Nome do Personagem: Andrew Koki Idade: 16 anos Altura: 1,80m Origem: Japão Arquétipo: Humano Clubes: Kickboxing e Basquete |
“É o nome dele, é o que basta de significado para mim. E ele se meteu nessa merda por minha culpa, então vou ajudar ele, independente do que você acha se ele deve saber sair sozinho ou não” Andrew respondeu, encarando o professor que voltava a sentar na cadeira, antes de respirar fundo escutando a resposta do Sebastian, que definitivamente não ajudava o jovem a se acalmar.
O problema é que o rapaz era simplesmente teimoso quanto uma mula quando colocava uma ideia na cabeça. E dane-se as consequências para ele.
“Não é o que eu sei, é o que eu vejo, professor. O livro que você está lendo claramente não é um livro de física, ou qualquer matéria ou ficção simples que temos como leitura escolar.” Andrew começa apontando para o livro, antes de voltar e apontar para o símbolo no chão “O símbolo no chão, apesar de eu não conseguir reconhecer o que faz, claramente auxiliaram no ritual que vocês fizeram para tirar parte da maldição de mim” Antes de apontar para a ausência das tatuagens no corpo dele, algo que ele havia passado pesquisando por 4 anos como tirar. “Sem contar que Mark não teria tempo de acordo com o que você falou para conseguir produzir isso sem ajuda” Andrew sabia que poderia estar irritando o professor, mas tinha que tentar mostrar que ele prestava atenção aos detalhes. Ele sabia que o professor não confiava nele, se fosse bem sincero, talvez Mark era o único professor que confiava nele, e todos os demais professores tinham ótimos ótimos motivos, por isso não julgava, mas tinha que pensar no que fazer para provar pro Sebastian que ele precisava aprender o básico para conseguir se virar.
“Me fale seu preço, eu faço, eu só preciso de mais conhecimento para conseguir proteger Mark na maldita mansão” Andrew insistiu novamente, e como ele era ruim com as palavras que ele escolhia para falar pro Sebastian. Se fosse negado, iria parar de insistir por hoje, e iria levar Mark para o quarto dele, e escrever uma longa mensagem para o tio avô dele para mandar os livros que tinha, assim como outros cristais importantes para a câmera obscura. Não iria deixar Mark sozinho, e estaria pronto de alguma maneira ou de outra, e o dia era longo pela frente para se preparar para aquela noite.