Campanha - Walking Dead: Segurança!

Alex se dirigiu até o outro prédio e logo na entrada encontrou César conversando com um policial, era um dos que estava no refeitório quando aconteceu a briga entre os dois sujeitos.
 - Obrigado por me relatar - Disse César quando o policial deixou o lugar passando pelo garoto e saindo do prédio - Alexander, correto? Espero que esteja se acostumando com o lugar garoto... mas o que te traz aqui?

Agora que percebi, ele tinha um ato de falar como soldado de uma guerra americana ou militar aposentado, mas sem interrupções!! Olhei para ele ansioso e com um sorriso agradecido e falei.

-Ola césar, sim eu estou me acostumando bem ao lugar e to até gostando, mas enfim, eu vim te dizer que oswaldo quer permissão de você para uma busca por medicamentos. -Entreguei formalmente para ele o papel dobrado que oswaldo me deu, e assim eu espero olhando para ele profundamente para ele assinar.-

César pegou o papel e começou a ler, parecia surpreso.
 - Ele tá querendo se matar agora? - Resmungou - Eu definitivamente não vou permitir isso, já tenho um grupo lá fora que ainda não voltou, não preciso de mais gente querendo se matar! - Aparentemente a reação de César foi diferente da reação esperada por Alex, ele pareceu ficar um pouco nervoso com o pedido - Desculpa, entregue isso de volta ao doutor e diga a ele que eu preciso dele aqui, como se eu já não tivesse problemas sobrando...

Opa parece que ele ativou seu modo buldogue de rua, mesmo falando assim, é desrespeitoso com ele já o mesmo sendo o chefe daqui. Então faço um olhar falso alegre mas no fundo falando palavrões.

-Está bem, comandante césar! -Agora ao sair do prédio de administração, eu fui correndo o mais rápido possível para onde oswaldo estava, ir avisar a ele sobre o césar modo puto buldogue.

- Eu achei que ele ia me apoiar - Disse o doutor, ele ficou preocupado com a negativa de César - Eu sei exatamente o que a gente precisa e possivelmente onde encontrar, o outro grupo pode demorar para voltar, não temos tanto tempo assim - Explicou o homem para o garoto, ele começou a pensar, parecia impaciente agora.
 - Droga, Alex você quer uma missão, não é mesmo? - Perguntou ele, foi retórico - Eu não devia te envolver nisso, você acabou de chegar... mas César me deixa sem opções... você entende?

- Ótimo! Amanha César vai sair com alguns soldados para verificar as proximidades, sabe, assegurar que os infectados não estão muito próximos, limpar a área do estacionamento ao norte, é ai que saímos, eu, você e Beatriz, saímos por volta das 06:00, ninguém vai sentir nossa falta - Explicou Oswaldo - Agora vou resolver umas coisas, descanse bem Alex, Beatriz vai chama-lo de manhã.
Oswaldo então foi em direção a escada subindo seus degraus.

-Entendido oswaldo, estou indo dormir para ir a caça dos medicamentos. -Então depois daquela conversa, fui diretamente correndo até meu dormitório no qual seu número era 02, e então eu deitaria em minha cama e esperava eu enquanto dormia beatriz chamar amanhã-

-Que porra é essa? -Ouvi um tiro de dentro do prédio ao lado, com certeza aquele som grave ecoou pela toda vila e é claro como não sou bobo e nem nada, fui direto para a gaveta do armário e procurei meu taurus, quando achei rapidamente eu fico carregando a arma, e quando acabei com um olhar preocupado e uma expressão séria eu já teria saído do meu quarto e ir direto para fora, encontrar o causador daquele tiro do prédio ao lado-

Alex deixou seu quarto e logo em seguida o prédio onde estava, logo notou que a maioria das pessoas tiveram a mesma ideia, todas preocupadas próximos a entrada no prédio seguinte que era bloqueado por um soldado armado.
 - Aquelas coisas estão aqui!? - Questionou uma mulher.
 - Meu Deus, eles conseguiram entrar... - Outro homem pareceu se desesperar.
 - O que vamos fazer!? - As pessoas estavam agitadas, muitas com medo e algumas preocupadas.
 - ACALMEM-SE. Todos! - Gritou César - Já estamos verificando o por que do disparo, não tem nada com o que se preocupar aqui, esse é um lugar seguro e ainda continua assim, seja o que for, já esta sobre controle. Nenhum infectado é capaz de passar por aqueles muros, agora acalmem-se e voltem aos seus quartos e continuem a fazer o que estavam fazendo - Ele se mostrava confiante, olhando para todos e todos pareceram se acalmar com suas palavras, logo a maioria começou a se retirar do local. César então entrou no prédio que continuava a ser guardado pelo soldado, não deixando ninguém mais entrar.

Alexander conseguiu dormir após tudo aqui, ele escutou alguém falando do lado de fora com outro alguém sobre o tiro no outro prédio e que alguém tinha sido morto, mas não entendeu direito e no fim, pegou no sono.





Alex ainda dormia, foi então que ele acabou acordando quando ouviu 3 batidas seguidas na porta, ele quase voltou a dormir quando baterão novamente, então ele escutou a voz do Dr. Oswaldo.
 - Alex? Está acordado? - Ele não parecia querer chamar muito atenção de mais ninguém, então não chamava muito alto.

- Não temos muito tempo, precisamos aproveitar o amanhecer se quisermos sair sem que nos notem - Disse ele ao ser atendido - Está pronto?

Após deixarem o prédio onde Alex estava, os dois seguiram até a enfermaria onde Beatriz esperava por eles.
O doutor pegou uma mochila e a moça também, as mochilas aparentavam estar bem vazias e segundo Oswaldo ele levava apenas uma garrafa de água, além é claro de sua pistola presa a cintura e uma faca, enquanto Beatriz carregava apenas uma faca.
 - A ideia não é enfrentar nenhum deles - Disse o médico referindo-se aos infectados - Vamos até o local, pegamos o que conseguirmos pegar e voltamos para a vila.
Então ele estendeu o mapa com a marcação do local para onde iriam - É meu antigo consultório e tem uma farmácia lá também.
Alex e Beatriz observavam atentos as palavras dele.
 - Tenho um carro pronto ao norte daqui, vamos seguir até ele e a viagem será rapida, prontos?

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Rota:

-Estou pronto! -Sem mais sem menos, respondo na rapidez, uma farmácia é um pouco clichê pensando nos MMORPG que tem missões que são sempre para buscar remédios, mas oque eu não faço para um pouco de aventura?-

O trio deixou o prédio seguindo para a direção do refeitório, chegando lá continuaram ao norte até o muro, com a ajuda de Oswaldo Beatriz conseguiu pula-lo, o doutor olhou a volta mais uma vez e tudo parecia tranquilo, ele jogou sua mochila por cima do mesmo para a jovem.
 - Sua vez - Disse ele esticando as mãos para que Alex pudesse usar como apoio para pular.