Finalizações, interações e pedidos de desculpas
O jogo foi criado para estimular a interação entre os celestiais e seus contrapartes, idealmente com anjos e demônios, mas principalmente com soldados de ambos os lados, anjos caídos e etc.
Enfim, aconteceram algumas coisas inclusive a crise do “inominável” durante o início desse jogo e muitos personagens submetidos a aprovação nunca viram papel (acabei sendo dos últimos a saber da crise porque o dito cujo estava em todas as minhas mesas - e em 30 outras - mas o povo acabou julgando ele meu “amigo”) me absterei de explicar o plot dele
Sem apontar dedos eu assumo as falhas da mesa para mim
Essa idéia central de interação pessoal foi realmente falha, e as desistências do jogo acabaram amputando partes do plot, enfim… fiquei devendo algumas explicações da história em geral.
A ideia inicial era pegar o cerco da cidade de Nicéia/Iznik em 1097 e apresentar o início das cruzadas propriamente ditas, com os nobres cada qual com seu objetivo, alguns sendo utilizados como peões por celestiais e outros consumidos por seus pecados e defeitos e até mesmo o lado nobre de outras peças do tabuleiro. A ideia também era utilizar a dicotomia bem e mal pra mostrar a mesma história por vários lados diferentes o @kether estava atolado até o pescoço nisso de certo e errado
@hadesfallen (bruta nick para um jogo desses) fez o personagem - AISHA -que eu mais gostei pro jogo, um baita BG que envolvia ela com a corte local, com as políticas árabes e com a futura ordem do monte da águia (os assassinos) e Saladino. Ela seria o fulcro pelo qual a unificação dos povos árabes ocorreria, e a causa pra guerra.
@Edufenris um demônio - Abdul-Ashir -que misturava ganância e sede por poder com um prazer em ver corrupção e conflito, a idéia era colocar ele contra as hostes de Haagenti o demônio da glutonia por ciúmes ou conflitos de interesses
@Kether criou o anjo “mais angelical” do jogo - Shem’ell - , cria quase perfeita do amor divino, passou o jogo preocupado com ambos os lados na guerra e com as injustiças locais, pena que a aventura dele terminou abruptamente antes mesmo da marcha para Nicéia
E o @bravos que foi o único que seguiu firme até o fim - com seu anjo Zaniel - Um ofanin responsável pela peregrinação dos povos pelos caminhos de Jesus e de seus seguidores, embora um anjo relativamente poderoso sempre manteve-se humilde e fiel a seus princípios, embora por certas vezes distraído e preocupado em viajar para mais perto de seu destino. Até nessa coincidência de não ter se mantido em Constantinopla Zaniel acabou reforçando para mim a imagem do Ofanin que não consegue manter-se constantemente no mesmo lugar
Zaniel tem sua personalidade marcada por uma falha do seu background e acho que isso é uma grande qualidade de jogo do @bravos. Me diverti pra caramba com o Zaniel e fiquei empolgado junto com você na finalização de jogo causada por um dado divino (1 jogada em 216 -1,1,1- em uma cena de término de filme acabou sendo quase como que um “ex machina” mas acho que conseguimos manter a coerência do jogo.
Um Ofanin servo do Arcanjo da proteção tirando um sucesso crítico decisivo numa defesa foi bonito poeticamente
Talvez mais além Bravos se anime a retornar as aventuras de Zaniel, em outro momento histórico
O que vocês acharam do jogo?
O jogo foi criado para estimular a interação entre os celestiais e seus contrapartes, idealmente com anjos e demônios, mas principalmente com soldados de ambos os lados, anjos caídos e etc.
Enfim, aconteceram algumas coisas inclusive a crise do “inominável” durante o início desse jogo e muitos personagens submetidos a aprovação nunca viram papel (acabei sendo dos últimos a saber da crise porque o dito cujo estava em todas as minhas mesas - e em 30 outras - mas o povo acabou julgando ele meu “amigo”) me absterei de explicar o plot dele
Sem apontar dedos eu assumo as falhas da mesa para mim
Essa idéia central de interação pessoal foi realmente falha, e as desistências do jogo acabaram amputando partes do plot, enfim… fiquei devendo algumas explicações da história em geral.
A ideia inicial era pegar o cerco da cidade de Nicéia/Iznik em 1097 e apresentar o início das cruzadas propriamente ditas, com os nobres cada qual com seu objetivo, alguns sendo utilizados como peões por celestiais e outros consumidos por seus pecados e defeitos e até mesmo o lado nobre de outras peças do tabuleiro. A ideia também era utilizar a dicotomia bem e mal pra mostrar a mesma história por vários lados diferentes o @kether estava atolado até o pescoço nisso de certo e errado
@hadesfallen (bruta nick para um jogo desses) fez o personagem - AISHA -que eu mais gostei pro jogo, um baita BG que envolvia ela com a corte local, com as políticas árabes e com a futura ordem do monte da águia (os assassinos) e Saladino. Ela seria o fulcro pelo qual a unificação dos povos árabes ocorreria, e a causa pra guerra.
@Edufenris um demônio - Abdul-Ashir -que misturava ganância e sede por poder com um prazer em ver corrupção e conflito, a idéia era colocar ele contra as hostes de Haagenti o demônio da glutonia por ciúmes ou conflitos de interesses
@Kether criou o anjo “mais angelical” do jogo - Shem’ell - , cria quase perfeita do amor divino, passou o jogo preocupado com ambos os lados na guerra e com as injustiças locais, pena que a aventura dele terminou abruptamente antes mesmo da marcha para Nicéia
E o @bravos que foi o único que seguiu firme até o fim - com seu anjo Zaniel - Um ofanin responsável pela peregrinação dos povos pelos caminhos de Jesus e de seus seguidores, embora um anjo relativamente poderoso sempre manteve-se humilde e fiel a seus princípios, embora por certas vezes distraído e preocupado em viajar para mais perto de seu destino. Até nessa coincidência de não ter se mantido em Constantinopla Zaniel acabou reforçando para mim a imagem do Ofanin que não consegue manter-se constantemente no mesmo lugar
Zaniel tem sua personalidade marcada por uma falha do seu background e acho que isso é uma grande qualidade de jogo do @bravos. Me diverti pra caramba com o Zaniel e fiquei empolgado junto com você na finalização de jogo causada por um dado divino (1 jogada em 216 -1,1,1- em uma cena de término de filme acabou sendo quase como que um “ex machina” mas acho que conseguimos manter a coerência do jogo.
Um Ofanin servo do Arcanjo da proteção tirando um sucesso crítico decisivo numa defesa foi bonito poeticamente
Talvez mais além Bravos se anime a retornar as aventuras de Zaniel, em outro momento histórico
O que vocês acharam do jogo?