Contos erotikos
- Hellkite
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Contos erotikos
- Ivana Krutinsky
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Re: Contos erotikos
Eu sabia que ele viria, eles me disseram.
O sol acabou de de por pelo meio das árvores por onde ele aparece.
Eu não sabia quais seriam os termos, mas o fogo ilumina a pele e os músculos de seu peito.
Mais dois passos e percebo que ele está sem armas.
Me levanto olhando em seus olhos brilhantes, ele me observa sem se mover.
O cabelo ruivo desgrenhado emoldura seu rosto chegando até aos ombros, alguns brincos se espalham, e por cima do olho direito uma cicatriz que alcança a bochecha.
Largo meus machados no chão, e lentamente começo a tirar minha armadura, ficando apenas com minha camisa semi aberta e uma calça.
Seus olhos percorrem meu corpo, o corpo que ele deve machucar.
Mas eu estou preparada, já faz um tempo que eu estava me preparando. Enquanto isso ele espera pacientemente.
Então a dança começa, sinto que os espíritos nos observam, eles também gostam de provações, eles gostam de nos assistir.
Eu faço o primeiro movimento, dou as honras do início da batalha e provo que estou ali seriamente.
Um soco na região da barriga em que ele pula ligeiramente para trás, porém agarra meu cabelo no processo, expondo minha garganta.
Olho em seus olhos e um sorriso surge em meus lábios, ele tenta me segurar com a outra mão, mas meu joelho acerta sua coxa.
Sua boca torce de lado, nós dois sentimos a adrenalina subir, sabemos que será uma boa luta. E eu pretendo ser a primeira a tirar sangue.
Ele me da uma rasteira na perna que eu estava apoiando, eu não caio inteiramente no chão, mas levo uma joelhada na barriga no processo, dói, hora de revidar.
Pulo apoiando os dois pés no chão e acerto uma cotovelada em seu peito.
E então sua mão acerta minha boca.
Meu dente corta o meu lábio e acerto uma outra cotovelada em seu queixo.
Sim, o fervor do gosto e cheiro de sangue sai de nós dois ao mesmo tempo.
- Vadia.
Ele murmura entre dentes.
Eu lambo o sangue que escorre da minha boca e gargalho.
E chuto ele empurrando-o para trás.
Ele se recupera e se joga em minha direção, vamos pra trás e sinto o golpe da árvore às minhas costas.
Ele me golpeia, mas nem tento esquivar, aproveito momento para lhe dar dois socos seguidos. E um acerta.
Levo mais uma joelhada e sei que preciso sair da árvore para não ficar em desvantagem.
Me esquivo para o lado e saio da posição, ele me acompanha.
Conforme vamos lutando pelas árvores, a luz da fogueira vai se afastando, até que noto que estamos perto do riacho, apenas com a luz da lua e estrelas.
Ele consegue me derrubar no chão, eu rolo antes que ele acerte um chute, e me molho toda na água que corre.
Puxo seu pé e ele cai ao meu lado nas pedras. A água lava nosso sangue e suor.
Sem perder tempo, num movimento subo nele e seguro sua cabeça na água.
Ele me golpeia forte no queixo e perco a força do aperto.
Com força traz meu cabelo para baixo e sai debaixo de mim me prendendo no chão com suas pernas.
Só então ele percebe, noto seus olhos percorrendo meu torso nu, as tatuagens todas à mostra, e logicamente, meus seios.
Sinto na minha coxa que ele fica duro, e me deleito com a sensação. Então cuspo em sua cara.
Ele devolve um tapa na minha boca com as costas da mão. Sinto o ocre de sangue na boca.
Nesse momento minha excitação é mais que aparente, o bico dos meus seios apontam pra cima, duros e pulsantes.
A mesma mão que tirou meu sangue se aperta sobre o seio esquerdo.
Meu corpo arqueia para trás, ele grunhe.
- Eu te assusto pirata? Termine o que começou, pegue o que veio buscar.
- Vadia presunçosa.
Seus dentes cravam no seio que ele estava apertando e o ar escapa da minha garganta.
Sua mão solta e puxa minha calça com brutalidade, rasgando a costura.
E numa única investida ele entra em mim por completo.
A água gelada do riacho corre pelas minhas costas, refrescando o corpo quente e cheio de adrenalina. E eu não me dou por vencida.
Agarro seu pescoço, seus olhos claros queimando nos meus, e num movimento eu nos viro, me deixando por cima dele.
Sem parar de cavalgar, eu afundo então minhas unhas e aperto, quero mais sangue.
Agora suas duas mãos apertam minha coxa, seus músculos esforçando mais que eu o monte cada vez mais rápido e mais forte.
Tiro minha mão de seu pescoço e vejo o sangue escorrer pelo meu dedo, levo ele até a boca e lambo seu sangue.
- Bruxa. - Diz e sinto ele se liberar dentro de mim, mas eu me recuso a ir com ele.
Me levanto e saio andando em direção à fogueira, mas não consigo chegar.
Ele tromba em mim com força, me jogando de frente para uma árvore.
Seus dedos me abrem e ele os afunda em mim.
- Você não vai sair assim sua puta.
Sim, esse também era um jogo, e nós dois sabemos quem está ganhando. Tento me soltar, mas ele me prende com mais força.
A casca da árvore arranha meu corpo, mas só consigo sentir ele todo me pressionando.
Seus dentes passam por meu ombro e cravam embaixo da orelha, enquanto ele me massageia.
Eu sinto que não vou aguentar. Tento me soltar novamente e quase consigo, mas ele me prensa ainda com mais força, conseguindo me subjugar.
Então eu me deixo levar e é tão intenso que não consigo reprimir um último grito.
Ele me solta e eu me volto para ele, dou um leve sorriso num último esforço, que leva o resto de minhas forças, meu corpo amolece e ele me segura em suas mãos.
Acordo com o sol alto no céu, debaixo de uma sombra fresca e em cima das minhas peles e saco de dormir, estou coberta com um lençol.
A fogueira já se apagou faz tempo, e meu corpo inteiro dói.
Ao lado um odre de água e uma maçã.
Faço um movimento tentado pegar a água e gemo de dor, afasto o lençol e vejo o estrago.
Forço mais uma vez a água e então me deito novamente.
Sei que ele não está ali.
Mas sei que nos encontraremos de novo.
- bahamut
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Re: Contos erotikos
- Hellkite
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Re: Contos erotikos
O calor da batalha faz tambem os hormonios se agitarem, e a proximidade dos corpos faz emergir a sensualidade. A violencia da luta trespassa o limite, indo para a violencia do ato, mas é algo consentido, ainda que brutal.
Ao final vemos que o oponente é somente um oponente devido as circunstancias, e se as circunstancias fossem outras talvez ele estaria deitado junto a ela. Talvez. O fato dele ser pirata me leva a crer que ela esteja do lado da ordem, talvez uma protetora ou justiceira.
- Ivana Krutinsky
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Re: Contos erotikos
ESPECIAL: ARIA + ASTALOR
Assim que a moça nos diz que o tal Conde não estava lá hospedado, Astalor se vira para mim:
- E então?
Ele está vestido como nobre, o que o deixa muito elegante, o que não se compara comigo que estou usando um vestido de Helena que não cabe direito.
- Então nós vamos sentar e jantar.
Ele dá de ombros. A moça nos acompanha até uma mesa para duas pessoas. Eu peço um vinho, sei que Astalor gosta e vou acompanha-lo hoje, o que rende algumas piadinhas do fato de eu não estar bebendo cerveja. Mas não fico brava, é difícil eu ficar brava com ele, ainda mais quando foi esse seu lado que me chamou atenção. Confesso que ele fica bem chato às vezes, mas nada que eu não consiga ignorar. Olho para ele enquanto come, normalmente até que conversamos bastante, hoje não falamos quase nada. Talvez seja a “coisa esquisita”, ele estava nervoso com algo, e não sei se essa coisa se resolveu ainda.
A “coisa esquisita” apareceu quando fui atrás de Astalor em sua casa para agradecer sua ajuda alguns dias atrás. O guarda me levou até um quarto, dentro quase não consegui vê-lo de tanta fumaça que havia, ele devia estar fumando por horas, e estava tudo fechado. Astalor estava de pé, bem no meio do quarto, sem camisa e com uma garrafa de bebida na mão, a qual ele disse se chamar conhaque. Na parede um alvo está com várias flechas, uma em cima da outra, algumas até estouradas. Ele deixou a garrafa na mesa, pegou o arco que estava ao seu lado e acertou em cima das flechas novamente, depois parou e ficou de frente para mim:
- O que você quer?
Eu fui até ele e o abracei, dei um passo para trás novamente, dessa vez sorrindo. Ele não sorri, está todo preocupado com algo, todo sério.
- E o que foi isso?
- Vim te agradecer por ter nos ajudado.
Ele então deu um passo à frente, segurou em minha nuca forte e me beijou. Mas dessa vez eu não fiquei sem ação, eu segurei em suas costas e o beijei de volta. Os mesmos lábios macios e sagazes, eu poderia ficar assim por uma eternidade, mas ele me soltou e afastou. Eu sentei na cama e fiquei lá durante o dia todo lhe perguntando o porquê dele estar todo nervoso, ele não quis responder. E eu achei que a “coisa esquisita” era por causa da sua preocupação, mas não sei se realmente é.
Assim, toda vez que eu o beijo, sinto uma coisa muito esquisita, fico muito confusa, algo que eu nunca senti antes em nenhum outro beijo. O fiz ir comigo enquanto tinha que ficar com o pessoal, e fiquei ao seu lado o tempo todo. Falei para ele que o beijo estava esquisito, ele falou algo como “desculpe se eu beijo mal”, mas eu falei que não era isso, que ele beija bem. Falei também com Helena e lhe contei a história toda, mas ela apenas se preocupou com a parte que eu nós já havíamos nos beijado um bom tempo atrás e não tinha dito nada.
Então o beijei de novo, e ele deixou, ou melhor, não falou nada contra isso, assim, o beijei mais algumas vezes, e depois o fizemos fazer essa viagem conosco.
- Arya?
Eu saio dos meus devaneios, já terminamos de comer e ele pagou a conta, pergunto quanto foi, mas ele se nega a responder.
Assim que voltamos para a hospedaria vamos até o quarto que eu estou ficando com Astalor, ficamos apenas nós dois no quarto por um motivo muito simples, eu grito a noite toda e ele não precisa dormir, poderia ficar com a Brianna, mas a Helena não ficaria com Astalor nem com o fim do mundo.
Logo Helena e os outros se juntam a nós:
- E então?
- Nada, ele não estava lá, teremos que ver com os outros contatos mesmo.
- O que fazemos agora?
- Vamos esperar o Hamilton, amanhã cedo vá falar com ele.
- Ok.
Abro a porta do quarto e os empurro para fora, estou cansada. Assim que tranco e me viro vejo Astalor tirando as botas e o casaco, ficando só de camisa de costas para mim. Eu confesso que gosto de observá-lo, ele é muito gostoso. Tiro meus sapatos e começo a desamarrar o espartilho. Quando se vira para mim ele lança um sorriso sacana.
- O que foi?
- Você sofrendo para tirar esse negócio.
- Eu tenho prática com armaduras, não com esses milhões de lacinhos.
Ele ri e vem atrás de mim, me ajudando a tirar bem lentamente. Eu tiro meu cabelo das costas e passo para frente, lhe dando mais espaço para trabalhar por assim dizer e ele encosta seus lábios na minha nuca descoberta. O toque dos seus lábios faz meu corpo todo se arrepiar, como se uma corrente elétrica corresse de fora a fora.
- Pronto. – Sua voz é apenas um sussurro perto de meu ouvido.
Eu me viro de frente para ele, seus olhos estão em brasa e continua com seu sorrisinho sacana. Mordo meu lábio inferior, estou louca de desejo por ele, por seu corpo. Ele parece sentir, pois respira fundo. Seguro a camisa dele e vou abrindo os botões um a um.
- Vou perguntar apenas uma vez: você tem certeza? – Sua voz está rouca.
Eu não respondo, apena lambo meus lábios e os grudo em seu pescoço, sugando forte, enquanto ele termina de tirar meu vestido, que fica no chão. Então me levanta e me joga na cama, vindo e parando em cima de mim, encaixa seu joelho no meio de minhas pernas separando-as. Seus olhos descem pelo meu corpo calmamente e depois volta encontrando os meus. Aproxima-se e me beija, o beijo começa calmo e vai aumentando de intensidade, até que ele morde bem forte e me solta. Eu termino de arrancar sua camisa, acredito ter estourado alguns botões no caminho, mas não importa, desço minhas mãos até sua calça querendo tirar também. Ele segura minhas mãos, colocando-as para cima de minha cabeça.
Eu faço um beicinho de triste e ele lambe, eu sorrio. Então segura meu seio com a outra mão e começa beijá-lo, um depois o outro. Solta minhas mãos e vai descendo até chegar ao meio de minhas pernas. Seu beijo e sua língua me fazem soltar um gemido e arquear meu corpo, ele para antes de eu gozar.
- Sabia que isso é maldade?
Ele ri e se levanta tirando a calça. Eu não fico deitada, logo me ajoelho na cama e fico assistindo a cena, ele é tão gostoso que me faz lamber os lábios novamente. Antes que ele faça qualquer coisa, eu estou de joelhos na frente dele, segurando seu membro. O coloco na minha boca e chupo com vontade, ele segura meu cabelo com força e geme. Astalor então puxa minha cabeça para trás pelo meu cabelo e ajoelha na minha frente.
- Sua boca é muito gostosa.
- Você é muito gostoso. - Falo em meio ao beijo.
Ele me pega pela cintura e me joga na cama, então penetra em mim de uma vez. Eu me contorço para trás, ter ele assim é melhor do que imaginava. Ele aperta meus mamilos até eu me acostumar com ele e depois de mais um beijo começa a se movimentar, cada vez mais forte e mais intenso, até que nossas respirações estão mais que aceleradas. E assim que ele segura forte meu seio eu entro em êxtase. Sinto seu corpo vibrar junto ao meu e ele me molha toda.
Astalor deita de lado e me puxa para seu peito, realmente estamos nos conhecendo, se me perguntasse eu não diria que ele faria algo simples e carinhoso assim.
- O que foi? Você está com cara de que vai aprontar alguma coisa.
Ele me pergunta, fazendo a cara que sempre faz quando diz que está me imitando, sobrancelhas franzidas de desconfiança, mas com um sorrisinho de deboche.
- Nada de ruim pelo menos. Apenas lembrei de uma coisa.
- E o que seria? - Eu estou apoiada em seu peito e ele passa a mão pelas minhas costas, me causando leves arrepios.
- Você não precisa dormir.
Ele ri:
- Então quer dizer que você é ainda mais safada do que eu pensei, quem diria.
Eu o cutuco com força na barriga.
- Aí!
Faço de novo por ele ter reclamado. Ele então faz cara de mal e me vira na cama, me deixando embaixo dele novamente. Nos beijamos por um tempo, até eu sentir seu membro pronto para mim de novo. Tento sair de onde eu estou mas ele não deixa, por alguma razão eu vejo isso como um desafio. Brigamos por um momento, ele segura minhas mãos e eu seguro a perna dele, um movimento depois estou livre.
Livre para ficar por cima dele. Astalor faz um sinal de que se rende com as mãos e as coloca atrás da cabeça, deixando a visão do seu corpo toda para mim. Mordo e beijo todo seu peito e lambo seu membro, logo depois me sento nele, jogando meu cabelo para trás. Dois movimentos meus e ele não agüenta, tira suas mãos e agarra minhas pernas, depois minha cintura e então meu seios.
Me movimento até que gozamos novamente, dessa vez eu desabo em seu corpo.
- Uma pena você ter que dormir.
- Não me lembra, tive péssimas noites esses dias.
- Dorme, eu não vou sair daqui.
Minha cabeça está cheia de pensamentos, acredito fortemente que não conseguirei dormir tão cedo, mas logo que eu me encaixo no seu corpo, o sono vem e eu apago.
Acordo com alguém batendo forte à porta. Levanto e coloco a primeira roupa que vejo na frente. Assim que abro os olhos direito vejo Astalor na banheira, olho a porta e olho para ele de novo, uma tentação louca me diz para ignorar a porta, mas pela batida eu sei quem é, resolvo atender, mas saio para o lado de fora fechando a porta atrás de mim.
- O que você quer? - Helena já está toda vestida na minha frente, armadura completa.
- Vou lá falar com Hamilton.
- Tá.
Ela olha para mim e pergunta:
- Cade o Astalor?
- Lá dentro. - Algo me diz que eu fiquei vermelha, por que ela logo da risada e faz um: "Ahnnnn".
Eu entro rápido pela porta e tranco atrás de mim, da para ouvir piadinha dela e do Kurt, que deve ter se juntado com ela agora, vindo do outro lado. Astalor ainda está na banheira, agora me olhando com uma cara divertida.
- Sabia que você está vermelha? - Ele ri.
- Não estou não! É só impressão sua!
Vou caminhando até ele tirando a roupa que eu coloquei e logo estou dentro da banheira, beijando e curtindo ele enquanto posso.
Não queria sair desse quarto tão cedo. Mas quando Helena bate de novo à porta, já bem depois do almoço, não posso mais fingir que não existo. Vou pegar a roupa para colocar de novo e Astalor abre a porta com tudo, totalmente nu. Helena olha a cena e fecha a cara:
- Astalor! Me poupe! Vá colocar uma roupa.
- Não vê que você está atrapalhando?
Nesse momento eu termino de colocar a roupa e passo pela porta, fechando atrás de mim com ele para dentro.
- E então?
- Já sabemos o que fazer.
Isso me deixa feliz e triste ao mesmo tempo, minha diversão acabou, não sei quando vou tê-lo para mim de novo.
- bahamut
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Re: Contos erotikos
- bahamut
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Re: Contos erotikos
- Hellkite
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Re: Contos erotikos
- Hellkite
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Re: Contos erotikos
**
MILEDY E RICK, PRIMEIRA VEZ
Rick aproxima-se de Miledy e a abraça novamente, permanecendo vários minutos colados. A guerreira sente através da calça do rapaz o seu grande desejo, pulsante e quente, mas decide deixar tudo sob o controle de Rickert. Este tenta transpassar uma aura de experiência e tranqüilidade, sem muito sucesso.
-Ehr, Miledy, a primeira vez costuma doer um pouco, mas juro que serei bem gentil com voce..., diz, olhando nos olhos da guerreira. Com a mão tremula ele apalpa os seios generosos dela, sentindo os mamilos endurecidos de tesão.
Impaciente, Miledy força o corpo dos dois para a direção da cama, e ambos caem desajeitadamente. Rick da uma risada sem graça, e com cuidado começa a despir as roupas da parceira, beijando-a demoradamente no pescoço e nos braços. A garota, cansada de esperar, logo trata de empurra-lo. Tratando-se de uma mulher de ação, ela logo trata de abrir o zíper da calça de Rick, para retirar seu membro para fora. O mesmo era de tamanho razoável, um pouco menor do que o de David, mas o suficiente para satisfazer seus desejos. Com a boca gulosa ela abocanha aquele cacete já melado com um pouco de goza, e suga com voracidade, arrancando gemidos de surpresa e prazer de seu parceiro.
-Hmm, ah, Miledy?! Mas, o que é isso, arrggghhh... – diz, e segura os cabelos da garota, gozando em sua cara.
A guerreira suga toda a porra, enquanto um envergonhado Rick lamenta-se.
-Desculpe, não pude segurar...
Mas Miledy não estava la para ouvir desculpas, e com grande destreza ela começa a punhetar o membro mole de Rick, ao mesmo tempo que lambe seu saco e cu. Tudo aquilo era muito estranho para o guerreiro, pois nunca uma mulher havia feito aquilo para ele, nem mesmo Fran. Suas duvidas sobre a quantidade de experiência que Miledy havia tido antes dele são esquecidas, quando o seu desejo retorna na boca maravilhosa da garota.
Miledy, sabendo que o momento havia chegado e com a calcinha toda encharcada de liquido, decide que já estava na hora dela se tornar mulher. Ela abaixa sua peça intima, revelando uma xaninha deliciosa, que com os lábios entreabertos parecia pedir para ser preenchida. Nem mesmo Rick poderia resistir aquilo, e como um louco ele avança, sentindo aquele canal apertado comprimir seu pênis. Com um esforço sobre-humano ele resiste aquele calor úmido delicioso, e afunda cada vez mais por aquela caverna, lutando contra um orc imaginário, para não gozar novamente.
Avançando centímetro a centímetro, ele sente a resistência do hímen contra a glande do seu cacete. Olhando para Miledy com paixão, ele recebe a permissão, e numa única estocada ele avança por aquele território intocado, sentindo-se como o desbravador de uma selva quente e úmida, que o levaria ao paraíso. Não são precisos muitos movimentos, para que o orgasmo fosse inevitável, gozando abundantemente naquela vagina deliciosa, espalhando seu gozo leitoso pela cama, misturado com um filete de sangue.
Rick joga-se para trás.
-Ahrrr, Miledy, mas foi bom demais... Mas muito bom mesmo... Vixe, to acabado... Foi bom pra você?
A guerreira faz um sinal de mais ou menos.
-Foi bom... Mas eu ainda não gozei...
-Ahh... Miledy... Prometo que da próxima vez eu me controlo...
-Proxima vez? Agora!!!
-Mas Miledy, eu não agüento mais!
-AGORA!!!
-Nnnnnãããããooooooooo...
Após mais tres gozadas, Rick não sabia dizer se estava no paraíso ou no inferno...
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº10
Re: Contos erotikos
Mas massa também! Ela não é muito paciente não kkk mesmo pra primeira vez!
- Hellkite
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- Mensagem nº11
Re: Contos erotikos
- bahamut
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- Mensagem nº12
Re: Contos erotikos
- vontheevil
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Re: Contos erotikos
Qualquer um pode postar conto aqui?
- bahamut
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- Mensagem nº14
Re: Contos erotikos
Enviado pelo Topic'it
- Saphira
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- Mensagem nº15
Re: Contos erotikos
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- Hellkite
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- Mensagem nº16
Re: Contos erotikos
Ja tinha falado com voce, legal a ambientação, ainda preciso ler os docs que me enviou. A ideia de signos é bem interessante.
Na historia, da para ver que Johann e Domini formam um casal bem apaixonado, tipo goiabada e queijo, kkk! Você é bem detalhista, explorando bem os pensamentos e sentimentos dos personagens, a gente fica debaixo da pele deles praticamente. Interessante ver este lado erotico e amoroso bem entrelaçado, é um ponto de vista que para os homens é diferente, pois somos mais voltados para o lado pratico da coisa. Vou tentar colocar nos meus jogos mais este jeitinho feminino sexual, que é bem legal também. Alias, vou ate roubar suas descrições, kkk!
Continue escrevendo Katy!
- Saphira
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 180
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- Mensagem nº17
Re: Contos erotikos
- Steph Hoel
Neófito - Mensagens : 32
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- Mensagem nº18
Re: Contos erotikos
-x-
Estávamos eu e minha companheira de quarto, sentadas na cama olhando uma para a cara da outra pensando o que faríamos daquele pequeno espaço de tempo livre que nos encontrávamos.
Sem pensar muito mais do que alguns segundos, começamos uma série de beijos curtos que logo se transformaram em longos com nossas línguas se entrelaçando. Nossas mãos iam dos cabelos à dentro das roupas uma da outra.
De repente senti que meu sutiã se abriu e sem pensar duas vezes passei o beijo de sua boca para seu pescoço com pequenas mordidas enquanto ela desabotoava a camisa que eu usava. Quando meu peito estava exposto, fui jogada na cama e sem mais delongas tive meus mamilos usados por aqueles lábios doces que há tanto estava em meus sonhos.
Meu devaneio durou até sentir uma língua quente entre minhas coxas me estimulando, senti também o movimento de vai-e-vem com dedos em minhas partes; o que me fazia jogar a cabeça para trás e soltar gemidos de tempos em tempos.
Não demorou muito para que eu estivesse ofegante e no dilema "continua ou não" os estímulos nos países baixos. Tive um grande orgasmo que me fez gemer mais alto e logo eu não estava sendo mais estimulada nos países baixos, mas sim nos seios ainda descobertos que eram mordidos e sugados de forma que era tão estimulante quanto o ato anterior.
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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- Mensagem nº19
Re: Contos erotikos
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº20
Re: Contos erotikos
Assim que meus pés batem no chão, sinto a brisa do mar, trazendo o cheiro salgado e o frescor, bem diferente de onde estávamos até alguns segundos atrás.
As ondas sobem e descem pela areia enquanto o sol esta alto no céu, esquentando minha pele.
Respiro fundo, tão diferente dos túneis, senti falta da praia. A sensação de liberdade me inunda.
- Estava com saudade do mar, quatro meses é muito tempo.
- Só do mar? Assim me sinto até ofendido. - Astalor diz atrás de mim, seus dedos enrolam nas pontas do meu cabelo. - Se você não ficasse enfiada naqueles túneis mofados e gelados você poderia aproveitar mais praias.
- Eu gosto dos túneis também. Mas se um dia eu for morar em algum lugar, vou escolher a beira do mar.
- Tire essas roupas molhadas.
Caminho até que meus pés toquem a água e faço o que ele pede, tiro minha camisa e jogo aos pés dele. Os olhos verdes descem pelo meu torso, param na calça e volta para meus olhos. Então ele levanta uma sobrancelha.
Eu sorrio balançando a cabeça.
Seus olhos me percorrem enquanto tiro o resto das roupas. Minha pele inteira se arrepia, e fico em dúvida se é pelo calor dos olhos verdes ou pelo vento costeiro que balança meu cabelo.
Ele se move rápido e seus braços me envolvem, uma de suas mãos agarra meu cabelo por trás, envolvendo-os e puxando, enquanto seus lábios alcançam os meus.
Beijo-o explorando sua boca, como se nunca o tivesse feito. O desejo começa a aumentar cada vez mais dentro de mim, é preciso dele todo.
Tiro seu casaco e logo depois sua camisa, e finalmente sinto a pele lisa e rígida de seu peito sob meus dedos.
Minhas mãos descem até o cós da calça, mas antes que eu tire, ele se abaixa e morde meu seio, sugando-o em seguida, e esqueço o que eu estava fazendo. Me apoio em seus ombros. E ele me sobe pra sua cintura e cruzo minhas pernas atrás dele, enquanto ele tem livre acesso aos meus seios.
Ele ajoelha e me deita na areia. A água gelada nos alcança e sinto o contraste mas minhas costas, me fazendo arquejar e suspirar.
Puxo ele de volta para minha boca, e quanto mais nos beijamos, a euforia e o desejo crescem cada vez mais.
E antes que eu perceba ele está dentro de mim. Por um segundo nos encaramos, e sinto o quanto eu o amo, mas logo voltamos ao desespero quando ele toma minha boca na sua.
Eu chego no êxtase, mas faço questão de trazê-lo comigo fazendo meus dentes cravarem em sua clavícula enquanto arranho suas costas.
- Você não gritou. Acho que preciso fazer um trabalho melhor.
- Eu estava ocupada te mordendo. - Passo minha língua onde mordi, marcas vermelhas na pele branca.
- Vamos ver se agora eu consigo um dos seus berros.
- Eu não berro.
- Sei.
Ele desce no meio das minhas pernas e começa a me acariciar, e lamber, e morder. Minhas mãos afundam na areia quando seus dedos afundam em mim. Meus seios apontam duros para o céu límpido e quando estou chegando aonde quero estar, ele diminui o ritmo.
Eu resmungo, mas ele finge não me escutar, ele continua mais rápido com a língua e seus dedos me invadem de novo, apenas para voltar para voltar ao nada.
Na terceira vez eu imploro que ele continue até o fim, e ele continua me ignorando.
Na quarta vez eu gemo de raiva, sinto ele sorrindo e tenho vontade de bater nele, mas meu corpo não me responde, responde apenas à ele.
Na quinta vez que ele tira os dedos, quando eu já estou pronta para matá-lo de verdade, ele se enterra em mim.
Meu grito de prazer é inevitável e eu me contorço pra trás, enquanto gozo novamente.
- Está melhorando.
- Besta. - Eu ronrono.
- Fale quem é o deus do sexo...
- Eu não vou falar isso. - E reviro os olhos.
Ele sorri com o desafio.
- Vem tirar essa areia.
Ele me puxa para o mar ainda ereto e aprecio seu corpo, atlético, forte.
A água gelada bate no meu corpo quente e eu aprecio o momento, ele me leva até a água estar na nossa cintura e onde as ondas já são bem fracas, dá para ver nossos corpos dentro da água cristalina.
Subo em seu colo e prendo meus lábios nos dele, sentindo agora o salgado do mar em seus lábios.
E logo ele está dentro de mim novamente. Ele goza junto comigo me abraçando forte, eu grito o nome dele, e ele morde minha boca logo depois.
Ficamos ali mais um pouco sem falar nada, apenas nadando um ao redor do outro e se tocando.
- Quero comida.
- Eu imaginei. - Ele sorri. - Peguei algo pra você.
Caminhamos até a estrutura perto do mar, e me sento para comer ainda admirando a paisagem.
- Estava com fome já.
- Quando que você não está com fome?
- As vezes eu não estou.
- Impossível. Você nunca deixou de comer.
- Porque todas as vezes que tem comida eu estou com fome.
Ele limpa minha boca com o dedo e aproveita para contornar meus lábios com ele. Eu me mexo até que esteja dentro da minha boca e chupo.
Seus olhos ficam torpe e eu sorrio, descendo meus lábios até seu membro.
Quanto mais eu chupo, mais eu sinto ele pulsar na minha boca.
- Sabe, o que mais senti falta, e acredite não é seu cheiro de orc...
Eu cerro os dentes um pouco mais forte:
- Owa! Calma aí.
Tiro a boca e olho para ele.
- Sério que sua melhor ideia é falar isso enquanto seu pau está no meio dos meus dentes? Você tem mais coragem que eu imaginei.
- Está bem! Está bem!
Ele segura meu cabelo e me traz perto da boca dele, então desenha meus lábios com a ponta de seus dedos.
- Estava dizendo antes de você me interromper, é que senti falta dessa sua boca. - E morde meu lábio puxando. - Agora continue e tenta não me amputar ou você que vai ficar sem.
- Idiota.
Ele abaixa minha cabeça segurando firma meus cabelos, e eu volto a colocá-lo na minha boca. Eu não consigo enfiar inteiro na boca, mas chupo com vontade. Sinto o líquido salgado e não paro.
Ele segura com toda força, entrelaçando cada vez mais seus dedos nos fios do meu cabelo, até que num grunhido ele despeja em mim.
Eu engulo enquanto passo a língua sobre meus lábios, sinto seus olhos em mim enquanto ele volta para minha boca beijando e mordendo.
- Que... boca... gostosa. - Ele fala sem tirar a boca da minha, então pega na parte mais carnuda e morde, tão forte que sinto o gosto ocre na língua.
Eu me afasto e coloco a ponta do dedo, ele volta com sangue.
- Sério? - Falo pra ele.
Ele me lança um sorriso sacana e me puxa para seu colo.
Enquanto observo o mar ele brinca com a minha orelha, meu cabelo, meus mamilos, e quando percebo o sono já está me levando.
Sinto aos poucos a brisa do mar, estou sonhando? Sorrio. Sinto que estou deitada num acolchoado confortável.
Se estiver é o melhor sonho que já tive, mãos fortes seguram minhas coxas, enquanto uma língua entra e sai do meio de minhas pernas.
Então para.
Meu corpo arqueia pra trás quando eu sinto ele dentro de mim.
- Eu estava dormindo. - Falo num grunhido.
- Você estava me chamando.
- Mas eu estava dormindo. - Ele sai e afunda de novo em mim. Eu gemo.
Ele vem perto de meu ouvido e sussurra, com seus lábios passando na minha orelha:
- Se você ainda está falando em vez de gritar eu preciso melhorar.
Então ele começa a me penetrar rápido, muito rápido, e eu concordo com ele, logo não consigo mais formular nenhuma frase na minha cabeça.
Apenas sinto ele entrando e saindo.
Ele sai e me vira de costas, me arrebita para cima e me penetra novamente. Mas dessa vez com suas mãos segurando com força minhas coxas.
E consegue ir muito mais rápido e forte, até que consigo escutar meus gritos. Então ele acaricia a junção da minha bunda e me leva ao êxtase, e logo sinto ele vindo comigo gritando também.
Ele cai deitado em cima de mim e eu desço até o colchão. Observando a brisa entrar pela janela e balançar as cortinas. Astalor me trouxe então para a casa na praia da família, mais precisamente seu quarto.
- Como você quer gozar agora?
- Que delicadeza Astalor, tudo isso é saudade?
- Ah sim, vou te dizer, eu nem comecei a te comer ainda. No fim desses dois meses você não vai conseguir nem andar.
Dou uma cotovelada nele.
- Não fala assim!
- Então me diz que sou o deus do sexo.
Fico enroscada nele:
- Talvez eu possa te considerar alguém muito bom nisso.
- Um deus. - Ele diz colocando os braços atrás da cabeça.
- Vou pensar nisso até você ir embora de novo aí eu decido.
Ele me puxa para comer queijos e carnes secas que foi o que levamos.