Bem vindos heróis e heroínas! Estamos quase prontos para mais uma aventura.
Depois de terem escapado do Inferno, de sair da Ilha dos Exilados ou andar pelo mundo em busca de um significado, eis que um grupo se encontra em Ĵevurá, a cidade dos juízes. Mas apesar de tudo que já passaram, a história está só começando.
Neste meio tempo vocês estudaram, aprenderam, pensaram na vida... Não são mais as crianças indefesas de outrora. O mundo que conheciam se tornou maior, muito maior. Akaŝa ainda se encontra em guerra, implorando por verdadeiros heróis que acabem com estes anos de sofrimento, e vocês ainda tem muito para crescer. É hora de se reunir com alguns amigos e encontrar um novo objetivo.
Mas antes de começar, vamos saber um pouco sobre como os deuses reuniram um grupo como vocês, cheio de pessoas com muita energia potencial, mas ainda sem a experiência necessária.
O objetivo da dinâmica é que o grupo não seja simplesmente de quatro ou cinco pessoas aleatórias (com BG individual mas totalmente desconhecidos entre si) que estavam numa taverna e resolvem fazer uma missão em comum e em poucos minutos se tornam melhores amigos do mundo. Tudo bem que 95% dos RPG começam assim sem problema, mas quero que os personagens de vocês tenham se conhecido antes da missão inicial ser passada para evitar um deus ex machina.
Como funciona: o jogador 1, que pode ser qualquer um que queira se voluntariar primeiro, apresenta o personagem 1. Esta apresentação é mais resumida do que a história que já estará na ficha de vocês, será só um relato de algum trabalho que seu personagem tenha feito para a Keela ou para a Corte dos Milagres.
Por que a Keela? Porque, tirando o Pikapool, todos vocês já passaram por ela pelo menos uma vez na vida, ela já treinou magia com a Kate e o Nadhull, já salvou a vida do Ka e já dormiu com ele e já levou a Valkyria para o porto pra ela sair da Ilha dos Exilados e ir para Ajros, do seu personagem também já disse como ele a conhece. Então, mesmo quem jogar com personagem novo, já vai ter conhecido a Keela em algum momento e com isto conhecido pelo menos dois outros personagens.
Esta apresentação será de algo que aconteceu a cerca de um ano atrás, então o primeiro jogador deve começar com algo tipo:
O jogador 1 deve também contar uma ou duas coisas que aconteceu de interessante ou inesperado nesta missão que a Keela deu para ele(a). Neste momento vocês têm liberdade de narrar como quiserem, como se fossem o mestre, colocar detalhes na cidade, falar sobre algum npc que apareceu, qualquer coisa, só não abusem do absurdo, lembrem que são iniciantes.
Depois desta primeira apresentação, o jogador 2 vai falar como o personagem 2 conheceu o personagem 1, baseando no que o primeiro jogador contar sobre a missão dele, será algo tipo:
Pode ser enquanto ele ainda estava fazendo a missão, e você ajudou de alguma forma, ou logo depois da missão que ele fez, caso na missão dele não tenha gancho pra outro personagem participar. Você pode dizer que achou ou procurou o personagem do jogador anterior por causa do trabalho que ele faz ou alguém (possivelmente a Keela) da Corte dos Milagres. Depois disto narre sobre algo que os personagens de vocês fizeram juntos, NÃO precisa ser necessariamente outra missão. Novamente pode narrar como se fosse mestre, evitando só fazer algo muito fora da realidade.
Quando o jogador 3 apresentar o personagem dele, tem que dizer como o personagem conheceu o personagem 2, neste momento o personagem 1 não precisa estar presente, o seu personagem só precisa conhecer o personagem do jogador anterior e terem feito algo que fará com que o seu personagem lembre do personagem dele quando for começar nossa história, que se dará cerca de um ano depois deste encontro de vocês. Lembrando: você não precisa incluir outro personagem além do que foi apresentado por último, mas isto não impede que inclua na história qualquer outro personagem que já foi falado anteriormente, caso a história tenha lhe dado gancho.
E assim vai até que cada um de vocês tenha conhecido pelo menos um personagem de outro jogador.
Algumas observações:
Ĵevurá é a capital jurídica de Fajr-Regno e portanto os juízes tem muita importância na cidade; Além disto o exército de Gaja já deixou Ĵevurá, então ela já está no pós-guerra. Desde que o exército de Gaja saiu da cidade, os impostos amenizaram um bocado, e o povo está menos triste. Agora querem levar esta melhoria para outras cidades.
A cidade grande mais próxima de Ĵevurá é Heséd, onde a guerra enfraqueceu muito, mas ainda tem pontos de resistência. Heséd tem um dos poucos portos de Fajr-Regno e este porto não está sobre controle do exército de Gaja, então muitas pessoas que querem ir para ou sair do continente em segurança usam este porto, ao invés do de Burnabad.
Os personagens que vieram da aventura "Fugindo do Inferno", seja a que acabou agora ou a de dez anos atrás, e se tornaram wananki por causa dos raios, daquele dia para o momento que descreverão como o personagem de vocês conheceu o personagem do outro jogador, vocês já conseguiram controlar mais o próprio poder. Seus poderes ainda são limitados e às vezes ainda saem mais fortes ou fracos do que querem, MAS não são mais vistos como bombas relógio que precisam da supervisão da Corte dos Milagres o tempo todo.
Pra quem vai começar agora, como eu disse, uma personagem que todos vocês vão ter "esbarrado" pelo menos uma vez na vida é a Keela: ela é uma súcubo muito poderosa, se destaca por ter 2,10 de altura fora os chifres, é conhecida por ser uma freĉia, que significa que é uma amante do deus do fogo, Piro. É uma maga do fogo e também alta heroína da Cour des Miracles.
Ela só recebe ordens do templo; Tem uma personalidade "meio" arrogante e, embora ela às vezes ajude civis (principalmente contra o exército de Gaja ou adeptos de Ades, deus da morte) e também aceite fazer alguns treinamentos com pessoas que descobriram o dom da magia a pouco tempo, ela não liga pra você. Pode ser que já tenha até salvado sua vida antes, ou dormido com ela, mesmo assim ela não é sua amiga. Pra ela você é apenas um iniciante.
Keela sempre teve uma personalidade explosiva, mas atualmente anda ainda mais nervosa, pois o templo tem tentado acabar com a guerra de forma diplomática e mandado ela não matar ninguém por enquanto. Ela odeia ficar muito tempo sem matar alguma coisa, então está muito perigosa. Só quando está bêbada ela fica um pouco menos frustrada, e pode parecer até patética, mas mesmo alterada ela consegue ser perigosa.
Vocês também ouvirão falar muito da Corte dos Milagres, ou Cour des Miracles. Esta é uma escola de magia do fogo e magia negra que controla muitas coisas em Fajr-Regno. Esta escola possui muitos adeptos dos mais diversos graus, a maioria deles não passam de ladrões, prostitutas, assassinos, espiões ou homens livres porém pobres, além de várias pessoas que despertaram o dom vermelho ou negro mas nunca serão de fato bons magos.
Mas a Cour des Miracles também possui magos poderosíssimos. Entre os mais poderosos, estão também os maiores devotos de Piro.
Depois de terem escapado do Inferno, de sair da Ilha dos Exilados ou andar pelo mundo em busca de um significado, eis que um grupo se encontra em Ĵevurá, a cidade dos juízes. Mas apesar de tudo que já passaram, a história está só começando.
Neste meio tempo vocês estudaram, aprenderam, pensaram na vida... Não são mais as crianças indefesas de outrora. O mundo que conheciam se tornou maior, muito maior. Akaŝa ainda se encontra em guerra, implorando por verdadeiros heróis que acabem com estes anos de sofrimento, e vocês ainda tem muito para crescer. É hora de se reunir com alguns amigos e encontrar um novo objetivo.
Mas antes de começar, vamos saber um pouco sobre como os deuses reuniram um grupo como vocês, cheio de pessoas com muita energia potencial, mas ainda sem a experiência necessária.
O objetivo da dinâmica é que o grupo não seja simplesmente de quatro ou cinco pessoas aleatórias (com BG individual mas totalmente desconhecidos entre si) que estavam numa taverna e resolvem fazer uma missão em comum e em poucos minutos se tornam melhores amigos do mundo. Tudo bem que 95% dos RPG começam assim sem problema, mas quero que os personagens de vocês tenham se conhecido antes da missão inicial ser passada para evitar um deus ex machina.
Como funciona: o jogador 1, que pode ser qualquer um que queira se voluntariar primeiro, apresenta o personagem 1. Esta apresentação é mais resumida do que a história que já estará na ficha de vocês, será só um relato de algum trabalho que seu personagem tenha feito para a Keela ou para a Corte dos Milagres.
Por que a Keela? Porque, tirando o Pikapool, todos vocês já passaram por ela pelo menos uma vez na vida, ela já treinou magia com a Kate e o Nadhull, já salvou a vida do Ka e já dormiu com ele e já levou a Valkyria para o porto pra ela sair da Ilha dos Exilados e ir para Ajros, do seu personagem também já disse como ele a conhece. Então, mesmo quem jogar com personagem novo, já vai ter conhecido a Keela em algum momento e com isto conhecido pelo menos dois outros personagens.
Esta apresentação será de algo que aconteceu a cerca de um ano atrás, então o primeiro jogador deve começar com algo tipo:
Me nome é Fulano, vim para Fajr-Regno porque eu queria (aprender magia, ter minha própria forja, fugir do passado, saber mais sobre meus deuses, ganhar destaque na Corte dos Milagres, fazer diplomacia para acabar com a guerra, nasci aqui, vim fazer comércio, qualquer outra coisa que imaginarem). Conheci a Corte dos Milagres porque (fui aceito como neófito nela, trabalhei como ferreiro naval nos navios dela, tentei entrar como aprendiz de magia nela, vim fazer um trabalho diplomático com alguns membros dela, peguei alguns trabalhos de caçador de recompensa que ela ofereceu). Certo dia, eu estava (trabalhando, no templo de Piro, bebendo numa taverna, batendo em alguém adepto de Ades, apanhando de algum adepto de Ades, levando a cabeça de um demônio ou raça selvagem para receber uma recompensa, socorrendo um herói da Corte dos Milagres) e, vendo Keela fui cumprimentar, então ela me passou uma missão, que foi (descreva uma missão simples, compatível com alguém que é apenas aspirante a aventureiro). E aceitei pois (gosto da Keela, tenho medo da Keela, ela prometeu me pagar ou me dar um livro especial que eu queria, ou algum item que não é absurdo mas que certamente alguém como eu não teria capacidade de conseguir, eu nunca perderia oportunidade de fazer um trabalho para Corte dos Milagres, eu já vi Keela tirar um rim de uma pessoa que disse não pra ela usando só as unhas)
O jogador 1 deve também contar uma ou duas coisas que aconteceu de interessante ou inesperado nesta missão que a Keela deu para ele(a). Neste momento vocês têm liberdade de narrar como quiserem, como se fossem o mestre, colocar detalhes na cidade, falar sobre algum npc que apareceu, qualquer coisa, só não abusem do absurdo, lembrem que são iniciantes.
Depois desta primeira apresentação, o jogador 2 vai falar como o personagem 2 conheceu o personagem 1, baseando no que o primeiro jogador contar sobre a missão dele, será algo tipo:
E eu conheci o personagem do jogador 1 quando...
Pode ser enquanto ele ainda estava fazendo a missão, e você ajudou de alguma forma, ou logo depois da missão que ele fez, caso na missão dele não tenha gancho pra outro personagem participar. Você pode dizer que achou ou procurou o personagem do jogador anterior por causa do trabalho que ele faz ou alguém (possivelmente a Keela) da Corte dos Milagres. Depois disto narre sobre algo que os personagens de vocês fizeram juntos, NÃO precisa ser necessariamente outra missão. Novamente pode narrar como se fosse mestre, evitando só fazer algo muito fora da realidade.
Quando o jogador 3 apresentar o personagem dele, tem que dizer como o personagem conheceu o personagem 2, neste momento o personagem 1 não precisa estar presente, o seu personagem só precisa conhecer o personagem do jogador anterior e terem feito algo que fará com que o seu personagem lembre do personagem dele quando for começar nossa história, que se dará cerca de um ano depois deste encontro de vocês. Lembrando: você não precisa incluir outro personagem além do que foi apresentado por último, mas isto não impede que inclua na história qualquer outro personagem que já foi falado anteriormente, caso a história tenha lhe dado gancho.
E assim vai até que cada um de vocês tenha conhecido pelo menos um personagem de outro jogador.
Algumas observações:
Ĵevurá é a capital jurídica de Fajr-Regno e portanto os juízes tem muita importância na cidade; Além disto o exército de Gaja já deixou Ĵevurá, então ela já está no pós-guerra. Desde que o exército de Gaja saiu da cidade, os impostos amenizaram um bocado, e o povo está menos triste. Agora querem levar esta melhoria para outras cidades.
A cidade grande mais próxima de Ĵevurá é Heséd, onde a guerra enfraqueceu muito, mas ainda tem pontos de resistência. Heséd tem um dos poucos portos de Fajr-Regno e este porto não está sobre controle do exército de Gaja, então muitas pessoas que querem ir para ou sair do continente em segurança usam este porto, ao invés do de Burnabad.
Os personagens que vieram da aventura "Fugindo do Inferno", seja a que acabou agora ou a de dez anos atrás, e se tornaram wananki por causa dos raios, daquele dia para o momento que descreverão como o personagem de vocês conheceu o personagem do outro jogador, vocês já conseguiram controlar mais o próprio poder. Seus poderes ainda são limitados e às vezes ainda saem mais fortes ou fracos do que querem, MAS não são mais vistos como bombas relógio que precisam da supervisão da Corte dos Milagres o tempo todo.
Pra quem vai começar agora, como eu disse, uma personagem que todos vocês vão ter "esbarrado" pelo menos uma vez na vida é a Keela: ela é uma súcubo muito poderosa, se destaca por ter 2,10 de altura fora os chifres, é conhecida por ser uma freĉia, que significa que é uma amante do deus do fogo, Piro. É uma maga do fogo e também alta heroína da Cour des Miracles.
Ela só recebe ordens do templo; Tem uma personalidade "meio" arrogante e, embora ela às vezes ajude civis (principalmente contra o exército de Gaja ou adeptos de Ades, deus da morte) e também aceite fazer alguns treinamentos com pessoas que descobriram o dom da magia a pouco tempo, ela não liga pra você. Pode ser que já tenha até salvado sua vida antes, ou dormido com ela, mesmo assim ela não é sua amiga. Pra ela você é apenas um iniciante.
Keela sempre teve uma personalidade explosiva, mas atualmente anda ainda mais nervosa, pois o templo tem tentado acabar com a guerra de forma diplomática e mandado ela não matar ninguém por enquanto. Ela odeia ficar muito tempo sem matar alguma coisa, então está muito perigosa. Só quando está bêbada ela fica um pouco menos frustrada, e pode parecer até patética, mas mesmo alterada ela consegue ser perigosa.
Vocês também ouvirão falar muito da Corte dos Milagres, ou Cour des Miracles. Esta é uma escola de magia do fogo e magia negra que controla muitas coisas em Fajr-Regno. Esta escola possui muitos adeptos dos mais diversos graus, a maioria deles não passam de ladrões, prostitutas, assassinos, espiões ou homens livres porém pobres, além de várias pessoas que despertaram o dom vermelho ou negro mas nunca serão de fato bons magos.
Mas a Cour des Miracles também possui magos poderosíssimos. Entre os mais poderosos, estão também os maiores devotos de Piro.