Nana deu um sorriso, assentindo. Os dois às vezes acabavam na cama e talvez aquela noite fosse assim. Já tinha na cabeça a música que colocaria pra dançarem... Mas logo viu uma briga se formando perto do ponche e suspirou.
– Preciso ir resolver isso... – Ela se inclinou na mesa, roubando um beijo do diretor e foi resolver a briga dos alunos.
Logo ela sairia do salão com os encrenqueiros.
Emilio Garcia
Emílio estava pronto pra aproveitar o beijo delicioso de Nicolae, com o sangue que tanto queria, quando sentiu um arrepio na espinha. O professor veria o jovem moreno ficar pálido, olhando em volta.
- Nic... Eu... Tenho de ir – sentia uma energia de morte muito forte perto dali. Mesmo com seus braceletes, alguma alma penada estava tentando fazer contato.
Os olhinhos de Heidi brilharam quando ele disse que dançar poderia ser uma possibilidade. A menina abriu um sorriso, assentindo.
- É mesmo? Vamos poder dançar então? Pode ser mais pro final, depois dos profs tomarem o ponche batizado – ela deu uma risadinha e tomou ela mesma um pouquinho do copo que tinha pego e oferecendo pra ele.
Ela estava muito feliz com aquela relação. Apesar de precisarem manter segredo, o professor era muito carinhoso com ela e ela estava ficando muito caidinha por ele. A verdade era que, em breve, as férias chegariam e os dois poderiam fazer um passeio sem tantos olhos vigiando. Será que o professor ia gostar dela fora dali?
Heidi enrubesceu quando ele a elogiou e se mostrou mais um pouquinho, antes de acariciar o peito dele.
- Você tá gato também... muito... Será que posso fugir pro seu quarto hoje? – perguntou, roubando mais um beijinho.
Draco Pendragon
Draco desabotoou um pouco a parte de cima do traje típico que vestia, quando chegaram lá fora, fechando os olhos por um instante, aproveitando o vento.
- Eu não faço ideia... Mas certamente não é nada que eu já tenha tomado – deu uma risadinha. Estava mais risonho que o de costume. Provavelmente pela bebida também – Os jovens daqui também sabem fazer suas traquinagens.
Quando ela comentou que estava tudo rodando, ele se aproximou, puxando ela pra perto, pela mão que segurava e deixando a menina se apoiar nele, enquanto olhavam o jardim.
- Talvez seja melhor você comer algo... E depois dormir... Quer que eu te leve? – perguntou, talvez cambaleando um pouco também, mas conseguindo manter os dois em pé, sem cair. Se um homem grande como ele, estava tonto, imaginava uma jovem pequenininha como Aya.
Não pôde evitar olhar o kimono mais aberto do que devia da menina, mordendo o lábio e levando a mão até o tecido para ajeitá-lo.
- Desculpe te tocar assim... Embora eu ache sua pele linda... Acho que essa roupa está prestes a cair, de tão aberta...
Ele estava com as bochechas morenas vermelhas. Tinha cuidado para não ser muito invasivo no toque, mas não tinha como fechar o kimono sem roçar os dedos na pele do colo dela.
Adam deu uma risada quando ela tentou justificar o pisão em seu pé. No dia, ele nem tinha sentido direito, mas ela ficou toda envergonhada, pensando que o tinha machucado.
Logo começou com os beijos carinhosos no rosto da menina, até chegar bem pertinho de seus lábios. Quando ela não fugiu, ele aproximou o rosto e a beijou, de forma doce e gentil. Caso permitisse, ia alongar um pouquinho o beijo, pegando na cintura dela e começando a dançar de leve, até o beijo acabar.
Depois encostaria a cabeça na dela, a olhando de pertinho, deixando ela se recuperar da vergonha.
O coração da menina batia acelerado no peito e parecia que iria sair pela boca conforme Adam foi se aproximando.
E ela se surpreendeu como o beijo foi suave e gentil. Diferente do quarto, quando os lábios mal se tocaram, mas desta vez Alison queria explorar mais.
Quando sentiu a língua dele invadindo sua boca, numa fração de segundos abriu os olhos assustada. Beijar era assim mesmo??
Ela ficou tensa por um momento, mas depois relaxou e tentou acompanhar seus movimentos. E também estar tão perto do corpo dele ajudava, principalmente porque gostava do cheiro do shampoo do loiro.
Quando o beijo acabou, Adam encostou sua testa na dela e Alison sentiu o rosto queimar de vergonha e se afundou na camisa dele. Desse jeito ela conseguia escutar o coração dele batendo tão rápido quanto o dela.
- Você também estava nervoso? - perguntou de maneira tímida, enquanto apoiou a mão sobre o peito dele, queria sentir os batimentos melhor.
★★★★★★★★★★★★★★★
Ryan Niall 17 anos
Ryan corou a medida que Matt ia falando, se lembrou em flashs dos seu rosto bem próximo do dele, como se tivessem quase se beijando mesmo. Mas o mais chocante foi ele falar sobre acordar na cama dele. Isso não poderia acontecer, afinal ele gostava de meninas, certo? Mas pensar nisso fez ele ficar nervoso e envergonhado.
- Eu...eu não sabia que tinha álcool no ponche- Disse de maneira tímida. - Me desculpa por tudo.
O ruivo sente que o efeito da bebida passou completamente e ele também parecia estar menos envergonhado. E encara Matt apoiado na parede.
- Eu não vou beber mais… então… ainda somos amigos?- E sorriu meio nervoso, enquanto estendia a mão para o moreno.
★★★★★★★★★★★★★★★
Sung Hoo 16 anos
Sung observou Riki deitado, o moreno estava relaxado encarando o céu com os braços cruzados atrás da cabeça. E isso fez o coração do jovem vascilar.
Será que ele deveria avançar? E se fizesse isso seu corpo iria se livrar daquele fogo??
Quando escutou Riki falar sobre voar naquela noite, acabou tomando coragem e se inclinou sobre ele. Ficando com os rosto bem próximos.
- Eu quero que essa noite vooe...
Se Riki lhe desse outra metade da droga ele aceitaria. Mas antes disso iria beijar o rapaz. E se ele não apresentasse resistência iria aprofundar o beijo, deixando que a língua explorasse cada canto da sua boca.
Nome do Personagem: Iason Mink Idade: 35 anos Origem (local de nascimento): França Arquétipo: Deus Tipo Sanguíneo: A Conceito: Diretor Altura: 1,90cm
E ele olhava para aquela situação entre ele e a mulher de forma curiosa, ainda mais quando ela se dirigiu para a briga que começava a acontecer e acabou não vendo mais ela naquela noite depois daquilo tudo.
Como a mulher não voltou mais para o seu lado, em um determinado momento da festa ele simplesmente resolveu se retirar da festa e mandou uma mensagem para Sebastian avisando isso.
Nome do Personagem: Nicolae Bartholy Idade: 30 anos Arquétipo: Vampiro Conceito: Professor Altura: 1,75cm
O clima estava legal, mas algo tinha que acontecer para estragar todo o momento, pois Emilio simplesmente ficou pálido e saiu correndo.
Queria perguntar para onde ele ia e porque estava indo com tanta pressa as nem teve tempo. Não conseguiu ter tempo de perguntar o que houve, mas simplesmente não encontrou mais o garoto naquela noite.
Será que voltaria a encontrar o garoto em algum momento?
Nome do Personagem: Ludwig Eberwald Idade: 30 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: Lobisomem Altura: 1,83 cm
- Mas é claro que podemos... até aqui escondidos podemos dançar... – disse sorrindo para ela.
Era muito bom estar com a jovem, apesar de que tudo tinha que sempre acontecer em segredo mas como era discreto não se importava com aquilo.
- Gato!? Rss... pode fugir quando quiser, mas me avise para que eu possa driblar outros professores que possam passar pelo local.- E ele sorria pois ela fofamente roubava um beijo dele. Quanto mais ela fazia, mais ele queria continuar com tudo...
Nome do Personagem: Aya Stein Idade: 17 anos Origem (local de nascimento): Russia Arquétipo: Humana Tipo Sanguíneo: O- Conceito: Estudante exemplar
De um uma leve olhada sorrateira quando ele desabotoou um pouco da parte de cima do traje que usava. Como aquele bronzeado em sua pele era bonito...
- Traquinagens... – suspirou ela quando foi puxada mais para perto dele.
- Sim.. comer um pouco pode ajudar com essa zonzeira.. vamos pegar algo para comer e então a gente vai embora.... – Estava um pouco tonta, talvez mais do que ele ou quem sabe tanto quando ele.
Quando ele começou a tentar fechar o kimono, deu uma leve olhada para ele. Estava corada também por ele acabar tocando nela e porque aquilo lhe deixava toda arrepiada.
- Hnm!? Cair? Minha roupa vai cair!? Acho que não... pelo menos.. não sei... – Olhava para ele toda corada como se quisesse que ele fizesse muito mais do que aquilo...
Nome do Personagem: Matt Ortega Idade: 18 anos Origem (local de nascimento): Espanha Arquétipo: Humano Tipo Sanguíneo: O Conceito: Bad boy Romantico Altura: 1,70cm
Apesar dos pesares e das encrencas que lhe enfiavam, Matt sempre foi e sempre seria um bom amigo, apesar do outro jovem parecer que precisava era de um guarda-costas para não se enfiar em problemas.
- Quando você vê alguém batizando uma bebida, geralmente é álcool, mas não sou tão experiente assim para saber com que tipo de coisa alcoólica foi colocado ali e de realmente é algo alcoólico mesmo... não dá para ter certeza de nada aqui nessa escola... mas tudo bem Ryan.. relaxa... – disse sorridente dando uns leves tapinhas no ombro do colega.
- Mas é claro que somos amigos... tá me estranhando Ryan? – dá uma leve risada ainda encostado na parece do banheiro.
- Bom... vamos voltar para a festa ou precisa de mais um tempinho aqui ainda? Posso ficar com você se quiser... – Apesar de para alguns parecer duplo sentido nas palavras, Matt era inocente para aquele tipo de coisa, apesar de sua postura parecer bem o contrário.
Nome do Personagem: Riki Eberwald Idade: 17 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: Humano Tipo Sanguíneo: O Conceito: Bad boy Altura: 1,70cm
E ele estava deitado no gramado, com os braços atrás da cabeça e admirava as estrelas no céu naquela noite, até que o outro do nada de curvou sobre ele fazendo com que os rostos ficassem próximos. O que será que ele tinha em mente?
Por alguns instantes Riki o olhou meio confuso. Imaginava o que aquilo poderia significar mas será que aquela droga estava fazendo tanto efeito assim e ele estivesse tendo alucinações ou Sung estava realmente pedindo por aquilo? Quando ouviu as palavras do oriental lhe acariciou de leve o rosto e com um sorriso maroto, pegou a outra bala do Emílio e disse:
- Então vamos voar juntos... – E colocou a bala presa entre os lábios pela metade, o que indicaria para Sung beija-lo para pegar a outra metade caso quisesse mesmo fazer tudo aquilo, pois uma vez isso feito, as coisas poderiam ser levadas até algo mais além... e bem naquele gostoso jardim...
O ruivo acena a cabeça concordando conforme o amigo explicava sobre o batismo do ponche. Ele iria prestar mais atenção.
E ele sorri feliz quando Matt diz que ainda eram amigos.
- Eu já me sinto melhor. Obrigada. - Ele dá uma espreguiçada e estica os braços acima da cabeça. - Me deu fome agora kkk
Ryan iria voltar pro salão, pegar alguns salgadinhos e ficar comportando sentado na mesa.
★★★★★★★★★★★★★★★
Sung Hoo 16 anos
Assim que Sung se aproximou Riki entendeu o recado e colocou a droga na boca. O oriental se aproximou e mordeu sua metade.
O beijo se aprofundou naturalmente. O rapaz sentia o coração acelerado e nos poucos minutos que ingeriu a outra metade, sentia calafrios pelo corpo. E algumas regiões estavam extremamente sensível ao toque.
- Eu nunca senti isso antes.
Disse entre os beijos enquanto buscava um pouco de ar. Sung encarou Riki, ele estava corado e arfando.
Nome do Personagem: Matt Ortega Idade: 18 anos Origem (local de nascimento): Espanha Arquétipo: Humano Tipo Sanguíneo: O Conceito: Bad boy Romantico Altura: 1,70cm
Ambos iriam ser sempre bons amigos, afinal era o que podia se esperar daquela relação. Ao contrário de Riki, Matt não tinha certa predileção pelo mesmo sexo, mas sim pelo oposto, então Ryan estaria sempre a salvo ao seu lado, pelo menos até que alguém provasse o contrário.
-Assim eu fico mais aliviado. Aquilo tudo estava começando a ficar estranho… - acaba rindo um pouco da situação constrangedora que acabou saindo e então volta a dizer:
- Então vamos comer algo no salão, pois acredito que só a bebida foi batizada, mas não a comida… também to cheio de fome… e fique longe daquele ponche…- Não queria parecer como o irmão mais velho nem a mãe chata, mas definitivamente aturar o outro bêbado de novo ia ser difícil…
E então voltou com o colega para o salão, onde pegaram um pratinho e encheram de salgadinhos para comer. Matt rapidamente pegou duas garrafas de água lacradas e entregou uma para Ryan.
-Essa aqui você pode beber… fica tranquilo… essa eu garanto…
Nome do Personagem: Riki Eberwald Idade: 17 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: Humano Tipo Sanguíneo: O Conceito: Bad boy Altura: 1,70cm
Aquele beijo foi gostosamente se aprofundando pouco a pouco naturalmente. A droga provocava uma ótima sensação e fazia com que realmente a naturalidade aflorasse sem volteios e também sem preocupações naturais ou até mesmo algum tipo de receio.
- E está gostando do que está sentindo? – pergunta curioso depois dos beijos, enquanto Sung recuperava o ar que aparentemente ele havia roubado de sí.
A droga estava fazendo com que seu coração ficasse mais acelerado também e de uma maneira mais rápida do que o normal e também acabava fazendo com que os toques o afetassem mais do que o de costume. Realmente aquelas drogas eram boas e potentes e por um momento achou que seria engraçado colocar uma dessas na bebida do diretor ou de algum professor certinho só para ver o que aconteceria. Talvez na do diretor fosse mais engraçado de ver.
Riki olhava Sung nos olhos. Era fato que estava tão sensível quanto o outro e se não fosse pelas roupas mais justas que o normal que usava. Sung poderia simplesmente notar apenas olhando que Riki estava visivelmente excitado mas, como as roupas eram justas, conseguia disfarçar o volume que não aparentava, e ele conseguiria esconder apenas do olhar das pessoas ainda mais com o brilho do couro ou do vinil que usava, que disfarçava medidas e profundidade, mas não do contato físico, o que tornaria óbvio a situação toda.
Ele sorriu com as palavras de Sayuri, mas ao escutar ela hesitar o como chamar ele, fez toda a coragem que ele havia conseguido esvair pelos seus dedos. Lúcio havia ficado mais rígido durante a dança e com os batimentos todos descompassados, e assim que havia acabado a música lenta, ele começou a rir de nervoso “Ahhh, está calor não é? Que tal um ponche? Tem comes e bebes também!” Ele disse, afastando ambos da pista de dança que voltou a ter um movimento grande com a música agitada.
O jovem lobo aguardou a resposta da companheira antes de guiar ela para algum outro canto da festa, mas o bem agora, talvez ele preferisse tomar um ponche batizado, pois como seu irmão dizia, álcool e drogas são coragens de forma instantânea e naquele momento ele precisava.
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Nome: John
Idade: 16 anos
Altura: 1,70m
Origem: Japão-EUA
Arquétipo: Humano
Clubes: Games
John estava curtindo conversar com ela, e o calor dela ao se ajeitar naquele abraço, mas daí ele tinha que falar da enfermeira e ele riu pensando na situação “Certeza que não ia só dar todos os meninos indo ir ver ela na cachoeira, assim como algumas meninas, mas eu sei que se eu fosse, ou eu iria acabar na sua ira, ou na ira do Professor Ferid, e você sabe o como aquele maluco é com a espada”
O jovem foi pego de surpresa quando ela desfez o abraço e foi encher o copo, mas não parecia desconfortável antes. John respirou fundo, e segurou a mão dela assim que ela começasse a colocar mais ponche no copo. Muito por que não queria ela ficasse bêbada ou alterada por o quer que seja aquela substância que tinha no ponche, e também por que ele havia criado coragem o suficiente para ficar com ela aquela noite, e se confessar.
“Vem, eu acho que a música o ritmo da festa está chato já, que tal dar uma volta?” Ele disse com um sorriso, puxando ela devagar até ela pegar o ritmo dele. Ele caminhava para os grandes corredores da escola que ainda estavam iluminados com as mesmas luzes roxas, e assim que a música tivesse diminuído, John deu aquela pigarreada.
“Então… Como foi o seu date da semana retrasada? Desistiu completamente, ou tem algum novo crush na área?” Ele perguntando, tentando sentir o terreno antes de confessar, era o melhor que ele poderia tentar fazer para abafar o caso, se ela estivesse afim de outro, iria segurar a língua, mas caso contrário, iria confessar para ela. Talvez fosse sua única tentativa, pois tinha muito receio de se ele dizer o que estava sentido para ela, eles acabam se separando. Droga, por que o Adam não poderia ter parado de falar da Alison e ter dado uma dica um pouco mais clara para ele antes?
Marshall sabia que ele havia pisado na bola, apesar de sempre tentar controlar o ciúmes que sentia, ele não conseguia muitas vezes, e não era por falta de confiança, e sabia que escutar aqueles xingamentos era o indicador que ele havia passado do limite. “Não quero que me olhe com essa tristeza e essa raiva Sebastian” Ele suspirou, sentindo que o seu pedido estava sendo realizado, de poder ser marcado apenas pela dor que o outro sentia, e isso havia tirado qualquer animação dele, e dando alguns passos para trás ele soltou o caçador.
“Não quero te marcar enquanto você estiver machucado, não quero que seja assim” Ele odiava a situação, mas talvez ele devesse ter que fazer algo além. “Eu confio em você Sebastian, e por isso eu quero passar o resto da minha vida ao seu lado” O metamorfo disse, encostando a testa dele na do professor “Quero ver nós dois ficarmos com pelos brancos, e tendo que lidar com uma matilha e filhotes que causam dor de cabeça, mas que também fazem a gente sorrir sem perceber. Quero poder te beijar e ter todas as noites como legitimamente meu, de poder brigar em saber se eu assumo seu último nome, ou se você assume o meu último nome.” Marshall disse olhando para Sebastian. “Te marcar vai te ligar a mim, mas só quero se você também quer ficar ao meu lado pela eternidade…” Segurando a mão de Sebastian ele fechou os olhos, não querendo falar mais, mas entregando o que parecia ser um anel feito de uma maneira muito rudimentar, mas ainda assim belo da sua maneira diferente.
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Nome: Eliza Argyros
Idade: 28 anos
Altura: 1,78m
Origem: Grécia
Arquétipo: Humana
Profissão: Médica
Eliza rebolava naquele mastro em que ela sentava, trocando beijos com sabor metálico do sangue dela após a mordida que ela havia dado nos próprios lábios. “Que aquele loiro pegue a professora de música, ou algum outro aluno assanhado e nos deixe em paz” Ela disse, querendo apenas curtir aquele momento tão carnal e proíbido.
Com um sorriso safado ela mordeu os lábios dele, antes de continuar os beijos, lambidas e mordiscadas até o pescoço e ombro dele, e a cada movimento dentro dela, ela suspirava de prazer, mordendo mais forte a pele do amante, até tirar um pouco do sangue dele, antes de ser tomada por aquele beijo tão humano. Aquela forma gentil, aquela carícia gentil e lenta, havia feito o coração dela bater um pouco mais rápido. Deveria ela acreditar que poderia ter algo a mais? Que poderia ter algo além da diversão, das piadas, do sarcasmo e do flerte?
Eliza respondeu com tanto carinho aquele beijo, as mãos delicadas, acariciando o rosto daquele vampiro, e no suspiro, ela olhava para aqueles olhos vermelhos, antes de fechar os próprios se entregando a outro beijo suspirando o nome dele também “Ferid…” A enfermeira não precisava de mais nada, aquele momento, aquela situação, era para ela o ideal. Talvez tivesse medo de que se aproximar de alguém além do flerte ela pudesse perder essa pessoa, e talvez fosse por isso que estivesse com medo de se entregar totalmente para aquela relação.
Adam parecia respeitar bastante Alison, seguindo o ritmo dela no beijo. Quando ela se assustou com a língua, ele parou... Mas logo a jovem retomou o beijo e ele foi a ensinando usar tanto os lábios quanto a língua. No começo poderia parecer esquisito, mas aos poucos se tornava algo bem gostoso e íntimo. Ele tava vermelho e levemente excitado quando o beijo acabou. Tinha cuidado pra ela não perceber a segunda parte, com medo do que ela pudesse pensar.
Acariciou o cabelo dele, vendo a música mudar de ritmo, mas ignorando e mantendo a dança calma com ela. O coração dele quase pulava no peito.
- Nervoso não... Estava ansioso... Você quase desmaiou quando nos beijamos no seu quarto – ele deu uma risadinha – fiquei com medo de você sair correndo de mim.
Deu um beijo na cabeça dela. – Não quero que fuja de mim... eu gosto muito de você, Alison...
- Eu não quero dançar escondidoo – disse, fazendo um beicinho fofo. Já que podiam dançar, queria dançar no baile, como todas as meninas estavam dançando com seus parceiros .
Logo ela se exibiu toda pra ele, ganhando um beijinho e fazendo aquele pedido. Quando Lud enfatizou ela o chamando de “gato”, ela entendeu a ironia do elogio e deu uma risada. – Ou um cachorro muito bonito, vai – riu e ficou animadinha por ele deixar ela ir até o quarto dele.
- Tá bem! Ou a gente pode se encontrar naquela casinha na floresta... – pensou, tinham encontrado uma pequena casa “na árvore” em uma das aventuras deles na floresta, após aquele pequeno encontro. Estava abandonada, possivelmente era ussada por caçadores no passado. Apesar de toda empoeirada, com móveis sujos e meio detonados, Heidi tinha andado arrumando o local, sem falar pro professor. Aquela era uma boa oportunidade pra estrear a casinha, além de ser menos perigoso de encontrar algum professor.
- O que acha? – parecia animada – Faz tempo que a gente não passeia... – as provas finais tinham atrapalhado um pouco os encontros deles.
Draco Pendragon
Ele já estava se preparando pra levar ela dali, quando percebeu o olhar de Aya. Podia sentir que ela queria mais, ela tinha aquele cheiro. Ele terminou de ajeitar a roupa dela e a olhou nos olhos. Os dele, pareciam, literalmente, feitos de fogo, com as íris laranjas e brilhantes.
- Não vai cair... Ainda não – murmurou, precisando se recompor. Além de estar um tanto tonto também, não era a primeira vez que rolava aquela tensão sexual entre os dois estudantes... ele a trouxe pra junto de si, ajudando a menina a andar sem cair e foi até a mesa de comidinhas, fazendo um prato pra eles e enfiando uns docinhos na bolsa dela. Talvez o açúcar ajudasse eles a sobreviver ao ponche batizado.
Começou a andar para a saída do baile, pensando para onde iriam.
- Vamos para o meu quarto, pode ser? Eu ainda estou sem colega de quarto devido à mudança recente... Vai ter uma cama pra você – perguntou, caso ela assentisse, a levaria até lá. Talvez por querer cuidar dela... Talvez por querer estar com ela... Provavelmente ambos.
A menina percebeu a mudança de comportamento dele, mas não entendeu. Ficou se questionando se tinha dito algo errado ou feito algo pra chatear Lúcio. A última parte da dança foi esquisita, os dois envergonhados, se desencontrando e meio duros. Ela aceitou quando o menino a conduziu pra fora da pista, estendendo a mão para ele pegar.
Quando chegaram na mesa, quis também o ponche. Mal não poderia fazer né? Parecia que todo mundo tava bebendo e a festa tava animada, talvez eles pudessem se soltar mais assim. Pegou também qualquer coisinha pra comer. A música mais agitada tava alta e barulhenta.
- Quer ir até o jardim? Acho que deixaram aberto hoje... – perguntou, sabendo que ele se sentia melhor fora de ambientes com tanta gente assim. Ela também gostava de estar perto da natureza.
Enquanto andava pra lá, perguntou.
- Eu falei algo que te chateou?
Mina Kyoto
Mina deu uma risada com a observação dele sobre a enfermeira seminua na cachoeira.
- Vocês são todos uns tarados! – disse e pensou – Certamente eu ia apoiar o professor! Até poderia aprender a usar a espada pra espantar uns meninos tarados – imitou a espada com a mão livre e riu. Apesar do momento de descontração, os dois estavam vivendo uma noite atípica e estranha. Ambos com vontade de estar juntos e com medo que essa vontade pudesse acabar com o que tinham atualmente.
Parou de encher o copo quando ele tocou na mão dela. – Hãm... Tá bem, vamo. Não quer avisar o povo?... Er... tá bem então, sem avisar – ele tava puxando ela pelo baile, apressado, como se tivesse com formiga nas calças. Ficou mais calmo quando saíram do salão e começaram a andar pelos corredores.
- Eu não tava falando sério, tá? Você pode olhar pro bumbum da enfermeira – comentou, pensando que ele tinha ficado sem jeito com o comentário.
- Ah, foi bem chato – disse, enquanto andavam mais calmamente – Ele era mais velho né? Da sala do Adam... Só queria ficar me tocando sem permissão... Acho que nem perguntou meu nome. Sai correndo na primeira oportunidade – parecia desanimadinha. John sabia que ela sempre achava que a culpa era dela quando dava alguma coisa errada nos encontros.
- E você? Tá com alguma crush? A Mary disse que você foi fofo com ela... Todos meninos podiam ser como você – suspirou e murmurou – ou você... Seria ótimo... – nem se deu conta que falou aquilo alto.
Nome do Personagem: Sebastian Jones Idade: 30 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: Humano Tipo Sanguíneo: O Conceito: Caçador Altura: 1,82m
Sabia que havia falado bastante inclusive coisas que estavam presas em seu peito. Talvez não tinha falado tudo o que realmente precisava e talvez não da melhor maneira possível mas aquele era o seu jeito.
- Seu ciúmes me incomodam... você não tem motivos... o que preciso fazer para provar para você? – acariciou o rosto de Marshall com aponta dos dedos. Não estava bravo mas parecia estar decepcionado com o fato de parecia que suas palavras não eram entendidas pelo outro.
Ouvir aquelas lindas palavras sobre passar o resto da vida com ele faziam o coração de Sebastian bater forte de forma que ele achava que Marshall poderia ouvir. Seu coração batia forte pois ele sentia tudo aquilo também e a cada dia depois daquele momento na enfermaria havia crescido mais e mais. A urgência diária que tinha em ve-lo... toca-lo... falar com ele... tudo isso crescia a cada minuto.
Desde aquele dia na enfermaria não conseguia mais evitar de pensar em Marshall e ás vezes em sonhar com ele. Eram muitos sentimentos que explodiam no seu peito.
- Marshall eu... confesso com que nunca pensei no assunto mas... estar aqui.. com você... é o que me parece certo... – e ele então pausa por alguns breves instantes e então volta a dizer.
- Não acho que Jones vá combinar com você, mas Ornstein combina comigo... – e então rouba um beijo dele com um gostoso sorrisinho e um levo riso nos seus lábios. Nem parecia que havia começado aquela conversa toda estando emburrado com o seu segurança, mas a mágica de Marshall havia mudado tudo.
Sebastian agora estava um pouco corado de vergonha, mas simplesmente respirou fundo e transformou as marteladas em seu peito em palavras e então falou o que deveria talvez ter falado melhor antes.
- Tudo o que eu quero é estar ligado a você... estar com você... quero que você possa me beijar a noite toda... brigar com você para simplesmente deixar os filhotes em paz, mesmo não sendo meus... então tenha certeza que tudo o que eu quero é passar a eternidade com você, Marshall...
Quando olhou e viu que Marshall havia lhe entregado na mão um anel meio rudimentar, ele simplesmente sorriu e aceitou, colocando o anel na mão esquerda e então acariciou os cabeços do segurança.
Nome do Personagem: Ferid Barthory Idade: 29 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: vampiro Tipo Sanguíneo: A Conceito: Professor de Esgrima Altura: 1,75 cm
Cada beijo e mordida que recebia estava atiçando aquele vampiro cada vez mais e o que lhe atiçava não era o sexo mas sim o sangue. Sexo havia aprendido que era gostoso e que bom em compartilhar, principalmente com aquela mulher tão cheia de fogo como Elisa era.
Quando sentiu que ela mordeu o seu pescoço a ponto que gostaria de tirar sangue dele, ele aumentou um pouco o ritmo de suas estocadas a ponto de começar a rebolar nele e sussurrou por entre os beijos:
- Você quer tirar sangue de mim mocinha? Porque não disse antes? Rs... não sei se vai te fazer muito bem mas a enfermeira aqui é você...
E atendendo aos pedidos dela, ele mordeu a própria língua e deixou simplesmente o beijo seguir enquanto aquela dança do sexo de ambos crescia mais e mais.
Não sabia o que esperar daquele tipo de envolvimento que estava tendo com a mulher, mas também não pensava no assunto e apenas seguia o caminhar das coisas...
Nome do Personagem: Ludwig Eberwald Idade: 30 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: Lobisomem Altura: 1,83 cm
Todo o jeitinho daquela jovem era apaixonante, apesar de terem que ficar sempre escondidos dos olhos de todos por razões óbvias. Isso não lhe deixava muito feliz, mas era a maneira como as coisas podiam ser naquele momento.
- A casinha da árvore? É uma boa sim... ainda mais porque é longe da casa dos seguranças... e podemos passar um tempo mais tranquilos... você gostaria disso, não é?
Realmente ele não tinha ido mais olhar aquele lugar depois que tinha ido lá com ela, então ele não saberia se ela estaria fazendo alguma coisa no lugar ou não.
- Eu vou adorar passear com você... como sempre... – e sorriu um pouco com ela com aquele momento gostoso que estavam tendo.
Nome do Personagem: Aya Stein Idade: 17 anos Origem (local de nascimento): Russia Arquétipo: Humana Tipo Sanguíneo: O- Conceito: Estudante exemplar
E aqueles olhos estavam em chamas quando o olharam. Talvez fosse um pouco por conta da bebida que consumiu ou talvez fosse por outros motivos. Era tudo um grande talvez...
- Ainda... não!? – Sussurrou ela como quem não entendeu aquela palavrinha do “ainda”.
Sendo levada por ele, foi para a mesa dos salgados e ficou apenas observando ele fazer um pratinho de salgados e colocar uns doces dentro da bolsa dela também.
- Tá... tudo bem... vamos... – então ela aceita ir para o quarto dele simplesmente sem malícia alguma.
Marshall fechou os olhos para escutar as respostas do caçador, mas a cada palavra um sorriso sincero e genuíno pareceu crescer na face do lobo, fazendo ele rir, segurando Sebastian em seu colo, e rodopiando ambos, antes de roubar um beijo apaixonado “Sebastian Ornstein, acho que combina mesmo” Ele disse sorrindo.
“Serão seus filhotes, de uma maneira ou de outra, e você sabe disso” Ele disse com um sorriso crescendo em seu rosto “Eu vou te mostrar o como eles serão sempre seus” O metamorfo roubou mais um beijo apaixonado antes de olhar para a aliança no dedo de Sebastian e ele sorriu mais ainda “Não tenho noção” Ele riu levando o segurança para longe daquele local, eles tinham algo mais importante para aquela noite, e se eles realmente fossem necessários, os sistemas de vigilância iriam notificar ambos, afinal de contas, eles haviam aprendido a deixar o som dos alarmes no último para mesmo o Marshall escutar
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Nome: Eliza Argyros
Idade: 28 anos
Altura: 1,78m
Origem: Grécia
Arquétipo: Humana
Profissão: Médica
Com o ritmo aumentando dentro dela, aquele fogo dentro dela parecia queimar loucamente por cada centímetro do corpo dela. Ela suspirava entre os beijos cheios de sangue que eles compartilhavam. O gosto amargo metálico percorrendo pelos lábios dele até os dela fazendo ela fechar os olhos e responder entre suspiros e gemidos de prazer “Quero beber de você assim como você bebe de mim, nada mais justo não? Ahhh Ferid, isso “ Ela gemeu com um sorriso levado no rosto “Se eu fosse realmente sã e quiser ficar bem, eu não estaria com você, estaria?” Eliza disse, puxando ele para mais um beijo, tomando aquele vampiro aquela noite.
O bem da verdade, desde que começou a frequentar as aulas do professor de esgrima, algo começou a acontecer entre eles. Não saberia se poderia chamar de relacionamento, pois nenhum dos dois pareciam querer estar atados a ninguém, mas ao mesmo tempo, não conseguiam simplesmente não deixar o outro muito longe dos lençóis onde sempre acabavam acordando.
“Vamos sair daqui, eu quero poder gritar de prazer aos seus ouvidos enquanto você crava seus dentes em todas as partes do meu corpo” Ela gemia como uma gatinha manhosa no ouvido dele. “Vem se alimentar Ferid” Ela ofereceu, pedindo para tirar ela daquela maldita festa.
Nome do Personagem: Ferid Barthory Idade: 29 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: vampiro Tipo Sanguíneo: A Conceito: Professor de Esgrima Altura: 1,75 cm
Era bem engraçado como aquela mulher era ousada para cima dele. Não que ele estivesse reclamando do assunto, mas era legal ver tudo aquilo seguindo daquele jeito.
-Não.. lembre-se que você não pode beber demais de mim... a menos que queira ser como eu e talvez isso não seja tão legal assim... rsss – e continuava se movimentando enquanto Eliza se derretia em seus braços.
-Sã ou não, se eu quisesse, estaria comigo independente de qualquer coisa.. rsss ou esqueceu de todos os poderes que eu tenho ao meu dispor?- disse ele sarcasticamente como sempre.
Apesar de ser um espírito livre e não se sentir preso a nada e nem ninguém, aqueles momentos com Eliza faziam com que ele se sentisse o suficiente amarrado a ela devido a constância que tudo acontecia, mas ao mesmo tempo tinha sua liberdade pois a mulher não lhe cobrava nada então se aquilo fosse um relacionamento de verdade, estava suficientemente bom para ele do jeito que estava.
- Ah é? E para onde você quer ir? Porque cravar os dentes em todo o seu corpo é bem o que estou assim de fazer, mas esse vestido está me atrapalhando... – e ele lambe os lábios de forma predadora desaparecendo com ela por entre as sombras...
Adam brincou com a menina e isso fez ela corar ainda mais. Era difícil explicar para os outros sua baixo auto estima, no quarto ela estava tendo uma crise de choro e se sentindo a pessoa mais feia da face da Terra. Mas agora... todo aquele nervosismo havia sumido como um passe de mágica. Estar aninhada nos braços dele era reconfortante, calmo e dava a sensação de que só existia os dois ali no salão.
- Eu não vou fugir... na verdade não quero que nada disso termine. - Ela se aconchega melhor no abraço, ficando com o corpo colado com o dele, mas não percebe nada de estranho.
★★★★★★★★★★★★★★★
Ryan Niall 17 anos
Os dois riem enquanto saem do banheiro e caminham em direção ao salão novamente. Ainda bem que a comida estava a salva, o ruivo também fez um pratinho junto com Matt. O moreno lembrou de trazer as garrafas de água e Ryan percebeu que estava morto de sede.
- Valeu, você me salvou de novo hehe- Após comer e observar um pouco a festa, Ryan percebia os primeiros sinais de extrapolar a dose. Sentia a cabeça ficando pesada e o som do salão começava a incomodar. - Hey...Matt...aqui tá muito barulho. Você não quer ir para outro lugar?
Ryan cogitou de irem para o dormitório jogarem videogame, mas talvez o amigo quisesse aproveitar a noite e alguma companhia mais agradável e feminina.
★★★★★★★★★★★★★★★
Sung Hoo 16 anos
Sung respirava fundo enquanto tentava se acalmar, mas seu corpo reagia ao contrario. Seus ouvidos pulsavam, o suor escorria pelo seu pescoço e o beijo tinha o excitado tanto que o aperto da calça jeans começava a doer. Ele olhou rapidamente para Riki, que parecia estar bem tranquilo. Eles estavam numa parte mais afastada, mas mesmo assim ainda poderia passar alguém e Sung achava que estava cada vez mais difícil de se controlar.
- Claro que sim...mas....
Sung puxa a camiseta para baixo, numa tentativa de esconder a ereção. Sung se aproxima com cautela e sussurra no ouvido do moreno.
Nome do Personagem: Matt Ortega Idade: 18 anos Origem (local de nascimento): Espanha Arquétipo: Humano Tipo Sanguíneo: O Conceito: Bad boy Romantico Altura: 1,70cm
E voltou do banheiro rindo com o colega.
-Parece que já está virando um hábito eu salvar você Ryan.. não é mesmo? Kkkk…
Trouxe algumas garrafas de água já que o colega aproveitou para pegar os salgadinhos, que graças ao om Deus não estavam batizados.
-Prazer meu amigo.. isso se chama ressaca.. rss.. vamos para o dormitório joogar um pouco… pois acho que hoje não vou conseguir nada aqui mesmo… – realmente ele tinha um jeito bem brincalhão e descolado de ser.
Nome do Personagem: Riki Eberwald Idade: 17 anos Origem (local de nascimento): Inglaterra Arquétipo: Humano Tipo Sanguíneo: O Conceito: Bad boy Altura: 1,70cm
E ele o colega que parecia estar ainda bem desconfortável em comparação com ele, que estava simplesmente tranquilo com a situação apesar dos efeitos daquela droga, que parecia pouco a pouco se intensificarem e o deixarem cheio de vontade de transar até o dia raiar.
Percebeu que o outro estava tentando disfarçar a excitação, mas ele era bem atento quanto a esses detalhes e quando Sung abaixou a camiseta e sussurrou em seu ouvido, Riki sorriu e lhe acariciou o volume e pegando a mão do oriental e colocando sobre o próprio volume também, sussurrou por entre os dentes roubando um selinho:
O ruivo ri com o comentário do rapaz e coça os cabelos sem graça.
- Eu não tinha reparado nisso Kkk
Depois que comeram perceberam que a festa estava meio chata e preferiram jogar video game. Ryan chegou no dormitório, tomou um analgésico e pegou no sono enquanto jogava.
★★★★★★★★★★★★★★★
Sung Hoo 16 anos
Sung se surpreendeu com a agilidade do rapaz ao se aproximar. Riki apertou o membro do rapaz que não conseguiu reprimir um gemido. Ele sentia o pênis pulsando sob a roupa e o toque do rapaz.
Então Riki pegou a mão do oriental e levou para sua virilha. Só assim ele entendeu que o moreno estava tão excitado quanto ele. Sung aceita o selinho e acena com a cabeça concordando. Mas a mão que estava sobre ele começava a se mexer sozinha, como se tivesse vontade própria.
Riki sentiria o vai e vem da mão do oriental subindo e descendo pelo seu membro.
- Para onde vamos??.
Sung estava tão concentrado em sua tarefa e em sentir o próprio pênis pulsando dentro da roupa, que não conseguia pensar em nenhum lugar próximo.
por 
