Alex caminhava silencioso pela trilha solitária, que seguia pelas margens de um riacho. O dia estava bonito, o ceu claro, a vegetação verde e exuberante; tudo conspirava para que ele se sentisse em paz de espirito, compartilhando um momento de tranquilidade com a natureza.
Porém o que ele menos tinha era paz e tranquilidade de espirito. Todos os acontecimentos que resultaram na morte de seu pai e o ataque a sua vila por parte dos demônios deixaram cicatrizes, externas e internas. Em momentos de silencio como este que ele podia ouvir os sussurros, que não podia entender, mas cujas palavras incitavam ao mal, palavras demoníacas brutais e impiedosas.
Em um certo momento Alex avista uma casa pequena de alvenaria. Ele para e observa, mas não havia sinais de moradores. Antes que possa tomar alguma decisão, o ladino percebe um som se aproximando de longe, que ao se aproximar identifica como o som de um galopar!
Porém o que ele menos tinha era paz e tranquilidade de espirito. Todos os acontecimentos que resultaram na morte de seu pai e o ataque a sua vila por parte dos demônios deixaram cicatrizes, externas e internas. Em momentos de silencio como este que ele podia ouvir os sussurros, que não podia entender, mas cujas palavras incitavam ao mal, palavras demoníacas brutais e impiedosas.
Em um certo momento Alex avista uma casa pequena de alvenaria. Ele para e observa, mas não havia sinais de moradores. Antes que possa tomar alguma decisão, o ladino percebe um som se aproximando de longe, que ao se aproximar identifica como o som de um galopar!