O Vilarejo de Lantara
Localizado no entreposto das estradas que cruzam o território de Karin, o Vilarejo de Lantara tem sua principal fonte de renda a extração de madeira e o escoamento da produção em sua maioria enviado pelo rio Monte em canoas improvisadas. Tudo é muito simples e os aldeões são bastante receptivos a viajantes que aproveitam a parada para um refresco na Taverna Madeira Podre, já que Lantara fica ha 1 dia de viagem a cavalo das 4 cidades das quais se conecta. As casas e boa parte do pequeno comércio local são construídos em madeira.
Lantara também hospeda o templo de Ilmater, o Deus da benevolência e sacrifício, seus sacerdotes são treinados a aliviar o sofrimento e reduzir o peso de suas angustias usando não apenas a medicina boticaria, mas também com poderosas magias de cura e de proteção. Sendo o único templo do vilarejo, é também o lar de Liana uma jovem e dedicada criança prodígio se destacando nos caminhos do herborismo e conhecida dos aldeões. Naquela manhã de sol do terceiro ciclo do calendário Lunar (verão) o condestado local Arimir havia solicitado que a garota se dirigisse a taverna, pois o taverneiro queria ter com ela, o numero de viajantes em trânsito aumentara significativamente essa época do ano.
Nesse momento há uma aglomeração incomum de viajantes na Taverna debaixo do sol do meio dia que deixa o ar do vilarejo bastante quente e úmido por estar rodeado de florestas, Talvez ajam entre eles doentes ou sofredores precisando de seus talentos.
Na Taverna Madeira Podre
Depois de uma longa viagem na estrada, salvaguardando uma escolta contratada, trazendo uma caravana de trigo e ferro para a cidade para provavelmente trocar por madeira; Gin e seu grupo de três outras pessoas entram na Taverna Madeira Podre, sendo recebidos pelo aroma doce e defumado de faisão assado no espeto e hidromel importado das ilhas do leste de Dalmar. A taverneira se aproxima de você o conduz a uma mesa encostada ao lado da lareira, adornada com uma espada decorativa no manto superior. Você, como líder dos aventureiros puxa um saco de couro contendo 30 peças de ouro, oferece a taverneira Cinco delas. Três para a especialidade de hoje de hidromel e a refeição, Uma para obter informações sobre os fornecedores locais de armas, ferramentas, itens mágicos e poções de cura, e um para a taverneira por causa de sua bela figura.
Ariela olha em volta para os frequentadores da taverna e captura a interpretação de todos. Três mineiros bêbados dançando ao som de dois ciganos perto da entrada, Enquanto Eron Toca uma cantiga cigana agitada em sua citarra, seu colega de viagem dançava de mesa em mesa com sua boina tipica colhendo gorjetas. No canto oposto à sua direita estão estudantes da Escola Arcanista de Stahlberg, tomando chá quente enquanto agravam a tarefa de escrever seus pergaminhos e ler os volumes com os quais viajaram. Sentados do outro lado da sala, à mesa, só estão os mercenários encapotados de obsidiana, debruçados e calados, ou aparecendo como tal, dois deles olhando rapidamente para os estudiosos à distância, e próximo a lareira, um meio-elfo que chegou de viagem e estava flertando com a taverneira. Mas a música quente e otimista do grupo de ciganos está mantendo todos calmos a ponto de não causar nenhum problema.
O assunto do dia não podia ser diferente, todos os viajantes relatam, em conversas atravessadas sobre as estranhas fendas no céu e nevoas surgindo debaixo de seus pés que fazem pessoas desaparecerem, ou que acabam por trazer monstros de terras distantes que só são vistos a léguas de distancia para bem próximo de seus narizes.
Tempo, Data e Clima
15 de Abril de 100; Terça. Era o começo do Verão. Estava mais quente que o normal pra época, variando entre 19º C e 23º C entre a noite e o dia. Uma vento Moderado 25Km/h soprava naquele dia. No céu as luas Zantara em lua nova, Midget em minguante convexo.