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    Artefatos

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    Mensagem por PROTAGONISTA Qui Ago 03, 2017 9:14 pm

    Informações sobre Artefatos
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    Mensagem por Convidado Ter Ago 22, 2017 11:30 pm

    A Espada de Lúcifer

    Artefatos Asdsad11

    Próximo a empunhadura, há seis palavras que podem ser lidas por qualquer um em sua língua materna: força, honra, vitória, justiça, triunfo e glória. Essas palavras representam seis virtudes que o portador deve possuir para ser digno de dominar seu poder. Ela pertencia a Lúcifer e foi tomada na última batalha, quando os caídos foram sentenciados ao "poço". Depois disso, a valquíria só ouviu boatos sobre a espada ter se mantido em posse da linhagem dos primeiros templários.
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    Mensagem por Convidado Ter Ago 22, 2017 11:34 pm

    O Globo de Rosiel

    Artefatos Fdfsfd10

    Através da observação, Freya consegue entender o funcionamento do artefato, o globo parece corresponder a terra em várias camadas, mas não apenas permite uma percepção aprimorada, como também certa influencia sobre o mundo. A natureza de tal influencia é incerta apenas observando o artefato, mas claramente exige grande habilidade para dominá-lo.
    Neith
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    Mensagem por Neith Qui Ago 24, 2017 3:05 pm

    Livro dos Demônios
    Artefatos Livroe10
    Ao folhear o livro, isabel se depara com uma narrativa muito semelhante ao que viu nas memórias de Ohrmazd, onde um mago, aparentemente muito antigo, mas que não se apresenta, descreveu com menos detalhes a história dos anjos, mas aprofundando em concentos e estudos místicos.
    Nele fica claro que anjos não são necessariamente bons, mas se mantiveram fieis a Deus (ou o que eles acreditam ser a vontade de Deus, já que nem mesmo eles sabiam ao certo o que era o criador nem compreendiam com perfeição sua vontade) e que demônios não são necessariamente maus, mas todos, sem exceção, enlouqueceram no abismo. [Off = Em termos de alinhamento, entenda que todo anjo tende a ser Leal e todo demônio tende a ser Caótico, mas ambos variam entre bom, neutro e mau]
    A maga encontra facilmente a descrição do ritual que Lotus tentava realizar: uma evocação cujo objetivo era romper as barreiras que separam a terra, tanto do abismo quanto do Elísio. Se a bruxa tivesse sucesso em realizar aquele ritual, os anjos que permaneceram sob a lei de Deus seriam expostos, assim como os demônios presos no abismo.
    Müller não entende o intuito de Evelyn realizar aquele ritual, uma vez que o evento provavelmente culminaria em uma guerra santa, mas é possível notar que, para que fosse realizado, o ritual precisaria de consentimento de ambos os lados. Não bastaria um demônio querendo sair do abismo, mas também um anjo com a mesma intenção.
    As demais informações refletem uma vasta enciclopédia sobre demônios, desde a hierarquia até sua anatomia. Isabel começa a entender as colocações de Ohrmazd de um ponto de vista mais teórico, onde o livro descreve que os anjos eram ferramentas de Deus e os caídos, por não terem mais acesso a luz de Deus que abastecia seus poderes, precisam se harmonizar com a centelha de um humano para isso. Há três formas de fazê-lo:
    -Através de um pacto, onde o humano se doa, de livre vontade, ao demônio em troca de algo que o caído lhe ofereça;
    -Através da fé, onde um humano passa a crer ou temer o caído a ponto de dedicar sua fé a fortalecê-lo;
    -Através de sacrifício, onde a centelha é tomada à força, resultando na morte do humano.
    Claramente Ahura Mazda e Angra Mainyu usufruíam da fé humana antes do abismo. Agora, através do que viu entre as memórias de Lukas, o Arimã passou a tomar a centelha humana a força.
    O livro também confirma a necessidade dos demônios aprisionados no abismo conseguirem um corpo hospedeiro para se manterem fora dele, como uma âncora, pois, sem um hospedeiro, são sugados de volta para o abismo. Matar um hospedeiro apenas liberta o demônio, que pode se fixar em outro hospedeiro próximo para evitar o abismo. No caso de exorcismos bem sucedidos, o hospedeiro recebe ajuda externa para subjugar o demônio temporariamente. Fica claro que, apesar desses estados de consciência temporários, uma vez que o demônio reivindique seu corpo, qualquer método definitivo de eliminar o demônio resulta na morte do hospedeiro. [Off = Em termos de regras, o demônio precisa vencer testes de Will do hospedeiro para se fixar e, através de novos testes de Will, o hospedeiro pode subjugar o demônio temporariamente, mas, dependendo do poder do demônio, subjugá-lo é impossível, mesmo com ajuda.]
    Além disso, o livro descreve os anjos e demônios como imutáveis em termos de poder. Um demônio não se torna mais poderoso com o tempo e nem com treinamento. Por ser uma ferramenta divina preconcebida, ele sempre será tão poderoso e habilidoso quanto no momento de sua criação. Essa regra só é "quebrada" pelo que o livro descreve como "uma fonte pura".
    Segundo o livro, uma fonte pura seria a centelha de um humano que atendesse alguma das seguintes definições:
    -Tenha um coração puro (seja intrinsecamente benevolente)
    -Tenha fé verdadeira (Não se refere a alguém que acredite cegamente em Deus ou em milagres, mas alguém que tenha o impeto de realizar o impossível)
    -Tenha um amor verdadeiro
    -Cometa auto sacrifício (não em benefício próprio)
    Não há como um demônio distinguir uma fonte pura de uma centelha comum, a menos que se harmonize com ela. O máximo que pode fazer é tentar encontrar pessoas que expressem tais qualidades.
    [Off = Em termos de regras de jogo, a centelha divina é representada por Pontos Heroicos (é a dinâmica extra que descrevi nas regras da casa). Os PJs podem ceder PHs para demônios em troca de favores através de pactos (não significa que vão querer fazer isso XD). Para ativar e manter a maior parte de seus poderes, os demônios precisam consumir esses PHs absorvidos.
    Se um personagem for qualificado como "fonte pura", um único PH desse personagem não só libera todos os poderes do demônio, mas também eleva o NP da ficha do demônio em um número igual a quantidade de características que o qualificam como fonte pura, ou seja, alguém que tenha um amor verdadeiro e se sacrifique a um demônio para salvar alguém, elevaria a ficha do demônio em 2 Níveis de Poder.
    A duração dos benefícios fornecidos pela fonte pura é determinada pela duração do pacto. Se o sacrifício resulta em morte, dura apenas uma cena, mas se for uma escravidão eterna, durará enquanto ambas as partes existirem ou até que a fonte pura se corrompa de alguma forma e deixe de sê-lo.]
    O livro revela que a principal fraqueza de um demônio é o seu nome verdadeiro. Ao usar o nome verdadeiro de um demônio, um mago pode lhe remover o acesso ao poder da centelha humana, o que normalmente enfraquece o demônio o suficiente para derrotá-lo.
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    Mensagem por Neith Sex Ago 25, 2017 8:12 pm

    Flamesh escreveu:
    A Espada de Lúcifer

    Artefatos Asdsad11


    Próximo a empunhadura, há seis palavras que podem ser lidas por qualquer um em sua língua materna: força, honra, vitória, justiça, triunfo e glória. Essas palavras representam seis virtudes que o portador deve possuir para ser digno de dominar seu poder. Ela pertencia a Lúcifer e foi tomada na última batalha, quando os caídos foram sentenciados ao "poço". Depois disso, a valquíria só ouviu boatos sobre a espada ter se mantido em posse da linhagem dos primeiros templários.

    Complemento
    Próximo a empunhadura da espada de Bram, há seis palavras que podem ser lidas por qualquer um em sua língua materna: força, honra, vitória, justiça, triunfo e glória. Essas palavras representam seis virtudes que o portador deve possuir para ser digno de dominar seu poder. Isabel tem um pequeno vislumbre quando reflete sobre a espada.
    Voz masculina - Bram, meu filho, tu tens o sangue dos reis do passado. Um dia, eu não estarei mais aqui para te guiar, mas viverei através das seis virtudes que firmaram a soberania de nossa linhagem.
    Esta espada representa a sabedoria que deve guiar nossos atos:
    A primeira virtude é a força. A verdadeira força não provém dos músculos, mas sim de seu coração. Ela é sua vontade indomável, a perseverança, e o amor é a força mais sutil do mundo. Ser amado por seus aliados te dará toda a força que precisar e amar alguém profundamente te dará coragem para realizar grandes feitos!
    A segunda virtude é a Honra. Viver com honra é ser, de fato, o que queremos que os demais acreditem que somos. É a maior riqueza que se pode tirar de um homem, mas não enriquece ladrão algum. Não se pode ganhá-la, apenas perdê-la e, como uma pedra preciosa, um pequeno defeito reduz enormemente seu valor, mas, enquanto a glória deve ser conquistada, para a honra prevalecer, basta que não seja perdida.
    A terceira virtude é a vitória. O desejo de vencer deve ser o primeiro passo de cada batalha. Não há virtude sem que antes sejamos vitoriosos sobre nós mesmos. Nada vale o que nada nos custa.
    A quarta virtude é a justiça. Enquanto a justiça sem força é impotente, a força sem justiça é tirana. Ela é a vingança dos honrados, assim como a vingança é a justiça dos selvagens. O justo não pode ser neutro entre o certo e o errado, ele deve buscar o certo, na mais obscura das causas, e sustentá-lo contra o erro. Se consentir que ajam contra a justiça, tu serás injusto.
    A quinta virtude é o triunfo. Não há triunfo sem perdas assim como não há vitória sem sofrimento. O êxito está reservado para aqueles que estão dispostos a pagar o preço. Perca suas batalhas sem perder seu orgulho e vença com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve! Aqueles que temem serem vencidos, tem a certeza da derrota e o desespero é o caminho mais tortuoso para a vitória.
    A última virtude é a glória. Não pode haver glória onde não há virtude e ela é o resultado da boa aplicação das outras cinco. Nenhum caminho fácil conduz à ela e quem busca apenas a glória, não a merece. A maior glória não está em nunca cairmos, mas em levantarmos após cada queda.
    Lembre-se sempre quem tu és, meu filho, e a glória dos templários não estará apenas em teu sangue.
    Essa espada pertencia a Lúcifer e foi tomada na última batalha santa, quando os caídos foram sentenciados ao "poço". Depois disso, a espada foi encontrada e mantida em posse da linhagem dos primeiros templários.
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