O mês é Eleint; o verão está minguando e o outono, cada vez mais próximo. Muitas árvores já têm suas folhas douradas ou avermelhadas, e algumas delas já cobrem as estradas e as ruas das cidades como um belo tapete de morte e renovação. As noites estão se tornando mais longas e o cheiro de pinheiro, lenha queimando, lã, velas de cera de abelha e bebidas fortes, característicos dessa época do ano, já invadem os narizes de todos, trazendo à tona memórias boas, mas também terríveis, pois retornaram também os ventos do norte, carregados de frio, neve e terror.
Muitos já começam a guardar provisões e fazer os preparativos para longas viagens, antes que a neve torne inviável a comunicação e as viagens. Cidades, grandes ou pequenas, aumentam a vigilância de suas muralhas para se precaverem de possíveis ataques de criaturas das montanhas ou de bandos de humanóides, todos em busca de comida para o inverno.
Mas não são só preocupações o que o vento frio trás. Os preparativos para o Festival da Colheita, que acontecerá no fim do mês, estão tomando conta de todos os que não precisam se preocupar com as muralhas de uma cidade, com um martelo dando forma ao ferro ou com a colheita em si.
No fim, apesar das diferentes raças, credos e medos, todos no Norte partilham sentimentos de apreensão e ansiedade, pois nunca sabem o que esperar dos meses que se aproximam. Todas as pessoas nessa época têm um mesmo pensamento em mente: “Será que este ano o inverno será tranquilo ou será como no ano passado?”.
Muitos já começam a guardar provisões e fazer os preparativos para longas viagens, antes que a neve torne inviável a comunicação e as viagens. Cidades, grandes ou pequenas, aumentam a vigilância de suas muralhas para se precaverem de possíveis ataques de criaturas das montanhas ou de bandos de humanóides, todos em busca de comida para o inverno.
Mas não são só preocupações o que o vento frio trás. Os preparativos para o Festival da Colheita, que acontecerá no fim do mês, estão tomando conta de todos os que não precisam se preocupar com as muralhas de uma cidade, com um martelo dando forma ao ferro ou com a colheita em si.
No fim, apesar das diferentes raças, credos e medos, todos no Norte partilham sentimentos de apreensão e ansiedade, pois nunca sabem o que esperar dos meses que se aproximam. Todas as pessoas nessa época têm um mesmo pensamento em mente: “Será que este ano o inverno será tranquilo ou será como no ano passado?”.