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Capítulo 1 - Primeiro Jogo
- Bastet
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- Mensagem nº1
Capítulo 1 - Primeiro Jogo
- scorpion
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- Mensagem nº2
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Ficar de castigo nunca era legal... especialmente quando se estava começando a fazer amigos. Pelo menos Alissa fazia companhia todas as noites, ou conversando pelo celular ou em código Morse. Apesar disso tudo, as "fugas noturnas" em que ele não se lembrava de nada e muitas vezes acordava pelado no meio da rua estavam se tornando um tanto quanto corriqueiras... o que tinha o seu lado bom, afinal... Connor podia sair um pouco e ter uma sensação de liberdade. As conversas com Alissa estavam ficando também comuns e Connor se divertia demais com as ideias da garota e com seu jeitinho brincalhão e imaginativa. Na verdade, conviver com Alissa fez Connor ser uma pessoa um pouco mais centrada e a aprender a controlar os seu emocional um pouco mais. Talvez a imaginação e bondade excessiva da moreninha o fizesse ver o mundo com melhores olhos e ver que nem todo mundo queria machucá-lo.
Enquanto estava em seu quarto, Connor mandou uma mensagem para Alissa pelo celular, já que hoje era a noite do grande jogo. Connor não sabia porquê, mas tinha pra si que não fazia sentido ir ao jogo sem ela pra assistir e torcer. Claro... sua mãe estaria lá, mas a sua mãe não era o mesmo que Alissa, não é? Então Connor criou coragem e mandou uma mensagem pra ela. Aproveitou pra criar um apelidozinho carinhoso...
Ai, que textão! Mas Connor tinha a esperança de que Alissa ficasse de boa com isso, afinal, a menina era de boa com tudo e ele não fez por mal.
Já ouviu lá de baixo Thor latindo e olhou pela janela, vendo o carro de Anthony pela janela. Revirou os olhos, porquê não queria ter de encarar aquele homem tão cedo. Ele era legal? Era! Difícil assumir que Anthony não era um cara bacana, mas... droga, é o Anthony! O Psicólogo da escola! Sua mãe saiu de um bombeiro que entrava em prédios em chamas e saltava de janelas no quarto andar pra se pendurar na grua com uma criança agarrada no pescoço (porquê era assim que Connor imaginava o trabalho do seu pai), pra um cara que fica te perguntando porquê você está com raiva e tem livros de um cara chamado Skinner na prateleira? Skinner, pra Connor era o diretor dos Simpsons! Alguém patético! Grrrr!
Connor pegou seu taco de beisebol e confiou-se que a mão não saberia que futebol americano não precisa de taco, mas se tinha de intimidar, então era pra ser intimidador. Desceu as escadas rezando para que Thor já tivesse devorando Anthiny, mas ficou frustrado quando viu que o cachorro só latia. Sua mãe lutava contra o cachorro e Connor o chamou.
Connor: Thor! Garoto! Vem cá! Chega! Vem cá!!!
Se o cachorro não o obedecesse, ele o buscaria pela coleira e diria ironicamente para a mãe.
Connor: Você sabia que os cachorros pressentem quando alguém é mau, mamãe? Eles usam cachorros como o Thor no aeroporto pra achar gente que quer explodir aviões! Pode ter certeza! Olha, mamãe.... é o Aaaaaanthoooooonyyyyyy... que coincidência...
"Touché! Sinta essa indireta, Anthony!" falou num tom meio que irônico.
Connor: Pode ir se trocar, mamãe.... o Anthony vai me levar pra escola, né? Deixe que eu o recebo.
Caminhou até Anthony, com o bastão em mãos e bateu ele umas 3 vezes na mão...
Connor: Então, Anthony... quais as suas intenções com a mamãe?
Fez uma cara de desconfiado.
Connor: E não mente pra mim, hein? Eu tenho um faro pra mentira...
Enquanto estava em seu quarto, Connor mandou uma mensagem para Alissa pelo celular, já que hoje era a noite do grande jogo. Connor não sabia porquê, mas tinha pra si que não fazia sentido ir ao jogo sem ela pra assistir e torcer. Claro... sua mãe estaria lá, mas a sua mãe não era o mesmo que Alissa, não é? Então Connor criou coragem e mandou uma mensagem pra ela. Aproveitou pra criar um apelidozinho carinhoso...
- WHATSAPP:
- Ally, oi...
Eu n te contei antes pq sei que vc n curte mt os atletas, mas nem tds sao ruins. Eu estou no time... na reserva, p ser exato, mas estou. Isso foi antes d t conhecer, mas é algo q gosto d fzr e se vc puder dar uma chance disso, vc vai ver q nem tds os atletas são gorilas idiotas q vão t judiar. Eu msm nunca faria mal p vc nem ninguém. Eu n quero me estender nessa msg, mas hj o nosso time da escola vai jogar e deve ser meu 1º jogo e eu queria mt mt mt mt mt q vc estivesse la. Seria mt importante p mim e caso a gente perca, eu vou precisar do seu otimismo p n me desanimar, mas caso a gente ganhe, vc eh a 1ª pessoa q eu quero dar um abraço. por favor, n me odeie... n contei antes pq tive medo d vc n querer mais falar cmg e vc eh mt importante p mim. E então? vc vai? Vai ser dps das aulas. Se a sua avó tb quiser ir seria legal.
Um bjo
Ai, que textão! Mas Connor tinha a esperança de que Alissa ficasse de boa com isso, afinal, a menina era de boa com tudo e ele não fez por mal.
Já ouviu lá de baixo Thor latindo e olhou pela janela, vendo o carro de Anthony pela janela. Revirou os olhos, porquê não queria ter de encarar aquele homem tão cedo. Ele era legal? Era! Difícil assumir que Anthony não era um cara bacana, mas... droga, é o Anthony! O Psicólogo da escola! Sua mãe saiu de um bombeiro que entrava em prédios em chamas e saltava de janelas no quarto andar pra se pendurar na grua com uma criança agarrada no pescoço (porquê era assim que Connor imaginava o trabalho do seu pai), pra um cara que fica te perguntando porquê você está com raiva e tem livros de um cara chamado Skinner na prateleira? Skinner, pra Connor era o diretor dos Simpsons! Alguém patético! Grrrr!
Connor pegou seu taco de beisebol e confiou-se que a mão não saberia que futebol americano não precisa de taco, mas se tinha de intimidar, então era pra ser intimidador. Desceu as escadas rezando para que Thor já tivesse devorando Anthiny, mas ficou frustrado quando viu que o cachorro só latia. Sua mãe lutava contra o cachorro e Connor o chamou.
Connor: Thor! Garoto! Vem cá! Chega! Vem cá!!!
Se o cachorro não o obedecesse, ele o buscaria pela coleira e diria ironicamente para a mãe.
Connor: Você sabia que os cachorros pressentem quando alguém é mau, mamãe? Eles usam cachorros como o Thor no aeroporto pra achar gente que quer explodir aviões! Pode ter certeza! Olha, mamãe.... é o Aaaaaanthoooooonyyyyyy... que coincidência...
"Touché! Sinta essa indireta, Anthony!" falou num tom meio que irônico.
Connor: Pode ir se trocar, mamãe.... o Anthony vai me levar pra escola, né? Deixe que eu o recebo.
Caminhou até Anthony, com o bastão em mãos e bateu ele umas 3 vezes na mão...
Connor: Então, Anthony... quais as suas intenções com a mamãe?
Fez uma cara de desconfiado.
Connor: E não mente pra mim, hein? Eu tenho um faro pra mentira...
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- Mensagem nº3
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº4
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor mandou uma mensagem antes de descer...
Estava se referindo a Anthony, no caso. Quando desceu e foi acalmar Thor, o Malamute quase o mordeu e continuava a latir.
Connor: Mas que droga, Thor! Quieto!
Olhou nos olhos do cachorro e deu um leve rosnado, como havia feito com o cão da Sra. Stuart, Ruffus.
Connor: Eu disse quieto!
O cachorro só iria chegar a atacar se alguém chegasse perto, então Connor achou melhor que ele se acalmasse sozinho. Porém, quando Anthony disse que ele deveria controlar o seu cachorro, a mente de Connor entrou em parafuso.
Mas isso estava só na mente de Connor. Estava aprendendo a controlar mais suas emoções, então esboçou o melhor sorriso que pôde...
Connor: É mesmo, né?
Ok, ele quer conversar. Nós vamos até a sala e a mamãe desce.... Ia chamar ele de algo com "B" que eu quero acreditar que não é algo ridículo como "bebê" ou "benhê", mas deve ser.... Ai, que piegas, mãe! Não me faz vomitar! Tipo... é a minha mãe! Que absurdo.... mas ok. Eu prometi a mim mesmo que daria uma chance de tentar entender o lado dela. Ela me dá um beijo na testa e dou um sorriso amarelo de orelha a orelha pra ele, como quem diz...
"ALGUÉM AQUI GANHOU UM BEIJO... VOCÊ GANHOU? AINNNN.... QUE PENINHA! PORQUE EU GANHEI E, ADIVINHA.... BEM MOLHADINHO! TEM BATOM NA MINHA TESTA, ANTHONY? PORQUE EU NUNCA MAIS VOU LAVAR ESSA TESTA! NEM QUANDO EU TIVER CALVÍCIE!" - pensava.
Quando foram a sala, Anthony pediu que ele sentasse e mesmo sem querer, Connor sentou. Ele ouviu o que o homem tinha a dizer e depois respondeu.
Connor: Olha, Anthony. Posso te chamar assim? Ao menos fora da escola? Eu não sei o seu sobrenome... A minha mãe sofreu muito. Ela chorou muito pelo papai e só eu sei como ela sentiu tudo isso. Ela é uma mulher maravilhosa.... batalhadora, inteligente, que luta pela sua independência e cria um filho como eu da melhor maneira possível. Eu não poderia pedir uma mãe melhor... e ela é tudo o que tenho. Tudo mesmo! Eu preferiria morrer a ver a mamãe sofrer tudo o que ela já sofreu... sei que pode parecer estranho pra um garoto de 13 anos falar assim, mas eu tive que crescer mais rápido que os meus outros colegas da mesma idade porque eu virei o homem da casa muito jovem. A mamãe merece alguém legal... que a trate bem, que a dê umas flores de vez em quando e que lave a louça quando ela tiver nuns dias aí que ela fica muito estressada, chora e grita por nada. É assustador... mas eu li na internet que as meninas tem disso e que o melhor a fazer é não perturbar e dar uns chocolates... então, Anthony... se você acha que é esse cara... que vai tratar ela bem e que está aqui pra completar a vida dela, e não pra substituir o meu pai, porque ela nunca vai esquecer dele... então acho que podemos ser amigos. Eu só não quero que ela se machuque...
"PORQUE SE ELA SE MACHUCAR, ELA NÃO VAI SE MACHUCAR SOZINHA!" - pensou
Connor: Já tá quase na hora da minha aula e eu nunca me atraso. Vamos? Ou então eu vou de bicicleta, sem problemas...
- MENSAGEM:
- rsrsrs! Vc nunca vai parar de me zoar essa deu aparecendo pelado, ne? Claro q vc pode ir e claro q pode torcer! Vc vai ser provavelmente minha unica fã la, ja q acho q a mamae n vai. Eu t vejo + tarde na aula. Parece q algum meliante jogou lixo na nossa porta. rsrsrs!
Estava se referindo a Anthony, no caso. Quando desceu e foi acalmar Thor, o Malamute quase o mordeu e continuava a latir.
Connor: Mas que droga, Thor! Quieto!
Olhou nos olhos do cachorro e deu um leve rosnado, como havia feito com o cão da Sra. Stuart, Ruffus.
Connor: Eu disse quieto!
O cachorro só iria chegar a atacar se alguém chegasse perto, então Connor achou melhor que ele se acalmasse sozinho. Porém, quando Anthony disse que ele deveria controlar o seu cachorro, a mente de Connor entrou em parafuso.
- MENTE DE CONNOR:
Ele... Ele.... Ele tá me dizendo como lidar com o MEU cachorro???? O MEU CACHORRO???? Quem ele acha que é?!?! Ele chega aqui, na NOSSA casa e quer me falar do MEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUU CACHORRO!!!! MY DOG! MI PERRO! MEU!!!! MAS.... MAS.... QUE AUDÁCIA!!!! SERÁ QUE ELE NÃO QUER SUBIR E DORMIR NA MINHA CAMA? SERÁ QUE NÃO QUER USAR AS MINHAS CUECAS E BRINCAR COM OS MEUS LEGOS?!?! TALVEZ ELE QUEIRA UM CAFÉZINHO!!! AH, MAS EU VOU CUSPIR NO CAFÉ! QUE.... QUE.... QUE PATIFEEEE! EU NEM SEI O QUE DIABOS É UM PATIFE, MAS VI O ARNOLD CHAMAR ALGUÉM ASISM, ENTÃO É O QUE ELE É....
Mas isso estava só na mente de Connor. Estava aprendendo a controlar mais suas emoções, então esboçou o melhor sorriso que pôde...
Connor: É mesmo, né?
Ok, ele quer conversar. Nós vamos até a sala e a mamãe desce.... Ia chamar ele de algo com "B" que eu quero acreditar que não é algo ridículo como "bebê" ou "benhê", mas deve ser.... Ai, que piegas, mãe! Não me faz vomitar! Tipo... é a minha mãe! Que absurdo.... mas ok. Eu prometi a mim mesmo que daria uma chance de tentar entender o lado dela. Ela me dá um beijo na testa e dou um sorriso amarelo de orelha a orelha pra ele, como quem diz...
"ALGUÉM AQUI GANHOU UM BEIJO... VOCÊ GANHOU? AINNNN.... QUE PENINHA! PORQUE EU GANHEI E, ADIVINHA.... BEM MOLHADINHO! TEM BATOM NA MINHA TESTA, ANTHONY? PORQUE EU NUNCA MAIS VOU LAVAR ESSA TESTA! NEM QUANDO EU TIVER CALVÍCIE!" - pensava.
Quando foram a sala, Anthony pediu que ele sentasse e mesmo sem querer, Connor sentou. Ele ouviu o que o homem tinha a dizer e depois respondeu.
Connor: Olha, Anthony. Posso te chamar assim? Ao menos fora da escola? Eu não sei o seu sobrenome... A minha mãe sofreu muito. Ela chorou muito pelo papai e só eu sei como ela sentiu tudo isso. Ela é uma mulher maravilhosa.... batalhadora, inteligente, que luta pela sua independência e cria um filho como eu da melhor maneira possível. Eu não poderia pedir uma mãe melhor... e ela é tudo o que tenho. Tudo mesmo! Eu preferiria morrer a ver a mamãe sofrer tudo o que ela já sofreu... sei que pode parecer estranho pra um garoto de 13 anos falar assim, mas eu tive que crescer mais rápido que os meus outros colegas da mesma idade porque eu virei o homem da casa muito jovem. A mamãe merece alguém legal... que a trate bem, que a dê umas flores de vez em quando e que lave a louça quando ela tiver nuns dias aí que ela fica muito estressada, chora e grita por nada. É assustador... mas eu li na internet que as meninas tem disso e que o melhor a fazer é não perturbar e dar uns chocolates... então, Anthony... se você acha que é esse cara... que vai tratar ela bem e que está aqui pra completar a vida dela, e não pra substituir o meu pai, porque ela nunca vai esquecer dele... então acho que podemos ser amigos. Eu só não quero que ela se machuque...
"PORQUE SE ELA SE MACHUCAR, ELA NÃO VAI SE MACHUCAR SOZINHA!" - pensou
Connor: Já tá quase na hora da minha aula e eu nunca me atraso. Vamos? Ou então eu vou de bicicleta, sem problemas...
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- Mensagem nº5
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº6
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Ver que Thor obedecia a contragosto fez com que Connor sorrisse e algo dentro dele o fez sentir como o predador alpha dentro daquela casa. Ainda debochou do cachorro enquanto ele saía.
Connor: E não adianta resmungar, seu bundão...
Sentou-se para conversar com Anthony e ouviu tudo o que ele disse. De fato, ele não parecia ser má pessoa. Tudo o que ele disse deixou Connor de certa forma feliz, mas se ele falou só o que o garoto queria ouvir ou se foi sincero, isso só o tempo diria. Connor olhou pra baixo.... pra ele... pra baixo.... olhou pro lado e esticou a mão, oferecendo um aperto de mão.
Connor: Tá! Se você fizer a mamãe feliz, então.... amigos.
Aquilo no fim tirava um peso do coração de Connor... porque Anthony tinha a fala muito doce e o queixo do Stallone, então ia ser difícil disputar com tudo aquilo. Inteligente, bonitão, educado.... custava ter se interessado pelo Danny DeVito, manhê? Mas agora já era...
Ele falou sobre pararem pra comer algo e de energia e Connor franziu a testa. Ele não tinha contado do jogo pra ninguém por vergonha de só ficar no banco de reservas.... mas obviamente eles deveriam saber, pois trabalhavam no colégio.
Connor: Hmmm... Minha mãe te falou sobre o meu fraco com McDonald's, né? Tudo bem.... vamos passar no Mc.
Quando Anthony olhou na direção do quarto para ver se Grace estava pronta, Connor arregalou os olhos.
Connor: EI! Ela pode estar pelada! Não espie...
O garoto correu e fechou a porta do quarto da mãe. Falou baixinho pra ela e apenas ela ouvir, quando chegou na porta.
Connor: Cuidado! Ele pode te ver pelada, mãe!
Fechou a porta e voltou. Foi quando Anthony arremessou a chave e Connor pegou no ar.
Connor: Tá bem, mas bata antes, porque ela pode estar pelada e ela é uma moça e você um homem.... e só podem se ver pelados se ela deixar e eu não ouvi ela deixar.
Pegou a mochila dos Transformers e saiu olhando de rabo de olho pra ver se ele não aprontava safadeza com sua inocente mãe.
Quando ia saindo, o coração disparou. Foi bem na hora que viu Alissa e sua irmã mais velha saindo. Tinha um certo receio da irmã dela, porque era 2 anos mais velha e tinha o cabelo vermelho. Gente de cabelo vermelho normalmente é revoltada e não tem medo nem de tubarão!
Foi chegando de fininho por trás de Alissa e cutucou ela nas costelas dando um susto.
Connor: HAHÁ! ISSO É UM ASSALTOOO!!!!!
Riu do susto que ela levaria.... quem sabe tivesse assustado até a irmã.
Connor: Oi, Alissa! Tudo bem?
Falava com um sorriso bobo na cara e um brilho nos olhos....
Olhou pra irmã dela e tremeu na base, notoriamente.
Connor: o-oi.... Eu sou... Connor. Nós não somos namorados não, tá?
Sempre bom explicar. Vai que ela acha algo errado e quer brigar comigo porque a irmãzinha é muito nova?
Tinha de mudar de assunto...
Connor: Err.... Eu.... vocês vão a pé? Não! Venham com a gente.... eu tô indo de carona com... o Anthony. A gente vai passar no McDonald's. Venham.... o Anthony quem vai pagar tudinho...
Será que Anthony já tinha saído?
Connor: E não adianta resmungar, seu bundão...
Sentou-se para conversar com Anthony e ouviu tudo o que ele disse. De fato, ele não parecia ser má pessoa. Tudo o que ele disse deixou Connor de certa forma feliz, mas se ele falou só o que o garoto queria ouvir ou se foi sincero, isso só o tempo diria. Connor olhou pra baixo.... pra ele... pra baixo.... olhou pro lado e esticou a mão, oferecendo um aperto de mão.
Connor: Tá! Se você fizer a mamãe feliz, então.... amigos.
Aquilo no fim tirava um peso do coração de Connor... porque Anthony tinha a fala muito doce e o queixo do Stallone, então ia ser difícil disputar com tudo aquilo. Inteligente, bonitão, educado.... custava ter se interessado pelo Danny DeVito, manhê? Mas agora já era...
Ele falou sobre pararem pra comer algo e de energia e Connor franziu a testa. Ele não tinha contado do jogo pra ninguém por vergonha de só ficar no banco de reservas.... mas obviamente eles deveriam saber, pois trabalhavam no colégio.
Connor: Hmmm... Minha mãe te falou sobre o meu fraco com McDonald's, né? Tudo bem.... vamos passar no Mc.
Quando Anthony olhou na direção do quarto para ver se Grace estava pronta, Connor arregalou os olhos.
Connor: EI! Ela pode estar pelada! Não espie...
O garoto correu e fechou a porta do quarto da mãe. Falou baixinho pra ela e apenas ela ouvir, quando chegou na porta.
Connor: Cuidado! Ele pode te ver pelada, mãe!
Fechou a porta e voltou. Foi quando Anthony arremessou a chave e Connor pegou no ar.
Connor: Tá bem, mas bata antes, porque ela pode estar pelada e ela é uma moça e você um homem.... e só podem se ver pelados se ela deixar e eu não ouvi ela deixar.
Pegou a mochila dos Transformers e saiu olhando de rabo de olho pra ver se ele não aprontava safadeza com sua inocente mãe.
Quando ia saindo, o coração disparou. Foi bem na hora que viu Alissa e sua irmã mais velha saindo. Tinha um certo receio da irmã dela, porque era 2 anos mais velha e tinha o cabelo vermelho. Gente de cabelo vermelho normalmente é revoltada e não tem medo nem de tubarão!
Foi chegando de fininho por trás de Alissa e cutucou ela nas costelas dando um susto.
Connor: HAHÁ! ISSO É UM ASSALTOOO!!!!!
Riu do susto que ela levaria.... quem sabe tivesse assustado até a irmã.
Connor: Oi, Alissa! Tudo bem?
Falava com um sorriso bobo na cara e um brilho nos olhos....
Olhou pra irmã dela e tremeu na base, notoriamente.
Connor: o-oi.... Eu sou... Connor. Nós não somos namorados não, tá?
Sempre bom explicar. Vai que ela acha algo errado e quer brigar comigo porque a irmãzinha é muito nova?
Tinha de mudar de assunto...
Connor: Err.... Eu.... vocês vão a pé? Não! Venham com a gente.... eu tô indo de carona com... o Anthony. A gente vai passar no McDonald's. Venham.... o Anthony quem vai pagar tudinho...
Será que Anthony já tinha saído?
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Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- Mensagem nº8
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor assentiu com a cabeça orgulhoso ao ver que conseguiu dar um pouco de bom senso àquele homem sem modos. Ele ia aprender que a mãe não era bagunça! Ninguém levava Grace a pagode.... não na vigília de Connor Scott.
Leah era ainda mais assustadora pessoalmente e irritada. Com a mão dela próxima do rosto de Connor, mesmo ele sendo muito forte... ainda era uma mulher mais velha. Ele protegeu o rosto.
Connor: Ai não! Desculpa....!
Ele mal se apresentou e logo Leah soltou que Alissa só falava nele... Apesar de aquilo ter uma repercussão negativa para Alissa, para Connor foi o contrário. Ele brilhou os olhos e abriu um sorriso de orelha a orelha, quase se inclinando pra cima de Leah.
Connor: É sério? Ela fala? O que ela fala? Me conta, vai?!
Mas logo se tocou e a vergonha aflorou de novo.
Connor: É verdade! Nós não somos namorados! Ela é minha amiga!
Então, Leah foi embora, dizendo para ela ligar e avisar a mãe.
Connor meio que deu uma estremecida, como quem espanta o frio.
Connor: Geeez! Sua irmã é meio.... meio brava, né?
Ela piscou para Connor e ele sabia que uma piscadela muitas vezes era uma paquera.... apesar de que aquilo não parecia ser...
Connor: O que foi aquela piscadela?
Deu de ombros, enquanto Alissa desatava a falar, como sempre. Ele, como de praxe, adorava ouvir aquela voz fina e cheia de vida.
Connor: Ela enfia a língua na boca? BLERGH! Que vacilo! A boca é cheia de micróbios! Todo mundo sabe que pra beijar na boca você não precisa botar a língua. Basta encostar os lábios, pegar a cabeça um do outro por trás e mover os lábios fazendo um barulho tipo "hummm hummm" como se tivesse comendo algo gostoso. Ninguém usa a língua... isso é coisa de quem não sabe beijar!
Cruzou os braços orgulhoso de sua explicação.... e depois se corrigiu.
Connor: Não que eu seja um especialista. Digo.... eu nunca beijei, mas é assim nos filmes.
Sobre o Maczinho?
Connor: Não.... ela não deixa.... mas vai ser o nosso segredinho. Porque se algum dia o Anthony me tratar mal eu conto ele e minha mãe espanta ele de casa com uma vassoura. hahahahaa!
Cutucou a própria cabeça, apontando para o cérebro.
Connor: Eu só tenho a cara de bobo, Ally... mas eu sou mais esperto que um reptiliano!
"Reptilianos".... estava começando a se interessar por alienígenas por conta de Alissa. Não sabia porquê, mas se não estudasse sobre eles, ela iria acabar conversando sozinha.
Eles viam Anthony chegando do outro lado e os olhinhos dele se apertaram, como se analisasse o homem e seu sorrisinho bobo.
Connor: Vem... o Anthony chegou...
Caminhou até o carro com Alissa e abriu a porta pra ela, entrando atrás com ela, logo depois que a menina entrasse.
Connor: Terra pra Anthony... você tá bem, Anthony? A Alissa é minha amiga... ela vai com a gente, tá?
Pergunta retórica... ANthony nunca ia chutar a menina do carro, ao menos ele achava...
Leah era ainda mais assustadora pessoalmente e irritada. Com a mão dela próxima do rosto de Connor, mesmo ele sendo muito forte... ainda era uma mulher mais velha. Ele protegeu o rosto.
Connor: Ai não! Desculpa....!
Ele mal se apresentou e logo Leah soltou que Alissa só falava nele... Apesar de aquilo ter uma repercussão negativa para Alissa, para Connor foi o contrário. Ele brilhou os olhos e abriu um sorriso de orelha a orelha, quase se inclinando pra cima de Leah.
Connor: É sério? Ela fala? O que ela fala? Me conta, vai?!
Mas logo se tocou e a vergonha aflorou de novo.
Connor: É verdade! Nós não somos namorados! Ela é minha amiga!
Então, Leah foi embora, dizendo para ela ligar e avisar a mãe.
Connor meio que deu uma estremecida, como quem espanta o frio.
Connor: Geeez! Sua irmã é meio.... meio brava, né?
Ela piscou para Connor e ele sabia que uma piscadela muitas vezes era uma paquera.... apesar de que aquilo não parecia ser...
Connor: O que foi aquela piscadela?
Deu de ombros, enquanto Alissa desatava a falar, como sempre. Ele, como de praxe, adorava ouvir aquela voz fina e cheia de vida.
Connor: Ela enfia a língua na boca? BLERGH! Que vacilo! A boca é cheia de micróbios! Todo mundo sabe que pra beijar na boca você não precisa botar a língua. Basta encostar os lábios, pegar a cabeça um do outro por trás e mover os lábios fazendo um barulho tipo "hummm hummm" como se tivesse comendo algo gostoso. Ninguém usa a língua... isso é coisa de quem não sabe beijar!
Cruzou os braços orgulhoso de sua explicação.... e depois se corrigiu.
Connor: Não que eu seja um especialista. Digo.... eu nunca beijei, mas é assim nos filmes.
Sobre o Maczinho?
Connor: Não.... ela não deixa.... mas vai ser o nosso segredinho. Porque se algum dia o Anthony me tratar mal eu conto ele e minha mãe espanta ele de casa com uma vassoura. hahahahaa!
Cutucou a própria cabeça, apontando para o cérebro.
Connor: Eu só tenho a cara de bobo, Ally... mas eu sou mais esperto que um reptiliano!
"Reptilianos".... estava começando a se interessar por alienígenas por conta de Alissa. Não sabia porquê, mas se não estudasse sobre eles, ela iria acabar conversando sozinha.
Eles viam Anthony chegando do outro lado e os olhinhos dele se apertaram, como se analisasse o homem e seu sorrisinho bobo.
Connor: Vem... o Anthony chegou...
Caminhou até o carro com Alissa e abriu a porta pra ela, entrando atrás com ela, logo depois que a menina entrasse.
Connor: Terra pra Anthony... você tá bem, Anthony? A Alissa é minha amiga... ela vai com a gente, tá?
Pergunta retórica... ANthony nunca ia chutar a menina do carro, ao menos ele achava...
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Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- Mensagem nº10
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
"Que absurdo! Leah cagou pra mim e não me disse o que a irmã falava. AAAAHHHH! Agora a curiosidade vai ficar arranhando meu cérebro como se fosse um gato se pregando nas cortinas de uma tia velha que adota um gato por semanaaaa! Bem que eu disse que essa menina é cruel. Tá, mas pera.... porque eu quero saber mesmo disso? Que vontade é essa de saber que eu não sei explicar! Jeez!!! Ok.... hora de voltar a realidade..." - pensava
Alissa expressava o quanto Leah a deixava brava junto com a mãe e fez um GRR.... Connor riu e apertou a bochecha dela.
Connor: Hahaha! Você com raiva é uma gracinha! Parece o Jigglypuff quando as pessoas dormem enquanto ela canta.
Só que veio o assunto do beijo e Connor ficou branco e estático, andando meio entravado, como se não conseguisse dobrar os joelhos... mas depois expôs um sorriso.
Connor: A.... a gente...? Você diz....?
Mas Alissa logo corrigiu que não eles e aquilo foi um balde de água fria no coração do garoto, mesmo ele sem saber porquê, mas foi como um soco no estômago.... ele chegou até a perder a fome. O sorriso logo sumiu e ele coçou a cabeça, meio que tentando reorganizar as ideias...
Connor: Sim... claro! A gente é... amigo.... certo...? Amigos não podem gostar de... amigos. Seria algo tipo... sei lá, você beijando alguém como o Jacob (o primeiro nome que lhe veio a cabeça) e eu.... beijar a Nicole, né? (O segundo nome que lhe veio à cabeça) Digo... faríamos muito melhor... eu acho.
Entraram no carro e logo Anthony cumprimentou e indagou Alissa sobre ela ter falado com os pais. A menina respondeu que sim.... e então ANthony o indagou sobre ele poder comer hamburguer de manhã. Connor estava bem disperso, olhando para a janela ao lado, quando ele falou.
Connor: Hã...? Falou comigo? Sim, sim.... tá tudo bem sim.
Respondeu sem nem saber a pergunta. Estava olhando pra janela fora, vendo algumas crianças indo para a escola e outras entrando no carro dos pais... estava com uma sensação de vazio no coração, no estômago. Muitos anos depois ele descobrira que aquela era a sensação de levar um fora, mas ele não sabia o que era. Só sabia que não estava querendo muito olhar pra Alissa... estava com vergonha. Será que ela falou aquilo porque ele era feio? Não se achava um menino feio, mas também não sabia determinar os padrões... somente sua mãe dizia que ele era lindo, mas mãe chamaria um cocô de chapéu de lindo se fosse o filho dela...
Alissa estava falando algo sobre o Scooby Doo e Connor só pegou no final a informação. Ela devia estar falando da Mc Surpresa, mas ele mal conseguia pensar nisso porque não tinha muita fome. Na verdade, estava com uma vontade danada de fingir que estava doente e passar a tarde de cama.... e o que mais era confuso era que ele não sabia o porquê sentia isso. Não sabia se era medo de Leah, ou se era receio de não ser colocado pra jogar, ou se era alguma tarefa que esqueceu de fazer, apesar de ser aplicado e nunca ter atrasado uma tarefa...
Mas era um vazio horrível.
Connor: Hmm? Ah... eu espero que eles tenham...
Falou sem muito brilho na voz.
Quando chegassem ao Mc, ele diria...
Connor: Eu.... eu perdi a fome. Desculpe, Anthony. Alissa, o que você vai querer?
Porquê havia chamado ela pelo nome inteiro? Fazia dias que era Ally pra cima, Ally pra baixo... que coisa mais estranha. Será que era mais uma das mudanças que estava sofrendo por conta das atividades noturnas? Não sabia dizer...
Alissa expressava o quanto Leah a deixava brava junto com a mãe e fez um GRR.... Connor riu e apertou a bochecha dela.
Connor: Hahaha! Você com raiva é uma gracinha! Parece o Jigglypuff quando as pessoas dormem enquanto ela canta.
Só que veio o assunto do beijo e Connor ficou branco e estático, andando meio entravado, como se não conseguisse dobrar os joelhos... mas depois expôs um sorriso.
Connor: A.... a gente...? Você diz....?
Mas Alissa logo corrigiu que não eles e aquilo foi um balde de água fria no coração do garoto, mesmo ele sem saber porquê, mas foi como um soco no estômago.... ele chegou até a perder a fome. O sorriso logo sumiu e ele coçou a cabeça, meio que tentando reorganizar as ideias...
Connor: Sim... claro! A gente é... amigo.... certo...? Amigos não podem gostar de... amigos. Seria algo tipo... sei lá, você beijando alguém como o Jacob (o primeiro nome que lhe veio a cabeça) e eu.... beijar a Nicole, né? (O segundo nome que lhe veio à cabeça) Digo... faríamos muito melhor... eu acho.
Entraram no carro e logo Anthony cumprimentou e indagou Alissa sobre ela ter falado com os pais. A menina respondeu que sim.... e então ANthony o indagou sobre ele poder comer hamburguer de manhã. Connor estava bem disperso, olhando para a janela ao lado, quando ele falou.
Connor: Hã...? Falou comigo? Sim, sim.... tá tudo bem sim.
Respondeu sem nem saber a pergunta. Estava olhando pra janela fora, vendo algumas crianças indo para a escola e outras entrando no carro dos pais... estava com uma sensação de vazio no coração, no estômago. Muitos anos depois ele descobrira que aquela era a sensação de levar um fora, mas ele não sabia o que era. Só sabia que não estava querendo muito olhar pra Alissa... estava com vergonha. Será que ela falou aquilo porque ele era feio? Não se achava um menino feio, mas também não sabia determinar os padrões... somente sua mãe dizia que ele era lindo, mas mãe chamaria um cocô de chapéu de lindo se fosse o filho dela...
Alissa estava falando algo sobre o Scooby Doo e Connor só pegou no final a informação. Ela devia estar falando da Mc Surpresa, mas ele mal conseguia pensar nisso porque não tinha muita fome. Na verdade, estava com uma vontade danada de fingir que estava doente e passar a tarde de cama.... e o que mais era confuso era que ele não sabia o porquê sentia isso. Não sabia se era medo de Leah, ou se era receio de não ser colocado pra jogar, ou se era alguma tarefa que esqueceu de fazer, apesar de ser aplicado e nunca ter atrasado uma tarefa...
Mas era um vazio horrível.
Connor: Hmm? Ah... eu espero que eles tenham...
Falou sem muito brilho na voz.
Quando chegassem ao Mc, ele diria...
Connor: Eu.... eu perdi a fome. Desculpe, Anthony. Alissa, o que você vai querer?
Porquê havia chamado ela pelo nome inteiro? Fazia dias que era Ally pra cima, Ally pra baixo... que coisa mais estranha. Será que era mais uma das mudanças que estava sofrendo por conta das atividades noturnas? Não sabia dizer...
- Bastet
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- Mensagem nº11
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº12
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor olhava para o lado ao ver que a amiga estava afundada no banco e que queria chorar... ou ao menos parecia. Ele até arrastou a mão para perto da dela, mas antes de tocá-la, ele voltou. Não podia pegar na mão dela... não bastava ter tomado um pé, ainda iria insistir? Ela já havia dado a deixa de que ele era um atleta e que ela tinha até medo de gente assim. Disse que poderiam ser amigos, mas não mais do que isso... e por mais que ele não entendesse o que sentia, ele já teve amigos e até uma ou duas amigas antes... mas nada como aquilo. Ele acordava olhando se tinha mensagens dela, se interessava em ler sobre ETs só pra impressioná-la e se revoltava com a ideia de alguém amassando os chapéuzinhos de alumínio dela. Ele não entendia muito bem que amizade era aquela, mas toda vez que a via o coração disparava e ele sentia vontade de vomitar de tão nervoso.
Continuou olhando pela janela até que chegaram ao McDonald's e ela saltou pra frente, dizendo que Leah estava lá. Connor tomou um susto, mas não a impediu. Seus olhos marejaram e ele olhou para baixo, pois talvez o contato visual o fizesse chorar e isso ia ser muito humilhante... porque meninos não choram! Tudo bem, a gente chora, mas escondido... ninguém precisa ver, muito menos a menina que a gente...
Quando ela saiu do carro, Anthony tomou um susto. Connor acompanhou ela correr até Leah com os olhos e aquilo doeu muito nele. Podia esperar que nunca mais receberia uma mensagem da amiga... que as conversas noturnas acabariam... as ideias de ir atrás de ETs também... Mais uma vez, Connor sentiu-se solitário. Apesar de estar no time e ser um garoto popular... ele se sentiu tão sozinho que parecia que não conhecia mais ninguém.
Connor: Anthony...?
Falou meio baixo e muito cabisbaixo. Estava com a voz tremida... como alguém que segura o choro.
Connor: Cara... tem um amigo de um amigo meu, sabe? E ele... e ele pensa direto na melhor amiga dele. Pensa no sorriso dela, nas covinhas na bochecha.... ele ouve o som da voz dela e o coração faz um tumtumtumtum.... mas eles são só amigos e eu... e ele acha que ela gosta do melhor amigo dele, que não sou eu também... e ele não sabe o que fazer. Ele tem...
Fechou os olhos e as lágrimas caíram no colo. Limpou para que Anthony não percebesse. Cntinuou falando sem contato visual.
Connor: Ele tem muito medo que ela comece a gostar de outra pessoa... Ele me contou que uma vez ficou de mãos dadas com ela e foi a melhor sensação do mundo... mas ele não sabe o que fazer.
Cruzou os dedos sobre os joelhos...
Connor: O que você me diria... pra eu dizer pro meu amigo? O que tá acontecendo com ele?
Continuou olhando pela janela até que chegaram ao McDonald's e ela saltou pra frente, dizendo que Leah estava lá. Connor tomou um susto, mas não a impediu. Seus olhos marejaram e ele olhou para baixo, pois talvez o contato visual o fizesse chorar e isso ia ser muito humilhante... porque meninos não choram! Tudo bem, a gente chora, mas escondido... ninguém precisa ver, muito menos a menina que a gente...
Quando ela saiu do carro, Anthony tomou um susto. Connor acompanhou ela correr até Leah com os olhos e aquilo doeu muito nele. Podia esperar que nunca mais receberia uma mensagem da amiga... que as conversas noturnas acabariam... as ideias de ir atrás de ETs também... Mais uma vez, Connor sentiu-se solitário. Apesar de estar no time e ser um garoto popular... ele se sentiu tão sozinho que parecia que não conhecia mais ninguém.
Connor: Anthony...?
Falou meio baixo e muito cabisbaixo. Estava com a voz tremida... como alguém que segura o choro.
Connor: Cara... tem um amigo de um amigo meu, sabe? E ele... e ele pensa direto na melhor amiga dele. Pensa no sorriso dela, nas covinhas na bochecha.... ele ouve o som da voz dela e o coração faz um tumtumtumtum.... mas eles são só amigos e eu... e ele acha que ela gosta do melhor amigo dele, que não sou eu também... e ele não sabe o que fazer. Ele tem...
Fechou os olhos e as lágrimas caíram no colo. Limpou para que Anthony não percebesse. Cntinuou falando sem contato visual.
Connor: Ele tem muito medo que ela comece a gostar de outra pessoa... Ele me contou que uma vez ficou de mãos dadas com ela e foi a melhor sensação do mundo... mas ele não sabe o que fazer.
Cruzou os dedos sobre os joelhos...
Connor: O que você me diria... pra eu dizer pro meu amigo? O que tá acontecendo com ele?
- Bastet
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- Mensagem nº13
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº14
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Enquanto Alissa provava para Anthony que era mesmo irmã de Leah, Connor olhou o tempo todo para ela pela janela do carro. Em seu âmago, ele queria muito que ela olhasse de volta, mas em nenhum momento a amiga olhou pra ele. Só conseguia ver aquele cabelo ondulado castanho olhando para o outro lado... aquilo só ajudou para que a tristeza se assentasse mais ainda no coração do jovem de 13 anos.
Anthony tinha excelentes conselhos.... começou mandando Connor comer o lanche, afinal... ele tinha jogo, mas no momento, ele não tinha muita fome. Porém, quando ele começou a falar, Connor foi ficando um pouco mais faminto e finalmente abriu o saco e deu algumas mordidas no sanduiche. Realmente ia precisar de energia para o jogo que vinha.
As palavras de Anthony fizeram um bem danado a Connor, tanto que ele conseguiu rir umas duas vezes, se imaginando no lugar do "amigo" a quem o psicólogo se referia. No começo, ele dava graças a Deus que o psicólogo não tinha percebido que ele era o amigo (unrrum... tá certo), então, pra conversa ficar mais honesta, ele resolveu confessar.
Connor: Sabe, Anthony... eu menti. Não tem amigo nenhum... era de mim que eu tava falando.
TCHARAAAAMMMM! Chocado, Anthony? Eu sei que está...
Connor: Sabe, aconteceu algo comigo naquele dia na floresta... eu perdi a memória, me machuquei, me perdi... e foi Alissa e a avó quem me encontraram. Desde aí ficamos amigos e nos falamos todos os dias. Ela se tornou, de algum modo.... especial. Não sei... A gente fala de beijo várias vezes, mas falamos dos outros... da irmã dela, de outros amigos, mas nunca da gente... mas eu não vou mentir que já imaginei umas duas vezes dando um beijo nela... e foi... foi bem legal, sabe?
Sorriu ao lembrar. Encheu os pulmões de ar, como se pegasse inspiração, mas na verdade estava tentando sentir o cheiro dela no carro... porque ele não sabia, mas uma das coisas que mais adorava nela era o cheiro e graças a seus novos poderes, ele podia sentir o cheiro de forma muito mais profunda, mesmo na forma humana. Podia sentir as notas no perfume dela se diferenciando... de uma maneira que nenhum humano normal sentia. Devia ser do shampoo que ela usava... será que se a mãe dela comprasse um shampoo diferente ele iria sentir falta? Dizem que com certas raças cachorros você nunca deve mudar o perfume... apesar de Connor não ser um cachorro, ele parecia sentir certos ímpetos animais por conta da sua condição lupina e da idade sem maturidade pra entender. Se passar pela puberdade já era confuso, imagine passar pela puberdade e pela mudança licantrópica?!
Connor: Mas a gente sempre nega que a gente nunca faria nada.... que seríamos só amigos. Aí hoje, quando ela disse que nunca me beijaria, eu me senti... sei lá... foi estranho. Já tomou um soco no estomago? Foi tipo isso... deu um frio no corpo... uma tristeza. Achei que ia começar até a chover. Eu falo isso porque não quero que as pessoas zombem dela por ter beijado um cara como eu, sabe? Os amigos dela odeiam os atletas.... ela mesmo disse que não gosta de atletas, então acho que é por isso. Não sei se devo falar com ela sobre isso... só sei que se eu acordar amanhã e não tiver as mensagens dela, porque ela acorda mais cedo... vai ser muito chato...
Ouviu qualquer coisa que o psicólogo tiver pra falar e completou.
Connor: Eu devo desculpas a você, Anthony. Se eu tô sentindo algo por alguém... a mamãe também tem esse direito. Que bom que é um cara legal. Eu não devia ter dito isso, mas... ela tem sorrido bem mais. Faz tempo que eu não a vejo chorar. Então... obrigado.
Aquele obrigado saiu mastigado... mas foi como se um peso saísse do corpo de Connor. Ele fez um soquinho pra se despedir dele e saiu do carro depois.
Foi entrando na escola e, como era um menino popular, foi cumprimentando todos com soquinhos e toques de mãos específicos. Sorria para todos, mesmo que por dentro não quisesse sorrir. A única hora que o sorriso sumiria seria se visse ALissa.... se a visse, olharia fundo nos olhos dela, mesmo que à distância.
Anthony tinha excelentes conselhos.... começou mandando Connor comer o lanche, afinal... ele tinha jogo, mas no momento, ele não tinha muita fome. Porém, quando ele começou a falar, Connor foi ficando um pouco mais faminto e finalmente abriu o saco e deu algumas mordidas no sanduiche. Realmente ia precisar de energia para o jogo que vinha.
As palavras de Anthony fizeram um bem danado a Connor, tanto que ele conseguiu rir umas duas vezes, se imaginando no lugar do "amigo" a quem o psicólogo se referia. No começo, ele dava graças a Deus que o psicólogo não tinha percebido que ele era o amigo (unrrum... tá certo), então, pra conversa ficar mais honesta, ele resolveu confessar.
Connor: Sabe, Anthony... eu menti. Não tem amigo nenhum... era de mim que eu tava falando.
TCHARAAAAMMMM! Chocado, Anthony? Eu sei que está...
Connor: Sabe, aconteceu algo comigo naquele dia na floresta... eu perdi a memória, me machuquei, me perdi... e foi Alissa e a avó quem me encontraram. Desde aí ficamos amigos e nos falamos todos os dias. Ela se tornou, de algum modo.... especial. Não sei... A gente fala de beijo várias vezes, mas falamos dos outros... da irmã dela, de outros amigos, mas nunca da gente... mas eu não vou mentir que já imaginei umas duas vezes dando um beijo nela... e foi... foi bem legal, sabe?
Sorriu ao lembrar. Encheu os pulmões de ar, como se pegasse inspiração, mas na verdade estava tentando sentir o cheiro dela no carro... porque ele não sabia, mas uma das coisas que mais adorava nela era o cheiro e graças a seus novos poderes, ele podia sentir o cheiro de forma muito mais profunda, mesmo na forma humana. Podia sentir as notas no perfume dela se diferenciando... de uma maneira que nenhum humano normal sentia. Devia ser do shampoo que ela usava... será que se a mãe dela comprasse um shampoo diferente ele iria sentir falta? Dizem que com certas raças cachorros você nunca deve mudar o perfume... apesar de Connor não ser um cachorro, ele parecia sentir certos ímpetos animais por conta da sua condição lupina e da idade sem maturidade pra entender. Se passar pela puberdade já era confuso, imagine passar pela puberdade e pela mudança licantrópica?!
Connor: Mas a gente sempre nega que a gente nunca faria nada.... que seríamos só amigos. Aí hoje, quando ela disse que nunca me beijaria, eu me senti... sei lá... foi estranho. Já tomou um soco no estomago? Foi tipo isso... deu um frio no corpo... uma tristeza. Achei que ia começar até a chover. Eu falo isso porque não quero que as pessoas zombem dela por ter beijado um cara como eu, sabe? Os amigos dela odeiam os atletas.... ela mesmo disse que não gosta de atletas, então acho que é por isso. Não sei se devo falar com ela sobre isso... só sei que se eu acordar amanhã e não tiver as mensagens dela, porque ela acorda mais cedo... vai ser muito chato...
Ouviu qualquer coisa que o psicólogo tiver pra falar e completou.
Connor: Eu devo desculpas a você, Anthony. Se eu tô sentindo algo por alguém... a mamãe também tem esse direito. Que bom que é um cara legal. Eu não devia ter dito isso, mas... ela tem sorrido bem mais. Faz tempo que eu não a vejo chorar. Então... obrigado.
Aquele obrigado saiu mastigado... mas foi como se um peso saísse do corpo de Connor. Ele fez um soquinho pra se despedir dele e saiu do carro depois.
Foi entrando na escola e, como era um menino popular, foi cumprimentando todos com soquinhos e toques de mãos específicos. Sorria para todos, mesmo que por dentro não quisesse sorrir. A única hora que o sorriso sumiria seria se visse ALissa.... se a visse, olharia fundo nos olhos dela, mesmo que à distância.
- Bastet
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- Mensagem nº15
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº16
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Hmmmm... Como ele sabia? Ele está lendo a minha mente? Eu não posso ter dado bandeira... todo mundo diz que eu finjo bem. Vou ter que ficar de olho nele... senão ele pode sentir minhas fraquezas... - pensava consigo só.
Anthony então falou sobre o que aconteceu na floresta e sobre Connor conversar com ele depois em sua sala.
Connor: Tudo bem. Nem eu sei exatamente o que aconteceu, na verdade... Só sei que eu tenho me sentido meio estranho desde aquela noite. Eu passo sim depois na sua sala pra conversarmos...
Por fim, Anthony deu o conselho de ele dar algo legal para ela... algo do coração. Então esse negócio de que meninas adoram presentes e chocolates era verdade mesmo? Presentes, né? Não algo inútil como flores... que trazia alergias, abelhas e fazia sujeira. Um presente de verdade...
Connor: Essa é... é uma excelente ideia! Eu vou ver se faço algo durante as aulas. Já tô com a matéria adiantada mesmo...
Passou a aula olhando de rabo -de-olho para Alissa. Pensou em amassar um papel e jogar nela, pra ela olhar pra ele e ele dizer que depois queria falar com ela. Queria falar porque durante as aulas escreveu um bilhetinho, mas não teve como entregar e não era burro o suficiente para pedir para passarem e o bilhete ser interceptado no meio do caminho, então guardou-o no bolso da calça, bem fundo, pra não ter perigo de cair e alguém apanhar...
Tinha passado as aulas em claro, pensando na vida... Anthony talvez estivesse certo... talvez ela tivesse entendido errado mesmo. Talvez ela mesmo sentisse algo parecido e talvez ela tenha achado que ele estava dando um fora nela.... ou algo assim? Ela estava estranha, então a hipótese de dor de barriga estava descartada e certamente era algo que aconteceu no carro. Ele precisava conversar com ela... Estava usando sua jaqueta aviador e guardou o bilhetinho nela. Nele estava escrito pouca coisa... Apenas...
Quando era a hora do trabalho em grupo, Connor estava tão avoado que ele nem se ligou de formar grupos. Quando se levantou pra formar um grupo, todos já estavam formados e ele olhou a sua volta se vendo sozinho. Foi quando a porta abriu e Nicky entrou... a professora mandou eles fazerem juntos e ela suspirou, porque com certeza queria fazer com os amigos CDFs e não com um atleta que ela, por sinal, tinha paquerado.... ou não? Ou sim, de acordo com o velho Joe...
Ela puxou a cadeira e Connor deu meio que um sorriso amarelo de "oi..."
Acabou falando mesmo.
Connor: Oi...
Ele foi abrindo a mochila do Transformers, meio bagunçada e dentro, os bonecos do Scooby Doo e uma camisa pra usar por baixo da camisa do jogo hoje. Pegou a caneta e o caderno e o abriu... Viu os meninos estavam zoando ele.
Connor: Ah, bando de viados! - pensou....
A própria Nicky percebeu e disse que eles estavam convulsionando. Connor riu sem jeito...
Connor: Hahaha.... Né? Isso é falta de vitaminas.... ou de uma boa surra (essa parte falou entre os dentes)
Falou brincando. Então virou-se para os meninos engolindo a boca e...
Falou então sem emitir som, só mexendo os lábios pra Ethan e Jacob.
Connor: DÁPRAPARAR,SEUSFILHOSDAPUTA?! - mexeu os lábios sem som
Virou-se logo para Nicky, querendo evitar que ela percebesse que ele estava interagindo com os meninos.... Virou-se rápido para os dois, que simulavam beijos e....
Virou-se rápido pra Nicky e o maior sorriso amarelo, do tipo "não viu nada, né?"
Logo, Connor percebeu que ela estava triste com algo... Ele baixou os olhos e os subiu até ela. Parece que o nervosismo sumiu um pouco... afinal, todo o nervosismo meio que ficava em falar com Alissa.
Connor: Você.... tá tudo bem contigo? Você não parece alegre hoje... É porquê tá fazendo dupla comigo? Não se preocupe... eu estudei. Não vamos tirar nota baixa não...
E um sorrisinho de leve.
Anthony então falou sobre o que aconteceu na floresta e sobre Connor conversar com ele depois em sua sala.
Connor: Tudo bem. Nem eu sei exatamente o que aconteceu, na verdade... Só sei que eu tenho me sentido meio estranho desde aquela noite. Eu passo sim depois na sua sala pra conversarmos...
Por fim, Anthony deu o conselho de ele dar algo legal para ela... algo do coração. Então esse negócio de que meninas adoram presentes e chocolates era verdade mesmo? Presentes, né? Não algo inútil como flores... que trazia alergias, abelhas e fazia sujeira. Um presente de verdade...
Connor: Essa é... é uma excelente ideia! Eu vou ver se faço algo durante as aulas. Já tô com a matéria adiantada mesmo...
Passou a aula olhando de rabo -de-olho para Alissa. Pensou em amassar um papel e jogar nela, pra ela olhar pra ele e ele dizer que depois queria falar com ela. Queria falar porque durante as aulas escreveu um bilhetinho, mas não teve como entregar e não era burro o suficiente para pedir para passarem e o bilhete ser interceptado no meio do caminho, então guardou-o no bolso da calça, bem fundo, pra não ter perigo de cair e alguém apanhar...
Tinha passado as aulas em claro, pensando na vida... Anthony talvez estivesse certo... talvez ela tivesse entendido errado mesmo. Talvez ela mesmo sentisse algo parecido e talvez ela tenha achado que ele estava dando um fora nela.... ou algo assim? Ela estava estranha, então a hipótese de dor de barriga estava descartada e certamente era algo que aconteceu no carro. Ele precisava conversar com ela... Estava usando sua jaqueta aviador e guardou o bilhetinho nela. Nele estava escrito pouca coisa... Apenas...
- BILHETE:
- Saudade da sua mão quentinha. Me desculpa pelo que quer que eu tenha feito? Não quero perder você. (e um coração sutil desenhado no canto.... meio mal feito porque a sua criatividade era péssima)
Quando era a hora do trabalho em grupo, Connor estava tão avoado que ele nem se ligou de formar grupos. Quando se levantou pra formar um grupo, todos já estavam formados e ele olhou a sua volta se vendo sozinho. Foi quando a porta abriu e Nicky entrou... a professora mandou eles fazerem juntos e ela suspirou, porque com certeza queria fazer com os amigos CDFs e não com um atleta que ela, por sinal, tinha paquerado.... ou não? Ou sim, de acordo com o velho Joe...
Ela puxou a cadeira e Connor deu meio que um sorriso amarelo de "oi..."
Acabou falando mesmo.
Connor: Oi...
Ele foi abrindo a mochila do Transformers, meio bagunçada e dentro, os bonecos do Scooby Doo e uma camisa pra usar por baixo da camisa do jogo hoje. Pegou a caneta e o caderno e o abriu... Viu os meninos estavam zoando ele.
Connor: Ah, bando de viados! - pensou....
A própria Nicky percebeu e disse que eles estavam convulsionando. Connor riu sem jeito...
Connor: Hahaha.... Né? Isso é falta de vitaminas.... ou de uma boa surra (essa parte falou entre os dentes)
Falou brincando. Então virou-se para os meninos engolindo a boca e...
Falou então sem emitir som, só mexendo os lábios pra Ethan e Jacob.
Connor: DÁPRAPARAR,SEUSFILHOSDAPUTA?! - mexeu os lábios sem som
Virou-se logo para Nicky, querendo evitar que ela percebesse que ele estava interagindo com os meninos.... Virou-se rápido para os dois, que simulavam beijos e....
Virou-se rápido pra Nicky e o maior sorriso amarelo, do tipo "não viu nada, né?"
Logo, Connor percebeu que ela estava triste com algo... Ele baixou os olhos e os subiu até ela. Parece que o nervosismo sumiu um pouco... afinal, todo o nervosismo meio que ficava em falar com Alissa.
Connor: Você.... tá tudo bem contigo? Você não parece alegre hoje... É porquê tá fazendo dupla comigo? Não se preocupe... eu estudei. Não vamos tirar nota baixa não...
E um sorrisinho de leve.
- Bastet
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- Mensagem nº17
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- Mensagem nº18
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor sempreolhava de rabo de olho pra Alissa, mas ela nunca virava o olho pra ele. Era como se.... como se já não estivesse nem mais aí. Bom... ela estava no mundo dela agora, com os amigos nerds... pra ela, muito mais interessante que o jovem atleta, então ele tentou desencanar e ao menos curtir o trabalho. Aquilo, ao menos era muito mais maneiro do que as lições normais, mesmo ele sendo uma porcaria como mente criativa.
Quando a professora deu a bronca, ele virou-se de supetão para frente e tentou ficar quieto.
Connor: Desculpa, "fêssora".
Os amigos continuavam zoando ele e foi a vez deles levarem o cagaço. Connor não se aguentou.... quando a professora virou, ele se abaixou próximo à sua mesa, olhou para os amigos e fez assim, SEM fazer barulho...
Então, virou-se para fente para dar atenção a colega de trabalho.
Connor: Desculpe.... eles tão me constrangendo. Vamos focar na tarefa...
Nicky comentou dele estar se dando bem e do time... do teste. Connor ficou meio envergonhado.
Connor: Você acha mesmo? Uau! Obrigado...
Não deu pra negar que era legal receber um elogio sincero que não fosse só da sua mãe.
Connor: Hoje a gente vai jogar. Você... vai aparecer?
Seria legal ter mais gente da turma prestigiando Connor e Ethan. O time nunca tinha tido alunos de 13 anos e agora era a primeira vez... os alunos podiam se sentir representados e, quisesse ou não, Connor e Ethan estariam fazendo história ali. Talvez, ano que vem, mais garotos de 13 anos criassem coragem e se empenhassem para entrar no time!
Ela então falou de sua família e da sua irmã. Connor não sabia nada dos pais de Nicky, mas a irmã de Nicky era conhecida.... tanto pelo cabelo azul, como por ser uma badgirl.
Connor: É... eu não sei como você não tem medo da sua irmã. Digo... já ouvi histórias sobre ela. Soube que uma vez, ela fez um menino da 4ª série comer um gato vivo, só porque ele não gostou do cabelo dela.... mas dizem que a polícia nunca achou o gato.
Ele estava rabiscando no caderno um coraçãozinho, meio distraído. Depois, desenhou um ET por trás do coração, mas tudo muito mal feito, pois ele era péssimo artista.
Connor: Mas eu não acho que seja verdade. Quer dizer... não dá pra alguém engolir um gato vivo, não é? Mesmo assim... a sua irmã é assustadora.
Será que aquilo era cabível?
Connor: Desculpe... eu não queria fazer fofoca da sua irmã. Mas, olha pro lado positivo: Ao menos você tem uma irmã, certo? Ser filho único é um porre É como... é como.... um lobo sem matilha.
Comentário apropriado para ele... Pegou a carta, olhou.... virou....
Connor: Mas que por...caria é essa?
Começou a desenhar...
Connor: Tá um lixo, mas DaVinci também começou fazendo porcarias, então....
Virou o desenho pra ela.
Connor: Tenta adivinhar o que é isso?
Quando a professora deu a bronca, ele virou-se de supetão para frente e tentou ficar quieto.
Connor: Desculpa, "fêssora".
Os amigos continuavam zoando ele e foi a vez deles levarem o cagaço. Connor não se aguentou.... quando a professora virou, ele se abaixou próximo à sua mesa, olhou para os amigos e fez assim, SEM fazer barulho...
- GESTO +18:
Então, virou-se para fente para dar atenção a colega de trabalho.
Connor: Desculpe.... eles tão me constrangendo. Vamos focar na tarefa...
Nicky comentou dele estar se dando bem e do time... do teste. Connor ficou meio envergonhado.
Connor: Você acha mesmo? Uau! Obrigado...
Não deu pra negar que era legal receber um elogio sincero que não fosse só da sua mãe.
Connor: Hoje a gente vai jogar. Você... vai aparecer?
Seria legal ter mais gente da turma prestigiando Connor e Ethan. O time nunca tinha tido alunos de 13 anos e agora era a primeira vez... os alunos podiam se sentir representados e, quisesse ou não, Connor e Ethan estariam fazendo história ali. Talvez, ano que vem, mais garotos de 13 anos criassem coragem e se empenhassem para entrar no time!
Ela então falou de sua família e da sua irmã. Connor não sabia nada dos pais de Nicky, mas a irmã de Nicky era conhecida.... tanto pelo cabelo azul, como por ser uma badgirl.
Connor: É... eu não sei como você não tem medo da sua irmã. Digo... já ouvi histórias sobre ela. Soube que uma vez, ela fez um menino da 4ª série comer um gato vivo, só porque ele não gostou do cabelo dela.... mas dizem que a polícia nunca achou o gato.
Ele estava rabiscando no caderno um coraçãozinho, meio distraído. Depois, desenhou um ET por trás do coração, mas tudo muito mal feito, pois ele era péssimo artista.
Connor: Mas eu não acho que seja verdade. Quer dizer... não dá pra alguém engolir um gato vivo, não é? Mesmo assim... a sua irmã é assustadora.
Será que aquilo era cabível?
Connor: Desculpe... eu não queria fazer fofoca da sua irmã. Mas, olha pro lado positivo: Ao menos você tem uma irmã, certo? Ser filho único é um porre É como... é como.... um lobo sem matilha.
Comentário apropriado para ele... Pegou a carta, olhou.... virou....
Connor: Mas que por...caria é essa?
Começou a desenhar...
- DESENHO:
Connor: Tá um lixo, mas DaVinci também começou fazendo porcarias, então....
Virou o desenho pra ela.
Connor: Tenta adivinhar o que é isso?
- Bastet
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- Mensagem nº19
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº20
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor sorriu quando ela elogiou o jogo dele e até mesmo o resto do time. A garota parecia estar bem informada, fosse uma fã ou uma stalker...
Connor: Poxa, você tá sabendo bem, hein? Só espero que o Treinador coloque a gente pra jogar e que a gente não faça feio.
A menina desatou a falar sobre o projeto que ela estava fazendo, arrecadando grana e tudo mais...
Connor: Não precisa achar que está me chateando.... não está. Na verdade eu entrei mais pro time pra orgulhar o meu pai, mas sou bem diferente dos atletas daqui. Esse seu projeto é bem interessante e é legal ver que mais gente se importa com o lago e fala essas coisas de economia que eu nem entendo... Deve ser legal ser tão inteligente. Se eu puder fazer algo pra ajudar nesse projeto, depois você me diz, então.
Sorriu pra ela.
Connor: Que foi? Triste por eu não ser um brucutu que gosta de trancar os outros nos armários e não me achar um astro da NFL? Sinto decepcioná-la.
Um ponto interessante foi que ele gostou de ouvir ela torcendo pelos lobos.... como se o Lobo dentro dele gostasse daquilo.
Connor: Hahaha! Deve ter sido o telefone sem fio... até porque, um gato vivo não dá pra comer, mas um porquinho da índia...
Revirou os olhos maliciosamente...
Continuou desenhando e Nicky chutou que aquilo era uma igreja.
Connor: Cê.... cê tá brincando, né? Hahaha!
Ele pegou o papel e o virou de um lado pata o outro... Coçou o queixo.
Connor: Nãããoooo.... não pode ser... eu não sou um bom desenhista, mas.... uma... igreja? Hahaha! Tá, desisto! Sua vez! Você desenha... eu sou um atraso como artista.
Enquanto Nicky ia desenhar, ele virou-se e olhou para Alissa, para ver se ela estava olhando para ele. Que droga.... Esperou a professora estar de cabeça baixa ou de costas e jogou uma bolinha de papel no pédela. Se ela olhasse, ele mexeria os lábios SEM FAZER SOM... "PEDE PRA IR AO BANHEIRO".
Esperaria pra ver no que ia dar...
Connor: Poxa, você tá sabendo bem, hein? Só espero que o Treinador coloque a gente pra jogar e que a gente não faça feio.
A menina desatou a falar sobre o projeto que ela estava fazendo, arrecadando grana e tudo mais...
Connor: Não precisa achar que está me chateando.... não está. Na verdade eu entrei mais pro time pra orgulhar o meu pai, mas sou bem diferente dos atletas daqui. Esse seu projeto é bem interessante e é legal ver que mais gente se importa com o lago e fala essas coisas de economia que eu nem entendo... Deve ser legal ser tão inteligente. Se eu puder fazer algo pra ajudar nesse projeto, depois você me diz, então.
Sorriu pra ela.
Connor: Que foi? Triste por eu não ser um brucutu que gosta de trancar os outros nos armários e não me achar um astro da NFL? Sinto decepcioná-la.
Um ponto interessante foi que ele gostou de ouvir ela torcendo pelos lobos.... como se o Lobo dentro dele gostasse daquilo.
Connor: Hahaha! Deve ter sido o telefone sem fio... até porque, um gato vivo não dá pra comer, mas um porquinho da índia...
Revirou os olhos maliciosamente...
Continuou desenhando e Nicky chutou que aquilo era uma igreja.
Connor: Cê.... cê tá brincando, né? Hahaha!
Ele pegou o papel e o virou de um lado pata o outro... Coçou o queixo.
Connor: Nãããoooo.... não pode ser... eu não sou um bom desenhista, mas.... uma... igreja? Hahaha! Tá, desisto! Sua vez! Você desenha... eu sou um atraso como artista.
Enquanto Nicky ia desenhar, ele virou-se e olhou para Alissa, para ver se ela estava olhando para ele. Que droga.... Esperou a professora estar de cabeça baixa ou de costas e jogou uma bolinha de papel no pédela. Se ela olhasse, ele mexeria os lábios SEM FAZER SOM... "PEDE PRA IR AO BANHEIRO".
Esperaria pra ver no que ia dar...