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DEVON WOODS - @Jezreel 16 anos | Estados Unidos | 1,74 m | 72 kg | Aniversário: 27/06Qualidades: Corajoso e leal. Defeitos: Pavio curto e desconfiado. Atributos:
- Força, destreza e vigor: 2
- Carisma, manipulação e aparência: 0
- Percepção, inteligência e raciocínio: 1
Habilidades:
- Talentos: 1 - Briga de rua
- Perícias: 2 - Senso da Natureza + Sobrevivência
- Conhecimentos: 0
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Personalidade: Geralmente é encontrado calado, observando o seu redor, sem pressa alguma. Gosta de passar o tempo sozinho pois acredita que isso é ótimo para colocar os pensamentos no lugar. Não é do tipo que puxa conversa com alguém desconhecido do nada, mas se houver alguma oportunidade e um motivo, ele a aproveita.
Peculiaridades: Gosta de escrever no bloco de notas do seu celular o que sente, seja através de poemas, poesias ou simples textos. Geralmente quando está entediado na sala de aula, ele usa as últimas páginas de seu caderno para escrever, contudo, isto é um segredo que não gostaria que ninguém ficasse sabendo. No colégio em que estuda, respeito se consegue com brigas e, embora nunca tenha começado uma, todas que se direcionaram à ele, terminaram com ele ganhando. Por este motivo, está intocável e não há mais ninguém que o desafie.
Histórico do Personagem: Produto de uma gravidez não planejada, Devon cresceu apenas com sua mãe, Sara. Sequer lembra da feição de seu pai, apenas seu nome, Kaine, já que às vezes ouve histórias ruins à seu respeito. Constantemente, Sara diz à Devon que nada daquilo foi culpa de seu nascimento, que todas as pessoas nasceram com o dom de escolha, e foi escolha de seu pai ter se afastado. Devon geralmente apenas concorda com sua mãe. Na verdade, não havia muito o que sentir sobre alguém que sequer teve curiosidade em saber se estava vivo ou bem. Ele só não diz mais porque percebe o quanto sua mãe fica magoada pelo fato de estar crescendo com um pai ausente. Temendo que Devon buscasse alguma figura paterna nas ruas do Brooklyn, seguindo o conselho de amigos, ela o matriculou no escotismo desde seus 6 anos e permaneceu ali até seus 14, quando precisou sair por problemas financeiros. Devon adorava o que aprendia naquele lugar. Ficar longe das ruas e vivenciar a natureza fazia o bem necessário à sua alma. Deste modo, sua vida apresentava claros contrastes que ele também percebia. A atmosfera agradável e amigável dos escoteiros e a hostil e amedrontadora do que ele chamava de "mundo real". No mundo real, as coisas funcionavam de uma maneira diferente. O bullying era tão comum quanto levar mochila para a escola. Se não fossem os escoteiros, Devon provavelmente também praticaria. Por ser mais alto e mais forte que os garotos de sua idade, seria fácil conseguir o que quisesse a base da força. Não demorou muito para que Devon fosse mais um alvo dos bullies, porém, diferente da maioria, ele revidava. No fundo, sentia-se mal por usar a violência, mas não enxergava outra maneira de ser deixado em paz. Deste modo, até seus 16 anos, nunca havia perdido uma briga sequer. Ninguém mais queria mexer com ele. Finalmente havia conseguido o que queria, paz. Os meninos mais novos às vezes pediam ajuda para ele com algum valentão desde que sua fama atingiu todos os corredores da escola. Devon continuava odiando brigas e ficava feliz que sua simples presença fazia com que os valentões desistissem de fazer o que pretendiam. A vizinhança de Devon o conhecia e parecia uma grande família. Alguns poderiam te levar para o caminho ruim, outros para o caminho bom, mas Devon decidiu manter-se neutro neste sentido até então. Porém, ver a mãe em péssimas condições financeiras estava matando-o por dentro. Queria ajudá-la de alguma forma. |