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    [!Fichas!] Prelúdios e Planilhas de Personagens

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    [!Fichas!] Prelúdios e Planilhas de Personagens Empty [!Fichas!] Prelúdios e Planilhas de Personagens

    Mensagem por Mellorienna Ter Nov 20, 2018 9:47 pm





    Fichas

    Instruções e Planilhas dos Personagens - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -


    Para criar sua ficha de personagem, acesse o Drive do Nova Era e baixe a Ficha Editável em Word que preparei para vocês:
    https://drive.google.com/open?id=1_BZ4dWUizd80IbCGGZHvxwO2uDLCz_PV

    As fichas devem ser preenchidas de acordo com o prelúdio aprovado. Portanto, caso o personagem tenha sido descrito no prelúdio como praticante de um Esporte, a pontuação correspondente nesse Talento deve ser comprada pelo jogador. O mesmo se aplica aos personagens descritos como carismáticos (Atributo - Social: Carisma), ricos (Antecedente: Recursos), proficientes no uso de armas (Perícia: Armas de Fogo) e assim sucessivamente. Caso seu personagem não tenha sido descrito no prelúdio com uma certa característica, ela não poderá ser comprada na ficha. Porém, como em qualquer jogo, os personagens terão oportunidade de se aperfeiçoarem com a experiência.

    A pontuação para a ficha obedecerá o padrão de Caçadores Caçados, sendo:

    Atributos: 6/4/3
    Habilidades: 11/7/4
    Antecedentes: 5
    Virtudes: 7
    Pontos de Bônus: 21
    Máximo de Defeitos: 7

    Isso quer dizer que o jogador deve escolher entre Físicos, Sociais e Mentais para distribuir 6 pontos para um, 4 para outro e 3 para outro. Os pontos não podem ser movidos entre as categorias e a primeira bolinha (primeiro ponto) vem "de graça". Portanto, se um jogador decidir destinar 3 pontos para Mentais, por exemplo, e distribuir um ponto para cada atributo mental, isso resultará em Percepção 2, Raciocínio 2 e Inteligência 2.

    Da mesma forma, o jogador deve destinar 11 pontos para uma categoria de Habilidades, 7 para outra e 4 para a última. Os pontos não podem ser movidos entre as categorias.

    Para uma relação de Antecedentes nos quais gastar seus 5 pontos (e quem sabe alguns pontos de bônus), este link pode ser consultado: http://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t99-antecedentes

    Sobre as Virtudes e o que significam, este link poderá ser consultado: http://vampiro.forumeiros.com/t73-virtudes

    Quanto à Humanidade e à Força de Vontade, este link poderá ser consultado: http://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t90-humanidade-e-forca-de-vontade

    Tenha em mente que o valor inicial da Humanidade do seu personagem será a soma de sua Consciência + Autocontrole e o valor inicial de Força de Vontade do seu personagem será igual à Coragem. Para aumentar estes valores, deverão ser usados pontos de bônus.

    Para uma lista de Qualidades e Defeitos, este link poderá ser usado: http://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t134-qualidades-defeitos

    Regra para uso de Pontos de Bônus: tudo aquilo que for comprado pelo jogador com o uso desses pontos deve vir assinalado na ficha por meio de uma bolinha de cor diferente da padrão (ex.: o padrão é preto, então uma bolinha vermelha, azul, verde etc). Além disso, deve se observar a regra de que cada ponto de Atributos custa 5 pontos de bônus, cada ponto de Habilidades custa 2 pontos de bônus e os demais custam 1 ponto cada.

    Tenha sempre em mente que o Prelúdio determina a ficha do personagem! Então, nada de comprar Fé Verdadeira para pessoas sem esperanças e Armas Brancas para quem nunca teve treinamento. Novas características poderão ser aprendidas durante o jogo. Sigam o plano que vocês mesmos traçaram em seus prelúdios e tenham paciência ^__^

    Lembrando que Númina continua vetada. Consta na ficha apenas como referência para o futuro.

    No mais, para qualquer dúvida no preenchimento da ficha, podem entrar em contato comigo por qualquer dos canais oficiais de comunicação do Nova Era. Fico à disposição!

    Go go roleplay!
    Bunny~


    valeu @ cács!


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    Mensagem por Mellorienna Sáb Nov 24, 2018 1:26 pm





    Ana Demiris

    Prelúdio e Planilha da personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Descrição do Personagem: Ana é uma menina altamente habilidosa e inteligente, estuda desde muita pequena e busca sempre nos livros as respostas para tudo o que possui interesse em saber. Ela é uma pessoa focada, o que a torna vagamente distraída, e nunca teve muita preocupação com a aparência, até porque sempre foi tímida e possuía poucos amigos. O único vício de Ana é os livros, mas desde a infância ela pratica Kung fu, pois conseguiu convencer seus pais que era uma boa atividade física, após ler um livro sobre a cultura oriental. A menina é uma típica nerd, magra de cabelos castanhos e óculos. O contato de Ana é basicamente com seus pais, professores e membros do Centro Kardecista o qual ela frequenta. A única pessoa que sabe sobre sua vida como caçadora é o presidente do Centro Kardecista.

    Agora, vou contar um pouco sobre a Ana Demiris. Primeiramente, ela recebeu o nome em homenagem a um escritor americano que em um de seus livros criou um personagem chamado Constantin Demiris. Sua mãe, chamada Lúcia, era uma professora de inglês muito rígida e perfeccionista. Ela frequentava o Centro Kardecista, Fraternidade, mas dizia que era como Fernando Pessoa uma Kardecista racional. Lúcia possuía suas sensibilidades mediúnicas, mas não as aceitava bem. Já seu pai, Jorge Bomfim, Sr. Bomfim como era chamado, era um homem de pouco estudo formal (havia terminado apenas o ensino médio), mas era uma autodidata fabuloso: lia muito. Ambos os pais trabalhavam muito em casa, entretanto a presença física não aparecia como presença emocional. Ana era sozinha. Desde muito pequena se interessou pelos estudos sobre o ser humano e sobre as religiões. Ela evitava o máximo que podia conflitos com sua mãe e o seu pai a incentivava ao máximo na leitura de livros filosóficos, históricos, sociológicos e religiosos, das mais diversas religiões. Ana exigia muito de si mesma e aprendeu logo cedo a exigir o máximo de si mesma e o mínimo dos outros. Aos 17 anos, entrou na faculdade de teologia: estudava pela manhã e trabalhava no Fraternidade durante a noite e nos finais de semana dava aulas para as crianças. Recebia uma mesada do pai e ganhava um bolsa de pesquisa, algumas vezes no mês dava aulas particulares: assim vivia bem. Aos 20 anos, quando iria iniciar o último ano de seu curso, Ana ao sair do Centro viu, ainda do jardim, um homem bem vestido se alimentar de um rapaz. Aquilo a modificou por dentro, quebrou uma série de convicções que possuía. Ana Demiris estava iniciando a escrita de seu TCC, que tratava sobre o paradoxo entre as mensagens de amor das religiões e o comportamento de seus seguidores, com o encontro o tema mudara para o sobrenatural na história da humanidade. A menina queria entender, conhecer e para se proteger de qualquer mal que essa busca podia causar, passou a ter aulas de arco e flecha, modalidade que ela muito admirava (era uma fã de elfos, mas poucos sabiam).
    Pouco tempo depois da descoberta, o presidente do Fraternidade, Mauro, resolveu conversar com Ana e se apresentou como um caçador. Mauro era um líder no Centro, mas não um líder mediúnico, pois não possuía mediunidade alguma, mas um líder da carisma, da palavra. Ele tinha como uma das principais funções nos estudos e trabalhos diários do Fraternidade a mediação com os espíritos. Mauro passou a orientar Ana, que logo se tornou uma caçadora.




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 12:59 pm





    Antônio Gregório Del Vechio

    Prelúdio e Planilha do personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Descrição do Personagem:
    Tony não é ninguém; e é todo mundo ao mesmo tempo. Um cara esguio de feições comuns e trajes modestos, treinado para se misturar e fazer-se perder de vista. Não é alguém que causa uma impressão ou chama a atenção quando entra no recinto, e se ele não interagir com você, dificilmente se lembraria dele. É apenas um ponto cinzento no meio do caótico cotidiano diário.

    Prelúdio:
    Filho caçula de uma família de quatro irmãos, Antônio nasceu de uma gravidez de risco quando sua mãe tinha 41 anos. Seus pais, um operário e a outra professora, fizeram o impossível para dar uma vida digna aos filhos. O pequeno Antônio cresceu em uma família adulta, o que o fez amadurecer muito rápido. Quando pequeno, vivia a correr atrás de seus irmãos, que eram bem mais velhos do que ele, já casados e bem estabelecidos. Um era mecânico, o outro mestre de obras e a última, enfermeira. De um modo estabanado, mordendo a língua no canto da boca, ele sempre insistia em ajudar cada um deles em seus afazeres sempre que podia. Virava a oficina de João de cabeça pra baixo. Corria pelos canteiros de obra quando levava a marmita de Ricardo e virava do avesso o armário de curativos de Samanta. Sempre muito observador, com o tempo aprendeu algumas coisas e isso lhe rendeu um leque multidisciplinar de habilidades muito úteis para a vida.

    Já nos últimos anos do colégio, Antônio participou de um evento vocacional promovido pela escola e lá conheceu um tenente de exército que explanava para os alunos sobre a carreira militar. O jovem foi simplesmente arrebatado pelo seu discurso e toda a ideia romantizada da jornada do herói que jaz por trás de uma farda. Botou na cabeça que era isso o que queria para sua vida, e apesar dos protestos do pai e dos irmãos, e com a ajuda de sua mãe, estudou duro e dois anos mais tarde ingressava na Academia Militar de Agulhas Negras. "Um dos melhores da turma, com excelente desempenho físico, um raciocínio invejável e um exímio atirador", foram as palavras utilizadas pelo General para se referir a Antônio em sua formatura.

    Anos mais tarde, o agora conhecido tenente Del Vechio integrava o 1º Batalhão de Forças Especiais, especializado em sabotagens, operações psicológicas e de inteligência, assassinatos, contra-terrorismo e reconhecimentos especiais. Participando de missão de paz no Haiti, ajudou a desarticular inúmeros grupos guerrilheiros no país através do assassinato de suas principais lideranças. Em apenas 4 meses, já tinha 17 mortes confirmadas.

    Suas ações lhe renderam uma promoção a capitão, o que o levou a trabalhar mais perto do general Bacellar, com quem criou uma breve amizade. Em 7 de janeiro de 2006, quando o general foi encontrado morto em seu quarto de hotel, acompanhou a delegação de homens misteriosos que vieram a mando do exército investigar o caso, declarando a ocorrência como suicídio. Embora pesaroso, a atenção do capitão foi fisgada pelas últimas palavras que um dos investigadores lhe dirigiu antes de embarcar para o Brasil: "Eu não compro essa estória. Você compra?". Aquilo lhe plantou uma pulga atrás da orelha que o fez duvidar sobre o que realmente estava acontecendo naquele lugar. Ainda mais, quando 10 dias depois, toda a equipe que trabalhava próxima ao general foi dispensada da missão.

    De volta ao Brasil, sua carreira não parava de crescer. Devido ao seu histórico de impecáveis missões em campo, foi recrutado pela ABIN, onde atuou nos mais diversos (e obscuros) serviços, dentro e fora do país. E foi em um desses, que sua vida mudou para sempre! Ano passado foi enviado para acompanhar o "interrogatório" de um alvo de alto valor em San Ignácio de Velasco, na Bolívia. Não lhe deram muitos detalhes, mas acreditava ser algo relacionado ao tráfico internacional na fronteira com o Mato Grosso. O local ficava no porão de um antigo hospital psiquiátrico desativado no final dos anos 50 por conta de práticas indevidas da equipe médica. Imaginava que práticas seriam consideradas "inadequadas" naquela época. Ao adentrar no local, se depara com um homem magro com feições nativas amarrado a uma maca, guardado por três soldados fortemente armados, um agente da ABIN e um homem trajado em roupa branca aparentando ser um médico. A tônica da ocasião pendia muito mais para um experimento macabro do que para um interrogatório, havia bolsas de sangue ligadas ao homem na maca e alguns dedos de sua mão jaziam cortados ao chão, apodrecendo no insuportável e úmido calor boliviano.

    O agente lhe perguntava coisas sem sentido, insistindo em saber quem era o "príncipe de Cali", e diante do silêncio do homem, agarrou-o pela garganta colocando uma serra em seu pescoço. O prisioneiro ficou muito agitado e então, tudo aconteceu muito rápido! Ele inacreditavelmente estou as amarras de seu braço e o enterrou na barriga do agente, fazendo jorrar sangue pelo chão. Em seguida, rápido como um felino, pulou em um dos médicos e arrancou sua garganta com os dentes, o homem tremia e em segundos, estava pálido aos pés do agente morto no canto da parede. Os soldados tentaram contê-lo, mas a coisa rapidamente retalhou dois deles como uma boneca de pano velha, pulando sobre o terceiro para mastigá-lo como fizera com o médico. Diante deste show de horrores, a única reação de Antônio foi agarrar a M249 que escorregara até perto de si e disparar uma rajada naquele monstro, entretanto, não acreditou em seus olhos quando a coisa, mesmo após levar mais de 10 tiros de grosso calibre correu em sua direção. Instintivamente, segurou o gatilho e disparou freneticamente contra o animal empurrando-o para trás, terminando em uma grande explosão quando uma bala acertou a tubulação de gás que passava no teto. Com o impacto, o agente voou para trás, se chocando contra a parede do corredor, tendo como última visão antes de desmaiar, os gritos da criatura que se tornara brasa em segundos.

    Foi socorrido pelos bombeiros e a agência cuidou para que o caso fosse dado como um simples incêndio por explosão de gasoduto. Ainda na ambulância, seu celular tocou e um preocupado homem lhe perguntou com uma voz familiar: "Você o matou? Tem certeza? Cortou a cabeça dele?". Essa pessoa misteriosa se identificou apenas como "HN Zero" e seja lá quem fosse, era com certeza possuidor de muitos recursos e informações. Por dias, conversaram muito e ele ajudou Tony a entender que diabos havia acontecido ali. Apesar de suas explicações aparentemente débeis sobre vampiros e outros monstros, nada mais soava como maluquice depois do que presenciara naquele hospital. Com o tempo, o agente sentiu-se no dever eliminar mais aquela ameaça e em parceria com HN que lhe alimenta com toda a sorte de inteligência sobre as criaturas, tem caçado os caçadores da humanidade noite após noite.




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 1:04 pm





    Bruna Quemedo

    Prelúdio e Planilha da personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Filha de Helena Winchester e Heitor Quemedo, Bruna Quemedo é a herdeira, nascida num berço de ouro, de duas famílias distintas... De um lado, grandes fabricantes de arma com renome mundial! Do outro, grandes exorcistas que atuam na margem da sociedade, na batalha dos humanos contra os demônios!

    Conhecendo apenas o lado "rico" de sua família, Bruna é uma motoqueira, detetive particular, festeira, drogada e anarquista! Ela é extremamente bonita, bem carismática também! Ela procura sempre resolver todo e qualquer problema na conversa, quando isso não é possível, não tem problemas com balas e facas!!! Violenta? Sim! Mas sempre sensata... Busca mesmo utilizar sempre a razão!!!

    Foi bem instruída, estudou a vida inteira em escolas particulares, sempre andando com os desajustados, talvez fosse ela a rainha dos desajustados... Seu vicio veio de seu irmão mais velho, ele que lhe ofereceu várias drogas durante sua adolescência. Após terminar o colégio, Bruna resolveu se matricular numa faculdade só para continuar tendo festas para ir... Festas que ela sempre se drogava demais ou bebia demais... Após perceber que nunca se formaria na faculdade, ela resolveu virar investigadora particular. Sua mãe conhecia uma pessoa que acabou contratando ela como ajudante. Ela tinha, finalmente, encontrado alguma coisa a sua altura... Não dava bem com a questão investigativa, mas era perfeita para a ação do serviço! Ela também era boa na manipulação das pessoas, extrair informações... Foram 4 anos como ajudante... Até que ela assumiu como investigadora na semana passada!!! Logo no seu primeiro trabalho, alguma coisa aconteceu que iria mudar toda a sua vida!!!

    Bruna é branca, com os cabelos longos e castanhos quase vermelhos. Tem 1,75 de altura e pesa 64 quilos. Tem uma voz encantadora que enfeitiça todos que a ouvem. Provavelmente bissexual, não assume pegar homens de vez em quando.

    Prelúdio:
    Bruna estava investigando seu primeiríssimo caso... Era sobre uma menina de 17 anos que tinha desaparecido no mundo junto com seu namorado... Com ajuda de outros investigadores da agencia aonde trabalha, ela conseguiu rastrear uma casa... Uma casa que nem a policia tinha chegado a investigar, ela resolveu ir lá sozinha. Ela resolveu ir na sexta, depois do expediente, porque ela ia sair depois. A casa era um chalé fora da cidade, supostamente era do pai do namorado da menina... Ela foi fumando um no caminho para a casa, ela tinha um vaporizador de maconha, dava pra ela fumar e andar de moto tranquilo com aquilo. Ela chegou no chalé do cara virada! O dia já tinha se posto e a casa estava com todas as luzes apagadas... Ela deu uma volta na casa e reparou que provavelmente não tinha ninguém lá... Sem muita cerimonia, estourou o cadeado da porta com um tiro... Ela não pensou nem um pouco no que estava fazendo...Chapada daquele jeito, ela achou que era o mais certo a se fazer...Entrou na casa sem preocupação nenhuma e começou a explorar as coisas...

    A primeira bizarrice que encontrou foram algumas bolsas de sangue na geladeira... Aquilo mexeu com sua cabeça, não tinha nada na geladeira alem de 3 bolsas de sangue. Do nada, ela ouviu um som de alguma coisa caindo vindo de debaixo do chão... Ela lembrou de ter visto uma porta e várias janelas do que poderia ser um porão. Assustada, mas não o suficiente para ir embora, ela continuou investigando a casa... Num dos quartos, achou diversas roupas espalhadas pelo chão... Algumas das roupas estavam sujas de sangue... Naquele momento, Bruna sacou sua arma... Ela não se sentia mais segura ali... Ela usava a lanterna do celular numa mão e segurava a arma com a outra. Pelo celular, ela mandou uma mensagem com a localização do chalé e umas fotos das roupas sujas de sangue, mencionou também as bolsas de sangue para um parceiro na policia. Ele respondeu quase que imediatamente falando que estava a caminho.

    Ela continuou a investigar o locar, agora procurava uma maneira de descer para o porão... Ela entrou no ultimo aposento da casa, era uma pequena sala com uma porta que provavelmente leva para o porão, nessa sala havia um notebook com a tampa fechada mas ligado... Era evidente que tinha alguém naquele porão... Bruna tremia... Abriu a porta do porão e, com cautela, procurou alguma luz... Quando ascendeu, ela viu uma coisa horrível... 4 pessoas estavam amarradas a cadeiras, todas elas estavam paradas, olhando para a frente como se estivessem hipnotizadas ou alguma coisa do tipo... Ela desceu a escada correndo, em quanto isso, reparou que o sangue dessas vitimas estava sendo coletado... Nesse momento, ela travou... Sentiu um calafrio terrível em sua espinha, um pensamento horrível havia passado em sua cabeça naquele momento... Com o que sera que ela esta lidando? Ao ver melhor o estado de hipnose das pessoas, ela só pode acreditar que elas estavam sobre domínio mental... A menina que procurava estava entre eles. Os rostos estavam imoveis, sem nenhuma expressão, mas os olhos seguiam ela... Era bizarro ver aquilo... Morrendo ainda mais de medo, ela fez a seguinte pergunta, tem mais alguém alem de nós aqui? Pisquem uma vez se não, duas se sim. Todos piscaram duas vezes... O medo foi trocado por adrenalina e ela resolveu olhar em todas as direções, ao virar para trás, ela viu um cara de pé num dos cantos da sala, o que mais chamou a atenção de Bruna naquele momento era como ele era lindo... Mas, sem deixar isso a distrair, ela levantou a arma e apoutou ela para a cara dele... Ele levantou as mãos e começou a rir... Como se aquilo tudo fosse engraçado... Como se não tivesse uma arma de fogo apontada para a cabeça dele... Após rir, ele falou que isso não adiantaria nada... Sem querer, ela disparou uma bala... A bala pegou bem no meio da testa do sujeito... Ela estava tensa e segurando o gatilho com muita força quando isso aconteceu, talvez a tremedeira ajudou nisso... Quando ela viu aonde acertou, somente um pensamento veio na sua cabeça: "fudeu"... Mas, ela reparou que o cara não caiu... em vez disso, ele gritou, vadia!!!!! E saiu correndo na direção dela, quando ele começou a correr, o instinto dela foi único, ela levantou a arma de novo e meteu um, dois, três, quatro tiros... Todos na cabeça!!! E o escrotão ainda não tinha caído... Ele acertou um soco na barriga dela que a isolou na parede! Na queda, ela bateu a cabeça e desmaiou...

    Pouco tempo depois ela acordou, ela abriu os olhos e viu o cara de costas para ela, falando no telefone. Ela conseguiu identificar o nome dele, era Richard... Ela reparou que o cara não tinha revistado ela, ela sempre carrega consigo uma submetralhadora Uzi, num coldre escondido na jaqueta. Ela tirou a arma do coldre e levantou atirando, sem nem mirar direito... Parece que ela estava tomada por um sentimento de fúria... Vários tiros pegaram no cara, mas muitos outros não... Quando as balas terminaram, ela reparou que uma das balas acertou a menina que ela deveria salvar... O vampiro gritou "sua idiota!!!!!!" As balas, de novo, pareceram não fazer mal nenhum para ele... De novo ele foi correndo na direção dela, mas agora com uma barra de ferro!!! Ela desmaiou ao ser acetada na cabeça... Algum tempo depois, ela foi acordada!!! O policial tinha ido lá, mas sozinho... Ela se levantou e disse que precisava pensar... Tirou o vaporizador da jaqueta, deu um trago em quanto ia para moto e pensava no que tinha acontecido... Primeiro, ela tinha ferido gravemente ou matado a pessoa que tinha sido contratada para salvar... Segundo, ela tinha enfrentado uma criatura que não parecia normal, seria um demônio, um vampiro? Aquela criatura coletava o sangue daquelas pessoas porque? E um nome ecoava em seus pensamentos, Richard!!! Ela pensou apenas em uma coisa, que estaria preparada para ele na próxima vez que encontra-lo... Quando reparou, ela estava no meio da estrada, dirigindo bem rápido num modo automático... Em vez de ir pro role, ela foi pra casa dormir... No sábado e no domingo, Bruna nem saiu de sua casa direito... O medo e a duvida estavam muito fortes em sua cabeça... Já na segunda, ela foi trabalhar, fingindo que nada tinha acontecido... Ela sabia que estava na frente de um mundo muito maior do que ela imaginava...




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 1:08 pm





    Carlos Maia

    Prelúdio e Planilha do personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio


    "Essa frase é uma mentira"

    Onde você estava naquele momento?

    Essa é uma pergunta que nos fazemos o tempo todo. Quando os aviões se chocaram contra as torres gêmeas, o que você estava fazendo? Quando o muro de Berlim caiu, o que você estava fazendo? Quando a primeira sonda pousou em Marte, onde você estava?

    É bobo pensar que as pessoas fazem isso. Uma tentativa vã de fazer parte da História. De sentir que, mesmo ausentes do quadro maior, participamos de algum jeito de algo muito maior do que nós mesmos. Que podemos pegar emprestado um pouco da importância daqueles momentos grandiosos para o nosso monótono dia a dia.

    Quando o povoado onde eu vivia pegou fogo, onde você estava?

    Quando os gritos encheram a noite, o que você estava fazendo?

    Quando Carniçais sujos violentaram as mulheres e assassinaram os anciões a sangue frio, em que você estava pensando?

    Quando aquele cadáver ambulante em pele de lobo destruiu os sonhos de duzentas famílias, onde você estava?

    Eu? Eu estava nas montanhas caçando. E eu nunca mais parei de caçar desde então.

    Eu nunca fui muito ajustado, a bem da verdade. Mesmo morando em uma cidade grande, nosso bairro era daqueles bem afastados. Vila Nova Esperança, um povado pequeno encravado nos confins da Serra Geral, distante da badalação e boemia do centro da magnífica Bela Vista. Aqui, a maior parte das pessoas vivia da agricultura de subsistência e de um tímido comércio local, como é comum em tantos lugarejos por aí. Apenas uma linha de ônibus conectava nosso bairro à cidade, saindo de hora em hora da rodoviária até o centro. Nada de supermercados, cinemas, bancos e shoppings. Só que havia no maldito lugar era uma praça, uma igreja, meia dúzia de lojas entre botecos e boutiques, “restaurantes familiares” e mercadinhos, um puteiro e um posto de gasolina de bandeira branca. O único posto de saúde só tinha uma enfermeira e um médico que nunca estava presente. Na escola, que só recebia crianças até a oitava série, quatro professoras dividiam a responsabilidade de guiar as mentes de centenas de jovens. Nossa comunidade tinha uma identidade tão própria e era tão desconectada  cultural e socialmente da iluminada Bela Vista que eram frequentes os pedidos de emancipação na Câmara Municipal.

    Eu sempre fui o esquisitão. Quando meu pai saiu de casa pra comprar cigarros e nunca mais foi visto de novo em Nova Esperança, eu era só um pivete catarrento. Novo demais pra guardar lembranças ou rancor. Minha mãe? Ah, dona Déa era uma mulher e tanto. Batalhadora. Dedicada. Burra feito uma pedra. Mas sábia. Vivida, experiente. Me ensinou muito até morrer no incêndio. Fez de mim o homem que sou hoje. Um brinde, dona Déa. A senhora foi a última pessoa decente desse mundo.

    Claro, ser filho de uma prostituta é algo que tende a criar atritos no colégio. Eu não mencionei que a minha mãe era puta? Bom, não é importante. Não muda nada da mulher incrível que ela era. Mas, eu falava do colégio. Claro, os meninos tentaram implicar comigo. Eu nunca fui muito fortão. Nunca fui magrelo, também. Mas eu tinha a disposição que eles não tinham. Acho que o olhar era algo que deixava eles desconcertados. O olhar, e o fato de eu ter quebrado a mandíbula de Rodrigo Oliveira com um pedaço de pau na quinta série, por ter ofendido a honra da minha santa mãezinha. Nunca entendi porque fui suspenso, foi legítima defesa, afinal. Enfim, eu largaria os estudos se a velha deixasse. Mas não. Não dona Déa. Ela pegou pesado comigo nisso, e fez seu único filho orgulhosamente terminar o Ensino Médio e ir para o Exército. Ela contava histórias minhas e mostrava minhas fotos pras colegas do puteiro dela. Elas adoravam o garotão de uniforme, e eu nem lembro com qual delas perdi a virgindade.

    O Exercito foi a maior experiência da minha vida. Não o lance de hierarquia e disciplina, porque isso tudo é babaquice. Mas eu descobri que meu lugar nunca foi entre pessoas. Não. O lugar certo para animais como eu é no mato. A natureza pode ser brutal, mas ela é sincera. Ela é uma amante intensa. Daquelas que te amam mais que tudo e são completamente piradas. Ela exige muito de você, e te mata se você não cumprir as exigências caprichosas dela. Mas ela é linda. Diabolicamente linda. E ninguém no mundo te entende tanto quanto ela.

    Quando voltei do Exército, eu até tentei me ajustar. Ter um trabalho normal, conhecer uma garota, tocar a vida. Mas eu me sentia deslocado. Ali não era meu lugar. Eu era um estranho, um peixe fora d'água. Claro, eu tinha amigos. Muitas pessoas gostavam de mim, e vice-versa, mas a questão nunca foi essa. Eu gostava de Nova Esperança, me sentia parte da comunidade. Mas eu nunca esqueci aqueles dias na floresta. Dormindo em um colchão de relva e com um cobertor de estrelas. Vivendo da terra. Caçando e colhendo, como nossos ancestrais. A natureza é o amor da minha vida, e nós estávamos namorando à distância.

    Era frequente que eu saísse pra caçar na montanha e passasse semanas fora. Eram meus encontros com a minha namorada. Eu pegava minha mochila, meu rifle e minha faca, e ia pro meu paraíso. Só meu. Eu sou um amante ciumento.

    Um dia, eu passei duas semanas direto na montanha. Quando eu estava retornando, eu vi o céu brilhando laranja. Quando peguei meu binóculo, eu vi as colunas de fumaça subindo da minha terra natal. Eu corri. Passei a noite correndo. Quando eu finalmente cheguei, o fogo já tinha apagado com a chuva fina que caía. Ninguém vivo. Ainda havia alguns pontos em chamas, e uma viga incandescente me atingiu no rosto. Deixou uma puta marca. Corri até a minha casa, e tirei o corpo carbonizado da minha mãe de baixo de uma pilha de escombros. Ela estava segurando a minha foto de formatura. Protegeu aquela lembrança com a própria vida, a velha burra. Enterrei ela no lugar mais bonito que encontrei no meu paraíso pessoal. Uma cachoeira, onde eu construí a minha cabana.

    Eu descobri tudo algum tempo depois. Os fazendeiros da região antigamente tinham um culto obscuro, que apenas o mais abastados participavam. Eles idolatravam um tipo de criatura que eles juravam que trazia prosperidade e que protegia a cidade dos infortúnios. Só muito tempo depois eu descobri que aquela criatura era um vampiro. Eu passei três anos investigando. Aprendendo. Observando. Eu sabia o nome de todos os componentes daquele culto. Conhecia a rotina deles. O dia a dia deles.

    Apesar de ter servido ao exército, eu não sou um soldado. Eu não tenho aquele apego que eles tem de morrer em nome de uma causa maior. Lutar batalhas perdidas por honra e glória. Não, eu não sou nada disso. Eu sou um Caçador. Eu observo da escuridão. Eu não me preocupo dar a eles chance de defesa. Não quero glória. Não quero fama. Não quero reconhecimento. Eu só quero que eles morram. Gritando, se eu puder conseguir isso. Depois que eu capturei o primeiro, levei quatro semanas extraindo dele toda a informação que eu podia. Eu não me precipitei. Eu não corri. Eu aproveitei o momento.

    Verdade seja dita, eu sinto que nasci pra isso. Eu finalmente via um sentido em tudo Eu senti o sangue correr nas minhas veias tão quente como nunca esteve antes. Eu me senti vivo.

    Minha mãe sempre disse que eu seria bom em alguma coisa. Até então, eu não sabia em que eu seria, e só achei que eu era uma grande decepção pra ela.

    Quem é que poderia dizer que a atividade na qual eu tenho a minha verdadeira vocação era matar vampiros?

    Porque eu sou bom pra caralho em matar vampiros.

    Eu ainda não consegui pegar o maldito. Eu sei o nome dele. Jeremias, é o que dizem. Gangrel, seja lá o que isso quer dizer. Eu tenho muito o que pesquisar. Muito o que entender.

    Mas a noite é uma criança, e a diversão só começou.




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 1:12 pm





    Dom Inácio

    Prelúdio e Planilha do personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Descrição do Personagem:
    Dom Inácio é um jovem padre de 32 anos. Caucasiano, 1,86 de altura e um corpo magro com membros compridos. Cabelos negros, lisos e oleosos. Normalmente é encontrado com sua batina. Não é bonito mas costuma sorrir bastante. Dom Inácio é uma padre da ordem dos beneditinos que passou parte da vida em um monastério. Isso o tornou uma pessoa muito disciplinada, mas ele queria uma rotina com mais ação, então deixou o monastério para tentar conduzir uma paróquia e ser o centro das atenções de toda uma comunidade religiosa. Se formou em filosofia e teologia e foi designado para cuidar de uma igrejinha no interior.

    Dom Inácio passou por um momento de questionamentos sobre sua fé e sua verdadeira função como cristão. A solidão de uma igreja fria e vazia não o motivava a crescer mais. Ele não teve a ação e a atenção que ele almejava sendo padre. Isso diminuiu muito sua autoestima o tornando um pedinte de atenção.

    Até que um amigo de monastério que havia se tornado bispo abriu seus olhos para a realidade e mostrou que os grandes nomes da igreja na verdade eram caçadores de demônios. O grande conflito entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, entre anjos e demônios era real e não apenas uma simbologia bíblica. A guerra estava acontecendo a todo momento. Então ele decidiu ajudar seu amigo e se tornar um Caçador.
    Ele não é tão corajoso, mas sua nova vida trouxe aquilo que ele realmente esperava. Sua fé se tornou o escudo para esse mundo sombrio, a Palavra de Deus, sua poderosa espada. Essa nova missão fez novamente sua vida ter sentido, e em poucos meses ele foi transferido para uma igreja maior, na verdade um santuário no centro histórico de uma cidade maior. Uma igreja repleta de relíquias e turistas. E assim ele teria pessoas para quem ele possa levar a mensagem do evangelho.

    Prelúdio:
    Em plena manhã de domingo, a igreja estava vazia.

    Aonde está Deus? Por que se esqueceu de mim, Senhor? Não tenho sido um servo fiel desde o começo da minha vida? Qual é meu pecado? Será que aqui é realmente meu lugar?

    Essa minha oração cheia de questionamentos não saia da minha cabeça, até que uma pessoa entrou na igreja. Achei que era alguém buscando o perdão, mas era um carteiro. Me trouxe um convite. Dom Fabian, um velho amigo do monastério estava me convidando para prestigiar sua ordenação como bispo. Senti dentro do meu peito queimar uma inveja como nunca. Por que ele e eu não? Eu era melhor que ele.

    Depois de alguns dias de jejum, reza e penitências, fui até a basílica onde a ordenação aconteceria. Ele ainda era meu amigo, e talvez pudesse me aconselhar e me ajudar a conseguir a influência necessária para ir para uma paróquia mais relevante.

    Assisti a ordenação e combinamos de almoçar juntos naquele dia. Depois de lembrar de lembrar histórias antigas e contar as novidades, eu pedi para que ele pudesse me ajudar a crescer. Dom Fabian me disse que nossa missão não era ficar dentro da igreja, nem levar o evangelho de porta em porta. Precisamos lutar contra as trevas de forma literal. A princípio eu não entendi o que ele queria dizer com “literal”, então ele disse que me mostraria naquela noite.

    Fui até o local combinado e lá eu pude entender o Grande Conflito que existia. Com nossas Bíblias, terços e crucifixos em mãos, fomos até uns becos da cidade. Meu amigo rezava e parecia que o Espírito de Deus o guiava cada vez mais para dentro daquela cidade. Até que nos deparamos com uma criatura que eu jamais tinha visto. Um bebedor de sangue maldito atacando uma vítima. Comecei a fazer minhas orações, e quanto menos percebi, minha mão com o crucifixo estava sobre o peito da criatura que fugiu rapidamente, deixando sua vítima ainda viva.

    Os demônios eram reais, matavam pessoas em busca de sangue e nós como ministros do evangelho tínhamos o dever de salvar aquelas almas. Somos o exército da salvação, e pela fé no sangue de Jesus somos capazes de vencer o mal. Meu amigo disse que aquela era minha vocação, e que minha fé era verdadeira.




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 1:16 pm





    Gerson do Nascimento

    Prelúdio e Planilha do personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Descrição do Personagem:
    1,80m, 90 kg, negro, calvo, 37 anos. Filho de mãe solteira, que não o quis criar, ficou morando com a tia, que nunca o tratou mal, nem tão bem, assim que teve oportunidade colocou-o para trabalhar para ajudar nas despesas de sua criação. Largou a escola no inicio do ensino médio, pois alem de não ter boas notas, nunca fez bons amigos, tinha mais o que fazer, trabalhar e cuidar da casa.

    Ao ficar adulto alugou um quarto nos fundos da casa da tia, aonde mora até hoje. Não usa roupas ruins, mas bem surradas, essas que em geral são fruto de pagamento do seu trabalho como cobrador de dividas de agiotas e proteção dos comércios do bairro, quando não havia dinheiro. Com fama de violento conseguiu fácil esse trabalho, experiente em intimidar a molecada quando mais jovem, anda com uma arma pendurada na cinta, mas nunca deu sequer um tiro, a mantém limpa e carregada. A pesar disso procura sempre ser razoável e ajudar quem não consegue pagar. Trabalha agora fixo, para um traficante local, e leva parte da cobrança como pagamento, que muitas vezes devolve, quando acha que o protegido foi muito extorquido.

    Prelúdio:
    Começava a trabalhar no final de tarde, e deixava os mais bonzinhos, que davam menos trabalho para o final da noite. Em geral preferia a pastelaria, ao lado do terminal de ônibus pois sempre lhe ofereciam um café e um lanche, antes de ir para casa, além disso deixavam um envelope preparado, com o pagamento, entregavam junto ao lanche, sem discussão, sem dar trabalho.

    Nesta quinta a noite, ao chegar à pastelaria a luz estava apagada, estranho pois sempre trabalham duro, até tarde. A porta estava destrancada, ao entrar olhou atrás do balcão e lá estava o envelope preparado. De repente percebeu um barulho esquisito nos fundos. Pegou a vassoura que estava escorada na parede e seguiu para trás. Ao entrar viu uma criatura pálida em cima do corpo do dono da pastelaria, e outro corpo, de sua esposa jogada ao lado. Correu e quebrou a vassoura nas costas da figura, que virou e o encarou, com a boca que babava sangue do seu conhecido, quis correr mas ficou tão chocado que não conseguiu, caiu para trás, bateu a cabeça e apagou. Ao acordar, ainda À noite, notou que a criatura não estava lá, somente os corpos jogados ao chão.

    Correu e foi o mais rápido que pode até onde residia o seu patrão, Zé do morro, bateu desesperadamente a porta, e tirou o bandido da cama, que assustado se armou , parou ao lado da porta. – Quem tem coragem de me acordar a esta hora da madrugada, vai morrer – disse com real intenção de atirar. Olhou pela fresta da janela e viu Gerson branco, ofegante, segurando-se na parede, com ara de desesperado. Abriu a porta – Que merda você fez cara, me fale se não te mato agora desgraçado. Gerson contou a historia, e ao final desta, o traficante ficou ainda mais irritado – Que merda se ta cheirando meu, rapa daqui, antes que eu resolva tirar mais um louco da rua, vais pro hospício que é teu lugar.

    Gerson sai, desamparado, e sem perceber chega à igreja local, construção antiga, senta encolhido na beirada da grande porta, e ali mesmo adormece, exausto com todo esse stress.

    Um barulho, a porta se abrindo, e o rapaz acorda assustado e pula para trás. Então é acolhido, pelo jovem padre, recém chegado à paróquia, Padre Rui, o qual o acolhe e lhe oferece um café forte. – Padre, vi algo terrível, vai achar que sou louco, talvez eu esteja, me ajude, não sei o que fazer.

    O Padre ouve a historia, mas sem se impressionar, nem mostrar surpresa. – Meu jovem, isso que viu é algo que acontece nas sombras e não é falado, venha comigo vou te mostrar.

    Ao entender o que aconteceu, e ouvir sobre as vis criaturas, decide que irá usar suas forças para impedir que situações cruéis como esta aconteçam com quem esteja a sua volta.




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 1:19 pm





    Maria Ivri (Doc)

    Prelúdio e Planilha da personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Maria desde pequena sempre teve um lar problemático, como uma criança que sempre foi diferente em diversos aspectos, nunca foi capaz manter uma relação saudável com seus pais, mas mesmo assim os amava. Aos 11 anos perdeu sua mãe para uma doença que era totalmente tratável na época, mas por irresponsabilidade no tratamento por parte dos médicos, isso acabou levando ao falecimento, o que gerou na garota certo descontentamento na época, mas também uma vontade de fazer com que as coisas melhorassem, não só para si, como para os outros. "Ninguém deveria passar por isso" era o mantra que ela constantemente repetia para si mesma.

    Depois do acontecimento seu pai nunca mais foi o mesmo, mudou para pior, o que resultou na saída de casa da garota que acabou aprendendo a lutar sozinha por suas coisas. Mesmo passando por muitas dificuldades, acabou se tornando bem sucedida, terminou os estudos e ingressou em uma faculdade, onde logo percebeu a vocação que tinha para a área de enfermagem. Como uma pessoa que sempre teve dificuldade para conquistar o que queria, sempre se dedicou muito e acabou se formando em primeiro lugar na sua classe. Nunca encontrou grandes dificuldades em seu ofício, dona de um carisma natural sempre teve o respeito por parte de pacientes e colegas de trabalho que logo a apelidaram de "doc" por sua excelência em seu trabalho e seu amor pela área, mas nunca se aproximou o suficiente de alguém que pudesse chamar de "amigo".

    Devido ao trauma que viveu com sua mãe, sempre fez o melhor pra se manter em boa saúde, o que é contraditório de certa forma, pois o vício em cigarros e álcool é algo que ela nunca cogitou largar. Doc não é do tipo que se exercita, bem caseira, saindo apenas para trabalho, encontros casuais (seja com mulheres ou homens) ou só para uma boa e velha bebedeira.

    Tem 1,70 de altura, 60 KG, é branca, não gosta de rotular o próprio estilo, mas é bem fã de roupas pretas. Quem encontra Doc pela primeira vez pode ter a impressão que ela é uma pessoa série, difícil de fazer amizade, pois sempre está com uma feição séria, mas não precisa muito pra perceber que na verdade se trata do completo oposto.

    Optando por viver de maneira solitária, nunca deixou ninguém se aproximar o suficiente para pudesse criar um laço significativo (ela interage e conversa normalmente com outros, só não se abre e nem se aproxima muito), nunca sentiu a necessidade, ao mesmo tempo que gostava da própria companhia também sentia medo de deixar alguém entrar e ser decepcionada, como tantas vezes foi na vida. Doc é uma mulher gentil, paciente e que genuinamente quer ajudar os outros e mesmo conhecendo o sobrenatural, tenta manter uma ideia clara e realista sobre o mundo que quer pra si e para os outros. Se antes lutava contra doenças, agora criaturas sobrenaturais também estão no cardápio e ela fará qualquer coisa para manter o bem estar de todos.

    Como alguém que tinha suas responsabilidades limitadas ao trabalho (hospital), não encontrou grandes problemas em conciliar a vida pessoal e sobrenatural, inclusive, isso só ajudou mais ainda a manter as pessoas afastadas, Doc SEMPRE que conversa com alguém acaba se questionando se a pessoa em sua frente é alguém com quem deva se preocupar ou não, mesmo quando sai com outras pessoas, essa questão é uma constantemente que não sai de sua cabeça, portanto está sempre alerta. Nunca tem encontros na própria casa, pois lá é onde ela estuda e guarda tudo relacionado ao seu segundo ofício. Toda fonte de informação que reuniu, conseguiu atrás de uma ajuda misteriosa que recebeu depois de seu "primeiro evento", uma mulher sobre qual ela não conhecia nada sobre, mas que de tempos em tempos aparece, oferecendo conhecimento e auxílio, algo que sempre deixou Doc desconfiada, mas nunca a ponto de protestar contra.

    Prelúdio:
    Era um plantão noturno, o hospital tinha menos pessoas e recursos do que o normal naquele momento, Doc não tinha nenhum paciente mas algo lhe parecia estranho. Ao se aventurar pelas dependências do hospital, quando chegou no setor mais isolado, sabia que algo estava extramente errado, seus olhos não acreditavam no que via, uma espécia de criatura animalesca rondava os corredores a frente e não demorou para que percebesse a presença da mulher. Com um senso de dever aguçado, estava assustada mas sabia que não podia sair dali, seu instinto mais rápido foi tentar alcançar o alarme de incêndio, uma tentativa falha, a criatura era tão rápida que havia chegado ao alarme primeiro impedindo que ela alcançasse. Não demorou para que ela fosse alvejada, ao tampar os olhos assustada, nem percebeu como tudo havia acabado. Estava salva, uma mulher de aparência intrigante havia salvado sua pele e logo mais iria te dar a devida introdução ao mundo sobrenatural.




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 1:23 pm





    Mayane Veloso

    Prelúdio e Planilha da personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Descrição:
    Mayane é extremamente gentil e carismática, uma pesquisadora do mundo sobrenatural e ocultismo, chegando a se tornar reservada por quase não ter amigos. Entretanto não deixa de ajudar no centro espirita a qual frequenta nas sessões de desobsessão e também na creche ajudando as crianças assim como fora ajudada na infância. Não tem contato com nenhum familiar, não se casou, Não possui vícios, mas frequenta a academia para evitar o sedentarismo.

    Seu contato com Michael, o caçador que a salvou na infância é pouco frequente e ela mantem os eventos em segredo, mas não pode negar que os que se auto-intitulam "Os Dragões" - uma falange de espíritos vampiros* - a vê com maus olhos por ela constantemente libertar os espíritos que eram vampirizados por esse grupo. Eles a perseguem espiritualmente aprotando todo tipo de eventos para tentar puni-la ou fazerem-na desistir dessa vida atormentando-a com pesadelos - eles buscam se vingar quando ela adormece e sai do corpo.


    Prelúdio:
    Mayane é uma psicóloga formada pela UFMG que acabou se especializando em parapsicologia motivada desde muito pequena por um encontro com o sobrenatural, guiada por sua vó até uma mansão abandonada para uma desobsessão durante a consulta, sua vó foi psicografando que houve um assassinato e muitas mortes no velho casarão, os espíritos tentaram avisa-la a saírem pois a morte estava por perto e que qualquer um que tentasse comprar a casa teria o mesmo fim. a pequena garota com 9 anos na época via e ouvia os espíritos, a expressão de medo e panico sinalizando "fujam".

    Não deu muito tempo, as luzes se apagaram, mas pela penumbra da janela foi possível ver um velho senhor que não exitou em matar minha vó sugando todo seu sangue, rejuvenescendo a carne e sua expressão facial. Quando chegou a minha vez um virote atravessou a janela e ele fugiu, estava paralisada, ele se auto intitulara um caçador dessas criaturas, seu nome - Michael.

    Ao longo dos anos, Michael a deixou em um orfanato espirita - a Mansão do Caminho em Salvador onde iria visita-la de vez em quando e apesar das inúmeras tentativas de faze-la crescer e se tornar caçadora, Mayane fora envolvida com a bondade do lugar, cresceu e desenvolveu sua faculdade mediúnica de ver e ouvir e aprendeu o dom da Doutrinação - convencer os espíritos a deixarem a terra após a morte e irem para seus verdadeiros lares no mundo espiritual.

    Mudou-se para Belo Horizonte/MG, após passar no vestibular de psicologia, altamente motivada a entender o que mantem os espíritos presos na terra e principalmente, o que mantem a alma dos vampiros, ainda ligadas ao corpo necessitando sugar os fluidos dos vivos para continuarem sua existência. Seria o poder? assuntos inacabados? toda a sua pesquisa em ocultismo a levou a pós-graduação em parapsicologia estudando diversos fenômenos no mundo sobrenatural.




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    Mensagem por Mellorienna Sáb Dez 01, 2018 1:24 pm





    Victor Capello

    Prelúdio e Planilha do personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Descrição:



    "Nada particularmente interessante", é o que ele mesmo diria. Não teve uma história de Vendetta ou algo que demonstrasse tanto glamour. Cresceu adotado por uma família que sabia o seu nome mas nada poderia dizer de um sobrenome que não fosse o deles. Cresceu tão contido dentro de seu próprio mundo mental, que formou ali sua "casa das ideias". Seu próprio castelo mental, com qualquer defeito ou desmoronamento que possuísse. Mas seria sempre seu mundo secreto, sem dar direitos ou deveres a mais ninguém. Evitando ser um barulho, um peso morto ou um incômodo qualquer.

    Não fora malcriado pelos seus pais e nem sequer maltratado, mas cresceu por si só; observou como a sociedade era suja antes mesmo de saber o que se escondia por baixo da mesma. Instruído no exército a seguir o caminho da justiça, de vestir uma cor que trataria a todos os corretos como se fosse seus filhos; motivo por ter discordado e ido contra um superior corrupto, acabando no afastamento de ambos e sequencial tentativa de assassinato sofrida por parte de Viktor, autoria quase sucedida do ex-superior enfurecido e bêbado. Por seus meios, métodos e porte, não teve problemas ao se encaixar novamente como guarda-costas, guarda ou professor de Tai Chi por conta de seus treinamentos extra-curriculares.

    Tem um jeito observador e os olhos faltando parte do brilho que uma pessoa comum tem. Talvez pelas coisas que presenciou quando ainda nas forças militares, talvez simplesmente por ser um traço seu. Seu corpo é um templo, e não se permitiria ter vícios químicos, embora seja uma pessoa dotada de tiques causados pela vida militar, e ocasionalmente crises parecidas com o transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Gasta particularmente pouco consigo mesmo, obtendo estabilidade simplesmente por não ver necessidade de gastos com lazer comum e outros fatores menos vitais que são praticados pelas pessoas em geral. Acaba por destacar-se como um homem não mais baixo do que 190cm, cicatrizes espalhadas pelo corpo, e feições dignas do norte da Europa ou sul do Brasil, apesar do nome italiano. Sua musculatura é fibrosa, típica de soldado, com os músculos quadrados e encaixados na silhueta de constante exercício.

    Sua maneira de lidar com o sobrenatural acabou por não ser exatamente a mais segura ou saudável; insônia é algo comum, e absorve estas sensações com certa facilidade. Possui pouca fé de que o mundo pode oferecer algum milagre a curto prazo, apesar de acreditar em um futuro justo. Para ele, já havia monstros dentre a humanidade, dentro de humanos que se julgavam filhos de Deus. Não seria diferente com o mundo sombrio.


    Prelúdio:

    Acreditou-se estar próximo ao seu fim, no se defender do ex-superior naquela garagem. Seria mais fácil se a noite assim permanecesse, mas o cheiro de sangue pareceu atrair algo pior, maior e melhor do que os predadores que se via na televisão. Algo de presas, sedento pelo sangue fresco, se esgueirando para fora da escuridão. Obviamente, Viktor faria o que pudesse para evoluir além. Mas estava ciente de sua final impotência. Teve apenas esperança de ferir aquela criatura antes que fosse levado à próxima vida. O que não tinha contado em sua cabeça calculista era justamente o "milagre" do qual normalmente duvidava. Fora salvo por aquele que se revelaria depois um caçador.

    Fora salvo também por dentro, quando ganhou propósito maior do que apenas a mesma rotina até incapacidade ou morte. E o fato do Capello não haver demonstrado hesitação ou medo fora o bastante para cativar atenção do veterano caçador. Não foi fácil de se engolir, claro. Muito ocorria nas escuridões, e muito era ainda inalcançável. Mas ficar imponente era muito mais amedrontador do que embarcar nesse tipo de mundo. E de alguma maneira, ele tinha sede por justiça e ordem.

    Talvez houvesse linhas dos destino dançando ao redor das pessoas, então. Do jeito que acreditara quando bem jovem.




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    Mensagem por Mellorienna Qua Fev 06, 2019 11:38 am





    Guinnever Burkhardt

    Prelúdio e Planilha do personagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -




    Ficha





    Prelúdio

    Guinnever é uma mulher solitária, com dificuldades em se relacionar, pois foi criada longe dos seus pais, e seu único contato com os mesmos era através das cartas que recebia todos os anos em datas especiais, porém nunca conseguiu entender os motivos reais dos seus pais em mantê-la no internato. Adquiriu sua independência desde pequena para dessa forma conseguir sobreviver no internato, e preferia estar com os livros e seu ursinho de dormir. Conforme foi crescendo seus problemas começaram a piorar, pois percebeu o quanto as outras meninas podiam ser cruéis e manipuladoras, e para se defender começou a praticar lutas marciais, tornando-se muito habilidosa e de poucos amigos. Suzy era sua única amiga durante o internato, era uma pessoa criança doce, com sorriso largo e os olhos sapecas, tinha o cabelo pretinho que sempre estava com tranças, sua roupa tinha cheiro de chiclete e gostava muito de vestidos cor de rosa, sua cadeira de roda era grande e prateada, e juntas tinham grandes aventuras pelos corredores frios e sombrios do internato, e esses momentos eram os únicos que elas podiam ser elas mesmo...
    Ao completar 18 anos Guinnever finalmente saiu do internato para o mundo, mas para completar sua solidão foi direto para o velório dos seus pais. No final do dia sua tia Trubel, abraçou bem forte e disse que seus pais a amava muito e que tinha deixado uma ultima carta para ela, um trailer e uma chave. Porém nesse dia a única coisa que lembra era ter conhecido o Whisky e um homem tocando blues em um bar qualquer. Desde então sentiu-se perdida, pegou a carta e a chave guardou em uma caixinha e nunca teve coragem de ler e usou o trailer como sua casa, e seguia pela estrada dia e noite e para sobreviver trabalhava como garçonete, bartdanter, mas nunca ficava em uma cidade mais que um mês. Sempre se envolvia com os caras errados, aprendeu a beber e fumar, e adquiriu tique nervoso, quando sentia inquieta, irritada costumava a esfregar suas mãos uma na outra, e muitas vezes chegava a se ferir. Ficou nessa vida durante um ano e meio, tentado se encontrar no mundo, quando finalmente teve coragem de ler a ultima carta de seus pais, e as ultimas palavras deles ficaram em sua mente “desculpa filha por tudo, tentamos te manter afastada de tudo, tentamos fazer com que tivesse uma vida diferente da nossa ... mas está no seu sangue, você está predestinada a ser quem tanto temíamos que se tornaria, essa chave guarda os segredos da nossa família”. Então ela seguiu em frente até o seu destino, e ao chegar à casa onde seus pais moravam encontrou um baú, grande e antigo e ao abrir encontrou alguns livros de contos de fadas, livros históricos, e para o seu espanto ... Algumas adagas e arma!!! Fechou o baú, pegou a única foto dos seus pais que estava no centro de uma mesa na sala segurando um bebe ruivinho fechou a casa e seguiu e pela primeira vez na vida chorou, chorou por não saber quem realmente ela era e quem eram seus pais.
    Ao completar 24 anos, e ao ler todos os livros e manuscritos do baú, finalmente raziou-se em uma cidade e ingressou para a faculdade de literatura, e tornou-se pesquisadora dos contos dos irmãos GRIMM e se destacou-se entre as alunas, tornando-se auxiliar da professora, e hoje aos 30 anos segue sua carreira como pesquisadora dos contos de fada e cultura sobrenatural.
    Seus pais: Nick Burkhardt – detetive policial – falecido
    Andalind Burkhardt – advogada – falecida
    Trubel Burkhardt – tia – policial – pouco contato, porém com certeza o temperamento instável, cabeça quente, teimosia foram herdados dela.

    Aparência física: Sempre foi diferente de todos, quando pequena era chamada de cabeça de fogo, agua de salsicha, enferrujada e teve que aprender a conviver com sua aparência, dona de cabelo cor de fogo, cacheado e bem armado, mas que sempre estava com coque e alguns cachos caídos, olhos cor de mel, bem penetrantes, sardas pelo rosto e corpo, estatura média, 1.60 para ser especifica com 65 kilos. Seu guarda roupa era básico, calça jeans, blusinha preta e uma bota, gosta de um batom vermelho e um perfume amadeirado.

    Moradia: Muitas vezes foi convidada para morar no campus da faculdade, porém manteve o trailer como o seu lar, alugou um terreno e ali estacionou, decorou o ambiente e ao redor do seu jeito, pois afinal nunca se sabe a hora de partir. E tem um gato vira-lata que apelidou de io-io como estimação.




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    Mensagem por Mellorienna Qua Fev 06, 2019 11:42 am





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