hospedeiro para poder sair do plano astral. Quando todos os naipes reais e os azes estiverem reunidos, então eu despertarei. Aproveite seu talento minha cara, não negue seu poder - O elfo sorri lascivamente para Sayaka, então se vira para Akemi e a responde - Me parece que seus poderes são permanentes, quanto as minhas reais intenções, não posso revelar até que o hospedeiro seja encontrado - e por fim, fala com Brena - Ótimo, não precisa matar ninguem, é só não fazer nada estúpido e você viverá - dizia por uma risadinha comedida Aoyama então aponta ambas as mãos para as garotas, um feixe de energia violeta as envolvem e elas ouvem. - Nem todas as cartas selvagens estão sob meu controle, vocês devem retornar agora, antes que as enfermeiras as matem. Vão minhas guardiãs! Os outros reis e rainhas estão mais próximos de vocês do que imaginam. São alunos da mesma escola de vocês. Quando as garotas despertam, estão de volta a enfermaria, recuperadas e sentindo-se estranhamente dispostas. Kaede está caida ao chão proximo de uma das enfermeiras que está prestes a aplicar uma injeção com um estranho liquido verde... São 3 enfermeiras ao todo.

Brenna teve uma reação rápida ao ver a estranha cena ao acordar. Ela ainda muito cansada, mas com o suficiente de energia para dar um salto da cama e empurra a enfermeira para longe da sua namorada.

- HEI O QUE ESTÁ TENTANDO FAZER COM ELA?! - Indagou gritando ela.

Brenna empurra uma das enfermeiras para longe, ela voa na parede e no impacto desmaia, deixando cair uma carta, um 3 de ouros.

- Arigato Brena, o que está acontecendo? - pergunta Kaede indo de feliz para aflita - porque elas estão nos atacando? e porque seu braço está como de urso? Aaahh.. elas estão atacando as outras garotas, o que vamos fazer?

Brenna nem percebe que havia se transformado parcialmente, em seguida nota que as outras duas garotas que estavam com ela - Sayaka e Akemi ainda não acordaram, e as enfermeiras estavam mantendo-as sedadas, injetando mais coisas verdes em seus braços

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Derrepente um garoto entra na enfermaria perguntando por Sayaka

Kaworu-Kun:

- Fiquei sabendo que Sayaka veio pra cá, ela está.... eii.. o que está acontecendo aqui? - Responde o garoto pasmo ao ver uma enfermeira no chão e outras duas aplicando coisas verdes nas outras meninas

por sorte, ainda não percebera que Brenna estava com braços de urso... ou será que viu e ainda está chocado demais pra perceber?

Não demora muito e outro garoto também entra na enfermaria (@spectro) testemunhando as enfermeiras possuidas (em cores verdes) atacando as garotas.

- K-k-k-kaworu-kun!!! - Sayaka cobriu o rosto, corando violentamente, depois olhando para Brenna no chão em sua semiforma de urso. Pulou rapidamente da cama, esquecendo das dores, agora estava muito disposta, para entrar na frente da colega, de braços abertos, para tapá-la, querendo evitar que eles testemunhassem algo a mais - A.a.s....oi...eu..er....q-q-...o que está fazendo aqui? Está machucado? Quero dizer...!!

- Ah! - Expressa ela ao ver o seu braço de urso - Devo ter me transformado instintivamente Kaede. Não sei o que acontece, deve ser por causa das cartas - vai até a enfermeira caída e pega uma das cartas.

Faz um com dos braços sinal para que Kaede seguisse atrás dela. A sua namorada, ainda debilitada, prontamente segue Brenna. A americana corre rapidamente até as enfermeiras que estava injetando coisas nas duas outras menina e as empurra também para longe.

- Parem com isso! Deixem elas - grita Brenna.

Sayaka escreveu:- A.a.s....oi...eu..er....q-q-...o que está fazendo aqui? Está machucado? Quero dizer...!!

Kaworu-Kun logo responde
- Ouvi dizer que houve um incidente na zeladoria, falei com algumas pessoas e eles viram vc vindo pra cá, você está bem? Porque elas estão atacando?

Instintivamente Kaworu puxa Sayaka para trás de si para protege-la

Brenna então empurra as demais enfermeiras provavelmente não fazendo muita questão de ficar oculta atras de Sayaka, Kaede estava com ela. Com a força do golpe, as enfermeiras colidem com a parede e desmaiam, liberando suas cartas.

- Terminou Brena, solta ela - dizia Kaede assustada e com cara de panico - Não machuque elas... - Kaede diz dando soquinhos de leve nas costas da namorada

Não demora muito, Keigo (@spectro) e Yuhei (@jezreel) chegam a enfermaria, mas as meninas já haviam dado conta das enfermeiras malucas. Entretanto, Akemi ainda não despertara da injeção que levou, estava em um sono perturbado e profundo.

Uma mensagem de celular chega pra Keigo "Reuna todos os que foram afetados mas conseguem se controlar na mansão keigo - Junpei"

Instruções:

Keigo entra na enfermaria e vê  uma bagunça ali...

- Veja Yuhei parece que aqui houve confusão, talvez seja como Junpei disse, o radar pareceu mesmo mostrar a verdade, isso quer dizer que...

Uma mensagem de celular, Keigo pegou seu aparelho e viu...

Como ele faria para convencer a todos, mordeu seu lábio inferior pensando e Arkana falou em sua mente... Era hora de transmitir aos colegas as coisas estranhas que ocorriam...

- Galera!!! Meu nome é Sawada Keigo, vocês são alunos do 1º ano não é mesmo??? Já vi alguns de vocês, este aqui é Yuhei, ambos somos do 2º ano, quero lhes falar a respeito disso...

Keigo estende a sua mão e Arkana faz um efeito visual...

Imagem:

Somente quem possuía poderes poderia ver, pois Arkana projetou tal imagem.

- Estas cartas são perigosas e busco informações acerca delas, elas podem mudar a natureza de uma pessoa temporariamente, escutem com atenção por favor, eu também não sei muito sobre elas, mas precisam vir comigo para que possamos ter uma resposta satisfatória, gostaria que me acompanhassem até minha casa, ela é grande e lá haverá uma pessoa que pode nos dar informação e explicar o que ta ocorrendo...

Olhou parar a reação deles...

- Olhem para o que houve aqui, eu também não sei mas com certeza foi algo anormal, não é mesmo?

Abriu os dois braços e pendeu a cabeça para o lado esquerdo esperando os colegas de escola decidirem...

O estado daquele lugar fazia Yuhei cair em si. De fato aquilo estava acontecendo. As pessoas tem poderes mesmo!

Enquanto Keigo falava com a turma, ele permanecia calado. Não havia o porque de dois falarem ao mesmo tempo sobre a mesma coisa. Aproveitou o momento para pensar em todas as pessoas que já vira na escola. Inclusive seus amigos mais próximos. Será que algum deles também tinham poderes? Será que seu irmão tem? Com aquele radar com certeza saberia.

A única pessoa que ele não aceitaria que tivesse algum poder de fato era seu tio. Sem, já era castigo suficiente, com, com certeza seu poder de autoritarismo cresceria em grande escala.

- Pessoas com poderes...
Ele sussurrou. De primeira instância parecia divertido, mas o quão destrutivo aquilo poderia ser? E se... Hayato tivesse poderes também?! Aquele maldito com certeza não poderia ter! Faria de tudo para ficar se amostrando, provando o quão melhor ele era.

As feições transpassavam seus pensamentos. Qualquer um que reparasse nele, perceberia que estava fritando de ódio.

Sayaka não conseguia prestar atenção na luta, já que estava entorpecida pelo abraço de Kaworu-kun. Ela cambaleou até cair em seus braços, completamente gaga.

- o-o-obrigada, Kaworu...kun... não ligue... para o que aconteceu.... - tentava, em vão, manter o crush longe dos problemas das cartas. Definitivamente não queria envolve-lo nisso. Estava um pouco preocupada com Kaede, mas no momento, sua prioridade estava bem a sua frente.

Brena atendendo o pedido da sua namorada larga a enfermeira e pega as duas cartas que cairam delas duas.

- Calma Kaede, eu não ia fazer nada com elas - Diz ela olhando para a garota.

- Mas,mas,mas você parecia fora de si - respondeu Kaede antes o outro aluno começasse a falar.

Assim que o tal Keigo começou a falar a atenção de Brenna rapidamente se focou nele, quando fez o efeito no ar parecendo um holograma com as cartas flutuando, a garota levantou uma sobrancelha. Ficou quieta por um momento e não sabia o que responder.

Nova rodada
Cena 1

As 3 enfermeiras derrotadas, deixam cair as cartas e depois acordam como se nada tivesse acontecido

- Nossa que bagunça que está aqui, vamos arrumar isso

Então notam que há mais alunos na enfermaria

- Estão todos bem, precisam de ajuda?

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Cena 2

Akemi que estava deitada em um dos leitos desaparece, os que conseguirem notar verão ela sumindo ate desvanecer de vez

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Cena 3

Kaworu-Kun abraça Sayaka e diz

- Seja lá o que for, parece que terminou, aquele garoto parece estar falando nada com nada - olha para Keigo que estava exibindo imagens das cartas, mas ele não conseguia ve-lo - Bom, parece que você está bem afinal, eu tenho que voltar e terminar de ajudar la na barraca - e lhe da um beijo na testa saindo logo depois. - Falou galera.

Kaworu novamente parece ter tratado Sayaka como sua irmãzinha mais nova.

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Ao ver que Brena presta atenção no outro garoto, Kaede segura sua mão como por instinto e diz

- O que ele está fazendo, é um truque de mágica? eu não vejo nada.

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Cena 4

Keigo e Yuhei, alunos do primeiro ano entram na enfermaria e se apresentam, Keigo explica das cartas e pede que as garotas o acompanhem, nisso chega até a enfermaria Haruka, ela tinha sido enviada por Junpei dizendo que a Limosine estava esperando para levar as outras garotas para a mansão Keigo e tinha que tentar convence-las a irem.

Em um canto, envolto em seus próprios pensamentos, Yuhei estava ardendo de raiva levantando  hipóteses se seu arqui-rival também teria poderes

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Instruções:

Vendo que ali nem todos o entendiam pelo fato de alguns não terem poderes e outros pelo fato de Keigo ter aparecido de surpresa o garoto pensou em adotar outra estratégia:

- Por que não fazemos o seguinte, eu estarei lá fora nos corredores esperando vocês para conversarmos...

Com isso Haruka chega. Vendo a colega na porta da enfermaria Keigo suspira aliviado...

- Que bom que chegou, assim pode nos ajudar aqui...

Ouvindo Haruka falar da limusine Keigo ascena com a cabeça positivamente:

- Bem pessoal, eu Haruka e Yuhei ficaremos lá nos corredores esperando vocês, vamos falar brevemente sobre certos ocorridos, não é Yuhei???... Yuhei?

Keigo apontou discretamente que não estava confortável na presença das enfermeiras e queria falar a sós com os membros do Primeiro ano, Haruka e Yuhei eram assim como ele do segundo ano e estavam mais entrosados por serem da mesma classe, já os outros seria difícil lidar, Yuhei estava concentrado em outra coisa o que fez Keigo dar um cutucão nele com o cotovelo, isto para que o rapaz voltasse a si e saísse do transe, seja lá qual fosse.

Então Keigo pegou no braço do colega e na mão de Haruka para que fossem para os corredores da enfermaria, os alunos do primeiro ano teriam de resolver seus assuntos primeiro antes de começarem a conversar...

- Haruka, Yuhei!!! O que faremos? Nem mesmo nós temos plenas explicações, e temos de confiar no Junpei para nos explicar, como veio com o carro de minha família Haruka o Junpei deve ter conversado com você, parece que a empresa de minha família tem algo a ver com estas cartas que exibem poderes misteriosos... Gostaria de saber se meus tios sabem que possuo poderes...

O rapaz olhou para baixo nesta última frase, estava preocupado com o que pudesse acontecer a partir dali, agora era esperar os alunos do primeiro ano saírem da enfermaria, Keigo, Haruka e Yuhei ficariam nos corredores esperando-os...

Nem todas as garotas foram capazes de despertar como deveria. Aparentemente, o efeito daquele estranho líquido verde aplicado em suas veias, causavam reações diferentes. Talvez por conta do fardo que cada uma carregava ou até mesmo algo envolvendo suas habilidades recém-descobertas.

Fato era que Akemi ainda se encontrava presa no meio do caminho.

Todos já tinham ido embora daquele plano astral, mas ela continuava presa nas nuvens – ou pelo menos foi assim que ela denominou aquele nevoeiro que formava tanto seu chão quanto o teto e as paredes do lugar.  

- O que está acontecendo aqui? Alguém? Sayaka-chan?! Brenna-chan?! Senhor Elfo-sama?

Ao tentar tocar na "parede" de nevoeiro, ela passou direto, se dando conta que o máximo que ela conseguiria enxergar era um perímetro de trinta centímetros, nada mais do que isso. Contudo, havia "chão" e foi para lá que ela parou, com as perninhas dobradas e os ombros caídos. Seu coração estava disparado enquanto gotas de suor se acumulavam em sua testa.

- Como vou sair daqui? - As lágrimas começaram a escorrer por seu rosto. - Eu preciso sair! Eu não pedi por isso, por esses kanjis! Eu preciso voltar! O Orfanato, as crianças, eu preciso continuar o que estou fazendo!! Eu não posso ficar presa aqui!!!

Gritou para o nevoeiro enquanto seu rosto ficava todo mergulhado em lágrimas. Eis que uma forte pontada de dor atinge seu braço. Ao olhar para as veias, pode perceber que algo era inserido bem ali, porque via o liquido entrando. Ela começou a se debater e a gritar, tentando afastar o braço daquilo – mesmo assim, seu corpo físico não tentou afastar o braço da agulha da enfermeira.

O desespero quase a tomava por completo, mas precisava se erguer. Akemi apoiou-se no chão e levantou-se, bastante trôpega. Apesar de não enxergar nada além de trinta centímetros à sua frente, Akemi puxou o ar com forças e começou a concentrar sua vontade.  

- Eu preciso sair daqui, não importa como. Posso ser julgada quantas mil vezes forem necessárias por minhas atitudes, mas desde que consiga salvá-los, receberei as punições. Esse lugar maldito não vai me prender!!

Nesse momento, ela colocou sua ferocidade para fora e algo começou a queimar em sua testa. Pouco a pouco, um brilho alaranjado formava o kanji do destino em sua testa. Ele tinha aquela luz e Akemi começou a andar para frente, sempre para a frente. Acelerando, acelerando. Até que correu e disparou rumo ao desconhecido.  

Uma luz a cegou e ela não soube exatamente onde parou.

O corpo de Akemi voltou a ficar visível, deixando de desaparecer. Como se tivesse emergindo de um profundo mergulho e no limite do oxigênio, a jovem arregalou os olhos, puxando o ar com toda a força de seus pulmões. Sentou-se, completamente aturdida e olhando para as próprias mãos. Precisaria de uns dois segundos para se dar conta de onde estava.

- Ele tá mostrando umas cartas flutuando no ar, Kaede, como se fosse um holograma - Responde para sua namorada.

Brenna pega apenas de relance o que o menino do terceiro ano falava. Era de fato bem melhor no corredor do que na casa de alguém, a segunda opção parecia no minimo suspeita.

- Parece que tem bem mais gente com poderes que eu e elas do primeira Kaede. Esse pessoal do terceiro ano tem alguma ideia do que está ocorrendo - diz Brenna pegando o braço da namorada e a puxando para toda da enfermaria também - Venha vamos descobrir o que está acontecendo.

Kaede olhou feio para a pegada de Brenna. Era fato comprovada que sua namorada não gostava de demonstrações publicas de afeto que pudesse ser entendidas como algo além da amizade. Apesar do namoro entre quatro paredes e a relações intimas que tinham tido, para o mundo lá fora eram apenas amigas e ela não queria transparecer nada além daquilo. Não falara nada ali naquele momento, mas Brenna sabia que a garota iria comentar isso quando saíssem do colégio.

Sayaka poderia ficar meses naquele abraçou cheiroso, mas ela estava muito mais preocupada com a ideia de que seu querido poderia acabar envolvido naquele jogo louco das cartase poderes. Essa era a última coisa que ela queria que ele visse, especialmente quando seu poder era tão... grosseiro.
- F-foi?? Eu nem reparei.. Er.. não ligue pra isso, por favor, Kaworu-kun!!! Nunca se meta em confusões ou você pode se machucar, senpai! Se ver algo do tipo MUUUUITO esquisito, ignore e va embora, está bem? E... ahn? - ela piscou algumas vezes e percebeu que elen ão conseguia enxergar as caras, levando a mão ao peito aliviada. - T-tem muitas pessoas esquisitas nessa escola, né? HAahahahah. e.... - arregalou os olhos, deixando-o partir como uma tonta - T-tchau.... - acenou sozinha no mesmo lugar. Ah, como era difícil administrar essa vida de heroina com o amor! Mesmo que fosse um ato de carinho de irmão, para ela, significava o mundo.

Ela ouve a conversa sobre mansão, limusine e fica meio confusa.

- Vocês também tem poderes??? Seriam os tais dos outros cavaleiros? Aliás, ta todo mundo bem? Ahn... desculpa não ter ajudado, eu estava.. protegendo um civil inocente - coçou o rosto.

Nova Rodada
@Luxi, @Edu, @Persephone, @Bastet, @spectro, @Jezreel

Akemi se debate no mundo astral e consegue voltar ao mundo dos vivos, mas ainda está deitada no leito ofegante e zonza, ela quase consegue ver um kanji escrito no punho de Sayaka - (Força 力) e outro no braço de Brenna (Mudança 変), mas parece que só ela a ve e ninguem mais. O Coração de Haruka dispara quando Keigo segura sua mão, tão logo ela se solta, logo se relembra da cena na pscina após a luta com a professora, onde ele tambem a vira com a roupa molhada. Os Alunos do primeiro ano estão próximos a entrada e ao quadro de aviso conversando entre si (tal qual a imagem ilustra acima), Keigo dá um cutucão em Yuhei pra que ele saisse de seu "transe" Yuhei escreveu:- Fala cara o que é? - disse Yuhei após ser desperto de seu devaneio - Eu tava aqui pensando que ainda nem escrevi meu grupo de teatro nas apresentações de sábado e ainda me surge um negocio desses o que vc quer?- Yuhei estava visivelmente preocupado não tarda muito e o celular de Keigo toca Junpei escreveu:- Eae Keigo, já conseguiu localizar os demais alunos? O Cara tá esperando lá embaixo, a limosine vai levar vocês pra uma outra área da mansão Sawada, lá agente almoça e eu explico mais, vo la ver se o banquete ta pronto, fui Próximo de um dos leitos, Brenna e Kaede fazem uma leve demonstração de "afeto-amizade" ao segurar pelo braço a amiga... Kaede escreveu:- É melhor você ir com eles - respondeu Kaede tentando se desvencilhar de Brenna que segurava seu braço, mas com jeitinho - Nós nunca descobrimos o porque disso tudo e parece que eles tem a resposta, vai eu vou ficar bem - sorria timidamente Embora todos estejam na enfermaria, há meio que uma divisão visual do grupo, com os alunos do primeiro ano conversando entre si, Keigo pergunta a Yuhei e Harkua sobre o que farão e Yuhei dá a dica Yuhei escreveu:- Melhor convencermos as garotas a virem conosco e lá o Junpei explica   Próximo ao leito onde Akemi desperta estão Sayaka - que pergunta sobre os poderes para todos na enfermaria e Brena com Kaede. O relógio da enfermaria marca 13h - embora os alunos tenham a sexta feira de folga para organizarem e montarem as barracas-temáticas, se inscreverem nos eventos do show de talentos e de inscreverem os pares para o baile do sabado a noite, não tinha dito nada sobre o almoço

Keigo respira fundo, vê que ainda nenhum dos alunos do primeiro ano estava no corredor, parece que o que ocorreu no quarto da enfermaria fora algo um pouco trauma tico para elas...

- Sim Haruka-chan temos de convencê-los, mas pense bem, eles acabaram de saber que existem outras pessoas com poderes assim como nós, vai ser difícil acreditarem e confiarem na gente, mesmo todos sendo do segundo ano e da escola deles a confusão tanto nossa quanto a deles é visivelmente perturbadora... Yuhei não deveria se preocupar no momento com os afazeres escolares, temos uma dificuldade aqui que parece maior e mais urgente, depois ajudarei você no possível...

O rapaz olhou para cima e viu uma das lâmpadas do corredor piscar, uma das lâmpadas piscava freneticamente, Keigo balançou a cabeça para afastar maus pensamentos e possíveis desvios perturbadores da mente, portar Arkana em sua mente não era fácil, mas pelo menos com a cena da piscina e mais algumas ajudas que o monstro lhe deu, como algumas explicações, mostrava que o ser não era tão maligno assim, ou pelo menos que precisava do jovem.

- Meu telefone tocou e era Junpei, ele enviou uma mensagem para mim falando da limusine lá em baixo, ele falou de banquete??? Cara ele parece um saco em fundo só pensa em comer, de qualquer modo precisamos fazer com que as alunas do primeiro ano venham conosco...

A visão de Keigo ficou embaçada e seu coração bateu forte, uma pontada de dor o atingiu, mas ele permaneceu firme e tentou disfarçar o máximo que pôde, não queria fraquejar naquele momento crucial...

Atrás de Haruka por cima de seu ombro, Keigo visualizou o Palhaço no fim do corredor, agachado como a espreita de algo, o jovem se lembrou da entrada do Arcade, quando se entrava ali ele não se sentia a vontade, embora adorasse o arcade a entrada o intrigava...


Keigo balançou a cabeça novamente, afastando as ilusões o que quer que sejam, levou amão ao coração instintivamente e por agora a dor já aliviava, o rapaz já estava melhor... Sentiu vontade de gritar, mas não ali, não naquele momento não podia...

- Visto que a casa para qual vamos é a minha, eu tomarei a frente em convidá-las, pode deixar, eu só...

Terminou a frase e as palavras ficarão no ar, parecia que alguém já estava saindo do quarto da enfermaria...