Informações sobre Valhalla
Valhalla
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Valhalla
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Re: Valhalla
Valhalla, também incorretamente identificado como Reino Invisível por algumas culturas humanas, é uma cidade localizada em uma dimensão alternativa da realidade. Valhalla está localizada em uma lacuna entre o mundo invisível e o mundo real. A natureza ligada à morte de Valhalla manifesta-se em distorções na linha do tempo e as batalhas que acontecem lá quase sempre continuam pela eternidade.
Valhalla existe em um plano da realidade diferente, que fica entre o mundo real e o nada. O tempo não flui em Valhalla porque ela é inexistente, todo o espaço-tempo pode ser visto a partir de Valhalla, deixando seus moradores terem uma visão para cada época e cada linha do tempo diferente. É um mundo que está ligado a todas as eras, cada linha do tempo.
Segundo a lenda da Terra, é o lugar da preparação final das almas dos mortos guerreiros para o dia do Ragnarok, e o mundo caótico onde a deusa das Valquirias e do Tempo, Etro, fez sua casa, embora erroneamente os humanos acreditem que Odin seja seu governante. Alguma teorias o descrevem como uma cidade que existe além do fluxo do tempo, e outros afirmam que é um futuro onde o mundo chegou a um impasse.
No coração de Valhalla está a estrutura mais proeminente: OTemplo de Etro. O Trono de Cristal que fica dentro está sempre vazio. Ninguém pode dizer quanto tempo o Templo da deusa ficou neste lugar. Em um mundo onde o tempo não existe, essa questão tem pouco significado. Alguns especulam, no entanto, que a deusa construiu o templo com suas próprias mãos, como uma prisão para algum inimigo há muito esquecido.
Valhalla, onde o templo da deusa está, flutua sobre o vasto oceano da vida e da morte em que todas as coisas devem fluir. Não há nem fim ao oceano. Aqueles que caem em suas águas estão destinados a flutuar por toda e eternidade na rachadura entre a vida e a morte. É a outra metade do universo. Os dois lados do universo devem permanecer em equilíbrio, e se o equilíbrio entre as duas dimensões é quebrado, todo o universo estaria em perigo de colapso.
O lugar onde o templo de Etro se encontra está rodeado por edifício altos, como uma antiga metrópole, mas a área está morta, pois parece que o reino não tem quaisquer outras formas de vida senciente além de Etro, as Valquirias e os mortos do Grande Salão que fica próximo do Templo, onde os mesmos mortos permanecem em combate e tratamento pelas Valquirias de Etro até o dia do Ragnarok. Escolhidos por Etro, metade dos que morrem em combate são levados pelas Valquirias para Valhala, a outra metade vai para os campos Folkgvang, regidos pela deusa Freia. Em Valhala, os mortos se juntam às massas daqueles que morreram em combate conhecido como Einherjar, bem como vários heróis lendários, que se preparam para ajudar Odin durante os eventos do Ragnarok.
Valhalla existe em um plano da realidade diferente, que fica entre o mundo real e o nada. O tempo não flui em Valhalla porque ela é inexistente, todo o espaço-tempo pode ser visto a partir de Valhalla, deixando seus moradores terem uma visão para cada época e cada linha do tempo diferente. É um mundo que está ligado a todas as eras, cada linha do tempo.
Segundo a lenda da Terra, é o lugar da preparação final das almas dos mortos guerreiros para o dia do Ragnarok, e o mundo caótico onde a deusa das Valquirias e do Tempo, Etro, fez sua casa, embora erroneamente os humanos acreditem que Odin seja seu governante. Alguma teorias o descrevem como uma cidade que existe além do fluxo do tempo, e outros afirmam que é um futuro onde o mundo chegou a um impasse.
No coração de Valhalla está a estrutura mais proeminente: OTemplo de Etro. O Trono de Cristal que fica dentro está sempre vazio. Ninguém pode dizer quanto tempo o Templo da deusa ficou neste lugar. Em um mundo onde o tempo não existe, essa questão tem pouco significado. Alguns especulam, no entanto, que a deusa construiu o templo com suas próprias mãos, como uma prisão para algum inimigo há muito esquecido.
Valhalla, onde o templo da deusa está, flutua sobre o vasto oceano da vida e da morte em que todas as coisas devem fluir. Não há nem fim ao oceano. Aqueles que caem em suas águas estão destinados a flutuar por toda e eternidade na rachadura entre a vida e a morte. É a outra metade do universo. Os dois lados do universo devem permanecer em equilíbrio, e se o equilíbrio entre as duas dimensões é quebrado, todo o universo estaria em perigo de colapso.
O lugar onde o templo de Etro se encontra está rodeado por edifício altos, como uma antiga metrópole, mas a área está morta, pois parece que o reino não tem quaisquer outras formas de vida senciente além de Etro, as Valquirias e os mortos do Grande Salão que fica próximo do Templo, onde os mesmos mortos permanecem em combate e tratamento pelas Valquirias de Etro até o dia do Ragnarok. Escolhidos por Etro, metade dos que morrem em combate são levados pelas Valquirias para Valhala, a outra metade vai para os campos Folkgvang, regidos pela deusa Freia. Em Valhala, os mortos se juntam às massas daqueles que morreram em combate conhecido como Einherjar, bem como vários heróis lendários, que se preparam para ajudar Odin durante os eventos do Ragnarok.
- Convidado
Convidado
- Mensagem nº3
Re: Valhalla
Etro
A deusa das Valquirias, de Valhalla, do Tempo e do Equilíbrio que protege o mundo mortal e a vida após a morte. Muitas de suas ações moldam os acontecimentos do mundo e suas sequelas. Mostra através de suas ações uma personalidade amável e compassivo por meio da proteção dos seres humanos e outras entidades menos capazes, embora tenha que cumprir com o papel de executora aos humanos e entidades que ofenderam os deuses, enviando suas Valquirias para buscar suas vidas de forma piedosa.
Etro pode ter várias origens: Etra é um substantivo italiano que significa "céu, o ar", être é o frânces para "ser" e etre é o britânico para "entre". Todos os três parecem se relacionar a história e o papel de Etro: uma divindade que vem do "reino entre" (Valhalla) responsável pelo ciclo de vida e morte, a manutenção do equilíbrio mortal e do tempo.
Em pouquíssimas civilizações humanas, algumas tão antigas que já não existem mais, há murais das ruínas do templo que retratam Etro como uma Valquíria. Valquírias são as deusas da mitologia nórdica que coletam as almas dos guerreiros mortos e as levam para Valhalla, a sala dos mortos. Valquirías são frequentemente descritas como belas mulheres que empunham lanças brilhantes e que montam cavalos alados. A expressão "Operação Valquíria" têm origem no termo nórdico antigo valkyrja, que significa "escolher os mortos".
Há muitos exemlos de deusas da morte nas mitologias do mundo, mas Etro diz respeito a duas delas em particular, Atropos da mitologia grega e Izanami-no-Mikoto da mitilogia japonesa.
Etro pode ter várias origens: Etra é um substantivo italiano que significa "céu, o ar", être é o frânces para "ser" e etre é o britânico para "entre". Todos os três parecem se relacionar a história e o papel de Etro: uma divindade que vem do "reino entre" (Valhalla) responsável pelo ciclo de vida e morte, a manutenção do equilíbrio mortal e do tempo.
Em pouquíssimas civilizações humanas, algumas tão antigas que já não existem mais, há murais das ruínas do templo que retratam Etro como uma Valquíria. Valquírias são as deusas da mitologia nórdica que coletam as almas dos guerreiros mortos e as levam para Valhalla, a sala dos mortos. Valquirías são frequentemente descritas como belas mulheres que empunham lanças brilhantes e que montam cavalos alados. A expressão "Operação Valquíria" têm origem no termo nórdico antigo valkyrja, que significa "escolher os mortos".
Há muitos exemlos de deusas da morte nas mitologias do mundo, mas Etro diz respeito a duas delas em particular, Atropos da mitologia grega e Izanami-no-Mikoto da mitilogia japonesa.
- zignon
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2764
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- Mensagem nº4
Re: Valhalla
A devastação de Valhalla
Antes mesmo de Agatha e Freya tornarem-se valquírias, a profecia do Ragnarok já era há muito conhecida. Loki havia sido preso junto a outros monstros e condenado à eterna tortura. Entretanto, sua lábia e influência que iam muito além de sua prisão e ele conseguiu instigar vários conflitos entre os seres humanos. Seus dois lobos, Skoll e Hati, que perseguiam incessantemente o sol e a lua, sem jamais conseguir alcançar os astros para devora-los, finalmente conseguiriam e esse evento anunciaria a chegada do Ragnarok, quando a Terra seria mergulhada nas trevas e terremotos através de Midgard libertariam Loki e os gigantes de suas prisões.
Os asgardianos deveriam aliar-se aos milhares de guerreiros mortos que repousavam no Valhalla e aos diversos espíritos naturais, chamados de Vanas, e então migrar para o campo de Vigrid, onde seria travada a profetizada batalha final contra Loki e seus seguidores, aliados aos mortos que viriam do inferno. Fenrir, o lobo filho de Loki e pai de Skoll e Hati, seria o responsável por tomar a vida de Odin em uma luta que feriria gravemente o grande lobo. Apenas Vidar, um dos filhos de Odin superado em força somente por Thor, mataria o Fenrir. Ao ver seu pai ser morto pela fera, Vidar confrontaria o Fenrir com um ódio único e mataria o lobo por dentro. Quando o Fenrir tentasse abocanhá-lo, Vidar pisaria em sua língua e, com sua força, abriria a boca do lobo até rasgá-lo em dois.
Thor então travaria uma batalha com Jormungand, uma serpente filha de Loki, e consegue matá-la com sua força e com a ajuda do Mjolnir, entretanto, antes de morrer, ela o morderia envenenando-o, o que o mataria.
Loki, finalmente, travaria uma difícil batalha com Heimdall, o guardião da ponte que leva ao reino dos Aesir, entretanto, não haveriam vencedores. Ambos morreriam em combate. Após inúmeras mortes, tudo ruiria a partir da Yggdrasil, a Árvore dos Mundos, que seria derrubada por Nidhogg que a roeu por incontáveis anos. Poucos deuses sobreviveriam, como Vidar e Magni, um dos filhos de Thor, e apenas um casal de humanos, Lif e Lifthrasi, ao se esconderem na carcaça de Yggdrasil. Eles seriam os responsáveis por perpetuar a espécie humana. Nidhogg, a grande serpente, sobreviveria para que o equilíbrio do bem e do mal fosse mantido. Um novo sol surgirá das carcaças e escombros, e do mar surgiria uma nova terra. Com isso, o Ragnarok chegaria ao fim e os principais males seriam extintos para sempre.
No fim, todas as profecias se revelaram falsas. Os asgardianos se quer tiveram uma chance. Vidar e Magni foram os primeiros a cair e Loki se quer precisou mover um dedo de sua prisão.
O poder de Lúcifer devastou Valhalla. A mera visão do arauto da luz cegava até mesmo os deuses. Nada pode impedí-lo e, com a queda de Valhalla, as valquírias foram exiladas em Midgard.
As poucas valquírias sobreviventes foram jogadas, através das dimensões, até a terra, em uma colina congelada e o frio toma conta de seus corpos, agora mortais. Estava claro que grande parte de seus poderes tinha se perdido e Midgard estava longe de ser um refúgio seguro. Seus últimos vislumbres da terra revelavam monstros atrozes à espreita e poucos heróis dignos ou capacitados para enfrentá-los.
Antes mesmo de Agatha e Freya tornarem-se valquírias, a profecia do Ragnarok já era há muito conhecida. Loki havia sido preso junto a outros monstros e condenado à eterna tortura. Entretanto, sua lábia e influência que iam muito além de sua prisão e ele conseguiu instigar vários conflitos entre os seres humanos. Seus dois lobos, Skoll e Hati, que perseguiam incessantemente o sol e a lua, sem jamais conseguir alcançar os astros para devora-los, finalmente conseguiriam e esse evento anunciaria a chegada do Ragnarok, quando a Terra seria mergulhada nas trevas e terremotos através de Midgard libertariam Loki e os gigantes de suas prisões.
Os asgardianos deveriam aliar-se aos milhares de guerreiros mortos que repousavam no Valhalla e aos diversos espíritos naturais, chamados de Vanas, e então migrar para o campo de Vigrid, onde seria travada a profetizada batalha final contra Loki e seus seguidores, aliados aos mortos que viriam do inferno. Fenrir, o lobo filho de Loki e pai de Skoll e Hati, seria o responsável por tomar a vida de Odin em uma luta que feriria gravemente o grande lobo. Apenas Vidar, um dos filhos de Odin superado em força somente por Thor, mataria o Fenrir. Ao ver seu pai ser morto pela fera, Vidar confrontaria o Fenrir com um ódio único e mataria o lobo por dentro. Quando o Fenrir tentasse abocanhá-lo, Vidar pisaria em sua língua e, com sua força, abriria a boca do lobo até rasgá-lo em dois.
Thor então travaria uma batalha com Jormungand, uma serpente filha de Loki, e consegue matá-la com sua força e com a ajuda do Mjolnir, entretanto, antes de morrer, ela o morderia envenenando-o, o que o mataria.
Loki, finalmente, travaria uma difícil batalha com Heimdall, o guardião da ponte que leva ao reino dos Aesir, entretanto, não haveriam vencedores. Ambos morreriam em combate. Após inúmeras mortes, tudo ruiria a partir da Yggdrasil, a Árvore dos Mundos, que seria derrubada por Nidhogg que a roeu por incontáveis anos. Poucos deuses sobreviveriam, como Vidar e Magni, um dos filhos de Thor, e apenas um casal de humanos, Lif e Lifthrasi, ao se esconderem na carcaça de Yggdrasil. Eles seriam os responsáveis por perpetuar a espécie humana. Nidhogg, a grande serpente, sobreviveria para que o equilíbrio do bem e do mal fosse mantido. Um novo sol surgirá das carcaças e escombros, e do mar surgiria uma nova terra. Com isso, o Ragnarok chegaria ao fim e os principais males seriam extintos para sempre.
No fim, todas as profecias se revelaram falsas. Os asgardianos se quer tiveram uma chance. Vidar e Magni foram os primeiros a cair e Loki se quer precisou mover um dedo de sua prisão.
O poder de Lúcifer devastou Valhalla. A mera visão do arauto da luz cegava até mesmo os deuses. Nada pode impedí-lo e, com a queda de Valhalla, as valquírias foram exiladas em Midgard.
As poucas valquírias sobreviventes foram jogadas, através das dimensões, até a terra, em uma colina congelada e o frio toma conta de seus corpos, agora mortais. Estava claro que grande parte de seus poderes tinha se perdido e Midgard estava longe de ser um refúgio seguro. Seus últimos vislumbres da terra revelavam monstros atrozes à espreita e poucos heróis dignos ou capacitados para enfrentá-los.
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- Mensagem nº5
Re: Valhalla
Lightning / Agatta Alein
Agatta é a atual líder das Valquirias de Etro e a mais próxima da deusa. Agatta redescobriu as memórias de seu nome recentemente após a queda de Valhalla e a sua conversão em uma mortal no reino de Midgard. Agatta detesta a ideia de ser uma frágil mortal mas parece que essa condição aos poucos traz as memórias de seu verdadeiro Eu, antes de se tornar uma Valquiria.
Conhecida pelas Valquirias como Lightning, por ser tão feroz e rápida como o tal, Agatta é quem possui a maior confiança de Etro e carrega consigo seus fragmentos para buscá-los pelo mundo na esperança de trazer Etro de volta e salvar Valhalla.
Agatta possui um ódio irracional por arquidemônios, principalmente depois que Lúcifer atacou Valhalla e venceu Etro obrigando as Valquirias a reaparecer em Midgard como seres mortais.
Agatta treinou Freya a pedido de Etro para torna-la uma Valquiria.
Conhecida pelas Valquirias como Lightning, por ser tão feroz e rápida como o tal, Agatta é quem possui a maior confiança de Etro e carrega consigo seus fragmentos para buscá-los pelo mundo na esperança de trazer Etro de volta e salvar Valhalla.
Agatta possui um ódio irracional por arquidemônios, principalmente depois que Lúcifer atacou Valhalla e venceu Etro obrigando as Valquirias a reaparecer em Midgard como seres mortais.
Agatta treinou Freya a pedido de Etro para torna-la uma Valquiria.
- Convidado
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- Mensagem nº6
Re: Valhalla
Hrist / Freia
Hrist é Valquiria mais recente que se juntou à Valhalla. Tem um envolvimento romântico com Freya/Andromeda. Hrist na verdade se trata da deusa Freia disfarçada de Valquiria com um propósito que somente ela e Etro conhecem.
Segundo a cultura nórdica é uma das deusas mais antigas na antiga religião germânica, da qual se preservaram numerosos relatos que a envolvem ou a descrevem, devido ao fato de que as fontes mais bem documentadas desta tradição religiosa foram transmitidas ou alteradas por historiadores cristãos medievais e em muitos casos escritas mais de um século e meio mais tarde. Ela é associada ao amor, fertilidade, beleza, riqueza, magia, guerra, morte e mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica, filha de Njord um mítico rei da Suécia e Skadi, o deus do mar, e irmã de Frey.
Segundo a cultura nórdica é uma das deusas mais antigas na antiga religião germânica, da qual se preservaram numerosos relatos que a envolvem ou a descrevem, devido ao fato de que as fontes mais bem documentadas desta tradição religiosa foram transmitidas ou alteradas por historiadores cristãos medievais e em muitos casos escritas mais de um século e meio mais tarde. Ela é associada ao amor, fertilidade, beleza, riqueza, magia, guerra, morte e mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica, filha de Njord um mítico rei da Suécia e Skadi, o deus do mar, e irmã de Frey.
- Convidado
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- Mensagem nº7
Re: Valhalla
Skuld
Skuld é a mais velha de todas as Valquirias e por tanto uma guerreira extremamente experiente. Secretamente Skuld teve um envolvimento com um mortal de Midgard e engravidou. Se este fato é de conhecimento das Valquirias e Etro ainda é desconhecido, mas fato é que o jovem filho de Skuld hoje é um adolescente de dezesseis anos e herdou os poderes de sua mãe.
- Convidado
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- Mensagem nº8
Re: Valhalla
Herja
Depois de Hrist, Herja é a Valquiria mais recente do grupo, apesar de ser uma guerreira ainda tem muito a aprender e isso é evidenciado na cicatriz em seu rosto que nunca se curou. Talvez seja isso que tenha feito Herja ter sua mente fragilizada o suficiente para que Loki tivesse se escondido nela.
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- Mensagem nº9
Re: Valhalla
Brynhildr
Brynhildr é uma Valquiria de traços orientais, talvez seja de sua antiga natureza humana que ela tenha tão enraizado em seu consciente os conceitos de honra e justiça tão marcantes em sua personalidade, isso quando não é o demônio Duriel que divide o corpo com a Valquiria quem se manifesta a fim de quebrar os valores que ela tanto acredita.
Brynhildr tem conhecimento de Lysion Verne, o vigilante fantasma que busca implacavelmente por Duriel que está enraizado ao seu corpo. Talvez seja pela ligação que possui com Duriel, ou por já ter observado as ações do antigo príncipe e discordado das mesmas, mas Brynhildr é avessa ao principe vigilante e consegue evitá-lo, talvez até o dia em que possam se enfrentar.
Brynhildr tem conhecimento de Lysion Verne, o vigilante fantasma que busca implacavelmente por Duriel que está enraizado ao seu corpo. Talvez seja pela ligação que possui com Duriel, ou por já ter observado as ações do antigo príncipe e discordado das mesmas, mas Brynhildr é avessa ao principe vigilante e consegue evitá-lo, talvez até o dia em que possam se enfrentar.
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