Campanha - Walking Dead: No Limite!

Olivia esperou um pouco. O outro cara e a mulher haviam saído. Mas ela optou por esperar mais um pouco. Deixou-se sentir o braço mais pesado e tentou mexe-lo. Abriu um pouco o olho esquerdo e começou a tentar se levantar. Era boa nisso, afinal passou parte da adolescência fingindo desmaios para fugir das brigas em casa.

Ela sentiu um pouco cansada mas continuou a se levantar e colocou a mão na cabeça. Abriu os olhos e viu o cara sentado ao lado dela.

- Onde eu estou? - falou com a voz fraca.

- Onde eu estou? - falou Olivia com a voz fraca.

 - Você acordou, não se preocupe, está... - ele fez uma pausa rapida - ...segura aqui... - fez mais uma pausa olhando para a porta e depois para Olivia - Walter foi pegar algo para você comer, já deve estar voltando.

-Me desculpa - falou baixo.
Tentou se sentar.

-Mas nessas últimas 24 horas tudo foi tão intenso. extremo. que quando parei, tudo veio de repente - falou olhando o homem.

Ela olhou tudo em volta.

- Espero não ter causado problemas...

- Vejo que você acordou - Walter entrou com uma garrafa de água, a qual entregou para Olivia e um pão com mortadela - É o que podemos oferecer.
 - Tom, ele quer falar com você? - A moça de antes estava junto a Walter.
 - Eu vou conversar com ele antes que ele entre aqui - Tom deixou o quarto.

Ela pegou a água e o pão com mortadela.

-Obrigada - falou assim que pegou as coisas - Causo algum problema estando aqui? - perguntou notando algo estranho na conversa.

- Causo algum problema estando aqui?

Más Walter não teve nem tempo de responder.
 - Onde ela está - Ouviu a voz de fora do quarto, então entrou um sujeito, um homem alto de cabelos longos e pretos, camisa desabotoada e com as mangas rasgadas e com uma tatuagem de um dragão no peito e a tatuagem de uma estrela vermelha no lado direito do rosto, era forte, ele entrou apontando sua Magnum .357 para a cabeça de Olivia - Vocês sabem o que devem fazer com qualquer pessoa trazida para cá? Então façam!
Dois sujeitos entraram acompanhando o da Magnum e seguravam Olivia.
 - Solta ela James! - Gritou Tom avançando na direção dele.
 - Não grite comigo! - O tal James acertou um soco com força em Tom que caiu para trás. O rapaz levou a mão a boca - Se não fosse por mim, vocês todos estariam mortos! - Ele então acertou um chute na barriga de Tom que se deitou gritando de dor - Não me faça me arrepender disso... Ezekiel não vai gostar do que fizeram, vocês sabem as regras, eu não vou protege-los novamente.

Ela se assustou com a entrada súbita do cara grande. E ele tinha uma arma. Ela gelou e sentiu como se tivesse uma pedra de gelo no estômago. dois caras a seguraram. Ela não podia fazer nada, era inútil. Não conhecia ninguém e não podia fugir.
Ela observou a briga que se desenrolava a sua frente com a garganta apertada. pensa. pensou. Deve haver algo.

- Eu não sou inútil - falou assim que pararam de brigar. Sou médica - falou. Era mentira. Na verdade havia se formado em Ciências Médicas e estava se especializando em fisiologia humana. Mas antes disso, ela havia estudado medicina por alguns meses, ele só não achou desafiado o suficiente e trocou de curso.

- Eu não sou inútil. Sou médica - falou Olivia.

James foi interrompido pelas palavras da moça e olhou para ela enquanto Tom se levantava.
 - Médica? - James olhou nos olhos dela - Que interessante, levem ela para a sela. Ezekiel vai decidir o que fazer.
Olivia foi carregada para fora da casa. Ela pode observar o lugar, uma pequena vila, haviam algumas casa. Viu uma caminhonete com uma moto em cima e motos do lado. O lugar tinha algumas pessoas armadas que caminhavam por lá, viu alguns carros formando um "muro" improvisado ao redor junto com mesas, barris e outros objetos grandes e pesados. Ela foi levada a uma casa, dentro dela viu três quartos com portas de grades de ferro, pensou ter visto mais alguém em um deles, ela foi revistada, pegaram tudo o que ela tinha e a jogaram dentro de um dos quartos, fechando por ultimo a grade da "sela" improvisada. O quarto era pequeno, não havia nada nele, uma unica janela fechada com tabuas de madeira pelo lado de fora.

Filhos da puta arrombados! Sério que realmente precisava de tudo aquilo? Ela coçou a perna e sentiu a arma dentro da boa. Pelo menos não havia pegado tudo dela. Não tudo.

-Merda- murmurou enquanto analisava tudo ao redor.

Certamente ela não conseguiria fugir pelas grade. Era ferro. ela não tinha super força.

- Filhos da puta do caralho - murmurou.

Ela encarou a janela e ficou a observando por algum tempo. Se conseguisse se posicionar, ela poderia chutar a madeira com força e poderia escapar ou seria melhor esperar?

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Ela esfregou os pulsos e olhou em volta. Seus olhos repousaram sob o homem deitado na mesa. o Curativo estava na região esquerda superior. Tratou de procurar alguma pia e lavar as mãos o mais minuciosamente possível. Primeiro tinha que avaliar o paciente.

- O projétil está alojado ou não? Atingiu algum órgão?

A primeira coisa que fez foi avaliar as vias aéreas. Não estava obstruidas. Avaliou a respiração e a circulação do paciente.

- Houve algo anormal no atendimento a ele?

Olivia escreveu:  Ela esfregou os pulsos e olhou em volta. Seus olhos repousaram sob o homem deitado na mesa.  o Curativo estava na região esquerda superior. Tratou de procurar alguma pia e lavar as mãos o mais minuciosamente possível. Primeiro tinha que avaliar o paciente.

- O projétil está alojado ou não? Atingiu algum órgão?

    A primeira coisa que fez foi avaliar as vias aéreas. Não estava obstruidas. Avaliou a respiração e a circulação do paciente. 

- Houve algo anormal no atendimento a ele?  

 - Não tivemos condições de tirar a bala, só fizemos os curativos - Respondeu a mulher enquanto Olivia lavava as mãos em uma bacia de água que Walter trouxe rápido - Ele perdeu muito sangue, eu não sou médica - Continuou Maria, ela parecia preocupada, Olivia notou a respiração do homem, ele lutava para respirar, ele estava acordado.
 - Só... só me ajuda, eu não quero... eu não quero morrer... por favor. - Dizia com dificuldade, era quase uma suplica, ele sentia muita dor.

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Abrindo a Campanha Solo para agilizar esse cena.
Olivia deve tentar salvar o sujeito, apenas mais um post para conseguir informações.
Depois quando for tentar algo, pode narrar o que Olivia fizer.
-7 = Falha.
8 e 9 = Sucesso parcial.
10+ Sucesso.

- Vocês tem todos os equipamentos para que possamos operar ele agora- perguntou séria - Sabe o tipo sanguineo dele?

Ela se virou para o paciente.

- Qual o seu tipo sanguineo?


Ela encarou a outra mulher.

- Vou precisar da sua ajuda agora. O que vocês possuem para me ajudar a remover o projétil? Bisturi? gases? rápido

Quando Olivia fez a primeira pergunta, Maria se moveu até um guarda roupas encostado na parede e começou a pegar algumas coisas.
 - Oh, o que? - O sujeito ouviu a pergunta de Olivia depois - B... é, B - Respondeu.
 - Aqui - Maria chegou segurando uma caixa arrastando em uma mesa com rodas, haviam bisturi, gazes, luvas descartáveis, antissépticos, pinça, soro fisiológico, entre outras coisas - Vamos, você não tem muito tempo...

- Ele não sabe se é positivo ou negativo - Falou para maria enquanto colocava as luvas. Todo o procedimento que havia aprendido na faculdade foi para as cucunhas nessa situação - Preciso de pessoas com sangue AB+ ou AB- e O+ e B+ e B- AGORA - falou com urgência - Preparou a seringa com anestesico e aplicou em volta da refião hipocondríaca esquerda.
Retirou o curativo com cuidado e abriu lesão, usando gases para limpar a área do sangue. limpou a área rapidamente enquanto procurava o rastro do projétil através do tecido lesionado. Achou o projétil alojado quase ao lado do baço. retirou o projétil habilmente. Verificou se não havia hemorragia nos órgãos e suturou a lesão. Só que a respiração do paciente continuava fraca. Pegou uma seringa e tirou sangue dele, fez o mesmo consigo mesma. Não havia aglutinação sanguinea. ela iria tentar a transfusão. Pegou os equipamentos necessários e começou a transfusão dela para ele.








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 - Olha só a nossa salvadora de vidas - Então Olivia ouviu Ezekiel que fez um gesto abrindo os braços quando falou - Não precisam me avisar, eu já sei, meus parabéns Olivia. Walter, que falta de educação é essa? Vamos, tire essa algema ai.
Walter pareceu estranhar a ordem de Ezekiel, mas cumpriu assim retirando a algema que prendia as mãos de Olivia.
 - Muito bom Olivia, seja bem vindo a Estrela Vermelha - Disse ele fazendo uma pausa como se quisesse que aquele nome soasse como algo importante - Eu sei, mais esse nome não foi ideia minha, você sabe, as tatuagens e tudo mais. Eu adoraria te contar sobre tudo isso em outro momento - Explicou ele - Vamos, por que estão tão quietos assim. Olivia, você é nossa convidada aqui, Walter vai te levar para onde você pode ficar, um quarto, banheiro, cozinha, não é tão aconchegante quanto deveria ser, mas já é alguma coisa... depois você pode até ir embora se quiser - Então ele mudou para uma expressão série enquanto se virava seguindo em direção a rua novamente - Mas, eu realmente espero que fique, as coisas lá fora não estão tão boas assim. Agora preciso ver o que James está aprontando lá com aquelas outras duas.
Ezekiel começou a andar pela rua, então Walter olhou para Olivia esperando o que ela iria decidir, enquanto Maria voltava para dentro da casa ver o seu paciente.

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Obs: @kellmsa, continuando sua campanha aqui até que a Mel apareça e venha a postar na outra campanha.

Olivia ouviu tudo dando apenas um leve sorriso e balançando a cabeça.

- Por enquanto eu quero ficar por aqui - Falou cansada - comer algo, descansar e me sentir tranquila.

Ezekiel se foi e ela olhou para Walter e o abraçou.

-Obrigada por me ajudar - Falou.

- Não me agradeça... - Respondeu ele se surpreendendo com o abraço repentino - Tom também queria isso, quando aquele idiota voltar pelo menos não vai ficar dizendo que eu nunca faço nada. Bom, mas se estiver com fome mesmo acho melhor irmos até a casa onde vai ficar, certo?
Walter acompanhou Olivia até a ultima casa descendo pela rua, ela viu um terreno que não parecia ter construção, apenas os muros mesmo não conseguiu observar dentro dele, até que finalmente chegaram a casa. Era pequena. Tinha dois quartos, cozinha e um banheiro. O homem entregou uma chave para Olivia.
 - Essa chave é de um dos quartos, o outro fica vago para caso apareça mais alguém - Explicou ele - E essa chave é a da casa, tem uma cópia com o Ezekiel - Ele entregou a segunda chave - Acomode-se, tem alguma comida na cozinha então pode aproveitar, qualquer coisa aquela casa é onde eu fico - Apontou a outra casa mais para cima e depois começou a caminhar na direção dela.

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Mapa Atualizado:

- Vocês dois me ajudaram e quando eu ver o Tom, ele também vai ganhar um abraço - sorriu modestamente e pegou a chave.

Entrou na casa e a primeira coisa que fez foi procurar comida. Se sentiu melhor e mais cansada após comer. Tomou um banho. Se deitou apenas com a roupa intima, já que as outras estavam sujas e dormiu com a pistola embaixo do travesseiro.