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Capítulo 1 - Primeiro Jogo
- Bastet
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Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
O jovem riu e coçou a cabeça quando ela perguntou do velho Joe.... De fato, o velho Joe era o típico homem alfa. Apesar de nunca ser um grosseirão, ele tinha lá o seu lado meio "machista" ocmo todo americano que tem um trabalho físico, porém... nunca deixou de ser um cavalheiro. Ele nunca destratou Grace e sempre a valorizou pela mulher que ela era... sempre a incentivava a ser mais.... virar professora de faculdade, fazer o tão sonhado doutorado que foi interrompido com o nascimento de Connor, etc. Entretanto, os conselhos do velho Joe não eram necessariamente os mais próprios.
Connor: Hahaha! O velho Joe Scott.... bom, ele fala muito na minha cabeça. É como se eu o ouvisse.... se ouvisse o que ele diria pra uma certa situação, sabe? Mas eu tento não ser muito como ele... Tipo... na minha cabeça, no banheiro, ele ficava dizendo "Puxa ela, filhão! O primeiro beijo é o que marca a paixão! Mostra pra ela que você gosta dela!" Mas assim... eu preferia não puxar.... eu sou.... bem, eu sou tímido e eu não sabia se você queria bem... ser a minha namorada. E eu lembro que... eu lembro que às vezes o papai puxava a mamãe assim e beijava ela... e ela gostava, sabe? Aí eles iam pro quarto se beijar e fechavam a porta.... aí no dia seguinte, a mamãe acordava toda estranha. Tava mais feliz, mas também reclamava de dor nas costas... das pernas sem conseguir andar direito... porque o papai era muito forte. Eu imagino que o puxão dele machucava as costas dela... você viu, a mamãe. Ela é magra feito um palito e o papai parecia o The Rock, mas com barriga, porisso a dor nas costas... a pobrezinha ia dormir e ficava reclamando de dor por horas... eu tinha que meter o travesseiro na cabeça. Uma vez fui perguntar se ela tava querendo um analgésico e eles jogaram o relógio em mim! Sem motivo nenhum! Dois ingratos! Nunca mais entrei pra saber se ela queria algo pra dor... aí depois acordava com dor nas costas. Certeza que foi o puxão que ele dava.... e eu não quero que você fique com dor nas costas."
A inocência de Connor era grande... ele já tinha visto uns X-Videos da vida, mas... Joe e Grace? Naaah! Eles nunca fariam aquilo! Não seus pais!
Connor: Ele... ele também fala sobre amor. Às vezes eu vejo como a mamãe cuidava do papai, se preocupava com ele, principalmente quando ele se machucava num resgate... e eu vejo como você cuida de mim... como se importa, sabe? Eu... eu sou muito novo e você também e eu não sei o que isso quer dizer, mas... eu sei que eles se amavam muito... e eu sei como a mamãe sofreu quando perdeu ele. Eu...
Segurou a mãozinha dela e ficou acariciando a palma dela com o indicador, fazendo carinho bem de leve...
Connor: Eu vejo muito a gente às vezes como Joe e Grace, sabe? Algumas coisas tão parecidas. Eu não posso ver os meus olhos, mas...
Olhou fundo nos olhos dela...
Connor: Eu sei que olho você como o papai olhava pra mamãe. O que isso quer dizer? Eu não sei.... eu só sei que a mamãe sofreu tanto quando ele se foi... e eu tenho muito medo de ter perder, Ally. Mas tenho mais medo que você me perca... porque quem vai não sofre... mas eu não suportaria estar do outro lado e ver que você sofre porque eu não estou mais...
Connor queria tanto, mas tanto contar a verdade para ela... mas o medo de que ela o achasse uma aberração era tão grande... dela rir dele, dela correr com medo dele.. que lhe dava até vontade de chorar. De um lado ele podia contar tudo e se arriscar... do outro, ele podia viver com a mentira, sabendo que quando ela descobrisse talvez ele a perderia para sempre. Ele baixou o olhar... e decidiu. Se mentisse e a perdesse, ele a perderia por escolha própria... mas se contasse a verdade... e a perdesse, ao menos ele a perderia fazendo o certo. Nesta hora, o velho Joe falou com ele...
"Filho... fazer o certo ainda é o certo, mesmo que ninguém aprove. Fazer o errado é uma escolha que trará consequências e todas serão sua culpa."
Era como olhar pro Velho Joe... Ele sorria com seu bigodão. Sorria em aprovação, como quem diz... "Vai fundo, filho... se você gosta dela, ela merece respeito. E mentir não é respeito. Respeite ela como eu respeitava a sua mãe... nunca menti pra ela."
Nessa hora veio o pensamento de Anthony... Que disse para ele não contar pra ela nem pra ninguém... Mas... a quem ele deveria priorizar? O seu afeto por Alissa, ou o medo do Alfa? Dane-se, Anthony! Se quiser me punir, me morder, me dar uma surra... eu aguento! Mas eu não serei um covarde! Não vou mentir pra quem até hoje tem feito tudo por mim! Alissa o fazia se sentir bem, Alissa o salvara na floresta, o vestiu e o alimentou, Alissa retribuiu o "amor" dele por ela, Alissa nunca o deixava só, Alissa iria ver o jogo de coração coisa que ela nunca fez antes, Alissa arriscaria-se a sofrer bullying na festa só pra estar junto dele pois era importante pra ele...
Connor: Foda-se Anthony...!
Falou em tom baixo, mas audível.
Connor: Ally, o que vou te contar, você não pode contar pra ninguém, nem mesmo a sua avó, ou Leah ou suas amigas. Se as pessoas souberem, elas vão querer me caçar, me matar... e isso é sério. Não me deixariam vivo se souberem! Você tem que prometer acreditar em mim, por mais louco que seja... você tem que prometer acreditar em mim. Se você tiver qualquer dúvida, vá a noite na escola e entre na sala do zelador que eu me tranquei. Olhe as paredes... olhe o estado delas e então você vai ter as provas caso a minha palavra não seja o suficiente.
Olhou para ela e segurou as mãozinhas dela...
Connor: Promete pra mim que vai acreditar.... que não vai fugir e que não vou te perder, independente do que seja?
Se ela prometesse, ele continuaria, senão ele diria que estava com um tumor no cérebro ou algo mais mundano. Porém, caso ela prometesse, ele engoliria em seco e demoraria uns 5 segundos até criar coragem.
Connor: Eu... eu sou um lobisomem. No dia em que vocês me encontraram, eu... eu encontrei minha mãe e Anthony namorando na sala dela. Eu fiquei tão triste e tão bravo ao mesmo tempo que fugi... e a adrenalina... ela foi minha primeira transformação na vida. Era noite de Lua Cheia... eu só lembro de muita dor. De sentir meus ossos... quebrando. Senti o cheiro de terra, plantas, sangue.... tudo mais forte. Senti que não podia falar e só senti.... fome. Quando acordei, eu lembrava que tinha comido um cervo cru... o sangue que você e a sua avó limparam de mim... era dele. Você lembra que eu não tinha nenhum corte... E quando a gente se beijou... eu.... eu fiquei tão tenso que quase me transformei... Saí do banheiro porque tinha medo de te ferir... mas acabei ferindo o Ethan... cortei ele na barriga... se você olhar, ele vai ter um ferimento de unhas... mas não unhas normais. Unhas grandes... e depois... eu me transformei na sala do zelador. Eu uivei... eu destruí a sala... mas as paredes, as paredes são a prova. Tem marcas de garras numa altura que eu não alcançaria. No teto.... garras profundas, que só algo do tamanho dum urso fariam. E Anthony... ele... ele estuda o sobrenatural... ele disse que podia me ajudar...
Ele começou a chorar. Não acreditava que finalmente estava tirando aquele peso do coração e se abrindo.... Caiu de joelhos, chorando, sem segurar as mãos dela, levando as mãos aos olhos.
Connor: ...Eu não pedi isso, Ally. Eu não pedi pra ser um monstro. Eu fujo toda noite porque tenho medo de virar dentro de casa e machucar o Thor, a mamãe... então sempre fujo pra floresta.
Chorava copiosamente....
Connor: E eu me pergunto... agora que você sabe? Como você poderia querer estar comigo? Como... como você...
Olhou nos olhos dela, os olhos muito vermelhos e a cara inchada, ainda de joelhos.
Connor: Como você poderia gostar de um monstro como eu? Que vira um bicho? Que pode te machucar....? Como, me diz?!
Depois de tudo que conversassem, ele ainda esperaria um pouco até a cara desinchar e entraria na casa da Sra. Stuart...
Ficou roxo quando ela disse que ele tinha um presente.
Connor: Hahaha! Não é nada demais! É só uma flor tola... não foi nada que eu comprei não porque eu tô sem dinheiro... hahahaha! Mas prometo que quando tiver eu compro algo bem caro pra senhora.
Ainda não tinha a noção que as coisas caras nem sempre são tão bacanas quanto as coisas de coração.
Connor: O cheiro tá bom! Ela falou, é? A semana toda? Hmmmm...
Sentou à mesa com uma cara que o sorriso ia de orelha a orelha... Olhou pra Alissa de rabo de olho como "te entregaram!".
Connor: Me conta, me conta.... o que ela fala?
Na hora que Alissa saísse, Connor faria uma cara dramática e tacaria a cabeça entre os braços dobrados na mesa...
Connor: Ah, sra. Stuart, me ajude! Eu gosto muitomuitomuito da Ally... ela é a menina mais linda da escola inteeeeeeeira!
Levantou a cabeça com a cara amassada...
Connor: O que eu faaaaaaço? Me diz, a senhora é velhinha... sabe das coisas da vida!
Ficou mais sério e apertou os olhos, cruzando os dedos em imploração...
Connor: Por favor, não conta pra mãe dela, nem pra Leah, tá? A Leah é cruel com ela e eu tenho medo dela...
O celular vibrou e ele só olhou a mensagem, mas sem desviar a atenção da conversa com a sra. Stuart...
Connor: Hahaha! O velho Joe Scott.... bom, ele fala muito na minha cabeça. É como se eu o ouvisse.... se ouvisse o que ele diria pra uma certa situação, sabe? Mas eu tento não ser muito como ele... Tipo... na minha cabeça, no banheiro, ele ficava dizendo "Puxa ela, filhão! O primeiro beijo é o que marca a paixão! Mostra pra ela que você gosta dela!" Mas assim... eu preferia não puxar.... eu sou.... bem, eu sou tímido e eu não sabia se você queria bem... ser a minha namorada. E eu lembro que... eu lembro que às vezes o papai puxava a mamãe assim e beijava ela... e ela gostava, sabe? Aí eles iam pro quarto se beijar e fechavam a porta.... aí no dia seguinte, a mamãe acordava toda estranha. Tava mais feliz, mas também reclamava de dor nas costas... das pernas sem conseguir andar direito... porque o papai era muito forte. Eu imagino que o puxão dele machucava as costas dela... você viu, a mamãe. Ela é magra feito um palito e o papai parecia o The Rock, mas com barriga, porisso a dor nas costas... a pobrezinha ia dormir e ficava reclamando de dor por horas... eu tinha que meter o travesseiro na cabeça. Uma vez fui perguntar se ela tava querendo um analgésico e eles jogaram o relógio em mim! Sem motivo nenhum! Dois ingratos! Nunca mais entrei pra saber se ela queria algo pra dor... aí depois acordava com dor nas costas. Certeza que foi o puxão que ele dava.... e eu não quero que você fique com dor nas costas."
A inocência de Connor era grande... ele já tinha visto uns X-Videos da vida, mas... Joe e Grace? Naaah! Eles nunca fariam aquilo! Não seus pais!
Connor: Ele... ele também fala sobre amor. Às vezes eu vejo como a mamãe cuidava do papai, se preocupava com ele, principalmente quando ele se machucava num resgate... e eu vejo como você cuida de mim... como se importa, sabe? Eu... eu sou muito novo e você também e eu não sei o que isso quer dizer, mas... eu sei que eles se amavam muito... e eu sei como a mamãe sofreu quando perdeu ele. Eu...
Segurou a mãozinha dela e ficou acariciando a palma dela com o indicador, fazendo carinho bem de leve...
Connor: Eu vejo muito a gente às vezes como Joe e Grace, sabe? Algumas coisas tão parecidas. Eu não posso ver os meus olhos, mas...
Olhou fundo nos olhos dela...
Connor: Eu sei que olho você como o papai olhava pra mamãe. O que isso quer dizer? Eu não sei.... eu só sei que a mamãe sofreu tanto quando ele se foi... e eu tenho muito medo de ter perder, Ally. Mas tenho mais medo que você me perca... porque quem vai não sofre... mas eu não suportaria estar do outro lado e ver que você sofre porque eu não estou mais...
Connor queria tanto, mas tanto contar a verdade para ela... mas o medo de que ela o achasse uma aberração era tão grande... dela rir dele, dela correr com medo dele.. que lhe dava até vontade de chorar. De um lado ele podia contar tudo e se arriscar... do outro, ele podia viver com a mentira, sabendo que quando ela descobrisse talvez ele a perderia para sempre. Ele baixou o olhar... e decidiu. Se mentisse e a perdesse, ele a perderia por escolha própria... mas se contasse a verdade... e a perdesse, ao menos ele a perderia fazendo o certo. Nesta hora, o velho Joe falou com ele...
"Filho... fazer o certo ainda é o certo, mesmo que ninguém aprove. Fazer o errado é uma escolha que trará consequências e todas serão sua culpa."
Era como olhar pro Velho Joe... Ele sorria com seu bigodão. Sorria em aprovação, como quem diz... "Vai fundo, filho... se você gosta dela, ela merece respeito. E mentir não é respeito. Respeite ela como eu respeitava a sua mãe... nunca menti pra ela."
Nessa hora veio o pensamento de Anthony... Que disse para ele não contar pra ela nem pra ninguém... Mas... a quem ele deveria priorizar? O seu afeto por Alissa, ou o medo do Alfa? Dane-se, Anthony! Se quiser me punir, me morder, me dar uma surra... eu aguento! Mas eu não serei um covarde! Não vou mentir pra quem até hoje tem feito tudo por mim! Alissa o fazia se sentir bem, Alissa o salvara na floresta, o vestiu e o alimentou, Alissa retribuiu o "amor" dele por ela, Alissa nunca o deixava só, Alissa iria ver o jogo de coração coisa que ela nunca fez antes, Alissa arriscaria-se a sofrer bullying na festa só pra estar junto dele pois era importante pra ele...
Connor: Foda-se Anthony...!
Falou em tom baixo, mas audível.
Connor: Ally, o que vou te contar, você não pode contar pra ninguém, nem mesmo a sua avó, ou Leah ou suas amigas. Se as pessoas souberem, elas vão querer me caçar, me matar... e isso é sério. Não me deixariam vivo se souberem! Você tem que prometer acreditar em mim, por mais louco que seja... você tem que prometer acreditar em mim. Se você tiver qualquer dúvida, vá a noite na escola e entre na sala do zelador que eu me tranquei. Olhe as paredes... olhe o estado delas e então você vai ter as provas caso a minha palavra não seja o suficiente.
Olhou para ela e segurou as mãozinhas dela...
Connor: Promete pra mim que vai acreditar.... que não vai fugir e que não vou te perder, independente do que seja?
Se ela prometesse, ele continuaria, senão ele diria que estava com um tumor no cérebro ou algo mais mundano. Porém, caso ela prometesse, ele engoliria em seco e demoraria uns 5 segundos até criar coragem.
Connor: Eu... eu sou um lobisomem. No dia em que vocês me encontraram, eu... eu encontrei minha mãe e Anthony namorando na sala dela. Eu fiquei tão triste e tão bravo ao mesmo tempo que fugi... e a adrenalina... ela foi minha primeira transformação na vida. Era noite de Lua Cheia... eu só lembro de muita dor. De sentir meus ossos... quebrando. Senti o cheiro de terra, plantas, sangue.... tudo mais forte. Senti que não podia falar e só senti.... fome. Quando acordei, eu lembrava que tinha comido um cervo cru... o sangue que você e a sua avó limparam de mim... era dele. Você lembra que eu não tinha nenhum corte... E quando a gente se beijou... eu.... eu fiquei tão tenso que quase me transformei... Saí do banheiro porque tinha medo de te ferir... mas acabei ferindo o Ethan... cortei ele na barriga... se você olhar, ele vai ter um ferimento de unhas... mas não unhas normais. Unhas grandes... e depois... eu me transformei na sala do zelador. Eu uivei... eu destruí a sala... mas as paredes, as paredes são a prova. Tem marcas de garras numa altura que eu não alcançaria. No teto.... garras profundas, que só algo do tamanho dum urso fariam. E Anthony... ele... ele estuda o sobrenatural... ele disse que podia me ajudar...
Ele começou a chorar. Não acreditava que finalmente estava tirando aquele peso do coração e se abrindo.... Caiu de joelhos, chorando, sem segurar as mãos dela, levando as mãos aos olhos.
Connor: ...Eu não pedi isso, Ally. Eu não pedi pra ser um monstro. Eu fujo toda noite porque tenho medo de virar dentro de casa e machucar o Thor, a mamãe... então sempre fujo pra floresta.
Chorava copiosamente....
Connor: E eu me pergunto... agora que você sabe? Como você poderia querer estar comigo? Como... como você...
Olhou nos olhos dela, os olhos muito vermelhos e a cara inchada, ainda de joelhos.
Connor: Como você poderia gostar de um monstro como eu? Que vira um bicho? Que pode te machucar....? Como, me diz?!
Depois de tudo que conversassem, ele ainda esperaria um pouco até a cara desinchar e entraria na casa da Sra. Stuart...
Ficou roxo quando ela disse que ele tinha um presente.
Connor: Hahaha! Não é nada demais! É só uma flor tola... não foi nada que eu comprei não porque eu tô sem dinheiro... hahahaha! Mas prometo que quando tiver eu compro algo bem caro pra senhora.
Ainda não tinha a noção que as coisas caras nem sempre são tão bacanas quanto as coisas de coração.
Connor: O cheiro tá bom! Ela falou, é? A semana toda? Hmmmm...
Sentou à mesa com uma cara que o sorriso ia de orelha a orelha... Olhou pra Alissa de rabo de olho como "te entregaram!".
Connor: Me conta, me conta.... o que ela fala?
Na hora que Alissa saísse, Connor faria uma cara dramática e tacaria a cabeça entre os braços dobrados na mesa...
Connor: Ah, sra. Stuart, me ajude! Eu gosto muitomuitomuito da Ally... ela é a menina mais linda da escola inteeeeeeeira!
Levantou a cabeça com a cara amassada...
Connor: O que eu faaaaaaço? Me diz, a senhora é velhinha... sabe das coisas da vida!
Ficou mais sério e apertou os olhos, cruzando os dedos em imploração...
Connor: Por favor, não conta pra mãe dela, nem pra Leah, tá? A Leah é cruel com ela e eu tenho medo dela...
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Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- Mensagem nº64
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor sorriu pra ela, quando ela disse que daquele jeito estava bom e que poderia ser amor... porque de fato ele nunca tinha amado ninguém, mas ele via nos filmes quando as pessoas se amavam o quanto era legal, pois sempre tinha um final feliz e ele queria que fosse aquilo. Claro, se fosse recíproco.
Connor: Sim, tá muito bom. Tá muito melhor do que eu podia imaginar...
Ele adorou quando ela disse que se se machucassem, que um cuidaria do outro... porque ele sentia falta do cuidado da mãe, desde que Anthony entrou em suas vidas... e o cuidado de Ally.... Nossa! Era tudo o que ele queria.
Connor: Prometido! Eu sempre, sempre vou cuidar de você, Ally. Nunca vou deixar ninguém te fazer mal... hoje eu olho e o que nós temos é uma das coisas mais preciosas na minha vida.
Ele nem deu muita atenção quando ela reclamou do palavrão... meninos falavam muitos palavrões. Quanto mais palavrões, mais "menino" você é. Alguns anos depois ele poderia ver como esse pensamento era sexista, mas enfim.... crianças acabam sendo sexistas por natureza e por conta da sociedade. Ele iria precisar de bons exemplos no futuro, diferente do que Joe era.
Connor finalmente contou pra ela e quando ela o abraçou... ele sentiu o cheirinho dela e respirou fundo. Amava aquele cheirinho.... era algum tipo d eperfume de criança, shampuu infantil, hormonios e a propria pele escura dela com mais melanina que a das crianças caucasianas e que deixavam o cheiro ainda mais forte.
Connor: Não, eu nunca fui mordido. O Anthony tem vários livros estranhos na sala dele... livros sobre coisas que a gente acha que não existem... devem falar sobre todo o tipo de coisa, mas uma das coisas é sobre lobisomens. Ele disse que eu e ele nascemos assim... que ele nunca viu um tão jovem como eu e porisso eu sou perigoso... porque não me controlo. Saí correndo do banheiro aquele dia porque não ia conseguir me controlar perto de você... e fiquei com medo de machucar você, como machuquei o Ethan.
Ela continuou falando e disse que não iria abandonar ele. Naquela hora, o que ele mais queria era beijar ela. Ele não parava de olhar pros lábios dela... o coração disparado.... mas.... não podia! Se beijasse ela, talvez a sensação fizesse com que o animal saísse. Ela perguntou então sobre o que dava os tremeliques nele...
Connor: Não, eu não sou um ET, Ally.... sinto muito.
Riu de forma sutil e boba...
Connor: Sou algo muito pior...
O tom era mais sério. Então, respondeu sobre os tremeliques.
Connor: É uma coisa de hormônios. Tipo... quando fico com muita raiva, ou com muito medo, ou muito feliz, ou... você sabe. No banheiro acabei.... enfim! E tem o seu cheiro, sabe? Assim... eu não sei explicar, mas você normalmente tem cheiro de lavandinha.... mas quando a gente tava no banheiro, você meio que soltou um cheiro diferente de você, do pescoço, das pernas... acho que era um cheiro bem mais doce. E isso meio que fez o lobo querer.... querer sair pra ficar contigo. É algo muito difícil de controlar...
Ele falou uma última coisa antes de irem.
Connor: Ally... eu... eu li na internet que Lobisomens não gostam de prata. Tem até um livro que um menino usa uma bala de prata pra matar um. Eu queria te pedir... queria te pedir pra sempre andar com algo de prata contigo. Eu não penso direito quando tô daquele jeito e, bem... eu prefiro que você me machuque do que eu acabe te machucando. Se você não tiver nada, eu posso pegar algo da caixa de jóias da mamãe... mas você tem que se proteger, tá? Faz isso por mim...?
Eles entraram na casa e começou a conversar com a sra. Stuart. Quando ela deu o conselho sobre contarem para a mãe dela, ele arregalou os olhos assustado.
Connor: Mas.... mas eu sou tão novo pra ter uma sogra. Dizem que sogra é péssimo! Tem até piadas sobre sogras! E tem mais.... e se... e se ela quiser conversar comigo? E perguntar "quais suas intenções com a Alissa?" Aí eu vou travar... não vou saber o que dizer.... aí ela vai ficar me olhando com aqueles olhões que a Alissa deve ter puxado e perguntar "E então, meu filho? Qual vai ser?" Aí minhas pernas podem tremer... e se a Leah tiver lá ela vai ficar batucando os dedos na mesa e vai dizer "Pergunta com o que ele trabalha, mamãe!" E aí eu não vou poder dizer nada.... porque tenho 13 anos e ninguém de 13 anos trabalha! Nem entregar jornal eu tenho competencia! Aí ela pode achar que eu não sou bom o suficiente e meus argumentos de nada vão servir, sabe porquê? Sabe porquê? Eu te digo o porquê! porquê eu vou estar tão envergonhado e com a cara tão enterrada na mesa que não terei o que falar e não vou poder defender o meu ponto de vista pra ficar junto com a garota que eu gosto! E aí vai ser um amor proibido e.... a senhora entende o meu dilema?
Alissa chegou pedindo pra eles pararem de fofocar e ele riu e coçou a cabeça.
Connor: Fofocando? Quem tá fofocando? Fofocadores fofocam.... a gente estava falando de futebol! Hahaha!
Alissa então perguntou sobre os remédios para o cachorro dele e Connor interrompeu com a boca cheia de Rocambole...
Connor: Eu já comprei, Ally. Lembra que paramos no petshop? Mais tarde eu levo pra ele...
Connor leu a mensagem e só respondeu.
"Hahaha! Bando de idiotas! Mt engraçado! Fiquem sabendo que ela n é minha namorada! Eu tô gostando de outra pessoa e se algum de vcs falar alguma coisa vai tomar um chute na bunda tão forte q o treinador vai me escalar como kicker!
A proposito, n preciso de carona n. Vo de bike!"
Ele terminou de comer.
Connor: Eu vou precisar ir, Sra. Stuart... O time vai se concentrar antes.
Ele se levantou, levando o prato pra cozinha... na volta, deu um beijo na bochecha da Sra. Stuart.
Connor: Obrigado, Sra. Stuart! Melhor rocambole da galáxia! Se ganharmos hoje, vou vir comer sempre antes do jogo! Vai ser tipo o calção que o Michael Jordan nunca lavava antes do jogo!
Deu a volta na mesa e sorriu pra Alissa.... estava tão feliz com a conversa deles que até esqueceu que havia chorado mais cedo. Deu um beijo na bochecha dela bem estalado e colocou o dedo na própria bochecha como quem diz.... "E o meu?"
Connor: Eu te espero no jogo, tá? Quero você na primeira fileira pra eu poder apontar pra ti e dizer "Esse foi pra vocêêê!"
Depois das despedidas, ia sair, pegar a bicicleta e correr para onde o time estaria.
Connor: Sim, tá muito bom. Tá muito melhor do que eu podia imaginar...
Ele adorou quando ela disse que se se machucassem, que um cuidaria do outro... porque ele sentia falta do cuidado da mãe, desde que Anthony entrou em suas vidas... e o cuidado de Ally.... Nossa! Era tudo o que ele queria.
Connor: Prometido! Eu sempre, sempre vou cuidar de você, Ally. Nunca vou deixar ninguém te fazer mal... hoje eu olho e o que nós temos é uma das coisas mais preciosas na minha vida.
Ele nem deu muita atenção quando ela reclamou do palavrão... meninos falavam muitos palavrões. Quanto mais palavrões, mais "menino" você é. Alguns anos depois ele poderia ver como esse pensamento era sexista, mas enfim.... crianças acabam sendo sexistas por natureza e por conta da sociedade. Ele iria precisar de bons exemplos no futuro, diferente do que Joe era.
Connor finalmente contou pra ela e quando ela o abraçou... ele sentiu o cheirinho dela e respirou fundo. Amava aquele cheirinho.... era algum tipo d eperfume de criança, shampuu infantil, hormonios e a propria pele escura dela com mais melanina que a das crianças caucasianas e que deixavam o cheiro ainda mais forte.
Connor: Não, eu nunca fui mordido. O Anthony tem vários livros estranhos na sala dele... livros sobre coisas que a gente acha que não existem... devem falar sobre todo o tipo de coisa, mas uma das coisas é sobre lobisomens. Ele disse que eu e ele nascemos assim... que ele nunca viu um tão jovem como eu e porisso eu sou perigoso... porque não me controlo. Saí correndo do banheiro aquele dia porque não ia conseguir me controlar perto de você... e fiquei com medo de machucar você, como machuquei o Ethan.
Ela continuou falando e disse que não iria abandonar ele. Naquela hora, o que ele mais queria era beijar ela. Ele não parava de olhar pros lábios dela... o coração disparado.... mas.... não podia! Se beijasse ela, talvez a sensação fizesse com que o animal saísse. Ela perguntou então sobre o que dava os tremeliques nele...
Connor: Não, eu não sou um ET, Ally.... sinto muito.
Riu de forma sutil e boba...
Connor: Sou algo muito pior...
O tom era mais sério. Então, respondeu sobre os tremeliques.
Connor: É uma coisa de hormônios. Tipo... quando fico com muita raiva, ou com muito medo, ou muito feliz, ou... você sabe. No banheiro acabei.... enfim! E tem o seu cheiro, sabe? Assim... eu não sei explicar, mas você normalmente tem cheiro de lavandinha.... mas quando a gente tava no banheiro, você meio que soltou um cheiro diferente de você, do pescoço, das pernas... acho que era um cheiro bem mais doce. E isso meio que fez o lobo querer.... querer sair pra ficar contigo. É algo muito difícil de controlar...
Ele falou uma última coisa antes de irem.
Connor: Ally... eu... eu li na internet que Lobisomens não gostam de prata. Tem até um livro que um menino usa uma bala de prata pra matar um. Eu queria te pedir... queria te pedir pra sempre andar com algo de prata contigo. Eu não penso direito quando tô daquele jeito e, bem... eu prefiro que você me machuque do que eu acabe te machucando. Se você não tiver nada, eu posso pegar algo da caixa de jóias da mamãe... mas você tem que se proteger, tá? Faz isso por mim...?
Eles entraram na casa e começou a conversar com a sra. Stuart. Quando ela deu o conselho sobre contarem para a mãe dela, ele arregalou os olhos assustado.
Connor: Mas.... mas eu sou tão novo pra ter uma sogra. Dizem que sogra é péssimo! Tem até piadas sobre sogras! E tem mais.... e se... e se ela quiser conversar comigo? E perguntar "quais suas intenções com a Alissa?" Aí eu vou travar... não vou saber o que dizer.... aí ela vai ficar me olhando com aqueles olhões que a Alissa deve ter puxado e perguntar "E então, meu filho? Qual vai ser?" Aí minhas pernas podem tremer... e se a Leah tiver lá ela vai ficar batucando os dedos na mesa e vai dizer "Pergunta com o que ele trabalha, mamãe!" E aí eu não vou poder dizer nada.... porque tenho 13 anos e ninguém de 13 anos trabalha! Nem entregar jornal eu tenho competencia! Aí ela pode achar que eu não sou bom o suficiente e meus argumentos de nada vão servir, sabe porquê? Sabe porquê? Eu te digo o porquê! porquê eu vou estar tão envergonhado e com a cara tão enterrada na mesa que não terei o que falar e não vou poder defender o meu ponto de vista pra ficar junto com a garota que eu gosto! E aí vai ser um amor proibido e.... a senhora entende o meu dilema?
Alissa chegou pedindo pra eles pararem de fofocar e ele riu e coçou a cabeça.
Connor: Fofocando? Quem tá fofocando? Fofocadores fofocam.... a gente estava falando de futebol! Hahaha!
Alissa então perguntou sobre os remédios para o cachorro dele e Connor interrompeu com a boca cheia de Rocambole...
Connor: Eu já comprei, Ally. Lembra que paramos no petshop? Mais tarde eu levo pra ele...
Connor leu a mensagem e só respondeu.
"Hahaha! Bando de idiotas! Mt engraçado! Fiquem sabendo que ela n é minha namorada! Eu tô gostando de outra pessoa e se algum de vcs falar alguma coisa vai tomar um chute na bunda tão forte q o treinador vai me escalar como kicker!
A proposito, n preciso de carona n. Vo de bike!"
Ele terminou de comer.
Connor: Eu vou precisar ir, Sra. Stuart... O time vai se concentrar antes.
Ele se levantou, levando o prato pra cozinha... na volta, deu um beijo na bochecha da Sra. Stuart.
Connor: Obrigado, Sra. Stuart! Melhor rocambole da galáxia! Se ganharmos hoje, vou vir comer sempre antes do jogo! Vai ser tipo o calção que o Michael Jordan nunca lavava antes do jogo!
Deu a volta na mesa e sorriu pra Alissa.... estava tão feliz com a conversa deles que até esqueceu que havia chorado mais cedo. Deu um beijo na bochecha dela bem estalado e colocou o dedo na própria bochecha como quem diz.... "E o meu?"
Connor: Eu te espero no jogo, tá? Quero você na primeira fileira pra eu poder apontar pra ti e dizer "Esse foi pra vocêêê!"
Depois das despedidas, ia sair, pegar a bicicleta e correr para onde o time estaria.
- Bastet
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- Mensagem nº65
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº66
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor meio que pegou Alissa pelos ombros, fazendo com que ela meio que tentasse sair daquele transe de empolgação.
Connor: Ally... Ele é um lobisomem! Muito mais forte, mais velho e mais experiente que eu. E eu nem sei se ele é do time dos bonzinhos ou não. Se ele pega você fuçando ali.... Eu... eu nem posso imaginar o que aconteceria. Você vai me prometer.... vai me prometer de todo o seu coração de que você NUNCA vai tentar entrar naquela sala sem mim. Você promete? PROMETE?
Ele falava dando o dedo mindinho para que ela prometesse. Connor não iria aceitar um "não" como resposta. Ele mesmo que amava Alissa teria dificuldades para controlar o animal dentro dele, imagine então Anthony? Que nada sentia pela garota e que faria tudo para proteger seus segredos...
Connor sorriu quando a namoradinha disse que ser um lobo era legal pra caramba. Podia doer, mas.... sim, era muito legal! Não ser um menino normal às vezes podia ser algo bem interessante, especialmente quando a única pessoa que sabe nunca vai te tratar como um estranho, porque enfim.... ela também é estranha!
Sentiu-se confortável quando ela disse que pediria algo para a avó.
Connor: Fico mais tranquilo com isso, baby... (já começaram os apelidinhos.... o_O ) Pra mim o mais importante é você estar sempre segura.
Dentro da casa, Connor bebeu a água de maneira muito rápida... estava tenso. Quando ela falou de "casar e ter cinco filhos", ele meio que "cospiu" a á gua de volta no copo, se engasgando.
Connor: Cof! COOOF! Cin..... COF! Cinco filhos? Não, eu....
Enxugou os olhos vermelhos do engasgo.
Connor: Não é só que.... tem que casar, né? Digo.... as pessoas casam depois que namoram, não é? Digo.... se não for pra casar, então porquê namorar? Não faz muito sentido pra mim....
Ela falou de coisas inapropriadas e ele esbugalhou os olhos.
Connor: Que coisas...NÃÃÃÃÃÃOOOOO! Sra. Stuart, claro que.... Nãonãonão.... nunca, nunquinha mesmo! Assim.... eu vou contar algo antes que ela chegue.
Ele meio que se abaixou, botou a mão ao lado da boca e cochichou.
Connor: A gente ainda nem se beijou na boca.... ela tem nojo.
Voltou a si e depois Alissa entrou para comer e comentou que ele era inteligente.
Connor: Hahaha.... Sou nada! Você que é mó inteligente. Eu sou burro com geografia... e história... hahaha!
Ela ofereceu as ervilhas e ele meio que as cheirou, mas de longe, de onde estava... Fez uma cara meio que de quem não gostava.
Connor: Não, eu.... eu não gosto de ervilhas... Não gosto?
Que estranho... Connor sempre comeu tudo, mas hoje ele só...
Connor: Eu só gosto mesmo de.... carne...
Disse meio que pensando em voz alta.
Terminaram de comer e ele se aprontou para ir embora.... Alissa foi também. Ele riu, mas não entendeu o que a avó dela quis dizer com os "calções lavados. Até olhou pra sua bunda.... será que tinha sujado a cadeira? Que desfeita...
Connor: Será que tô com o calção sujo?
Ela então disse que o veria depois do jogo e perguntou se um beijinho daria sorte. Naquela hora ele paralisou....
Connor: Um... um... beijinho? Claro! Eu acho que dá sim, com certeza!
Ele então deu a bochecha pra ela beijar... porque ele sabia que ela tinha nojo daquilo e não ia forçar a nada... mas como queria que ela não tivesse nojo naquele momento...
Connor: Ally... Ele é um lobisomem! Muito mais forte, mais velho e mais experiente que eu. E eu nem sei se ele é do time dos bonzinhos ou não. Se ele pega você fuçando ali.... Eu... eu nem posso imaginar o que aconteceria. Você vai me prometer.... vai me prometer de todo o seu coração de que você NUNCA vai tentar entrar naquela sala sem mim. Você promete? PROMETE?
Ele falava dando o dedo mindinho para que ela prometesse. Connor não iria aceitar um "não" como resposta. Ele mesmo que amava Alissa teria dificuldades para controlar o animal dentro dele, imagine então Anthony? Que nada sentia pela garota e que faria tudo para proteger seus segredos...
Connor sorriu quando a namoradinha disse que ser um lobo era legal pra caramba. Podia doer, mas.... sim, era muito legal! Não ser um menino normal às vezes podia ser algo bem interessante, especialmente quando a única pessoa que sabe nunca vai te tratar como um estranho, porque enfim.... ela também é estranha!
Sentiu-se confortável quando ela disse que pediria algo para a avó.
Connor: Fico mais tranquilo com isso, baby... (já começaram os apelidinhos.... o_O ) Pra mim o mais importante é você estar sempre segura.
Dentro da casa, Connor bebeu a água de maneira muito rápida... estava tenso. Quando ela falou de "casar e ter cinco filhos", ele meio que "cospiu" a á gua de volta no copo, se engasgando.
Connor: Cof! COOOF! Cin..... COF! Cinco filhos? Não, eu....
Enxugou os olhos vermelhos do engasgo.
Connor: Não é só que.... tem que casar, né? Digo.... as pessoas casam depois que namoram, não é? Digo.... se não for pra casar, então porquê namorar? Não faz muito sentido pra mim....
Ela falou de coisas inapropriadas e ele esbugalhou os olhos.
Connor: Que coisas...NÃÃÃÃÃÃOOOOO! Sra. Stuart, claro que.... Nãonãonão.... nunca, nunquinha mesmo! Assim.... eu vou contar algo antes que ela chegue.
Ele meio que se abaixou, botou a mão ao lado da boca e cochichou.
Connor: A gente ainda nem se beijou na boca.... ela tem nojo.
Voltou a si e depois Alissa entrou para comer e comentou que ele era inteligente.
Connor: Hahaha.... Sou nada! Você que é mó inteligente. Eu sou burro com geografia... e história... hahaha!
Ela ofereceu as ervilhas e ele meio que as cheirou, mas de longe, de onde estava... Fez uma cara meio que de quem não gostava.
Connor: Não, eu.... eu não gosto de ervilhas... Não gosto?
Que estranho... Connor sempre comeu tudo, mas hoje ele só...
Connor: Eu só gosto mesmo de.... carne...
Disse meio que pensando em voz alta.
Terminaram de comer e ele se aprontou para ir embora.... Alissa foi também. Ele riu, mas não entendeu o que a avó dela quis dizer com os "calções lavados. Até olhou pra sua bunda.... será que tinha sujado a cadeira? Que desfeita...
Connor: Será que tô com o calção sujo?
Ela então disse que o veria depois do jogo e perguntou se um beijinho daria sorte. Naquela hora ele paralisou....
Connor: Um... um... beijinho? Claro! Eu acho que dá sim, com certeza!
Ele então deu a bochecha pra ela beijar... porque ele sabia que ela tinha nojo daquilo e não ia forçar a nada... mas como queria que ela não tivesse nojo naquele momento...
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- Mensagem nº67
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- Mensagem nº68
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor riu quando ela questionou sobre a sala do professor.
Connor: Bom... porque o seu namorado é um lobisomem filhote que sequer sabe se transformar...? Hahaha! Mas é sério, Ally... eu conheço esses olhinhos. Eu sei que a curiosidade tá dentro de ti. por isso tô apelando pro seu sentimento por mim. Não ceda á curiosidade. Cedo ou tarde iremos lá... mas será como entramos nisso: juntos!
Dentro da casa, ele engoliu em seco quando a senhora Stuart disse que Alissa era inocente. O que ela queria dizer com aquilo? Ele também era... não era?!
Connor: Err... Eu não tô entendendo bem, sra. Stuart. O que a senhora quer dizer com crescer mais ráp.... deixa pra lá. Cessou a conversa.
Disse ele assim que Alissa entrou na sala.
Quando estavam do lado de fora, Connor e Alissa acabaram ficando próximos e o assunto do beijo surgiu.
"Ai, meu Deus! É agora?"
Ele sentiu os dedinhos dela tocando o rosto dele e virando o rosto quando ele deu a bochecha. Então ela.... ela queria um beijo de verdade? Oh, Deus! E agora?
Connor: Voc... você tem certeza? Quer dar o seu primeiro beijo.... pra mim?
Os olhos dele olhavam fundo nos olhos pretos da namoradinha. Ele tinha o coração pra sair pela boca.... mas ele não conseguia mais resistir à tentação de ter ela nos braços dele. De finalmente sentir o calorzinho dela aquecendo o peito dele. De sentir como seria o gosto... do amor!
Connor puxou ela pela cintura, deixando ela pelas pontinhas dos pés e colocou a sua boca na dela.
Não sabia beijar.... nunca havia beijado. Treinou duas vezes com gelo, mas era diferente, porque.... porque o gelo era frio e o beijo dela era quente.
Fechou os olhos e ficou ali, abraçando e beijando ela, até que se distanciassem as bocas. Ele deixou ela descer, ou os dedinhos dos pés dela teriam cãimbras, pois ele quis que aquele beijo durasse muito, afinal... era o primeiro!!! Ele abraçou ela pela cintura, encostando a testa na testa dela.
Connor: Eu.... eu.... nossa, como.... como eu amo você, Ally. De todo o coração, não importa o que aconteça comigo.... eu sempre vou amar você.
Connor: Bom... porque o seu namorado é um lobisomem filhote que sequer sabe se transformar...? Hahaha! Mas é sério, Ally... eu conheço esses olhinhos. Eu sei que a curiosidade tá dentro de ti. por isso tô apelando pro seu sentimento por mim. Não ceda á curiosidade. Cedo ou tarde iremos lá... mas será como entramos nisso: juntos!
Dentro da casa, ele engoliu em seco quando a senhora Stuart disse que Alissa era inocente. O que ela queria dizer com aquilo? Ele também era... não era?!
Connor: Err... Eu não tô entendendo bem, sra. Stuart. O que a senhora quer dizer com crescer mais ráp.... deixa pra lá. Cessou a conversa.
Disse ele assim que Alissa entrou na sala.
Quando estavam do lado de fora, Connor e Alissa acabaram ficando próximos e o assunto do beijo surgiu.
"Ai, meu Deus! É agora?"
Ele sentiu os dedinhos dela tocando o rosto dele e virando o rosto quando ele deu a bochecha. Então ela.... ela queria um beijo de verdade? Oh, Deus! E agora?
Connor: Voc... você tem certeza? Quer dar o seu primeiro beijo.... pra mim?
Os olhos dele olhavam fundo nos olhos pretos da namoradinha. Ele tinha o coração pra sair pela boca.... mas ele não conseguia mais resistir à tentação de ter ela nos braços dele. De finalmente sentir o calorzinho dela aquecendo o peito dele. De sentir como seria o gosto... do amor!
Connor puxou ela pela cintura, deixando ela pelas pontinhas dos pés e colocou a sua boca na dela.
Não sabia beijar.... nunca havia beijado. Treinou duas vezes com gelo, mas era diferente, porque.... porque o gelo era frio e o beijo dela era quente.
Fechou os olhos e ficou ali, abraçando e beijando ela, até que se distanciassem as bocas. Ele deixou ela descer, ou os dedinhos dos pés dela teriam cãimbras, pois ele quis que aquele beijo durasse muito, afinal... era o primeiro!!! Ele abraçou ela pela cintura, encostando a testa na testa dela.
Connor: Eu.... eu.... nossa, como.... como eu amo você, Ally. De todo o coração, não importa o que aconteça comigo.... eu sempre vou amar você.
- Bastet
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- Mensagem nº69
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº70
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Quando Alissa disse que estava certíssima de que queria entregar o primeiro beijo a ele, Connor teve seu coração quase indo de zero a cem em 1 milésimo de segundo. Estava tão louco pelo que sentia pela "amiga/namorada" que era como se não existisse mais nada no mundo. Não existia jogo, não existia Grace, não existia Anthony e nem mesmo existia um lobo dentro dele.
Ele beijou ela da melhor maneira que pôde e, mesmo desajeitados, para ele foi perfeito, porque foi com ela. Só de sentir os lábios da moreninha fez com que ele se sentisse formidável, invencível. Não queria nunca que aquele momento acabasse, mas logo acabaria, porque aqueles malditos chegariam ali. Deus! Tinha se esquecido do jogo.... Ele só teve tempo de dizer o que sentia... e no fim, ele ficou decepcionado com o momento, pois o que ele mais queria no mundo era ouvir um "Eu também".
Curvou a boca e concordou com ela...
Connor: Tem razão. Eu quero você na primeira fila, tá?
Se afastou e jogou a bicicleta na caçamba da camionete, quando ela o chamou e fez um sinal. Ele abriu os braços e meneou a cabeça, claramente dizendo "Eu não entendo".... Porque ele real não entendia. Mas sabia que tinha alguma coisa a ver com libras.
Subiu na camionete, pra começar a ser zoado pelos amigos. Antes de tudo, deu bom dia pro tio do Ethan.
Connor: Boa tarde, senhor.
Deu uma cotoveladinha nos amigos para pararem de zoá-lo.
Connor: Calem a boca, seus manés! Parem de me zoar.... precisamos ganhar!
Ele estava encucado, então foi até o Google e pesquisou em libras pelo celular o que viria a ser aquilo que Alissa disse. Quando encontrou, abriu um sorriso de orelha a orelha....
Connor: Ela.... também sente...
Quase desmanchou no banco. Guardou o celular e estava mais empolgado do que nunca!
Connor: Pessoal, temos que vencer! Vamos acabar com aquele time! Atropelar eles! Mostrar pra toda a escola que os alunos do 3º ano podem jogar de igual pra igual com os do 4º!
Na verdade, Connor estava mega empolgado por outra razão! Uma razão social! Se ele fosse o quarterback e ganhasse dos outros times, nenhum valentão se meteria novamente com Alissa e os amigos dela. Ninguém teria peito pra mexer com a namorada do quarterback! Ele tinha que vencer!
Ele beijou ela da melhor maneira que pôde e, mesmo desajeitados, para ele foi perfeito, porque foi com ela. Só de sentir os lábios da moreninha fez com que ele se sentisse formidável, invencível. Não queria nunca que aquele momento acabasse, mas logo acabaria, porque aqueles malditos chegariam ali. Deus! Tinha se esquecido do jogo.... Ele só teve tempo de dizer o que sentia... e no fim, ele ficou decepcionado com o momento, pois o que ele mais queria no mundo era ouvir um "Eu também".
Curvou a boca e concordou com ela...
Connor: Tem razão. Eu quero você na primeira fila, tá?
Se afastou e jogou a bicicleta na caçamba da camionete, quando ela o chamou e fez um sinal. Ele abriu os braços e meneou a cabeça, claramente dizendo "Eu não entendo".... Porque ele real não entendia. Mas sabia que tinha alguma coisa a ver com libras.
Subiu na camionete, pra começar a ser zoado pelos amigos. Antes de tudo, deu bom dia pro tio do Ethan.
Connor: Boa tarde, senhor.
Deu uma cotoveladinha nos amigos para pararem de zoá-lo.
Connor: Calem a boca, seus manés! Parem de me zoar.... precisamos ganhar!
Ele estava encucado, então foi até o Google e pesquisou em libras pelo celular o que viria a ser aquilo que Alissa disse. Quando encontrou, abriu um sorriso de orelha a orelha....
Connor: Ela.... também sente...
Quase desmanchou no banco. Guardou o celular e estava mais empolgado do que nunca!
Connor: Pessoal, temos que vencer! Vamos acabar com aquele time! Atropelar eles! Mostrar pra toda a escola que os alunos do 3º ano podem jogar de igual pra igual com os do 4º!
Na verdade, Connor estava mega empolgado por outra razão! Uma razão social! Se ele fosse o quarterback e ganhasse dos outros times, nenhum valentão se meteria novamente com Alissa e os amigos dela. Ninguém teria peito pra mexer com a namorada do quarterback! Ele tinha que vencer!
- Bastet
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- Mensagem nº71
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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- scorpion
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- Mensagem nº72
Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
Connor fez uma careta quando ele falou de "ficar enfiando a lingua na boca das namoradinhas".
Connor: Pro seu governo, seu pateta.... Primeiro, eu não enfio a língua na boca de ninguém. Tem um monte de bactérias.... quando você beija, já que as criancinhas não sabem é só com os lábios! Segundo... eu não tenho namoradinhaSSSS.... eu gosto da Alissa e pronto. Não sou tipo esses caras que têm um monte de garotas! E terceiro, que um cavalheiro nunca comenta, então.... morram de curiosidade. Não saberão como é ser um homem feito, até que tenham idade!
Cruzou os braços orgulhoso! Havia beijado uma garota e tinha uma namorada. Era um homem! Não era mais um menino! Talvez até tivesse barba no final do ano!
Quando chegaram, ele gelou ao ver Anthony conversando com o Treinador. A maneira como falaram, como apertaram as mãos... Connor tinha certeza de que Anthony havia falado algo sobre ele para o Treinador. "Obrigado pela compreensão"? Era óbvio que havia pedido para deixar Connor de fora do jogo! Aquilo inflamou Connor! Quem ele pensava que era? Que podia tomar as rédeas da vida de Connor? Que por ser um "alfa", que ele mal entendia, que podia controlar Connor? Anthony estava fazendo uma das coisas que Connor mais odiava que alguém fizesse: Usava de sua superioridade física para tentar controlar a vida dele. Sabe quem faz isso? Um Valentão!
Connor criou coragem quando Anthony saiu e ficou meio que na frente dele. Confrontou-o, olhando nos olhos. Estava com os olhos avermelhados de raiva e quase vontade de chorar.
Connor: Você pediu pra ele me deixar de fora, não foi? Não foi isso?
Mas Anthony estava tão bravo que não deu nem moral e passou pelo garoto! Filho da mãe! Dois podem jogar esse jogo!
Connor falou baixinho, pois sabia que ele poderia escutar com os seus sentidos aguçados, já que era da mesma espécie de Connor.
Connor: Você acha que pode controlar a minha vida.... me dizer o que fazer. Se aproveitar porque é mais velho e mais poderoso pra me dizer o que fazer.... você não passa de um bully! E eu enfrentei Bullies a minha vida toda.... Eu posso apanhar.... posso cair.... mas eu sempre levanto.
Falou baixo e quase inaudível. Talvez conversar baixinho assim fosse algo útil com outros lobisomens...
O velho Joe sempre o ensinou a enfrentar os mais fortes... a nunca correr... a não ter medo! E ele não estava com medo de Anthony ali...
Estava fulo! Muito fulo! Caminhou rápido pelo corredor e com a raiva que estava deu um murro de lado num dos armários, sem medir a sua força e amassando-o.
Entrou no vestiário e falou com o treinador assim que o viu.
Connor: Eu quero jogar treinador! Não importa o que possam ter dito para o senhor, VOCÊ é o dono desse time. Por favor... me deixe jogar!
Havia quase lágrimas nos olhos dele, mas uma imposição na voz de quem estava muito determinado.
Connor: Pro seu governo, seu pateta.... Primeiro, eu não enfio a língua na boca de ninguém. Tem um monte de bactérias.... quando você beija, já que as criancinhas não sabem é só com os lábios! Segundo... eu não tenho namoradinhaSSSS.... eu gosto da Alissa e pronto. Não sou tipo esses caras que têm um monte de garotas! E terceiro, que um cavalheiro nunca comenta, então.... morram de curiosidade. Não saberão como é ser um homem feito, até que tenham idade!
Cruzou os braços orgulhoso! Havia beijado uma garota e tinha uma namorada. Era um homem! Não era mais um menino! Talvez até tivesse barba no final do ano!
Quando chegaram, ele gelou ao ver Anthony conversando com o Treinador. A maneira como falaram, como apertaram as mãos... Connor tinha certeza de que Anthony havia falado algo sobre ele para o Treinador. "Obrigado pela compreensão"? Era óbvio que havia pedido para deixar Connor de fora do jogo! Aquilo inflamou Connor! Quem ele pensava que era? Que podia tomar as rédeas da vida de Connor? Que por ser um "alfa", que ele mal entendia, que podia controlar Connor? Anthony estava fazendo uma das coisas que Connor mais odiava que alguém fizesse: Usava de sua superioridade física para tentar controlar a vida dele. Sabe quem faz isso? Um Valentão!
Connor criou coragem quando Anthony saiu e ficou meio que na frente dele. Confrontou-o, olhando nos olhos. Estava com os olhos avermelhados de raiva e quase vontade de chorar.
Connor: Você pediu pra ele me deixar de fora, não foi? Não foi isso?
Mas Anthony estava tão bravo que não deu nem moral e passou pelo garoto! Filho da mãe! Dois podem jogar esse jogo!
Connor falou baixinho, pois sabia que ele poderia escutar com os seus sentidos aguçados, já que era da mesma espécie de Connor.
Connor: Você acha que pode controlar a minha vida.... me dizer o que fazer. Se aproveitar porque é mais velho e mais poderoso pra me dizer o que fazer.... você não passa de um bully! E eu enfrentei Bullies a minha vida toda.... Eu posso apanhar.... posso cair.... mas eu sempre levanto.
Falou baixo e quase inaudível. Talvez conversar baixinho assim fosse algo útil com outros lobisomens...
O velho Joe sempre o ensinou a enfrentar os mais fortes... a nunca correr... a não ter medo! E ele não estava com medo de Anthony ali...
Estava fulo! Muito fulo! Caminhou rápido pelo corredor e com a raiva que estava deu um murro de lado num dos armários, sem medir a sua força e amassando-o.
Entrou no vestiário e falou com o treinador assim que o viu.
Connor: Eu quero jogar treinador! Não importa o que possam ter dito para o senhor, VOCÊ é o dono desse time. Por favor... me deixe jogar!
Havia quase lágrimas nos olhos dele, mas uma imposição na voz de quem estava muito determinado.
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Re: Capítulo 1 - Primeiro Jogo
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