Nome: Nabooru
Idade: 18; Sexo: Masculino; Altura: 1,60m; Peso: 50 KG;
Raça: Meio-Elfo Classe: Sacerdote Domínio: Sorte e Enganação Nível: 5
Alinhamento: Caótico e Bom
Iniciativa: +6 Tamanho: Medio Deslocamento base: 9m
Orientação sexual: Homossexual Idiomas: Comum, Élfico, Infernal
For 08 (-1)
Des 12 (+1)
Con 12 (+1)
Int 10 (+0)
Sab 15 (+2)
Car 16 (+3)
PV(D8): 28
BBA: +3
Distância: +2
CA: 14 +2(Destreza) +2(armadura de couro)
Resistência:
Fortitude: +5
Reflexos: +1
Vontade: +6
Características Raciais:
Imunidade à magias e efeitos de sono e +2 nos testes de resistência contra magias ou efeitos de Encantamento.
Visão na Penumbra: Os meio-elfos enxergam duas vezes mais longe que os seres humanos sob iluminação precária.
+1 de bônus racial nos testes de Ouvir, Procurar e Observar.
+2 de bônus racial nos testes de Diplomacia e Obter Informação.
Habilidade de classe:
Expulsar ou Fascinar Mortos-Vivos (Sab) 10x/dia
Talentos:
- EXPULSÃO ADICIONAL [Geral]
O personagem é capaz de expulsar ou fascinar criaturas com mais freqüência que o normal.
Pré-requisito: Habilidade de expulsar ou fascinar criaturas.
Benefício: Sempre que escolher esse talento, o personagem adquire 4 tentativas diárias adicionais para expulsar ou fascinar criaturas
-INICIATIVA APRIMORADA [Geral]
O personagem pode reafir mais rapidamente que o normal numa luta.
Benefício: Seu personagem recebe +4 de bônus nos testes de Iniciativa.
Perícias: (10) Atributo/Bônus/Gasto/Total
Blefar (Car) +3+0+3=6
Concentração (Con) +1+0+0=1
Conhecimento(arcano)(Int) +0+0+1=1
Conhecimento(historia)(Int) +0+0+1=1
Conhecimento(planos)(Int) +0+0+1=1
Conhecimento(religião)(Int) +0+0+1=1
Cura (Sab) +2+0+0=2
Diplomacia (Car) +3+2+1=6
Disfarce (Car) +3+0+0=3
Esconder-se (Des) +2+0+1=3
Identificar Magia (Int) +0+0+1=1
Observar (Sab) +2+1+0=3
Obter Informação (Car) +3+2+0=5
Ofícios (Int) +0+0+1=1
Ouvir (Sab) +2+1+0=3
Profissão (Sab) +2+0+0=2
Procurar (Int) +0+1+0=1
Performance Sexual (Car) +3+0+2=5
Magias:
Círculo 0: 5
- Consertar: Faz pequenos reparos em um objeto.
- Criar Água: Cria 8 litros/nível de água pura.
- Curar Ferimentos Mínimos: Cura 1 ponto de dano.
- Luz: Um objeto brilha como uma tocha.
- Purificar Alimentos: Purifica um cubo de 30 cm/nível de comida ou água.
Círculo 1: 6 (3+1+2)
- Comando: Um alvo obedece a uma palavra de comando durante 1 rodada.
- Compreender Idiomas: Entenda todas as línguas faladas e escritas.
- Curar Ferimentos Leves: Cura 1d8 +1/nível de dano (máx. +5).
- Proteção Contra o Caos/Mal/Bem/Ordem: +2 na CA e testes de resistência, impede controle mental, isola elementais e seres extra-planares.
- Santuário: Os oponentes não podem atacar o conjurador e vice-versa.
- Suportar Elementos: Mantém uma criatura confortável dentro de ambientes
áridos.
Círculo 2: 5 (2+1+2)
- Cativar: Cativa todos num raio de 30 m + 3 m/nível.
- Consagrar: Enche uma área com energia positiva, enfraquecendo mortos vivos.
- Curar Ferimentos Moderados: Cura 2d8 +l/nível de dano (máx. +10).
- Esplendor da Águia: O alvo recebe +4 Car durante 1 min/nível.
- Zona da Verdade: Os alvos na área não podem mentir.
Círculo 3 - 4(1+1+2)
- Invocar Criaturas III: Invoca um ser extra-planar para auxiliar o conjurador.
- Luz Cegante: Raio causa 1d8 de dano/2 níveis ou mais contra mortos-vivos.
- Remover Doenças: Cura todas as doenças que afetam o alvo.
- Remover Cegueira/Surdez: Cura condições normais ou mágicas.
Equipamento:
Besta leve (1d8, dec. 19-20 x 2, 24 m, 2 kg, perfurante).
Armadura de Couro (10PO) CA+2 7,5 kg
Equipamento: Mochila com cantil, saco de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Caixa com 10 virotes de besta. Símbolo sagrado de madeira e três tochas.
ImagemHistórico:Nabooru é o irmão caçula de oito irmãs que vieram antes dele. Todas elas possuem nomes terminados em "booru". Gelbooru, Sinbooru, Joybooru... etc. Desde a sua infância foi criado como uma menina, e embora ostente traços femininos, sem pelo ou barba, jamais fez questão de esconder seu gênero quando perguntado. Veste-se e comporta-se como uma moça por puro costume devido a sua criação como uma. Sua baixa estatura apenas corrobora com seus trejeitos, porém como as leis de seu reino são um tanto restritivas, Nabooru mantinha um véu e fazia tudo entre quatro paredes. Ele jamais negava uma noite de prazer com os guardas, a quem tinha muito apego, na cidade onde costumava morar. Já conhecia todos eles pelo nome.
Nabooru tinha um sonho recorrente de viajar pelo mundo e conhecer lugares onde poderia viver sem se preocupar onde podia ou não fazer sexo. Na verdade sua vida era boa do jeito que estava, mas ele não sabia que os sonhos que tinha toda noite eram influência de uma Succubus que o queria vivendo em Karzek sob sua coleira. Nuna entendeu muito bem como havia aprendido a língua dos diabos sem tê-la estudado a fundo. Talvez tenha sido a língua das Succubus que estudaram ele a fundo. Em Erotika, a língua estuda VOCÊ. Cansado (ou nem tanto) de acordar melando a cama por passar a noite em êxtase com várias Succubus lambendo seus mamilos e partes íntimas, Nabooru decidiu atender seu chamado, arrumar a malas e viajar para onde seu destino o atraía.
Pegando carona numa caravana comercial, Nabooru conseguiu passagem em troca de favores sexuais para o filho virgem do mercador, que precisava de umas lições de como se soltar na cama antes de se casar. O mercador no entanto, tinha como destino o reino de Jalakow. Chegando na cidade, o sacerdote fica sabendo que a região costumava ser assolada por mortos-vivos vindos do Vale das Almas, até o momento em pequenas ondas, como se um líder estivesse mandando uma mensagem. Nada que causasse real ameaça à cidade (por enquanto). Sentindo aquilo como se fosse seu dever resolver o problema, Nabooru decide ficar e conversar com o líder local sobre como poderia ser útil. O homem parrudo observa o meio-elfo e ri dizendo que ele só seria útil talvez em sua cama.
Nabooru estava visivelmente (ou nem tanto) transtornado enquanto concedia prazer ao líder, visto que sua bela bunda parecia ter mais utilidade pra ele do que seus poderes clericais. Decidido a mostrar que podia fazer a diferença, o clérigo sai pela manhã, meio dolorido e procura se informar com os locais a respeito do problema. Ele é informado de que a Capitã Urbosa e sua equipe amaldiçoada era a responsável por lidar com a horda de mortos-vivos que assolavam a fronteira, impedido a passagem de viajantes pra fora de Jalakow. Nabooru decidiu ir atrás dela ao saber que a mesma costumava frequentar o oasis a norte da cidade. Mas afinal, que maldição era essa que as forçava a viverem ali tão longe da cidade? Ele precisava descobrir.
Nabooru caminha por cerca de trinta minutos na direção apontada e encontra o que parecia as ruínas de algum velho forte cercando um lago, longas palmeiras ao redor e uma pequena floresta por trás, abrigando o que parecia um templo ainda intacto. Ele vê algumas mulheres de cabelos vermelhos e de grande porte encostadas nas paredes conversando e fica um pouco intimidado pela a altura delas (no mínimo dois metros). Urbosa era apenas um pouco mais alta e forte que as outras então seria fácil de encontrar. Elas observam o rapaz chegar, a curiosidade era inerente a ambos. Ele por querer saber qual era a maldição de modo que talvez pudesse curá-las... elas por querer saber que diabos um rapaz feminino viera parar ali, talvez pra ser currado.
Aquela que parece ser a líder deixa o templo e questiona Nabooru sobre suas intenções. Ao ouvir tudo, ela confirma que de fato a fronteira estava sob ataque, mas ela jamais requisitou ajuda. Estava tudo sob controle. Quando ela é perguntada sobre a maldição, todas as mulheres ali riem. Se Nabooru queria tanto saber, teria que se juntar ao time após passar pela provação. Sem saber muito do que se tratava, mas corajoso, o sacerdote adentra o templo, segue até um altar cheio de velas e finalmente entende qual era essa maldição que fazia aquelas amazonas preferirem viver bem longe da cidade. Elas ansiavam pela força dos homens, mantendo o corpo das mulheres e conseguiram se tornar futanaris. Aparentemente, Nabooru tinha desejado a beleza das mulheres e o corpo delas também. O que excita a todas ali...
- Fazia muito tempo que estavamos na seca. Você veio em boa hora.
18+
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