Eitaporra! Crítico. Acho que entreguei demais. Seria interessante se o Dycleal tivesse tirado um acerto assim, mas agora já era. Vou começar com o mapa depois vemos isto aí. Com base nos conhecimentos primários que Azriel tem do que seria um templo (se quiser ter mais do que conhecimentos primários, tem que rolar História e Geografia ou algo que o valha) dá pra perceber que o templo tem (pelo menos) três complexos.
Tem a entrada principal, logo depois da escada do último nível do morro.
Uma passagem simples até a praça de meditação, e Azriel sente que tem pelo menos mais umas duas praças assim no templo, onde energias se convertem.
Um complexo principal, onde ficava o templo propriamente dito, uma capela menor para rituais mais simples ou rápidos, e várias salas administrativas, onde antes deviriam ser coisas como bibliotecas, salas de rituais específicos (como batismos), salas de arte sacra e talvez até alguma sala para julgamentos (em templo de Anĝelina às vezes se fazem trabalhos judiciários também, tanto que as ideias de mossares nas cidades é similar. Vocês lembram que falei dos mossares né?). Mas, como era de se esperar, estas salas agora estão só o esqueleto, muitas não dá mais nem pra imaginar o que eram.
Um complexo secundário: isto também é muito comum em templos de Anĝelina e nos maiores templos de Jara também: um complexo à parte onde se cuidam se interesses secundário da população, não ligados necessariamente à religião. São lugares que servem como escola e/ou hospitais (principalmente) e funções administrativas menores. Os templos maiores de Piro (Nadhull conhece o de Dafodil, vocês conhecem o de Ĵevurá, eventualmente o de Burnabad também) às vezes também cobrem este tipo de trabalho para a população, mas nos templos de Piro não se costuma tem um complexo separado, tudo é meio junto e misturado ao templo principal.
E, como o templo ali era muito grande, e em parte devido a geografia, ainda tinha um complexo terciário, que Azriel intui ter sido destinado às pessoas que trabalham e viviam no templo. Este é o complexo mais simples, tinha dormitórios, refeitórios, talvez nos bons tempos tinha alguma horta, nada que chamasse muito a atenção.
As escadarias principais e algumas pontes que ligavam um complexo ao outro em sua maioria ainda existiam, então, tecnicamente não era difícil para um grupo qualquer transitar entre estes complexos principais. Um ou outro lugar tinha risco de queda, mas Azriel não precisa preocupar com isto já que voa, mais perigo é algo cair na cabeça dela.
Como era de se esperar, além das praças de meditação, ainda dava para se sentir também fluxos de mana mais densos no complexo principal, em especial mais ao sul que é onde tinha o altar principal, mas tinha salas diferentes com diferentes concentrações de mana. O fluxo principal era a mana do ar, mas a mana do fogo também pulsava mais perto de altares; A mana da água era fraca, mas não era abafada (em lugares especiais, como templos ativos ou lugares encantados, às vezes uma mana é tão forte que cria vácuo para as outras, o que não é necessariamente nem bom nem ruim); A da terra também não era forte, mas se concentrava na parte baixa, ajudando as raízes tomarem conta do lugar; Já a mana negra tinha vácuo na maior parte das ruínas, porém se concentrava aos poucos no cantos mais depredados das ruínas.
O complexo secundário tinha um fluxo menor que do complexo principal, mas ainda dava para se sentir diferenças nas correntes destes fluídos mágicos e espirituais, já o complexo terciário tinha níveis comuns (inclusive de mana negra) como encontrados em qualquer cidade ou vila padrão.
Quanto ao outro teste... bom, até pensei em trapacear nos dados, mas já foi, então seguinte: Depois que Nadhull adentra a praça de meditação, ondas hostis de energia vão contra seu corpo. Ele percebe a hostilidade, mas (por enquanto) não percebe nenhum dano. E uma forma luminosa (no início apenas um difuso ponto de luz) se forma acima do espelho d'água. Azriel estava focada em perceber os fluxos do templo, mapeando mais ou menos eles na cabeça, misturando com o que tinha visto de cima, etc. então demora um tempo pra perceber.
Os dois sentem porém uma energia que não era energia mágica. Iam ficar apenas nas suposições se
eu não tivesse tirado 3 pro Pika a forma de luz não tivesse se denunciado, aos poucos tomando forma de um anjo.
OBS.: na imagem a silhueta está mais feminina, mas eu queria uma masculina, porém gostei muito do efeito translúcido, então pensem numa silhueta bem mais musculosa, com voz de cantor clássico de jazz
A figura solta um baixo, porém serio aviso
"Você não é bem vindo aqui!"Podem encarar este post aqui como parte do jogo oficial, não vou reescrever em forma on-game por enquanto, mas se resolverem ir para outra parte específica das ruínas eu detalho depois.