[!ON!] Golden Wire

"Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se. Não importa o tempo, circunstância ou lugar… O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir.” ♡♡♡♡♡♡♡♡ Antiga crença chinesa

Tudo aconteceu muito rápido, Eun Woo foi levado inconsciente para o hospital e seu estado era grave. Enquanto ele fazia a ressonância magnética, Do Bong Soon caminhava aflita pelos corredores.

Assim que chegaram no hospital a empresária ligou para a agência YG Entertainment e comunicou sobre o incidente, sua mente estava confusa e ela não sabia o que fazer, exceto torcer para que o jovem sobrevivesse.

Pouco tempo depois aparece o advogado da empresa, Dong-sun. Diferente do terno habitual, o homem estava usando um suéter preto e os cabelos estavam bagunçados.


Dong-sun - Bong Soon…. Você está bem?


Do Bong Soon - Aigoo!
(Meu Deus!) Olha o que eu aconteceu... - Diz numa expressão infeliz


Dong-sun - Tomarei todas as providências, não se preocupe - Ele se aproxima e toca gentilmente o ombro dela.


Nesse momento as portas da sala da ressonância se abrem e o médico se aproxima do casal.


Médico - Ele está inconsciente ainda, mas o quadro está estável. Vamos aguardar para ver como ele reage ao tratamento.


Do Bong Soon não conseguia acreditar como 1 minuto de desatenção causou tudo aquilo. Ela se sentia culpada.


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O dia já tinha clareado e Eun Woo não tinha voltado para casa, sua mãe caminhava aflita pela sala.


A família senta na mesa, estranhando a demora do rapaz. Lee Han diz que se não tiverem notícia do filho, ele iria numa delegacia mais tarde.


Yoo Bin - Oppa (Irmão mais velho).... - Diz numa voz chorosa









Lee Han - Não se preocupe, seu irmão vai voltar logo.


Os pais tentam acalmar a menina e aguardam que o filho dê noticias.



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Eun Woo abre os olhos, ele estava num quarto todo branco, provavelmente era um hospital mas não sabia como havia parado ali. Ao sentar na cama percebe que não lembrava seu nome, idade, nada…. Sua mente era um vazio.









Eun Woo- O que...o que aconteceu?

Louis Smith

Is it worth the risk?

BIP BIP BIP BIP BIP. São 8:00 a.m. E mais um dia se inicia. A preguiça de manhã geralmente é bastante grande, mas ficar na cama não parece uma boa opção naquele dia. Seus longos cabelos castanhos estavam bagunçados sobre o travesseiro de seda branco e seu corpo, tão branco como aqueles lençóis, estava mal coberto naquela manhã. Os raios de sol começavam a entrar em seu carto por entre frestas da cortina naquele manhã, fazendo com que levasse sua mão direita aos seus olhos portando um certo anel.


Com esse anel, há alguns anos poderia finalmente desfrutar do que era caminhar entre os mortais, do que era voltar a sentir os raios de sol em sua pele e principalmente de parecer um pouco mais humano do que já não era mais há mais de 200 anos.

Deitado em sua cama também, mais precisamente sob a travesseira ao lado do rapaz, havia um belo felino deitado preguiçosamente e miando baixinho, enquanto balançava o rabo perto do rosto de Louis, parecia que ajudava o seu dono a acordar e o avisava que estava na hora de seu café da manhã.


- Eu já ouvi Klaus... já estou levantando... - Disse ele dando uma boa afagada em seu fiel companheiro, que se estica todo e o segue assim que o belo vampiro se levanta, pegando um hoby, que estava ao pé de sua cama, para apenas colocar pelos ombros e ir até a cozinha. Não precisava estar muito bem vestido ainda naquela hora da manhã, então só andar de hoby e com a sua cueca samba canção estava ótimo.


Ele pega o celular na cabeceira da cama e vai andando pelos corredores de seu apartamento até a cozinha, onde abre a geladeira e pega um pouco de comida enlatada para o gato. Entre uma mensagem e outra observa se o gato está comendo toda a comida.


- Parece que nada de novo aconteceu enquanto descansávamos... sempre as mesmas coisas na internet e provavelmente as mesmas coisas na tv... mas pelo menos neste país parece que o nível de desgraça é um pouco menor do que os outros...

Em um compartimento secreto em sua cozinha, ele pega uma bolsinha de sangue e enche uma taça. Enquanto isso o gato miava mais uma vez avisando que já havia terminado sua comida e estava pronto para ou comer mais ou segui-lo caso fosse para outro cômodo. Então enquanto bebia daquela taça, Louis caminhou até a porta de seu apartamento, a abriu e pegou o jornal que lá estava. Fechou rapidamente sua porta e foi para o sofá da sala dar uma olhada no jornal. Klaus se sentou na travesseira ao seu lado pedindo afagos enquanto ele abria e manejava aquele jornal.


No começo era difícil aprender aquele idioma cheio de rabiscos, sem falar na comunicação, mas ao passar dos anos, tudo estava ficando cada vez mais fácil apesar de ás vezes sentir bastante falta do bom e velho idioma de seu país, pois era tudo tão mais fácil...