Bar da Olena - No limite do território dos Seis Uivadores
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- OFF:
- Vou criar um tópico para os NPCs wolf blooded hoje mesmo. Eventualmente um tópico para NPCs não relacionados.
- Bravos
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Axel Brown Quando finalmente chegaram ali, Axel notou que o ambiente era bem 'família'. Talvez ele estivesse esperando algo mais 'juventude'. Mas não se deixou abater por isso. Acenou para que lhe havia acenado, com um sorriso estampado no rosto. Aquele ambiente festivo lhe dava um alívio depois de toda a tensão daquela noite e até dos últimos dias. Viu Asia chamando-os para dançar e sapecou um tapão nas costas de Connor. Era quase uma pequena vingança do episódio com Rail. - Tua chance de mostrar o pé de valsa que é. As crianças passam correndo, com Amy atrás delas. - Ei, Arys... - Axel tentou falar com uma delas, mas ela já estava vários metros à frente. Botou as mãos em torno da boca, para fazer como um amplificador e disse um pouco mais alto: - ... Tia Amy corre mais que isso, melhor se esforçar mais! - Richard levantava um copo e aquilo trazia uma sede toda etílica para o Elodoth. Para Shaw e Francis, Axel aponta uma das mesas com bebida: - Acho que é melhor garantir essas mesas logo. - Mas era apenas retórica porque segundos depois ele estava sentado numa delas, a mais próxima da churrasqueira, e abria uma das garrafas no gelo. dando um gole largo. - Puta merda como faz tempo que eu não bebo isso. |
- Ankou
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Connor não era exatamente estranho ao lugar, já havia estado ali diversas vezes, mas não como um Uratha. Ele olha pro lugar observando os detalhes, ele ve a alcateia dos Uivadores e dá um sorriso, ele gostava de ver os parentes ali, e as crianças, era o primeiro sorriso sincero do dia. – Finalmente uma vitória – Suas palavras eram pra Jay antes dele se separar do grupo e ir fazer o que tinha de ir fazer. Connor também se separa um pouco dos companheiros, ele brinca com as crianças estragando guardanapos, fazendo sapinhos de origami, elas perguntavam como ele tinha ficado tão alto e ele respondia coisas como “você tem que comer feijão pra ficar forte” ou “eu comia todos meus brócolis”, ao mesmo tempo que cumprimentava os presentes da festa. No meio do caminho era interrompido por Axel, sentia as costas arderem, mas percebeu a zoeira do amigo - Só se ela me ensinar, mas nem vá achando que eu vou amarelar por isso! Challenge accepted! – Suas últimas palavra soavam como uma imitação pobre do personagem Barney Stinson, mas ainda assim fazia graça se divertindo. Toma em mãos duas bebidas que Rebeca servia, tendo certeza de combinar a cor delas pra não errar o drink de Asia, agradecia a mulher pela bebida e se aproximava da loira – Pequena, vou precisar de umas aulas de dança por que eu sou horrível nisso! – devia ser engraçado ouvir ele chamar uma mulher de um e noventa de pequena, mas talvez ele fosse o único que realmente pudesse fazer isso sem ser irônico. Estendia a mão com um drink novo pra ela. Bebericava seu drink, de leve, não queria ficar bêbado ainda que isso fosse difícil de acontecer, mas o máximo que ele se arriscava eram passinhos dois pra lá e dois pra cá, esperava uma música lenta pra realmente chamar ela pra dançar lhe estendendo a mão – Te garanto que não vou te deixar nada impressionada com minhas habilidades de dançarino. – a convidava com um sorriso no rosto. |
- Faor
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Para os padrões de Edgar Shaw, aquele ali era um pub bem bacana, muito melhor frequentado do que a vizinhança que por onde ele andava. Desde a primeira vez que entrou ali, curtiu o lugar. Um tipo de marco na linha do tempo. Algo besta, como um "subiu na vida, hein filho da puta?". Mesmo antes da mudança ele andava por qualquer lugar, colocava a cara de pau na frente e não respeitava muito os limites, não respeitava porra nenhuma. Mas sabia os lugares onde era bem vindo ou não.
Caladão e meio na dele, nunca atraiu muito as crianças. Lembra da Wendy, não é Ed? No mais, entrava e cumprimentava o pessoal, estava à vontade ali. Ninguém consegue ignorar Asia e Shaw não era diferente. Mas ele e a torcida do Manchester United já sacaram o apetite de Connor, e o garoto achava graça da zoação por trás ao mesmo tempo que apoiava a investida!
Vendo que Axel logo garantiu a mesa e a turma já começou a beber, Edgar logo foi arrumar as quatro cervejas que queria. A porra de um brinde e o "pagamento da dívida dele" teria que rolar logo no início daquela noite. Vai saber como vão ser as próximas horas!
Ele deixa uma cerveja do lado de Axel e aponta outra para Francys. Levou as quatro para a mesa, mas vê que Connor não vai ficar por ali. - O malando quer dançar e fugir do limão ao mesmo tempo... Está aí pessoal! - Abre a dele e toma cumprimentando o restante da nova alcateia e acaba reparando em Anne dançando por perto.
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3098
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Se tem algo que se mantém tão constante quanto uma água numa poça embaixo de um bueiro é o amor do Franco por pubs. Não tem frequentado tanto como gostaria, o que afasta ele da parte de sua identidade que era mais calma e pacífica. Lembra de passar horas sentado em um desses bares, torcendo para jogos de rugby, xingando os brits e podendo respirar tranquilo. Isso era vida. Vida que não lembrava a tempo. Foi acompanhando o pessoal, olhando para o lugar vislumbrado, mas sem nenhuma ofensa sem dono largada. Só respirou e se deixou acompanhar, passando a mão em tudo que estivesse no caminho, sentindo - Aye, lugarzinho bonito eh. Já no ambiente dos Uivadores, Francis congelou. Não parecia exatamente assustado, mas quem olhasse notava o quão trancado estava. Isso não era seu ambiente. Não desgostava, não, de longe isso. É apenas que passou tanto tempo sendo o brigão lobo-mal da vizinhança que um churrasco em família era como por Jason no meio dos Ursinhos Carinhosos. As pessoas cumprimentam ele e Franco sempre atrasa na resposta, desacostumado com a cortesia calorosa e familiar. Não é como se "familiar" existia para ele. Ele vê Connor brincando de tiozão para as crianças e se imagina fazendo igual. Ele deixa o pensamento passar e continua andando com os cotovelos encostados no corpo. Shaw fala de uma mesa e ele só consegue responder com um "Ah bom, sim" e sentou com Richard e os outros, pegando uma bebida e se servindo em um copo (que fez no automático). Franco via as crianças e Amy correndo com elas...
Querido papai. Franco baixou a cabeça, tateando o copo e a garrafa. |
- Wordspinner
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- Para Axel e Francis:
- O garoto imita um pouco da postura de um adulto, definitivamente tentando impressionar. Ele quer se enturmar e lança olhares furtivos para o pai.
"É maneiro descansar um pouco depois de correr." Ele fala casual, como se entendesse. Como realmente tivesse o mesmo tipo de cansaço e alívio que vocês. Ele move a mão em direção a uma garrafa de cerveja e Richard joga amendoim no menino. Ele para. Os dois fingem que nada aconteceu. As crianças correndo passam perto de vocês e Arys para do lado de Jason em pé. Vermelho e bufando ao invés de respirar. Ele tenta falar duas vezes e só consegue na terceira "Deixa... eles. Todo mundo sabe que você não é secreto... Eles são." Ele puxa o menino sentado e vai embora correndo quando ele tenta revidar. "Crianças..." diz o menino com sorriso amarelo, ainda sentado e agora lutando para não se esconder debaixo da mesa.
Connor escreveu:Te garanto que não vou te deixar nada impressionada com minhas habilidades de dançarino.
Não há músicas lentas na listagem dela. Ela ri o tempo todo. Assim como Anne. Jay joga vodka no copo de um ali antes de dançando jogar a garrafa para Nicky. Ele pega e a coloca numa mesa com cuidado e sem nenhuma emoção. Mas o que falta em Nicky sobra nas meninas. Elas se jogam no ritmo e dançam perto demais de Connor e Bran. Perto para sentir o cabelo de Asia como chicotes e cheiro fresco de Anne. A ultima percebe o olhar de Shaw. Ela sorri como um predador, puxa Asia para perto e sem nenhum pudor lambe ela do ombro ao pescoço e as duas dançam agora ainda mais perto uma da outra. Os olhos fechados deixam quem assiste em dúvida do quanto daquilo é só um show para eles.
Olena entra correndo e imediatamente se recompõe quando percebe os estranhos. Ela vai até a mesa fingindo não ver as meninas dançando e ajeitando o casaco feito a mão que parece ter mangas de tamanhos diferentes. Ela coloca a mão no cabelo de Jason com carinho, fazendo cafune. "Boa noite rapazes. Gostando da casa?" Ela pergunta com um sorriso e animação na voz. Os olhos procuram entre um e outro até parar em Francis. "A cerveja tá ruim? Tem alguma coisa errada?" E emoção se transforma em alarme e preocupação.
Sebastian e Richard continuam conversando um com o outro bem entretidos. Jay está dançando como se fosse ensinar Connor e Bran. Pelo menos está tentando. Amy continua correndo com as crianças, agora com Yumi nas costas gritando alucinadamente. James e Laura estão falando alto, sobre carros e peças. Rebeca está distraída conversando com a árvore que felizmente não responde.
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1923
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Ele escutava Shaw, mas só lhe dava um sorriso em resposta. Adança era divertida, o cheiro de Asia era bom, o cabelo dela passando pelo seu rosto, melhor ainda, até Anne não era nada mau. Tentava acompanhar os passos de Jay, mas era grande demais, desconjuntado pra aquilo, era engraçado sód e olhar, mas ele não tava nem aí. Connor deixa sua mão se envolver na cintura de Asia, e a puxa mais pra perto. – Já ia ganhar a noite em beijar a mina mais gata da festa, mais ainda por que não ia precisar me curvar pra beijar um anão de jardim – ele falava em tom provocativo e brincalhão com a altura deles, deixava seu rosto passar pelo dela, deixava até seus lábios roçarem no dela, se ela ia morder a isca ou não era uma decisão dela, e logo ele fazia oposto do caminho de Anne, a lambia do pescoço até o ombro e olhava diretamente pra Rahu, como se respondesse que ia jogar o jogo dela. Ele saiu de perto e foi até a mesa de drinks onde os rapazes tavam olhava pra sua carteira lá, olhou pra Axel e sua carteira umas duas vezes, apalpou a mão no bolso da calça sentindo que ela não tava mais lá – Perdi? – perguntou ao companheiro enquanto se despia, ficando só com uma camiseta branca que era a última linha de roupa que vestia sobre o torso. A camiseta cortada mostrava boa parte do físico massivo do Uratha, a valorizava bem a vista pra quem gostava de gente com aquele típo de corpo. Ele jogava sua carteira num bolso interno da jaqueta e deixava por ali na guarda de uma cadeira qualquer, e do mesmo bolso tirava um óculos escuro o jogando no rosto. Pegava dois limões da mesa e fazia deles oito pedaços, sem a parte branca do amargo, os colocava sobre a mesa e pegava copinhos de shot e uma garrafa de tequila, fazia oito shots, pra aquilo sim ele já demonstrava uma certa habilidade como se fosse um hábito mais corriqueiro do que dançar e junto colocava um saleiro. – Chega mais galera, se eu vou chupar limão vocês também vão. – falava com os companheiros, mas convidava Anne, Asia, Jay e Brann pra se juntar a eles, estendia um copço pra cima e esperava que eles brindassem com ele, lambia o sal e virava o shot, chupando o limão em seguida, a careta era inevitável, ainda mais com o palato mais aguçado que dos humanos – Arrrgh isso já foi melhor. – estendia a mão e pegava uma garrafa de cerveja, abria ela no dente como se fosse uma rolha. Cutucava Shaw com o cotovelo e saia andando pra perto de Anne – Eu não tenho moto não, mas ia adorar montar e dar um rolê – e olhava pro corpo dela. A cantada tinha nitidamente a intenção de ser de pedreiro, tinha um tom engraçado. Se encaminhava em direação a Asia de volta e no caminho pegava um outro drink pra ela do mesmo cocktail que ela tava bebendo antes, voltava a dançar perto dela, agora mais próximo que antes deixando o corpo musculoso roçar no dela. |
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3098
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Vendo aquele garoto tentando se fazer de machão rouba um sorriso do rosto de Franco que não tinha desde que subiu. Quando Olena aparece perguntando como está as coisas e dirige a palavra a Franco, é como se saísse de um transe e logo se põe numa postura relaxada e com um sorriso debochado - Tuuuudo perfeito Olena. Tá suave. - deu uma piscadinha, mas sem malícia. Connor se aproximou, cortando limões, separando sal e tequila.... Franco já sabia o que ia vir e mostrou o desgosto - Ah não não não... Não tenho mais dezesseis anos Connor. - a "contragosto", ele foi acompanhando e seguiu o ritual, sem efeito nenhum - Já foi melhor? Nunca foi bom essa me- Essa... Porcaria. - controlou o palavrão quando olhou para as crianças ao redor, especialmente Jason. Olhou para o garoto de novo e falou um tom grosso e bobo - - Já fez dezesseis garoto? Teu pai te botou a trabalhar? |
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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Axel Brown - Pelo visto a gente vai ter que botar alguém pra vigiar o Connor, senão ele não vai perder só a carteira, como as calças. - Lançou quando James entregou o objeto do colega. Depois se deu conta que talvez ele fosse a pessoa para fazer isso e achou melhor não pensar mais no assunto. O garoto chegou sentando e tentando impressionar. Axel deu a corda que ele queria: - Oh, é muito maneiro... Eu estava esperando para sentar aqui desde cedo. - Francis perguntou a idade e se ele já estava trabalhando. Talvez ele não estivesse familiarizado com o Conselho Tutelar. - É, você pensa em fazer o que? Arys chega ali e chama o garoto para brincar. Ele fica todo errado. Axel ri e dá um gole na cerveja para disfarçar o riso. Connor chega dando falta da carteira. - Parece que sim, hein haha. - Então ele ia preparar uma rodada de tequila para todos. - Ainda bem que sendo desse tamanho é difícil embebedar, senão além das calças ainda poderia ir embora a dignidade. - Pegou a tequila, lambeu o sal e virou, finalizando com o limão, como manda o figurino. Dava pra sentir sabores novos naquilo tudo. Olena chegava e parecia um tanto quanto surpresa. Ela parecia bastante simpática. Até mesmo para notar a cara de enterro de Francis e perguntar se estava tudo bem. - Não, realmente, você tem um lugar aqui adorável... Quem construiu? Foi um trabalho e tanto. - Emendou, enquanto a observava bem. - Você se incomoda de me mostrar? É meio que meu trabalho... - Sorria enquanto se oferecia. Se ela aceitasse, e parecia que sim, terminaria a garrafa de cerveja num longo gole e a seguiria. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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Asia era incrível? Bom, o Sol é quente?
Mas Shaw entrou naquele ambiente sintonizado em Anne e ela começou a brincar com ele, provocando. Tudo faz parte da diversão, faz parte da noite, sempre fez. O que é novo são os olhares dos Uratha.
Quando Connor se afasta das duas, Shaw relaxa um pouco e finalmente sorri de volta para Anne para deixá-la de lado e falar com o amigo logo depois que Axel comenta sobre vigiar o Connor.
- Meu camarada, você está dançando com todos os Uivadores, ok? - Shaw falava alegre, com uma mão no ombo do grandalhão e com a long neck na outra. Ainda assim o tom era firme.
Cerveja de lado, vem a porcaria da tequila. - Só você estava rindo hoje mais cedo quando parou um Dalu, não foi? O limão era só para você... mas vamos lá, vamos correr juntos então vamos cair juntos também. - Edgar deixa a cerveja de lado e acompanha o preparo do drink, do qual nunca gostou. Mas seguiu o ritual e entregou a careta esperada.
Quando Connor fez uma brincadeira de moleque Shaw busca a garrafa quase vazia. - Sem pressão! Quem sabe? - Desconversa e não o acompanha até a dança. Fica na mesa, pega mais cerveja, observa o lugar e acompanha o bate papo entre Axel e Olena.
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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Connor escreveu:Já ia ganhar a noite em beijar a mina mais gata da festa, mais ainda por que não ia precisar me curvar pra beijar um anão de jardim
Ela não morde a isca do jeito que queria, ela parte os lábios e ajeita o rosto, mas não se aproxima mais. Ela não recua quando sua língua toca sua pele. Ela ri. Primeiro algo profundo, arranhado e rouco, quase nem é um riso. Depois ela gargalha. "Vocês tão com pressa demais, Amy ainda nem nocauteou as crianças. A festa de verdade nem começou." ela passa as mãos nos cabelos dos dois e acompanha os olhos de Anne até Shaw. Gargalha de novo e vira o drink colocando pedaços de gelo na boca. Ela fecha os olhos e parece derreter de uma forma sensual. Um instante depois a musica entra em uma batida rápida e ela sincroniza os movimentos com Jay e Bran como se fosse tudo coreografado. Rebeca imediatamente corre para a mesa da música começa mexer nos botões.
Francis escreveu: Já fez dezesseis garoto? Teu pai te botou a trabalhar?
Ele sorri animado e tenta esconder "Nem é trabalho, eu gosto de churrasco." Ele esquiva da pergunta sobre idade e pega um pedaço de carne e começa a mastigar com intensidade exagerada para ocupar a boca enquanto pensa. "Hunnn Bom" Ele procura um com a mão um copo e não acha nenhum que possa beber e então coloca ela espalmada na mesa.
Axel escreveu:É, você pensa em fazer o que?
Ele fica claramente lisonjeado com a pergunta. Mas completamente perdido e engasga uma resposta "Eu ajudo o James... meu pai. Ajudo com os menores também, precisa de muita responsabilidade." Ele fala como se fosse alguma especie de segredo, se aproximando do meio da mesa com cara de conspiração. "Então, o que vocês fazem?" Tentando parecer sério e respeitável ao invés de nervoso e ansioso. Ele olha as crianças dando mais uma volta em tudo. Olena também acompanha elas com olhos, mas não parece alarmada. Ela simplesmente olha o relógio.
Edgar escreveu:...quando parou um Dalu, não foi?
Jason olha intensamente para shaw com o pior 'poker face' da história e agora ele tem toda atenção do rosto iluminado do menino. Atenção e a sensação de que perdeu alguma coisa.
Axel escreveu:Você se incomoda de me mostrar? É meio que meu trabalho...
Ela coloca o cabelo atrás da orelha e sorri para Francis "Que bom que está tudo bem. Agora, esse lugar." Ela suspira e começa anda deixando uma das mãos passar pela mesa como um carinho. "Minha mãe reconstruiu uma vez. Mas colocaram fogo de novo, uns idiotas de uma fraternidade de Sparhall. Ela queria dar uma surra neles. Mas depois disso teve muita gente ajudando. Um vaquinha na internet ajudou com os materiais e comida para os trabalhadores, James e Laura trabalharam de graça e cobraram um monte de favores pra me dar uma mãozinha. Virou tipo uma obra escola, demorou bem mais do que precisava, enquanto o pessoal da Twin Pine aprendia. Mas ficou bem barato no fim das contas. Mas não quem fez a construção inicial. Talvez tenha alguma marca em uma das pedras mais antigas." Enquanto falava isso ela andou até uma árvore e deu a volta nela. Deixando ela entre vocês e a mesa. Ela se apoia no barril que protege a árvore olhando para um dos painéis pichados. 'Proteção' escrito na primeira língua escondido no meio dos rabiscos. "A gente liberou espaço pra galera local pra eles picharem as paredes. Já os moveis foi o James que fez e ele sempre conserta e o pessoal consome a preço de custo. Nada mal eu acho." Ela coloca de novo o cabelo atrás da orelha e ajusta os óculos. Ela parece satisfeita com o que tem.
Edgar escreveu: Sem pressão! Quem sabe?
Anne começa a andar na direção da mesa assim. "Se incomodam se eu pegar uma?" Ela pergunta pegando uma cerveja que Shaw acabou de largar. Ela usa a garrafa para esfriar o rosto e a nuca suados. Depois abre com a boca e empurra a tampa com a ponta da língua. Logo ela está bebendo a goles lentos com um pé em um dos bancos e setada na mesa. Ela tira o casaco e as marcas e cicatrizes ficam visíveis sob a blusa branca. Assim como o sutiã preto e simples. "Aí, vocês vem dançar?"
Jason não nota a moça da mesma forma que os outros. Para ele, ela é claramente uma intrusa. Uma pedra no caminho. Já as outras crianças não gritam mais tão alto. Não correm mais tão rápido. Nicky alcança Rebeca e a distrai antes de ela terminar de transformar o ambiente.
- Faor
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Shaw olha de volta para Jason e o olhar do menino atraiu aquele exercício mental tão comum em Shaw, que apenas sorriu de volta, talvez de forma desconcertante demais. Logo depois ele aproximou do garoto. - Eu não vou contar histórias, beleza? Mas vamos ver como meu amigo
Ele escuta a história da loira sobre o lugar e aprova. - Pode não ter sido rápido, mas vocês montaram um ambiente muito bom aqui. Não sou o cara para dar uma nota, mas sempre gostei desse lugar. - O elogio não era nada forçado.
A provocação de Anne era uma delícia. Esse é um jogo e Shaw nunca foi campeão, mas nunca deixou de se divertir. Ele ainda está de pé e a visão era um espetáculo. Shaw só acompanha a garrafa sem nenhuma objeção e logo que ela relaxa e para de dar atenção da bebida ele pega a garrafa de volta. - Esquentou o clima por lá e aqui estava meio gelado mesmo. Com certeza vou contigo, afinal não poso deixar o grandalhão lá pagar aquele mico sozinho. - Ele finaliza a cerveja e já busca outra, abrindo na mão mesmo e oferecendo para ela. - Eu não imaginava encontrar alguém de outra família aqui. Gostei da surpresa.
- Ankou
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Connor ria o tempo todo, principalmente com a insatisfação de Franco com a bebida, ele enlaçou os braços pelos ombros do companheiro e falou bem alto – Qual é Franky, isso é uma festa, hã?! – ele chacoalhou ele fazendo o corpo de Franco tremer e dando mais uma gargalhada e o deixou ir – Eu sei é horrível! Quando todos haviam terminado de beber aquela abominação mexicana, sorri e olha pra Shaw – Isso se chama cair atirando – ele ria mais uma vez e percebia a tensão entre Anne e Shaw, deu a pedreirada de pura zoeira e deu um cutuco forte em Shaw fazendo ele catar uns dois passos em direção a morena. – Agora você pode dançar também. – a voz era bem sugestiva e não demorou muito pra estar colado em Asia de novo. Colou o rosto no dela, a porcaria do som alto era um problema, mas a festa não era dele, nem curtia tanto aquela vibe com som alto, mas a situação demandava sacrifícios – Pressa? Que nada, só to feliz pelas pequenas vitórias tipo isso aqui. – uma das mãos de Connor se enterrava nos cabelos de Asia e ele lhe beijava a testa – Qualquer outra garota ia acabar com a minha escoliose, considerando se eu tivesse uma. – arqueou uma das sobrancelhas. Agora foi ele que lhe acariciou os cabelos e os cheirou profundamente, mas quebrou aquilo antes que ficasse romântico demais, achava que o clima não pedia – Já volto! – se descolou dela passando na mesa onde estavam as cervejas, apenas observou rapidamente as coisas entre Anne e Shaw se desenrolando, não iria se meter apenas deu uma mãozada e catou umas quatro cervejas e se aproximou da churrasqueira, estendeu três cervejas pra eles e abriu uma pra si, em troca de um prato de carne, deixaria o casco da antiga no lugar correto onde eles estavam guardando aquilo. Ele voltou pra perto de Asia, mas sem brincadeirinhas aquelas vez – Por que a gente não descansa um pouco e come alguma coisa? Saco vazio não para de pé. – Esticou uma mão abaixando um pouco o som pra ele ficar mais ambiente, estendeu o convite a Anne e Shaw também, a conduziu a mesa mais próxima, colocou o prato de carne no centro, jogou uns três pedaços de uma vez pra dentro que sumiam em questão de segundos. Inicialmente a conversa era trivial, a maioria do que falava eram histórias de faculdade, que sempre terminavam dando alguma merda, era quase como se ele contasse American Pie do avesso onde literalmente nada dava certo, tudo que ele queria era arrancar sorrisos dos amigos, mas a verdade era que não mentia, ao mesmo tempo ele aproveitava pra olhar o redor, ficando atento a posição de cada um deles ali, tanto dos companheiros quanto dos Uivadores. - Mas agora é sério – sua voz mudava de tom, uma leve preocupação aparecia em seu rosto. – Considerando que a gente tá pra passar por dificuldades, ou pelo menos assim a gente espera, vocês conhecem algum jeito de sacanear o lobo dos outros, digo, usar algo pra enxotar ou embarreirar um espaço pra a gente proteger os sangue do lobo? Espírito, fetiche, dom? Eu sei que existe coisa assim, só não sei o que. O que eu puder fazer por eles, eu vou fazer, e pelas crianças também, se vocês precisarem de qualquer ajuda, qualquer coisa, até de um grandalhão bobo pra fazer piada ruim, não hesitem em falar ok? – pela primeira vez naquela festa se calou e ficou em silêncio, ele olhava as crianças brincarem e seus rosto parecia em paz com aquilo, mesmo que lá no fundo a pertinência de sua pergunta ia muito além delas. Jogou os óculos escuros pra testa e ficou acariciando a barba enquanto via o movimento das crianças diminuir e o ambiente ficar cada vez mais pacífico. |
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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Axel Brown Riu-se do garoto fazendo pose. Era engraçado esse tempo. Nem tão criança, nem perto de adulto. Era legal falar com a gente grande. Anos depois daquilo ele ia achar que era adulto e fazer um monte de merda. Até agora estava tudo bem. - Eu construo casas. Às vezes dá um trabalhão. Mas fica bonito que nem esse lugar aqui. - Shaw falava da forma Dalu, Jason olhava para ele com uma cara de morte interna. Ele jogava a bola para Axel que arregalou os olhos e gargalhou. - Tio Shaw vai ter que suspender a bebida cedo hoje. - Quem pariu Mateus que o balance. Olena explicava sobre o local, tinha história. Viu a palavra Proteção escrita no meio dos grafites. O lugar certamente teria uma contrapartida na Hisil. Devia ter espíritos ali também. Droga, ele tinha que se inteirar daquilo. Shaw se afastava com Connor, Asia e Anne para dançar. Axel pegava a próxima cerveja. Ele se vira para o filho de Jason e diz: - Toma conta do tio Franco, não perde ele de vista. - Levantou-se. Caminhou até Olena, para falar particularmente com ela. - A história do lugar também é incrível. Cê tem sorte - e muito trabalho, é claro - de ter esse lugar. Deu um gole da cerveja. - Então... A gente tá aproveitando bem o local e a festa. - Fez um gesto indicando os colegas de sua futura alcatéia. - Mas eu acho que esse convite é um pouco mais que cortesia. Talvez vocês esperem algo de nós. Eu esperaria também. - Sugeriu, com um sorriso. - Eu sou a antena parabólica do grupo. - Chamou de grupo, pois ainda faltava um passo decisivo. - Se nos quiserem dizer algo, basta falar pra mim. - Disse aquilo tudo com muita naturalidade, sem nenhuma agressividade. Como se falasse de um assunto qualquer. |
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3098
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Franco vai rindo da maneira que o garoto tenta se encaixar nas atitudes dele como se fosse o bonzão da parada. Ainda novo, ainda inocente. Não tem noção do quem são de verdade, mas quer crescer - É bem bom que 'cê cuida da garotada. Todo bando precisa de um líder e eu acho que você vai ser um cedo. Seu pai deve ter orgulho, né?. Além disso, Francis estava impressionado com o vigor da criançada e da mãe deles ainda manter o pique. Faziam anos que ele não via crianças assim brincando. A última vez que ele viu alguém assim tão novo, o muleque estava brincando com a carteira de Welsh quando dormiu na casa de uma garota qualquer que encontrou no bar. Aquele dia que ele saiu da porta, se perguntou se foi assim que sua mãe fez: olhou, tirou a carteira das mãos dele, acenou com a mão como se o bebê pudesse entender e se mandou.
- Estou gordo demais para rolar fora da vista de alguém. Heheheheh. Fica é de olho no teu brother dançando. Mais um pouco, vou ser seduzido. hehehehehe Olena conta a história do bar e Franco ouve intrigado. Era uma boa historia, a do tipo que ele finge que não se importa, mas toca no fundinho do coração. Mas já estava acabando o tempo das crianças. Connor passava a lábia (e a língua) em algumas garotas, outra se aproximou de Shaw e já deu o chamado. Franco olhou para ver se tinha alguém que quisesse como "alvo", mas não tava no humor. Não podia estar desde que viu a criançada brincar. Pegou outra das cervejas e virou para Richard e cutucou a borda de uma das telas dos computadores - Ar' you winning there son?/Tá ganhando filho? Lembro da última vez que eu joguei: era uma sexta-feira noite em Gaslow. Era eu e mais dois brothers meu, eh, e então chega esse rapaz pela porta da frente e vai até o bar né e pede um pint de lager com um pouquinho de limão. E sabe o que o barman responde? "Não fazemos cocktails aqui." - Franco dá uma risada extensa e dá um tapa na própria perna - Aiai... Ah mas é sério, eu tava jogando então e Charlie, ótimo garoto, Charlie tava pronto para rasgar a nossa carteira com o straight flush que ele tem na mão né. Ai eu, querido Tio Franco ali segurando apenas um ás de ouros e dois de copas e nosso outro brother, Rascal tava ali também, com a cara de quem Jesus desceu e disse para ele que era o escolhido para ser o rei da Escócia que já era para aprontar as malas. Né. Então, o desgraçado ficou com aquela cara de felizão sem piscar, só olhando para as cartas na mesa. Charlie, arregão que é, largou de mão, perdendo todos dois mil contos que tinha no bolo. Era só eu e Rascal. Ele de olho nas cartas e eu quase suando frio da determinação do pu-desgraçado.. - ajustou o linguajar perto do Jason. - Foram os cinco minutos mais longos que eu tomei para pensar e analisar ele e não tinha jeito, aquele velho era uma estátua. Arrisquei. Vai tudo. Rascal não disse uma palavra. Nem piscou. Richard, acredita que o cara bateu as botas ali mesmo? Ele tava os últimos vinte minutos desligado do outro lado da mesa, com um sorriso no rosto. Heheh... E diziam que tirar dinheiro de morto era fácil. |
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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Edgar escreveu:- Eu não vou contar histórias, beleza? Mas vamos ver como meu amigo Axel aí responde essa!
Jason presta bastante atenção, bebendo cada palavra. Como se procurasse um código secreto.
Axel escreveu:Tio Shaw vai ter que suspender a bebida cedo hoje.
De alguma forma o garoto parece desapontado e Anne ri para Shaw e oferece a garrafa em sua mão como um desafio.
Francis escreveu: É bem bom que 'cê cuida da garotada. Todo bando precisa de um líder e eu acho que você vai ser um cedo. Seu pai deve ter orgulho, né?
Jason sai da confusão e estufa o peito de orgulho. Ele finalmente fala sem pensar e nem se arrepender logo depois "Papai tem muito orgulho de mim. Ele diz sempre todo dia." O menino fala sem pausar com as palavras quase tropeçando umas nas outras. Shaw lembra do pai que ainda tem e seus sentimentos mistos. Franco e Axel sentem de forma bem diferente o vazio da figura paterna refletida na confiança do menino no amor do próprio pai. O sorriso satisfeito e cheio de dentes dá até um pouco de raiva. Shaw claramente vê o quão simples seria usar a garrafa que Anne ofereceu para nunca mais ter que ouvir a voz do menino.
Axel escreveu:Toma conta do tio Franco, não perde ele de vista
O menino ainda mostrando os dentes orgulhoso, como se tivesse passado em um teste, fica ainda mais feliz. Uma missão. Uma parte do grande trabalho. Imediatamente ele olha para Franco como se tivesse autoridade sobre ele e o uratha pudesse fazer algo ridículo como plantar bananeira na mesa sem calças. Ele tenta piscar secretamente para Francis, mas poderia ter sido mais sútil com um grito.
Quase um minuto inteiro depois Amy pega o menino pelo pescoço e o arranca dali enchendo ele de beijos barulhentos e suados que Jason rejeita com toda força que tem. Atrás dela Arys e Yui carregando os dois menores, que já estão dormindo, e Ilona com um prato grande de carne e linguiças fumegantes. Richard rouba um pedaço quando passam perto dele e ameaça morder a menina que foge rindo alto e quase engasgando. Dá para ouvir os protestos de Jason e a zombaria amigável e sem energia de Arys. Também dá para ouvir Yui dizendo alguma coisa em alguma língua asiática de desenho animado.
Olena parece brilhar com os elogios ao lugar. Ela poderia continuar ali o resto da noite falando sobre o seu pub. Mas as palavras diretas de Axel fazem morrer a chama brilhante por trás dos seus olhos. "Axel, né? Eu não sei de verdade. Era para ser um evento diferente, bem exclusivo. Mas aí disseram que vocês vinham e não explicaram nada. Nem pediram segredo nenhum também. Me disseram que vocês são legais, só isso." Ela parece decepcionada e faz carinho em uma mesa próxima. Talvez reafirmando para si mesma o valor do lugar enquanto ela mastiga a própria língua. "Se alguém tem um objetivo secreto é o Rich... ou a Amy, mas se for ela vocês só vão saber pelo Rich. Ou se o Sebs der com a língua nos dentes." Ela ri e ao ir na direção da churrasqueira passa a mão no ombro de Axel, mas não olha para ele.
Edgar escreveu:Eu não imaginava encontrar alguém de outra família aqui. Gostei da surpresa.
Anne mostra muita flexibilidade na dança. Shaw pode ver bem perto o quanto ela consegue mover as pernas. "Tá olhando para a família errada, eu e eles somos vermelhos por dentro e por fora." Ela morde o lábio quando diz isso, um claro convite. Logo ela e Asia novamente se juntam na tarefa de construir um show para quem assiste. Bran deixa a pista para ir na mesma direção que as crianças foram. Jay percebe que aquele não é o seu lugar e logo vai ouvir a história de Franco.
Francis escreveu:Foram os cinco minutos mais longos que eu tomei para pensar e analisar ele e não tinha jeito, aquele velho era uma estátua. Arrisquei. Vai tudo. Rascal não disse uma palavra. Nem piscou. Richard, acredita que o cara bateu as botas ali mesmo? Ele tava os últimos vinte minutos desligado do outro lado da mesa, com um sorriso no rosto. Heheh... E diziam que tirar dinheiro de morto era fácil.
Richard ri alto e Sebastian parece positivamente ofendido. "Eu to perdendo por enquanto, preparando as coisas pra hora de ganhar. Dando confiança para esse cara aí." Ele cutuca a tela de um dos laptops. "Acho que devia ir em um dos clubes que eu jogo. É assim que eu ganho a vida na real. Minha mãe diz que não trabalho honesto e não é mesmo, eu sempre trapaceio. É uma tradição, as vezes a minha mão vem perfeita, mas é uma questão de princípios, sabe? Esse Rascal pregou uma peça com a própria morte." Tem um tom claro de admiração e divertimento na voz dele. Sebastian fala algo muito estranho logo depois. Ele ri dentro de sua xícara enquanto fala. Os olhos sonhadoramente fixos no fogo. "Tio Will ia dizer que ele é um mártir. Mamãe que ele viveria muito mais com exercícios todos os dias." De alguma forma as palavras ficam amargas quando ele cita a mãe.
Connor faz um barulho estranho quando se senta na mesa e começa a falar cortando todos com histórias e palavras altas. Nenhum dos uivadores parece se incomodar. James até se senta junto e coloca uma grande garrafa de água mineral na mesa. Richard tira um baralho do bolso como se fosse contrabando, "Vamos jogar?" Ele pergunta para Franco em voz bem baixa que todos os urathas conseguem ouvir.
Connor escreveu:. O que eu puder fazer por eles, eu vou fazer, e pelas crianças também, se vocês precisarem de qualquer ajuda, qualquer coisa, até de um grandalhão bobo pra fazer piada ruim, não hesitem em falar ok?
Richard fecha os laptops. "Deve ter um monte de coisas para proteger os parentes, definitivamente tem. Agora, sacanear o lobo? É vago pra caralho. Tão vago que a resposta é com certeza absoluta. É até engraçado você perguntar já que nosso totem é um espírito de Fúria." Sebastian concorda com a cabeça olhando atentamente para Connor. "Na verdade Connor, a gente precisa de um elodoth." Ele olha muito sério para Axel. A tensão é palpável no ar. Os outros uivadores seguem o olhar dele. Asia coloca as mãos delicadamente nos ombros do grandalhão. Então eles explodem em uma gargalhada que parece sincronizada. "Deixa eu te dar uma dica, Urathas dão pessimas babas. A gente conhece vocês e sabe que vão estar bem aqui, nosso totem está do outro lado olhando e não vai deixar ninguém perder a cabeça. Mas sinceramente a gente não hesitar nem um pouco em pedir ajuda. Somos completamente a favor da cooperação." Ele soa sincero em todas as palavras e realmente não parece ter percebido o significado secreto da pergunta de Connor.
Quando o líder dos Seis Uivadores fala de seu totem todos os urathas sentem a sua presença. Como se a fúria mortal estivesse a um deslize de distância. Como se aquele doce e revelador abandono estivesse a um pedido de distância.
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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Axel Brown - Ei... - Roçou de leve a mão na mão de Olena enquanto ela acariciava a mesa. - Só falei sobre isso porque achei que... Quer saber, só me desculpa. - Axel deu seu sorriso mais cativante que tinha ao mesmo tempo que se mostrava sem jeito. - Os elogios são verdade, eu queria ter participado da reconstrução desse lugar. - Olena saia, tocando-lhe o ombro. Axel ainda lança uma última fala: - Depois 'cê vai ter que me falar das cervejas. Por que eu sou um apreciador... Ou um alcoólatra dependendo o ponto de vista. - Disse a segunda parte mais baixo. Se ela virasse, ele piscaria e ergueria a garrafa que tinha em mãos. De onde estava viu Rebeca falando sozinha e Nicky a puxando. Talvez ela estivesse passando mal. Axel estranha. Havia visto poucas vezes aqueles dois. Talvez eles fossem os mais reclusos dali. De qualquer forma, deu um novo gole em sua cerveja e aproximou-se, adiantando-se para trazer a cadeira para mais perto de Nicky. - Tá tudo bem? Quer que eu pegue alguma coisa na cozinha para ela? Quando dizia aquilo, sentiu, como num sexto sentido, sentimentos aflorar, a violência explodir nos próximos segundos, mas então passou. De repente sentiu-se olhado e quando ergueu a cabeça viu os Uivadores olhando em sua direção. Durou um segundo antes de todos desatarem a rir. Mas em que caralhos Connor estava metendo eles? |
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1923
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Parou pra pensar e revisou todas as suas palavras percebeu que soou confuso, mas não decidiu arriscar o que queria quando falou aquilo e definitivamente não queria arriscar mais, Emillie tava sendo escondida por motivos que ele já desconfiava, mas definitivamente não sabia como lidar com aquilo, mas tinha plena percepção de que não podia dar bobeira, não podia sequer revelar que ela existia, não antes de bater o martelo pra todos os outros Urathas de que ela era dele. Por definitivo se convenceu de que aquilo era um segredo dos Sombras Descarnadas, já que nem os Uivadores que eram muito mais experientes nem se arriscaram a dar um exemplo sequer, lembrava que a coisa não se movia, tinha quase certeza de que era um fetiche ou algum talen poderoso que estava fora de sua compreensão. Sentiu as mãos de Asia sobre os ombros, sorriu enquanto eles riam da piada do Elodoth, tomou as mãos dela de maneira delicada e as puxou pra baixo, as fazendo deslizar sobre seu peito, só por que queria mais contato, que ela chegasse mais perto, olhou pra cima diretamente pro rosto dela, ainda rosado da gargalhada. Podia ficar olhando pra aquele rosto perfeito o resto da noite. - Se Urathas não dão boas babás Amy tá provando vocês errados. Cala boca véi, Amy é uma mãe sensacional! – Falava de um jeito leve e solto dando um sorriso. Ele olhou pra Rahu de longe conforme ela carregava as demais crianças pra fora indo colocá-las pra dormir, o sentimento do totem vinha em seguida, ele se anunciava, podia sentir como sentiu o Corvo outras vezes, mas eles passavam sentimentos e impressões totalmente diferentes. Connor sorriu, sem mostrar os dentes - Nu Mus Halhala irmão. – Falou pra Richard, mas olhou pra James e repetiu o que aquilo significava em inglês pra ele não ficar fora da conversa – Esse foi o juramento que eles me pediram pra fazer, mas eles nunca desenharam uma linha dos lugares que eu deveria considerar sagrado ou não. – Naquele momento algum pelo ruivo devia ter nascido nele em algum lugar - A caçada tá aí pra todo mundo e cada um decide dar o sentido que quiser a ela, pra mim ela é só a consequência de que o grande tem que fazer quando o pequeno não pode. – naquele momento algum pelo branco devia ter nascido em outro lugar. Virou a cerveja que já estava no final – Vou parar de filosofar e cortar meu álcool, eu já to falando como meu vô, ainda não to velho pra isso. – Era quase uma piada como se quisesse fazer aquilo soar ruim, mas a verdade é que não era, e nem ele achava que era, era o certo a se fazer, mas soava antiquado, tradicionalista e pesado como sua lua, um peso que ele queria distância naquele momento. Se levantou da cadeira e olhou pra ela, tinha certeza que se sentasse mais uma vez ia quebrar aquela porra e cair de bunda no chão. - Na cooperação eu concordo contigo, mas eu to dando minha palavra de honra que eu ajudo as crianças se algum dia elas precisarem, e isso tá acima de qualquer politicagem de protetorado e o caralho que for. – o tom era sério, foi a única hora em que ele foi verdadeiramente sério, só disse aquilo por que queria, não sentiu vontade de se justificar, deu dois tapinhas no ombro de James, como cumprimento e só pra ter certeza de que ele havia entendido tudo que ele tinha falado ali. Se separou deles passou por Axel comentando – Prometi pra mim que não ia tocar em assunto dos lobos essa noite, eu e minha boca grande. – não era um desabafo, na verdade soava mais leve que o Connor habitual, havia um grau de satisfação pessoal grande na voz dele – Olena. – meneou em positivo pra moça a cumprimentando, era a única pessoa do churrasco que não havia feito as honras até agora. Passou pelos dois e seguiu em direção ao banheiro pra tirar uma água do joelho. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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A cada brincadeira de Connor empurrando Shaw para Anne, o irraka apenas sorria e gesticulava para Anne, divertido, como se não tivesse culpa. A verdade, é que o clima já estava feito e estava muito bom. Se existe alguma fonte de preocupação ali é o próprio Connor e Shaw acaba confidenciando algum desconforto para Anne com uma careta em direção ao grandalhão quando ele investe um pouco mais sobre Asia. Edgar fez o gesto para ela antes mesmo de buscar contato visual com Axel ou Francys. Confiança? Não necessariamente. Tem o tal "clima" mas também tem o fato de que ela já está por ali há mais tempo que eles.
Shaw ainda observa os outros Uivadores tentando interpretar a atenção que Asia e Connor estão recebendo, mas é tudo muito rápido. Na mesa, ele ainda tem a atenção do garoto e de Axel que devolve a brincadeira. Jason o faz pensar no pai mas Shaw novamente sorri olhando no fundo dos olhos do garoto por um instante e Anne provoca oferecendo a garrafa no mesmo momento. Silêncio. Amy afasta todos esses pensamentos.
Finalmente dançando, ele tenta acompanhar Anne mas não tem o mesmo talento. Esguio, mesmo após a Primeira Mudança, ele deve parecer o menos robusto entre os seus companheiros, ainda que tenha uma capacidade física acima da média. O sotaque de Anne já é mais um tempero e se Ed não tinha qualquer expectativa há alguns minutos agora já respondia à provocação da Mestre de Ferro mordendo o lábio dela, assim que ela deixa o pedido no ar. Mais um show de Anne e Asia e ele percebe que a segunda garrafa de cerveja está quase vazia. Rápido de mais, mas agora os efeitos já não são como antes e ele está muito bem.
O show se entende um pouco mais e Shaw aponta para a água mineral que James colocou numa mesa, pedindo um copo. Antes disso ele avança sobre uns cortes de carne como tira gosto e sente o sangue esquentar e cerra os punhos por um momento enquanto lê outra pichação. Olha em redor e vê Francys conversando com Richard e Sabastian, olha de volta para Anne, leva as mãos à cabeça como se segurasse para não voltar direto para perto dela, mas segue na direção oposta, falando com Axel baixo o suficiente para Nicky e Rebeca não ouvirem.
- Connor e Asia. Ele aliviou agora mas já foi medido duas vezes pelos Uivadores. Não acho que eu atraia os mesmos olhares insanos quando estou perto de Anne, mas ele... Bom... Nenhuma ameça, nada disso, nem aviso. Mas ele não está dançando só com ela.