James tinha deixado o Poleiro do Grifo para trás há muitos anos. Lembrava do tratamento que tinha recebido e tinha decidido que nunca mais pisaria naquele lugar, mas isso mudou recentemente. Tinha contato com as redes de Witchers pelo mundo e sabia que outros tinham recebido a mesma carta - não exatamente com as mesmas palavras, mas como mesmo comunicado e solicitação. Era bastante cordial, o que não combinava muito com Victor Corbray - o Witcher mais antigo do mundo, Lorde do Poleiro do Grifo e Grão Mestre da Escola do Grifo. De forma simplificada, a carta dizia que havia uma grande ameaça cobrindo o mundo e todas as forças seriam necessárias, incluindo, por nomes James Bleda.
Foi assim que o Witcher viajou pelo mundo e chegou até a frente da enorme fortaleza do Grifo. O Poleiro era imponente, exatamente como se lembrava - a idade das pedras e a encosta da montanha tinham o mesmo cheiro de água salgada onde muitas vezes ficou observando e imaginando uma outra vida.
Assim que adentrou o território e a frente dos portões, eles acabavam de fechar. Os homens de na muralha olharam o Witcher, apertando os olhos.
- ALTO!
Gritou de cima da muralha. Era muito comum que na distância entre a muralha e o portão, não conseguisse identificar que era um Witcher que se aproximava. Mas o outro o alertou, novamente apertando os olhos. Virou-se para seu companheiro e sussurrou. James, com a audição treinada de um Witcher conseguiu captar toda a mensagem. Todos os Witchers da escola eram bem vindos, outros mantinham uma relação duradoura ali - sempre passavam o inverno na fortaleza e saíam ao fim da estação para caçar, retornando com ouro e mensagens de outras terras, mas James não era conhecido daqueles dois, mesmo assim - o que ouviu foi:
- É um dos grifos do Lorde Corbray, um Witcher.
- Merda... Eu não conheço esse cara.
- Vamos descobrir.
Avançou um pouco na muralha e gritou para James:
- Mostre seu medalhão!
Foi assim que o Witcher viajou pelo mundo e chegou até a frente da enorme fortaleza do Grifo. O Poleiro era imponente, exatamente como se lembrava - a idade das pedras e a encosta da montanha tinham o mesmo cheiro de água salgada onde muitas vezes ficou observando e imaginando uma outra vida.
Assim que adentrou o território e a frente dos portões, eles acabavam de fechar. Os homens de na muralha olharam o Witcher, apertando os olhos.
- ALTO!
Gritou de cima da muralha. Era muito comum que na distância entre a muralha e o portão, não conseguisse identificar que era um Witcher que se aproximava. Mas o outro o alertou, novamente apertando os olhos. Virou-se para seu companheiro e sussurrou. James, com a audição treinada de um Witcher conseguiu captar toda a mensagem. Todos os Witchers da escola eram bem vindos, outros mantinham uma relação duradoura ali - sempre passavam o inverno na fortaleza e saíam ao fim da estação para caçar, retornando com ouro e mensagens de outras terras, mas James não era conhecido daqueles dois, mesmo assim - o que ouviu foi:
- É um dos grifos do Lorde Corbray, um Witcher.
- Merda... Eu não conheço esse cara.
- Vamos descobrir.
Avançou um pouco na muralha e gritou para James:
- Mostre seu medalhão!