♪ Eun-Ji ♪
As administradoras do orfanato observaram sem expressão o rompante de raiva da garota. Estava dentro do esperado do comportamento de um adolescente revoltado com tudo, diante de um problema de adulto.
A senhora Bora pareceu chateada. Era muito suscetível às emoções da menina e sentia-se derrotada por ser agredida daquela forma apesar de todo o esforço despendido para ajudá-la. A ingratidão a fazia impotente e com vontade de desistir. Tanto que apenas suspirou pesadamente e olhou para as mãos pousadas no colo, arrasada. Mesmo assim, era adulta e compreendia a frustração que a outra não sabia lidar. As palavras dela eram perversas e lhe feriam de forma certeira, a ponto de deixá-la inerte. Eunji fugiu em fúria e só seria chamada novamente para conversar com o psicólogo.
As crianças se divertiram muito com as apresentações, que aliviaram o dia da menina.
No dia seguinte, esse sentimento melhoraria ao visitar a igreja de Cheong. A senhora aceitaria as desculpas dela com um mero aceno de cabeça. Sabia que ela precisava passar por um extenso e demorado processo terapêutico.
Quando o padre terminou as apresentações e a conversa, chamou o jovem Siyang para conversar com elas.
- Este rapaz é o líder do nosso coral da igreja. Fazemos adaptações de músicas populares entre os jovens e desde então eles têm vindo conversar mais com Deus através de nossas canções.
- Seria muito legal poder contar com a sua participação, senhorita Wong! - comentou animado
- Eunji canta muito bem - Cheong acrescentou.
- Eu já tive oportunidade de ouvir sua voz. Foi muito agradável. Tê-la conosco seria certamente inspirador. Fazemos ensaios diários, mas não obrigamos a participação de ninguém. Você pode vir cantar conosco casualmente aos domingos, mesmo se não tiver ensaiado, pode nos acompanhar na melodia, acredito que isso seria fácil para você. Imagino que sua agenda fique ocupada, mas quando se sentir à vontade para usar o seu dom em nome Dele, estaremos sempre de braços abertos. O que acha?
♪ Shin-Hee ♪
Hyun-sik apertou os olhos por um momento, mas sorriu de volta, aproveitando sarcasticamente aquele debate de alto nível argumentativo. Ele pegou o pendrive, como se conseguisse ler os arquivos só de olhá-lo. Estava surpreso com aquele caso caindo magicamente em seu colo. Não tinha pensado em se envolver nele, por simplesmente não se importar, mas a forma como ele o apresentava fazia muito sentido e parecia extremamente convidativo. Sorriu. O irmão compreendia como ele pensava.
- O irmão mais novo “sempre” precisando do irmão mais velho. Esse pedido emocionado está me comovendo - sorriu, conectando o pendrive ao notebook - Hm…. Senhor Tan. Gosto de como ele trabalha - disse analisando a lista de nomes - Talvez eu possa fazer algo sobre isso, precisamos preservar o futuro do país e garantir lares para os desamparados… - sorria sozinho, elaborando seu discurso. - Vou ver o que posso fazer por você, donsaeng. - olhou para ele de forma analítica. - Quem diria... Logo você tem talento para a política! Não é a toa que seu sogro gosta tanto de você. Posso dizer que está indo bem. Será bem útil depois do casamento, aquele diplomata vai lhe abrir muitas portas.
♪ Yuki ♪
Minsoo tinha achado graça de Yuki querendo defender sua irmã e lhe devolveu um sorriso doce. Sua decisão em levá-la também foi baseada nisso.
(...)
- Se esse processo for demorar muito, eu mesma a levarei lá, querida. Ela com certeza está com saudades.
(...)
”Pode deixar, eu vou sim!
Guarde os créditos para falar com o oppa~~
Hahahah beijos”
(...)
- Não se preocupe, para mim, Eunji é uma amiga também. Acho que ela ficaria feliz de ver quantas pessoas estão tentando ajudá-la. Conte a elas depois.
(...)
- Como é o irmão da Yuki? - cochichou Nana com Minsoo e os dois conversaram enquanto ele a guiava pela mão até um conjunto de cadeiras e sofazinhos.
Taegyu arregalou os olhos e quase derrubou os guardanapos no chão. Ele olhou na direção de onde os “amigos” dela estavam e viu Minsoo.
- Vocês vão ficar a sós? - franziu a testa - Mas por que aquele garoto veio acompanhado? ...Por acaso ele é do tipo que gosta de se cercar de garotas? Você não é disso. Vou deixar claro para ele que...
- Ora ora… parece que temos um garotinho ciumento. - Lee Hyosang chegou bem perto de Taegyu e sorriu para ele. Ele suspirou pesadamente e deu um passo para o lado. - Hoje é a “noite do KPOP” na cafeteria. Esqueceu? Oi, Yuki - sorriu para ela.
- Vem mais gente, então... Bem, espero que não fique constrangida pelos seus amigos por eu trabalhar aqui. Eu vou ficar na cozinha. Só estou cobrindo o posto daquele rapaz.
- Deixe de ser dramático. Yuki é uma mocinha bonitinha que até veio cumprimentar o irmão. - Ela se debruçou no balcão - Não se preocupe, não vou deixar que ele seja do tipo corvo vigilante na sua mesa - piscou para ela. - Ei, Taegyu. Vá preparar os ingredientes. Precisamos abrir a casa para eles.
- Tudo bem, divirta-se...Me chame se algo acontecer. - falou mais sério para a irmã.
♪ Eu Se ♪
A mãe respondeu bem rapidamente, tamanha a saudade da filha. Perguntou como estava o curso, se ela tinha se alimentado bem e os cuidados de mãe de sempre, encerrando com um “Não vejo a hora de tê-la em casa novamente”
Durante o passeio com os rapazes, Eu Se soltou aquela frase de gafe, ou talvez de teste. Ela pegou Bae olhando para ela e automaticamente fitando o chão, puxando os fones para tapar os ouvidos. Tinha acabado de fingir, bem mal, que não tinha ouvido seu comentário. Ficava claro que ele também sabia, mas não sabia como agir corretamente.
♪ Eu Se ♪ e ♪ Yuki ♪
(primeira vez no jogo que eu uso essa combinação: Eu Se x Yuki. To liberando a conversa entre vocês sem esperar meus posts)
- Quem é a unnie que chegou? - a irmã de Minsoo perguntou abertamente, sobre Eu Se, já que só era capaz de ouvir sua voz melodiosa. Minsoo observou Eu Se e sorriu amistosamente.
- Seu nome é Go Mi Nam. Ele veio com os amigos, Amihan e Bae.
Bae quase morreu de vergonha, reverenciando e gaguejando, sentando-se no canto. Amihan sentou-se ao lado dele e a cumprimentou em voz alta.
- Ah. Eu achei que era uma menina. Desculpa. Eu sou a Nana.
- Enfim… - Minsoo pigarreou de bom humor e olhou o grupo. - Vocês não são do mesmo hotel que o Quan Lei? Por que será que ele não veio junto? - olhou o celular em busca de sinais de vida.
As administradoras do orfanato observaram sem expressão o rompante de raiva da garota. Estava dentro do esperado do comportamento de um adolescente revoltado com tudo, diante de um problema de adulto.
A senhora Bora pareceu chateada. Era muito suscetível às emoções da menina e sentia-se derrotada por ser agredida daquela forma apesar de todo o esforço despendido para ajudá-la. A ingratidão a fazia impotente e com vontade de desistir. Tanto que apenas suspirou pesadamente e olhou para as mãos pousadas no colo, arrasada. Mesmo assim, era adulta e compreendia a frustração que a outra não sabia lidar. As palavras dela eram perversas e lhe feriam de forma certeira, a ponto de deixá-la inerte. Eunji fugiu em fúria e só seria chamada novamente para conversar com o psicólogo.
As crianças se divertiram muito com as apresentações, que aliviaram o dia da menina.
No dia seguinte, esse sentimento melhoraria ao visitar a igreja de Cheong. A senhora aceitaria as desculpas dela com um mero aceno de cabeça. Sabia que ela precisava passar por um extenso e demorado processo terapêutico.
Quando o padre terminou as apresentações e a conversa, chamou o jovem Siyang para conversar com elas.
- Este rapaz é o líder do nosso coral da igreja. Fazemos adaptações de músicas populares entre os jovens e desde então eles têm vindo conversar mais com Deus através de nossas canções.
- Seria muito legal poder contar com a sua participação, senhorita Wong! - comentou animado
- Eunji canta muito bem - Cheong acrescentou.
- Eu já tive oportunidade de ouvir sua voz. Foi muito agradável. Tê-la conosco seria certamente inspirador. Fazemos ensaios diários, mas não obrigamos a participação de ninguém. Você pode vir cantar conosco casualmente aos domingos, mesmo se não tiver ensaiado, pode nos acompanhar na melodia, acredito que isso seria fácil para você. Imagino que sua agenda fique ocupada, mas quando se sentir à vontade para usar o seu dom em nome Dele, estaremos sempre de braços abertos. O que acha?
♪ Shin-Hee ♪
Hyun-sik apertou os olhos por um momento, mas sorriu de volta, aproveitando sarcasticamente aquele debate de alto nível argumentativo. Ele pegou o pendrive, como se conseguisse ler os arquivos só de olhá-lo. Estava surpreso com aquele caso caindo magicamente em seu colo. Não tinha pensado em se envolver nele, por simplesmente não se importar, mas a forma como ele o apresentava fazia muito sentido e parecia extremamente convidativo. Sorriu. O irmão compreendia como ele pensava.
- O irmão mais novo “sempre” precisando do irmão mais velho. Esse pedido emocionado está me comovendo - sorriu, conectando o pendrive ao notebook - Hm…. Senhor Tan. Gosto de como ele trabalha - disse analisando a lista de nomes - Talvez eu possa fazer algo sobre isso, precisamos preservar o futuro do país e garantir lares para os desamparados… - sorria sozinho, elaborando seu discurso. - Vou ver o que posso fazer por você, donsaeng. - olhou para ele de forma analítica. - Quem diria... Logo você tem talento para a política! Não é a toa que seu sogro gosta tanto de você. Posso dizer que está indo bem. Será bem útil depois do casamento, aquele diplomata vai lhe abrir muitas portas.
♪ Yuki ♪
Minsoo tinha achado graça de Yuki querendo defender sua irmã e lhe devolveu um sorriso doce. Sua decisão em levá-la também foi baseada nisso.
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- Se esse processo for demorar muito, eu mesma a levarei lá, querida. Ela com certeza está com saudades.
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”Pode deixar, eu vou sim!
Guarde os créditos para falar com o oppa~~
Hahahah beijos”
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- Não se preocupe, para mim, Eunji é uma amiga também. Acho que ela ficaria feliz de ver quantas pessoas estão tentando ajudá-la. Conte a elas depois.
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- Como é o irmão da Yuki? - cochichou Nana com Minsoo e os dois conversaram enquanto ele a guiava pela mão até um conjunto de cadeiras e sofazinhos.
Taegyu arregalou os olhos e quase derrubou os guardanapos no chão. Ele olhou na direção de onde os “amigos” dela estavam e viu Minsoo.
- Vocês vão ficar a sós? - franziu a testa - Mas por que aquele garoto veio acompanhado? ...Por acaso ele é do tipo que gosta de se cercar de garotas? Você não é disso. Vou deixar claro para ele que...
- Ora ora… parece que temos um garotinho ciumento. - Lee Hyosang chegou bem perto de Taegyu e sorriu para ele. Ele suspirou pesadamente e deu um passo para o lado. - Hoje é a “noite do KPOP” na cafeteria. Esqueceu? Oi, Yuki - sorriu para ela.
- Vem mais gente, então... Bem, espero que não fique constrangida pelos seus amigos por eu trabalhar aqui. Eu vou ficar na cozinha. Só estou cobrindo o posto daquele rapaz.
- Deixe de ser dramático. Yuki é uma mocinha bonitinha que até veio cumprimentar o irmão. - Ela se debruçou no balcão - Não se preocupe, não vou deixar que ele seja do tipo corvo vigilante na sua mesa - piscou para ela. - Ei, Taegyu. Vá preparar os ingredientes. Precisamos abrir a casa para eles.
- Tudo bem, divirta-se...Me chame se algo acontecer. - falou mais sério para a irmã.
♪ Eu Se ♪
A mãe respondeu bem rapidamente, tamanha a saudade da filha. Perguntou como estava o curso, se ela tinha se alimentado bem e os cuidados de mãe de sempre, encerrando com um “Não vejo a hora de tê-la em casa novamente”
Durante o passeio com os rapazes, Eu Se soltou aquela frase de gafe, ou talvez de teste. Ela pegou Bae olhando para ela e automaticamente fitando o chão, puxando os fones para tapar os ouvidos. Tinha acabado de fingir, bem mal, que não tinha ouvido seu comentário. Ficava claro que ele também sabia, mas não sabia como agir corretamente.
♪ Eu Se ♪ e ♪ Yuki ♪
(primeira vez no jogo que eu uso essa combinação: Eu Se x Yuki. To liberando a conversa entre vocês sem esperar meus posts)
- Quem é a unnie que chegou? - a irmã de Minsoo perguntou abertamente, sobre Eu Se, já que só era capaz de ouvir sua voz melodiosa. Minsoo observou Eu Se e sorriu amistosamente.
- Seu nome é Go Mi Nam. Ele veio com os amigos, Amihan e Bae.
Bae quase morreu de vergonha, reverenciando e gaguejando, sentando-se no canto. Amihan sentou-se ao lado dele e a cumprimentou em voz alta.
- Ah. Eu achei que era uma menina. Desculpa. Eu sou a Nana.
- Enfim… - Minsoo pigarreou de bom humor e olhou o grupo. - Vocês não são do mesmo hotel que o Quan Lei? Por que será que ele não veio junto? - olhou o celular em busca de sinais de vida.