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Prólogo - Entrando pro time
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- Mensagem nº41
Re: Prólogo - Entrando pro time
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- Mensagem nº42
Re: Prólogo - Entrando pro time
Ele riu e também fez uma cara estranha quando ela falou sobre saliva e outras coisas. Tudo bem... pra quem tinha carne de cervo crua entre os dentes ainda, saliva era besteira, mas... BLERGH! Ambos nojentos!
Quando ela disse que ele era forte, ele corou um pouco. Tinha visto num filme uma mulher de biquini pegando no peito do "Xuarzeneger" e dito "Nossa, como você é forte" e depois eles terminaram se beijando e aquilo acabou fazendo Connor pensar coisas. Até porque.... "Xuarzeneguer", "The Rock", "Vin Diesel" e todos esses caras fortões sempre estavam acompanhados de belas mulheres então quando uma mulher diz que você é forte, é porque tem alguma coisa... NÃO! Alissa era sua amiga! Não tinha nada disso. Era nicky quem flertava com ele, até onde ele sabia... e aquilo o deixava tenso...
A mãe chegou e ele correu tão rápido que quando chegou na mãe, acabou derrubando ela dentro do carro.
Connor: Ai.... foi mal...
Não tinha controle da sua força, mas sabia que aquela não era sua força normal. Ele era sim um garoto forte, mas desde a noite passada, se sentia muito mais forte. Era como se tivesse mais de 15 anos! Bem.... se aquilo não passasse poderia ser muito útil nos jogos de futebol.
O encontro deles emocionou os dois, mais até do que ele imaginava que emocionaria Grace.
Connor: Eu não farei, mamãe.... é que eu vi você e o Anthony e... e na hora pensei no papai... e senti falta dele e pensei que talvez.... talvez você estivesse querendo uma família nova e aquilo doeu.... doeu tanto. Desculpe, mamãe... é que o medo de perder você...
Não conseguiu terminar e a abraçou de volta.
Ela então falou sobre os machucados dele e ele não sabia bem o que dizer.
Connor: Ontem eu.... eu acordei na floresta, cheio de sangue. Eu não sei o que aconteceu. Podemos ir no hospital sim.... não tô sentindo nada. Tava com muita febre ontem, mas acho que passou...
Agora o vinha a memória que havia mentido sobre a febre para a mãe. Então, Grace indagou sobre a Sra. Stuart e Alissa. Connor meio que se distanciou....
Connor: Alissa?! Não, mãe! Para com isso! Ela é uma garota! Eu não ando com garotas! Ela só é minha amiga. Ela e a avó me encontraram na floresta, me deram banho e ligaram pra você. Ela é só minha amiga! Não faz essa cara!
Falou meio zangado.
Connor: Vamos.... vamos lá agradecer a Sra. Stuart. E é sério, viu? Alissa é só minha amiga! Nada mais que isso! A-MI-GA!
Resmungou....
Connor: ...mas que ideia é essa?
Quando ela disse que ele era forte, ele corou um pouco. Tinha visto num filme uma mulher de biquini pegando no peito do "Xuarzeneger" e dito "Nossa, como você é forte" e depois eles terminaram se beijando e aquilo acabou fazendo Connor pensar coisas. Até porque.... "Xuarzeneguer", "The Rock", "Vin Diesel" e todos esses caras fortões sempre estavam acompanhados de belas mulheres então quando uma mulher diz que você é forte, é porque tem alguma coisa... NÃO! Alissa era sua amiga! Não tinha nada disso. Era nicky quem flertava com ele, até onde ele sabia... e aquilo o deixava tenso...
A mãe chegou e ele correu tão rápido que quando chegou na mãe, acabou derrubando ela dentro do carro.
Connor: Ai.... foi mal...
Não tinha controle da sua força, mas sabia que aquela não era sua força normal. Ele era sim um garoto forte, mas desde a noite passada, se sentia muito mais forte. Era como se tivesse mais de 15 anos! Bem.... se aquilo não passasse poderia ser muito útil nos jogos de futebol.
O encontro deles emocionou os dois, mais até do que ele imaginava que emocionaria Grace.
Connor: Eu não farei, mamãe.... é que eu vi você e o Anthony e... e na hora pensei no papai... e senti falta dele e pensei que talvez.... talvez você estivesse querendo uma família nova e aquilo doeu.... doeu tanto. Desculpe, mamãe... é que o medo de perder você...
Não conseguiu terminar e a abraçou de volta.
Ela então falou sobre os machucados dele e ele não sabia bem o que dizer.
Connor: Ontem eu.... eu acordei na floresta, cheio de sangue. Eu não sei o que aconteceu. Podemos ir no hospital sim.... não tô sentindo nada. Tava com muita febre ontem, mas acho que passou...
Agora o vinha a memória que havia mentido sobre a febre para a mãe. Então, Grace indagou sobre a Sra. Stuart e Alissa. Connor meio que se distanciou....
Connor: Alissa?! Não, mãe! Para com isso! Ela é uma garota! Eu não ando com garotas! Ela só é minha amiga. Ela e a avó me encontraram na floresta, me deram banho e ligaram pra você. Ela é só minha amiga! Não faz essa cara!
Falou meio zangado.
Connor: Vamos.... vamos lá agradecer a Sra. Stuart. E é sério, viu? Alissa é só minha amiga! Nada mais que isso! A-MI-GA!
Resmungou....
Connor: ...mas que ideia é essa?
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- Mensagem nº43
Re: Prólogo - Entrando pro time
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- scorpion
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- Mensagem nº44
Re: Prólogo - Entrando pro time
Connor: Tudo bem, mamãe. Prometo que também nunca vou deixar ninguém ficar entre nós.
Então, ele contou sobre mentir em estar com febre e viu que a mãe não levaria mesmo tão de boa.
Connor: Eu sei, eu sei... A senhora não gosta de mentiras. Mas é que eu realmente não quis te preocupar. Além disso, eu tinha prova ontem e tinha também o teste para o futebol. São coisas importantes e eu não quis deixar que a febre atrapalhasse. Não foi por mal... a senhora sabe que eu nunca mentiria se não fosse por uma razão muito boa...
Se era ou não justificativa, essa era a que ele tinha para o momento.
Foi então que a mãe questionou sobre Alissa e ele sentiu o nervosismo esquentando as orelhas.... até mais do que o normal.
Connor: O que você quer dizer com isso? Nós não estávamos de "mãos dadinhas"...
Fez uma careta.
Connor: Ela só tava.... só tava vendo se eu tinha farpas na mão. Isso mesmo! Farpas nas mãos. Porque você sabe, né? Balanço de madeira... pode ter farpas. Era só isso! E eu não tenho "AMIGAAAAS". Eu só tenho amigos! Não brinco com meninas, você sabe... mas a Alissa... ela é diferente. Ela gosta de umas coisas de meninos, então... ela é mais legal que as meninas normais.
Chegando a casa da Sra. Stuart, a mãe disse que ia falar com ela.
Connor: Certo!
Ele foi até junto de Alissa.
Connor: Ela queria saber porquê a gente tava de "mãos dadinhas". Mas a gente não tava! Tava? Eu acho que não. Se for assim, toda vez que alguém aperta a mão de alguém então estaria de mãos dadas? Acho que não. Minha mãe devia tá vendo coisas.... A gente só tava...
Coçou o queixo olhando pra cima.
Connor: A gente tava o quê mesmo?
Aceitaria o mapa e prestaria atenção nas explicações dela.
Connor: Obrigado! Vai ser muito mais difícil me perder agora.
Então, ela falou sobre o bosque e sobre ele não ir sem ela.
Connor: Hmmm... E você iria comigo? Deve ter muitos perigos lá...
Olhou nos olhos dela e sorriu.
Então, ele contou sobre mentir em estar com febre e viu que a mãe não levaria mesmo tão de boa.
Connor: Eu sei, eu sei... A senhora não gosta de mentiras. Mas é que eu realmente não quis te preocupar. Além disso, eu tinha prova ontem e tinha também o teste para o futebol. São coisas importantes e eu não quis deixar que a febre atrapalhasse. Não foi por mal... a senhora sabe que eu nunca mentiria se não fosse por uma razão muito boa...
Se era ou não justificativa, essa era a que ele tinha para o momento.
Foi então que a mãe questionou sobre Alissa e ele sentiu o nervosismo esquentando as orelhas.... até mais do que o normal.
Connor: O que você quer dizer com isso? Nós não estávamos de "mãos dadinhas"...
Fez uma careta.
Connor: Ela só tava.... só tava vendo se eu tinha farpas na mão. Isso mesmo! Farpas nas mãos. Porque você sabe, né? Balanço de madeira... pode ter farpas. Era só isso! E eu não tenho "AMIGAAAAS". Eu só tenho amigos! Não brinco com meninas, você sabe... mas a Alissa... ela é diferente. Ela gosta de umas coisas de meninos, então... ela é mais legal que as meninas normais.
Chegando a casa da Sra. Stuart, a mãe disse que ia falar com ela.
Connor: Certo!
Ele foi até junto de Alissa.
Connor: Ela queria saber porquê a gente tava de "mãos dadinhas". Mas a gente não tava! Tava? Eu acho que não. Se for assim, toda vez que alguém aperta a mão de alguém então estaria de mãos dadas? Acho que não. Minha mãe devia tá vendo coisas.... A gente só tava...
Coçou o queixo olhando pra cima.
Connor: A gente tava o quê mesmo?
Aceitaria o mapa e prestaria atenção nas explicações dela.
Connor: Obrigado! Vai ser muito mais difícil me perder agora.
Então, ela falou sobre o bosque e sobre ele não ir sem ela.
Connor: Hmmm... E você iria comigo? Deve ter muitos perigos lá...
Olhou nos olhos dela e sorriu.
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- Mensagem nº45
Re: Prólogo - Entrando pro time
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- Mensagem nº46
Re: Prólogo - Entrando pro time
Connor: Hahaha! Você já disse 3 vezes que sou forte. Tô começando a me sentir o "Chuarzeneger!". Mas é.... não tem nada demais, eu acho. Eu não costumo segurar as mãos das minhas amigas, mas... eu nem tenho amigas! E mesmo se tivesse... eu não sei se seguraria, porque as pessoas podiam pensar meio estranho, né? Agora a mão no peito, eu.... eu não sei explicar. Mas faz sentido sim... Se fosse um ET ou obô, não teria um coração, certo? Ou se tivesse seria um coração meio diferente, sei lá... Tudo o que importa é que você tem certeza absoluta que não vim do espaço.
Falou concluindo um tanto orgulhoso de seu raciocínio.
Connor: Sim,sim! Muito prevenidos! Até porque, você me achou nu no meio do mato, então.... você tinha que se precaver mesmo! Se eu fosse um alienígena podia ter explodido você e a sua avó e a culpa seria sua de não ter conferido, então.... ponto pra você.
Ela então começou a falar da floresta.
Connor: É, eu concordo que ir com alguém mais experiente vai ser muito mais seguro. Tudo bem.... eu não irei sem você... mas você também não deveria ir sem mim. Porque assim.... você tem pés pequenos e então se você tropeçar e machucar o tornozelo? Já pensou nisso? Aí se você tiver lá sozinha, pode acabar sendo devorada por besouros, eu não sei... e se eu estiver lá, posso espantar os bichos e te trazer nos braços.
Coçou o queixo.
Connor: Não, nos braços não! Porque aí iam ficar dizendo que a gente era namorado... porque o Superman leva a Lois nos braços... e os noivos levam as noivas.... e todos eles são namorados, então não. Mas você ia poder se apoiar em mim e ia cansar menos voltar pulando.
Pronto! Achamos uma solução!
Connor: Quando nós vamos? Hmmm.... Eu não sei. Talvez quando eu tiver barba, que deve ser quando sairei do castigo, hehe...
Riu coçando a cabeça... mesmo porque, estava com medo de ter um castigo muito pesado. Apesar de que ia tentar desdobrar a mãe com seu jeito dócil.
Connor: Bom... podemos ir quando quiser. Você tem o meu telefone. Eu tava pensando aqui... eu posso te mandar mensagem de noite, tipo, antes de dormir?
Corou um pouco ao perguntar isso.
Foi quando a mãe chegou pra chamar ele pra agradecer a senhora Stuart.
Connor levantou-se e foi até o local onde elas estavam. Deu um abraço inesperado e forte na Senhora Stuart e a soltou depois.
Connor: Muito obrigado, Senhora Stuart. Desculpe se incomodei ou se sujei alguma coisa.
Esperou as palavras dela e depois soltou.
Connor: Posso dar um beijo de tchau na Alissa...
Foi virando a cara para a mãe, com os olhos esbugalhados e os dentes trincando, num sorriso mega-amarelo para Grace.
Connor: ...NA BOCHECHA, porque nós NÃO SOMOS NAMORADOS, apenas BONS AMIGOS....?
Falou concluindo um tanto orgulhoso de seu raciocínio.
Connor: Sim,sim! Muito prevenidos! Até porque, você me achou nu no meio do mato, então.... você tinha que se precaver mesmo! Se eu fosse um alienígena podia ter explodido você e a sua avó e a culpa seria sua de não ter conferido, então.... ponto pra você.
Ela então começou a falar da floresta.
Connor: É, eu concordo que ir com alguém mais experiente vai ser muito mais seguro. Tudo bem.... eu não irei sem você... mas você também não deveria ir sem mim. Porque assim.... você tem pés pequenos e então se você tropeçar e machucar o tornozelo? Já pensou nisso? Aí se você tiver lá sozinha, pode acabar sendo devorada por besouros, eu não sei... e se eu estiver lá, posso espantar os bichos e te trazer nos braços.
Coçou o queixo.
Connor: Não, nos braços não! Porque aí iam ficar dizendo que a gente era namorado... porque o Superman leva a Lois nos braços... e os noivos levam as noivas.... e todos eles são namorados, então não. Mas você ia poder se apoiar em mim e ia cansar menos voltar pulando.
Pronto! Achamos uma solução!
Connor: Quando nós vamos? Hmmm.... Eu não sei. Talvez quando eu tiver barba, que deve ser quando sairei do castigo, hehe...
Riu coçando a cabeça... mesmo porque, estava com medo de ter um castigo muito pesado. Apesar de que ia tentar desdobrar a mãe com seu jeito dócil.
Connor: Bom... podemos ir quando quiser. Você tem o meu telefone. Eu tava pensando aqui... eu posso te mandar mensagem de noite, tipo, antes de dormir?
Corou um pouco ao perguntar isso.
Foi quando a mãe chegou pra chamar ele pra agradecer a senhora Stuart.
Connor levantou-se e foi até o local onde elas estavam. Deu um abraço inesperado e forte na Senhora Stuart e a soltou depois.
Connor: Muito obrigado, Senhora Stuart. Desculpe se incomodei ou se sujei alguma coisa.
Esperou as palavras dela e depois soltou.
Connor: Posso dar um beijo de tchau na Alissa...
Foi virando a cara para a mãe, com os olhos esbugalhados e os dentes trincando, num sorriso mega-amarelo para Grace.
Connor: ...NA BOCHECHA, porque nós NÃO SOMOS NAMORADOS, apenas BONS AMIGOS....?
- Bastet
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- Mensagem nº47
Re: Prólogo - Entrando pro time
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- Mensagem nº48
Re: Prólogo - Entrando pro time
Connor: Hahaha! Você não pode ser do tamanho da minha perna. Você é mais baixinha, mas.... sei lá. Isso é legal. Meninas grandonas é meio estranho, eu acho.
Coçou a cabeça.
Connor: Não se preocupe. Ninguém vai arrumar encrenca com você. Especialmente se você tiver com o seu estilingue da sorte aí... mas caso ele não funcione.
Ele deu uns soquinhos na própria mão.
Connor: Eles vão se arrepender de mexerem com a menina que me salvou da floresta. Pode apostar que vão! É.... vão sim...
Foi quando ele foi até a cozinha se despedir da sra. Stuart e ela falou sobre outras crianças.
Connor: Que legal! Você viu, mãe? Já dá pra fazer novos amigos!
Disse olhando para sua mãe e então voltou-se para a Sra. Stuart.
Connor: Nós somos novos aqui e eu ainda estou conhecendo as pessoas...
Sorriu quando ela disse que podia se despedir, mas corou e muito quando a mãe e ela riram.
Connor: Do que vocês estão....? Ah, não...!
A ficha caiu. Certamente as duas estavam achando que eram namorados! Já deviam estar marcando data de casamento, porque é isso que adultos fazem quando acham que seus filhos estão namorando.... Porque adultos adoram tramar e Connor sabia disso.
Quando ele e a mãe foram saindo, ele meio que foi querendo enxotar a mãe, pois nunca daria um beijo em Alissa na frente dela. Ia vomitar de vergonha.
Connor: Vai, mãeeeeee.... Me espera no carroooooo....
Quase fazendo manha. Quando a mãe saiu, Alissa estava ali pra se despedir e lembrou ele do mapa. Connor o pegou e colocou dobrado no bolso.
Connor: É uma pena... eu não tenho nada pra te dar agora. Mas prometo que penso em algo legal depois, tá? Err.... Eu, eu pedi pra sua avó pra te dar um beijo na bochecha de despedida. Mas só se puder, tá? Tipo.... porque somos amigos! Namorados beijam na boca, mas amigos e amigas podem na bochecha.... ao menos eu li em algum lugar, não lembro onde, mas li. E se tá escrito então é porque é verdade, senão.... porque existiriam livros, certo? Err.... Então.... Posso?
Se ela deixasse, ele iria bem rápido no estilo "pra aquilo acabar logo" e daria um beijo na bochecha dela. Depois do tormento, ele sorriria....
Connor: Quentinha...
Ficou envergonhado e baixou a cabeça, quase resmungando.
Connor: Então, Tchau!
E sairia correndo para o carro.
Entraria e estava roxo de vergonha. Ia com as mãos colocadas embaixo das pernas e olhando pra baixo.
Tirou o mapa do bolso e o cheirou.
Connor: Cheiro de papel novo.... eu gosto.
Mas era mentira. Estava sentindo o cheirinho de Alissa com seus novos sentidos. Se a mãe não falasse com ele, ele iria o caminho todo calado pra casa. Nem pensava no castigo... só pensava nas novas experiências que teve com aquela garota tão bonit....
QUE BONITA O QUÊ?! É SÓ MINHA AMIGA! AMIGOS NÃO ACHAM AS AMIGAS BONITAS! ELAS SÃO COMO MENINOS, MAS MENOS FEDORENTOS E TÊM MEDO DE COISAS NOJENTAS.... E SÓ!
Coçou a cabeça.
Connor: Não se preocupe. Ninguém vai arrumar encrenca com você. Especialmente se você tiver com o seu estilingue da sorte aí... mas caso ele não funcione.
Ele deu uns soquinhos na própria mão.
Connor: Eles vão se arrepender de mexerem com a menina que me salvou da floresta. Pode apostar que vão! É.... vão sim...
Foi quando ele foi até a cozinha se despedir da sra. Stuart e ela falou sobre outras crianças.
Connor: Que legal! Você viu, mãe? Já dá pra fazer novos amigos!
Disse olhando para sua mãe e então voltou-se para a Sra. Stuart.
Connor: Nós somos novos aqui e eu ainda estou conhecendo as pessoas...
Sorriu quando ela disse que podia se despedir, mas corou e muito quando a mãe e ela riram.
Connor: Do que vocês estão....? Ah, não...!
A ficha caiu. Certamente as duas estavam achando que eram namorados! Já deviam estar marcando data de casamento, porque é isso que adultos fazem quando acham que seus filhos estão namorando.... Porque adultos adoram tramar e Connor sabia disso.
Quando ele e a mãe foram saindo, ele meio que foi querendo enxotar a mãe, pois nunca daria um beijo em Alissa na frente dela. Ia vomitar de vergonha.
Connor: Vai, mãeeeeee.... Me espera no carroooooo....
Quase fazendo manha. Quando a mãe saiu, Alissa estava ali pra se despedir e lembrou ele do mapa. Connor o pegou e colocou dobrado no bolso.
Connor: É uma pena... eu não tenho nada pra te dar agora. Mas prometo que penso em algo legal depois, tá? Err.... Eu, eu pedi pra sua avó pra te dar um beijo na bochecha de despedida. Mas só se puder, tá? Tipo.... porque somos amigos! Namorados beijam na boca, mas amigos e amigas podem na bochecha.... ao menos eu li em algum lugar, não lembro onde, mas li. E se tá escrito então é porque é verdade, senão.... porque existiriam livros, certo? Err.... Então.... Posso?
Se ela deixasse, ele iria bem rápido no estilo "pra aquilo acabar logo" e daria um beijo na bochecha dela. Depois do tormento, ele sorriria....
Connor: Quentinha...
Ficou envergonhado e baixou a cabeça, quase resmungando.
Connor: Então, Tchau!
E sairia correndo para o carro.
Entraria e estava roxo de vergonha. Ia com as mãos colocadas embaixo das pernas e olhando pra baixo.
Tirou o mapa do bolso e o cheirou.
Connor: Cheiro de papel novo.... eu gosto.
Mas era mentira. Estava sentindo o cheirinho de Alissa com seus novos sentidos. Se a mãe não falasse com ele, ele iria o caminho todo calado pra casa. Nem pensava no castigo... só pensava nas novas experiências que teve com aquela garota tão bonit....
QUE BONITA O QUÊ?! É SÓ MINHA AMIGA! AMIGOS NÃO ACHAM AS AMIGAS BONITAS! ELAS SÃO COMO MENINOS, MAS MENOS FEDORENTOS E TÊM MEDO DE COISAS NOJENTAS.... E SÓ!
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Re: Prólogo - Entrando pro time
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Re: Prólogo - Entrando pro time
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