O ABISMO

Escuto oque o livro diz e, tento achar um caminho para subir a montanha mas, com pensamentos fluindo. Decido que quando conseguir subir, vou tentar achar um aliado e com ele resgatar as duas mulheres que não se sabe seus "status". Algo que me incomoda, é que todos são meus inimigos mas, a adivinhação me disse para servir só para eles... Mas por que? resolvo que quando eu achar a tribo desconhecida, vou fazer perguntas para ele. Paro com as inúmeras perguntas e parto para a montanha, com cautela ainda com o metal, como arma.

-Inimigos... ou... Amigos??

FRANKLIN

Franklin saiu do bonde e verifiou uma poça de sangue no chão onde estava a criatura que os lobos devoravam, Franklin não identificou do que se tratava. Além disto havia um rastro de sangue que levava para uma floresta, proxima ao pé da montanha.

Ao entrar na floresta você percebe um córrego de água. A luz da lamparina revela que sobre a água há muita neblina, típica de riachos em dias frios. A floresta é composta principalmente de pinheiros. A rota de sangue continua floresta adentro.

- Vamos, não temos tempo, o perigo se aproxima - A velha arranca o ferro do corpo de Elizabeth e começa a arrasta-la pela perna usando apenas uma mão

Ela mal consegue gritar ou reagir, não há jorro de sangue ou nada. Ela mal consegue racionalizar. Apenas sente dor e frio, ela sente a pressão dos dedos da velha na sua perna. Aquilo não é alucinação. O que seria? Deus, me ajuda. mas por que ela pede a ajuda dela, se não acredita em nada.

Ela abre os olhos mais uma vez e ver a figura desfocada da velha, um medo toma conta dela e a sensação que vai morrer logo a toma. A raiva toma conta dela, um ódio que ela havia sentido apenas uma vez, o ódio a faz se sentir mais fraca, insiste em manter os olhos abertos. se fecha-los mais uma vez, sabe que nunca mais vai abri-los

O ABISMO

A velha vai arrastando Elizabeth pela neve, a neve é fofa e ,embora Elizabeth esteja sentindo muita dor por causa do ferimento mortal em seu corpo que fora atravessado por uma barra de ferro durante a queda do bonde, ela sabe que aquilo é real, ela ainda não está morta. Os uivos se intensificam, cada vez mais perto.

- Não podemos deixar que eles te devorem assim tão facil, não é mesmo querida. Haaha - a voz da velha é frágil e dócil, pigarreda, mas simpática e não condiz com a brutalidade da cena de arrastar uma pessoa mutilada.

O chão de neve acaba e Elizabeth se vê meio desacordada sendo arrastada por um chão de folhas, agora ela está em uma floresta, neste momento ela sente algo no bolso de sua blusa, o taser que trouxera junto, por algum motivo que não podia imaginar estava com ele no bolso.

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Franklin segue o rastro de sangue para dentro da floresta, até chegar em um ponto que o rastro some, ele termina no riacho gelado, a neblina é forte e Sua lamparina ilumina a escuridão...

Franklin

Você observa em volta tentando encontrar uma rota diferente que te leve até o topo da montanha, mas estando dentro de uma floresta e no escuro a missão não é nada fácil.

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*Role 1d10 para percepção.

Franklin

Franklin consegue visualizar uma clareira em meio a mata, aparentemente o caminho por ali é mais íngreme e revela uma rota montanha acima. Franklin enfrentará uma subida em meio a mata e na escuridão da noite, mesmo com as coisas assustadoras que ele já presenciou?

Franklin

Franklin avança montanha acima, o solo é escorregadio e qualquer vacilo pode resultar numa queda, o vento é forte e ele não está equipado para enfrentar a rigidez do frio de Santa Catarina, se é que estava realmente em Santa Catarina, pelo que tinha visto até agora, criaturas falantes, fantasmas, livros mágicos e rastros de sangue levando a uma mata, tudo mais parecia um filme de terror. O vento parecia forçar contra o corpo de Franklin lhe empurrado para trás, neste momento ele só pode contar com sua força de vontade e resistência física.

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Role resistência, se você falhar pode rolar inteligência.

Franklin

Franklin força o corpo a continuar subindo pela montanha, na maior parte do tempo avançou a pé, mas vez ou outra o vento era tão forte que se obrigou a agarrar nas rochas e galhos do chão do trajeto, passo a passo ele foi vencendo a montanha provando para si mesmo seus limites, quando chegou ao final do trajeto mais inclinado, estava impressionado com a própria resistência. A partir daqui já se podia ver uma rota mais tranquila, ele chegou em meio a Mata de pinheiros lá de baixo, da rota que ele veio, ouve-se o som de uivos de lobos.

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*A história de Franklin continua no tópico de "A Montanha" onde estão os demais jogadores.