Narração
O homem estava no interior de um prédio com as janelas sujas de poeira e algumas quebradas. Havia galhos, folhas e objetos pessoais espalhados no apartamento que ele estava e o cheiro de mofo era forte. A iluminação não era pior porque ainda haviam partes da janela que não eram cobertas por camadas de poeira e os vidros quebrados deixavam boa parte da luz passar. Certamente aquele lugar estava abandonado a vários anos. Ele não conseguia precisar bem o tempo que estava abandonado só olhando, mas uma coisa tinha certeza: quem quer que havia morado ali e nas outras casas havia saído as pressas por algum motivo qualquer. Infelizmente, ele não conseguia identificar qual localidade era aquela, mesmo que parte da sua mente sinalizasse bem qual era. Por que ele não conseguia se lembrar do lugar? Algo soava tão estranho nisso. E então...
Um som se fez próximo a onde ele estava e, quando se virou, havia uma garotinha de um metro e vinte com um vestido amarelo com flores brancas, sapatilhas nos pés e um ursinho de pelúcia na mão estava observando-o. Parecia ser uma criança de verdade e ele quase acreditou que era. Um grito então rompeu dos lábios dela, sem mensagem alguma, e a imagem dela se tremeu antes de sumir. Além de abandonado, aquele lugar também era assombrado. Ele caminhou até a porta, mas antes que pudesse sair do lugar uma forte presença pareceu paralisar-lhe - o que parecia incrível para ele. Ao procurar a origem da presença, havia uma mulher parada ao final do corredor olhando-o e, de repente, ela apareceu próxima a ele.
-- Criança tola... Sua fé não pode lhe salvar. Sua alma logo será minha. -- E então ela estendeu a mão e ele viu as trevas se aproximando e querendo domina-lo, mas antes disso ele acordou com o som de um trovão ecoando no céu noturno enquanto a chuva pesada caída.
A noite estava fria e molhada, com uma chuva forte caindo do lado de fora. Ele ouvia os sons dos trovões e os clarões que vinham com eles. A luz havia caído a mais ou menos meia hora e não havia sinal de telefone ali. Provavelmente, não havia em nenhum lugar da cidade por causa da chuva pesada que caia e atrapalhava o sinal. Todo aquele terrível lugar e a mulher haviam sido apenas um pesadelo, ao que parecia...
Um som se fez próximo a onde ele estava e, quando se virou, havia uma garotinha de um metro e vinte com um vestido amarelo com flores brancas, sapatilhas nos pés e um ursinho de pelúcia na mão estava observando-o. Parecia ser uma criança de verdade e ele quase acreditou que era. Um grito então rompeu dos lábios dela, sem mensagem alguma, e a imagem dela se tremeu antes de sumir. Além de abandonado, aquele lugar também era assombrado. Ele caminhou até a porta, mas antes que pudesse sair do lugar uma forte presença pareceu paralisar-lhe - o que parecia incrível para ele. Ao procurar a origem da presença, havia uma mulher parada ao final do corredor olhando-o e, de repente, ela apareceu próxima a ele.
-- Criança tola... Sua fé não pode lhe salvar. Sua alma logo será minha. -- E então ela estendeu a mão e ele viu as trevas se aproximando e querendo domina-lo, mas antes disso ele acordou com o som de um trovão ecoando no céu noturno enquanto a chuva pesada caída.
A noite estava fria e molhada, com uma chuva forte caindo do lado de fora. Ele ouvia os sons dos trovões e os clarões que vinham com eles. A luz havia caído a mais ou menos meia hora e não havia sinal de telefone ali. Provavelmente, não havia em nenhum lugar da cidade por causa da chuva pesada que caia e atrapalhava o sinal. Todo aquele terrível lugar e a mulher haviam sido apenas um pesadelo, ao que parecia...
- Mulher: