Nos arredores do pátio [Sayaka]

Sayaka se despede rapidamente das colegas para ir em direção a Kaworu-kun e sua comitiva do 3º ano que foi atras de material para a barraca temática. Ela nota que a outra garota (Akemi) e um garoto estavam abraçados e estavam por perto.

- Sayaka-chan, tudo bem? ... nossa você está toda suja de areia, o que houve? - diz Kaworku que logo olha para seus colegas e diz - Vão na frente, já alcanço vocês

Kaworu se aproxima de Sayaka, tira um lenço do bolso e quando segura a mão de Sayaka para ajudar a limpar-se Sayaka é tomada de uma dor lacerante no pulso (devido ao golpe que deu na estrutura de concreto)

Instruções:

Quando Sayaka viu Kaworu-kun, foi um grande alívio surgindo. Ele não estava molhado, parecia bem, saudável e... lindo! Como sempre.

Não deu muita atenção para Akemi e seu suposto namorado por esse motivo. Mais tarde talvez ficasse com uma baita vontade de que fosse ela e seu querido no lugar, mas no momento tudo que importava era a visão dele.

Corou imensamente, já sem conseguir dar "oi", mas a menção da sujeira em suas roupas a fez pirar completamente. Abriu a boca para falar algo, mas só sentia vergonha de estar imunda. Tanto esforço para fazer os lacinhos direito no cabelo e agora parecia uma maloqueira.

- A-aa..h... I-Isso foi porque...e.u..- abaixou o rosto, envergonhada e triste, passando as mãos na saia, aí parou quando ele chegou perto. Seu ar estava quase lhe faltando. Ele ia ajudá-la a se limpar? O coração batia forte, feliz apesar de suas roupas sujas. Mas aí...

- AAAI!! - mordeu o lábio e abaixou o rosto, imeditamente segurando o pulso. Lágrimas rapidamente surgiram no canto de seus olhos. - uhnngg. - Não conseguia explicar o motivo da dor. Apenas virou de costas, segurando a mão e choramingando. Por mais estranho que pudesse parecer, ela não imaginava que seu poder teria efeitos colaterais.

- O-oquê!? Não! Não foi culpa sua, Kaworu-ku--..- mordeu o lábio, ainda sentindo dor e encantando-se mais ainda por ele.

Concordou com a cabeça, chorosa, sobre ir à enfermaria, olhando-o de forma bem frágil e com o rosto vermelho. Quem diria que uma coisa daquelas os aproximaria? Mesmo assim, não se sentia bem em dar trabalho para o rapaz.

Mas é claro que nada poderia ser para sempre... Mimi tinha acabado de SE JOGAR para ganhar atenção.

A garota fechou os punhos com força, mesmo aquele que já doía, e rosnou para a falsa no chão. Doía vê-lo trocá-la daquele jeito, mesmo que sem querer. Virou as costas e começou a ir sozinha pra enfermaria, segurando o braço. achava que mimi sempre venceria esse tipo de coisa...

@Luxi, continue na enfermaria junto com a Brenna