- Larissa Aprill:
Larissa sente uma dormência nas pernas, ela lembra-se de estar em casa, seu marido comentou algo sobre o café da manhã, enquanto adormecem... Em um instante posterior ela adormece, sua visão turva em um sonho estanho...
Onde um rapaz esfaqueia o outro depois de uma discussão confusa...
...ela abre os olhos novamente, sente uma coceira curiosa na cintura, onde ela se lembra de ter sonhado com aquilo antes. Há muito tempo...
Sobre uma das várias macas esta o corpo inerte de um dos homens que ela lembra ter visto em seus sonhos em meio à discussão. Ela o vê com a garganta cortada pelo rapaz de capuz
ela titubeia para o lado e antes de cair, percebe que esta se apoiando em uma machado de incêncio como um tipo de muleta improvisada. Pendurado de forma improvisada nas ataduras enroladas ao redor do seu abdomen esta um walk talk...
- Tulio Sujo:
Uma dor de cabeça, como a vinda de depois de uma bebedeira faz com que Tulio apague... Isso foi durante um show...ou antes seja um sonho...
Ele se vê em uma estrada, em uma noite com um céu bastante nublado e todo o caminho esta encoberto por serração tão densa que pouco se pode ver à distância. Olhando para si mesmo Tulio percebe que esta vestindo unicamente uma toalha enrolada em sua cintura, ele nota que tem pequenas escoriações e hematomas pelo corpo todo... Na sua frente há um carro batido em uma árvore...
...conforme ele se levanta nota que ele tem nas mãos uma espingarda 375, em outro um pequeno rádio e aos seus pés tem o corpo de um homem mortos e nu... E ele nota que há outro com a cabeça toda estourada dentro do carro. Sobre o capo desse mesmo carro há um copo de alguma bebida estranha e esverdeada que o Sujo lembra-se de ter bebido...
...enquanto ainda se recupera e fica de pé Tulio escuta algo se aproximando correndo rapidamente pela mata e quando se vira para olhar, nota um sujeito aterrador.
(role o d4 para testar o pavor.)
- hello:
- M. desperta sentindo uma grande pressão em sua cabeça e se vê de cabeça para baixo sem roupas, pendurado por longas correntes entre escadarias de um prédio abandonado, há pelo menos 20m do chão. Ao se mover, Ladeiras percebe que o gancho na ponta da corrente está atravessado entre os ossos da sua perna esquerda porém não há dor. Como se algum tipo de analgésico tivesse sido empregado sobre ele...
Dos seus lados há vários outros corpos pendurados de jovens adolescentes, todos pendurados de forma semelhante a ele. Ao longe, é possível ouvir guinchos bestiais vindos de uma direção e um estrondo metálico vindo de uma direção oposta.
- tammyb:
Tammy acorda em um quarto escuro iluminado por pequenas rachaduras nas paredes, a visão dela aos poucos vai se adaptando enquanto ela tenta se lembrar como veio parar aqui sobre uma poça de sangue viscoso e coagulado que parece sair de sua boca e nariz, que estão doloridos... Ao se levantar e sentir um gosto ferroso ela tem a impressão que alguém esta espiando por um dos buracos. Enquanto se levanta devagar ela percebe que de fato o quanto é surpreendente aquele sangue ser dela.
É só quando fica de pé que ela nota que esta sem nenhuma roupa, em suas mãos há uma pequena quantidade de munição de algum tipo de pistola ou revólver que ela não consegue determinar e o que parece ser um dente incisivo dela... de que ela sente falta assim que o reconhece na palma de sua mão.
Ela tem a impressão de ouvir uma risada vindo de um dos buracos por onde a luz bate. Ela vê um pequeno criado mudo, sobre o qual existe um livro de Wilhelm Reich, intitulada "O Assassinato de Cristo"
- Guilix:
Luiz Guilherme acorda segurando um pé de cabra em um chão frio, em uma sala que parece abandonada há anos. Suas roupas estão rasgadas e sujas de sangue, mas não há dor ou vestígios de ferimentos e enfiada de forma improvisada em seu cinto tem uma faca de caça.
Na sala, há apenas um grande espelho quebrado que toma uma das paredes por completo e uma pequena mesa de ferro enferrujado, com três corpos de homens nus jogados. Ele percebe que esta sopa enlatada abertas e vazias.
Sem saber como chegou ali e há quanto tempo está lá, Vilkas repara que há pegadas do seu tênis sujo de barro espalhadas por toda a sala. A única porta está trancada e, após mexer nela e se virar, Luiz se depara com a parede se rompendo e uma figura que parece estar atravessando a parede a deformando e a rasgando como se fosse um cobertor...
(role sua coragem em 1d4)
- Christiano Keller:
Christiano se vê sentado em frente a uma mesa de jantar e leva um tempo para se situar. Ele sentia como se não dormisse há dias e não se lembra como chegou alí ou o que fazia antes de se dar por si.
O ar esta abafado e um cheiro podre o incomoda, mas Keller percebe que já o está sentindo a tanto tempo que está se acostumando com ele.
Logo em sua frente, entre garrafas de vinho, está servido um prato cheio de miúdos claramente podres onde é possível ver vermes se movendo. Só então Christiano repara em dois corpos sentados junto a ele na mesa: um deles com o escalpo da cabeça arrancado e o outro com uma faca atravessada no olho direito.
A decomposição dos corpos indica que já estão ali há algum tempo e, assim como Marcus, os cadáveres estão nus e amarrados à mesa pela mesma corda. Ao tentar se mover, Keller nota que ambas as suas mãos estão amarradas à cadeira em que está sentado e o ranger dela parece chamar a atenção de alguém que está próximo. Passos podem ser ouvidos ao longe, atrás do gestor.