- Ah, não! Você não me deu um presente para querer também, né!? Onde está sua etiqueta, alteza? - ironizou no fim, com a bochehca suja de farelo de torta. Depois, riu, certificando-se de não mostrar os dentes. - Só um. Eu comi os seus pudins de peixe - ela apontou a borda da torta onde praticamente não havia recheio e franziu a sobrancelha.
Em seguida, garfou mais um pedaço delicioso e foi pega de surpresa pela audácia do príncipe. Ela arregalou os olhos e quase deixou o garfo cair.
- V-você é horrível!!! Monstro. Isso não se faz!! - choramingou e empurrou de brincadeira o embrulho mais para o lado, botando o braço engessado na frente para protegê-lo e comeu sozinha o resto, observando-o peralta em seguida.
Tudo parecia muito bem, até o som característico lhe arrancar uma respiração encurtada. Seus olhos foram tomados por puro horror e o coração bateu forte e lento, como um golpe. Sentiu-se paralisada por algum tempo, com a imagem fazendo um efeito aterroziante em sua mente, até que ouvir a voz do príncipe.
- Essa não... Gail, minha arma. E os relógios... O comandante! Vamos avisar - ela comentou meio embolado, enquanto Gail tentava carregá-la. Um breve pensamento cortou sua mente. E se não desse tempo? Ela estava atrasando o príncipe daquele jeito. Além disso, ser carregada não era uma boa ideia, lembrava disso.
- Não! Eu estou bem... Eu consigo correr. vamos - olhou em volta, sem saber exatamente o que tinha de importante para levar, mas procurou a arma e correu descalça mesmo, já que as roupas provavelmente estavam embaladas contra contaminação hospitalar.
- Sim, senhor! - assentiu ao relógio prontamente, sentindo um grande alívio por ouvir a voz de Rosso. - Vamos, Gail. Elevador. Terraço. Me dê o relógio lá em cima
Ela saiu correndo com ele. Se conseguissem usar os gudans, de repente poderiam até salvar o hospital. Era o que tinha em mente. Não falou uma palavra até esmurrar o botão para subirem o andar. Torcia para que as pessoas já não estivesse correndo em pânico ocupando o elevador.
- Quantos andares tem esse prédio? - ela já cogitava subir a pé, caso o elevador demorasse muito. - Ah, sim, me dê o meu relógio, por favor.
Em seguida, garfou mais um pedaço delicioso e foi pega de surpresa pela audácia do príncipe. Ela arregalou os olhos e quase deixou o garfo cair.
- V-você é horrível!!! Monstro. Isso não se faz!! - choramingou e empurrou de brincadeira o embrulho mais para o lado, botando o braço engessado na frente para protegê-lo e comeu sozinha o resto, observando-o peralta em seguida.
Tudo parecia muito bem, até o som característico lhe arrancar uma respiração encurtada. Seus olhos foram tomados por puro horror e o coração bateu forte e lento, como um golpe. Sentiu-se paralisada por algum tempo, com a imagem fazendo um efeito aterroziante em sua mente, até que ouvir a voz do príncipe.
- Essa não... Gail, minha arma. E os relógios... O comandante! Vamos avisar - ela comentou meio embolado, enquanto Gail tentava carregá-la. Um breve pensamento cortou sua mente. E se não desse tempo? Ela estava atrasando o príncipe daquele jeito. Além disso, ser carregada não era uma boa ideia, lembrava disso.
- Não! Eu estou bem... Eu consigo correr. vamos - olhou em volta, sem saber exatamente o que tinha de importante para levar, mas procurou a arma e correu descalça mesmo, já que as roupas provavelmente estavam embaladas contra contaminação hospitalar.
- Sim, senhor! - assentiu ao relógio prontamente, sentindo um grande alívio por ouvir a voz de Rosso. - Vamos, Gail. Elevador. Terraço. Me dê o relógio lá em cima
Ela saiu correndo com ele. Se conseguissem usar os gudans, de repente poderiam até salvar o hospital. Era o que tinha em mente. Não falou uma palavra até esmurrar o botão para subirem o andar. Torcia para que as pessoas já não estivesse correndo em pânico ocupando o elevador.
- Quantos andares tem esse prédio? - ela já cogitava subir a pé, caso o elevador demorasse muito. - Ah, sim, me dê o meu relógio, por favor.