Você está em um picadeiro de circo, você trabalha com equilíbrio de tochas e divide a cena com palhaços e malabaristas. As pessoas aplaudem o espetáculo e a iluminação privilegia ora os palhaços ora os malabaristas, mas nunca você, e o publico começa a vaiar você e com raiva olha para os palhaços e a luz foca eles com força e eles são cegados por ela e sem direção começam a derrubar coisas no picadeiro e soltam a corda, onde os malabaristas se equilibram, para não cair um deles segura em uma corda errada e afrouxa a lona do circo que começa a cair. A luz que ilumina o picadeiro fica "maluca e sai iluminando as pessoas que vaiam e constrangidas param de vaiar e a lona do circo continua caindo, mas estranhamente em uma velocidade bem menor do que deveria e a luz por fim cega você e você só ouve os gritos das pessoas correndo, até que toda a luz se apaga e você não vê mais nada, apenas escótomas na sua visão e tenta piscar varias vezes afim de parar de arder os olhos.
Quando você consegue abrir os olhos, você vê uma parede de tijolos. Senta-se e sua cabeça doe e não consegue se levantar na primeira tentativa. Respira um pouco mais profundo e se apoiando na parede, sente uma dor nos quadris e na coxa direita, dor está que irradia para a sua bunda. Por fim, vence a dor e fica de pé. A sala esta vazia, e uma porta nos fundos lhe chama a atenção. Dirige-se para ela e vê um banheiro quebrado, com um cadáver de um homem nu e de costas e por baixo dele, outro cadáver mais deteriorado, que parece de mulher, também com o rosto voltado para o chão, o cheiro de podridão é enausiante, e se não fosse o espelho quebrado que lhe chamasse a atenção, teria saído dali logo.
O espelho lhe mostra uma bela mulher, muito maltratada de 21 anos. Seu cabelo foi cortado sem nenhum padrão, seu rosto está cheio de equimoses em volta dos olhos e boca e seu nariz está quebrado. A dor vem de um ferimento na lateral do quadril que sendo extenso pega até a coxa e parte das nádegas. O cheiro de fezes e urina, são fortes e vem dos seu membros inferiores e região perineal. No chão logo abaixo do espelho tem uma pequena sacola de plástico, toda rasgada e dentro dela um bilhete e um pano entrouxado e sujo. Ele pega a sacola e sai dali não suportando mais o cheiro.
Um pouco mais claro, ela pega o pano e o estica e vê que é uma bermuda puída, suja e com o zíper quebrado. Ela a veste ao contrario, pois o ziper para frente a deixaria mais exposta. Mesmo assim bastante pelo pubiano, foge pelo furos do tecido, mas é melhor do que estar nua. O bilhete. Abre o bilhete com cuidado para não rasgar o frágil papel e lê a seguinte mensagem em uma caligrafia caprichada:
Alyssa:
Conseguimos fugir, sem roupas e sem recursos, nos dividimos nesta construção abandonada, você estava muito fraca e a deixamos aqui e vamos correr para despistar nossos algozes. Fuja, sobreviva e nós encontre. O perigo é real, você apanhou muito e eles te deram muitas drogas e você perdeu a memória, mas não desista, você é preciosa para nós.
Alex.
P.S. Os pássaros estão voando para sudoeste, não esqueça disto.
Você senta no chão e chora. Lembra das palavras do bilhete e não sabe quem é esse anjo chamado Alex... Pelo menos não lembra. Mas decide sobreviver e levanta-se e na sala observa que ela faz um "L" e lá acha uma porta e da porta olha para o sul, que está a sua frente e vê fumaça ao longe e a sua direita a uns 45 graus rumo sudoeste, vê muito longe animais e pessoas pastoreando e respira fundo antes de tomar um rumo.
Quando você consegue abrir os olhos, você vê uma parede de tijolos. Senta-se e sua cabeça doe e não consegue se levantar na primeira tentativa. Respira um pouco mais profundo e se apoiando na parede, sente uma dor nos quadris e na coxa direita, dor está que irradia para a sua bunda. Por fim, vence a dor e fica de pé. A sala esta vazia, e uma porta nos fundos lhe chama a atenção. Dirige-se para ela e vê um banheiro quebrado, com um cadáver de um homem nu e de costas e por baixo dele, outro cadáver mais deteriorado, que parece de mulher, também com o rosto voltado para o chão, o cheiro de podridão é enausiante, e se não fosse o espelho quebrado que lhe chamasse a atenção, teria saído dali logo.
O espelho lhe mostra uma bela mulher, muito maltratada de 21 anos. Seu cabelo foi cortado sem nenhum padrão, seu rosto está cheio de equimoses em volta dos olhos e boca e seu nariz está quebrado. A dor vem de um ferimento na lateral do quadril que sendo extenso pega até a coxa e parte das nádegas. O cheiro de fezes e urina, são fortes e vem dos seu membros inferiores e região perineal. No chão logo abaixo do espelho tem uma pequena sacola de plástico, toda rasgada e dentro dela um bilhete e um pano entrouxado e sujo. Ele pega a sacola e sai dali não suportando mais o cheiro.
Um pouco mais claro, ela pega o pano e o estica e vê que é uma bermuda puída, suja e com o zíper quebrado. Ela a veste ao contrario, pois o ziper para frente a deixaria mais exposta. Mesmo assim bastante pelo pubiano, foge pelo furos do tecido, mas é melhor do que estar nua. O bilhete. Abre o bilhete com cuidado para não rasgar o frágil papel e lê a seguinte mensagem em uma caligrafia caprichada:
Alyssa:
Conseguimos fugir, sem roupas e sem recursos, nos dividimos nesta construção abandonada, você estava muito fraca e a deixamos aqui e vamos correr para despistar nossos algozes. Fuja, sobreviva e nós encontre. O perigo é real, você apanhou muito e eles te deram muitas drogas e você perdeu a memória, mas não desista, você é preciosa para nós.
Alex.
P.S. Os pássaros estão voando para sudoeste, não esqueça disto.
Você senta no chão e chora. Lembra das palavras do bilhete e não sabe quem é esse anjo chamado Alex... Pelo menos não lembra. Mas decide sobreviver e levanta-se e na sala observa que ela faz um "L" e lá acha uma porta e da porta olha para o sul, que está a sua frente e vê fumaça ao longe e a sua direita a uns 45 graus rumo sudoeste, vê muito longe animais e pessoas pastoreando e respira fundo antes de tomar um rumo.