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Ele/ela caminhava pela calçada, entrando no fluxo de vai e vem de pessoas que esbarravam constantemente nele/nela. Muito meatspace. Meatspace demais. Coisa que ela/ele não estava acostumada/acostumado. Percebeu que chamava bastante a atenção, principalmente dos engravatados – provavelmente por suas roupas.
Contornando o grande hotel, notou um carro negro reluzente, onde um sujeito de cabelos compridos tingidos de amarelo, vermelho e azul estava no banco do motorista, encarando um celular barato, impaciente.
– É, parece que vão dar para trás – ele/ela o ouve o resmungar. – Porra! Vou ter que encontrar outra equipe para fazer isso!
Ele joga o celular no banco do lado e dá a ignição, sumindo na próxima esquina da esquerda…
Não foi difícil encontrar um bar. Haviam diversos deles abertos naquela hora e nada melhor do que seguir adolescentes que adoram chamar a atenção falando mais alto do que o necessário para achar um ponto desses.
“The Burnt Brain Palour”.
Não era muito grande, mas havia um movimento considerável e o nome era sugestivo para alguém com ele/ela. A música era alta, agitada, mas nada desagradável – ou seja, perigoso – parecia estar rolando. Ótimo para quem está querendo ficar na moita.
Ela/ele escolhe uma mesa, ainda meio sem saber como proceder. Não demora muito e ele/ela nota o sujeito do carro negro, não muito longe, bebendo sozinho, parecendo puto e com jeito de que está fazendo algo que não deveria.
– Boa noite. O que vai querer? – a garçonete pergunta, ao surgir silenciosa por trás dele/dela.
Ele/ela caminhava pela calçada, entrando no fluxo de vai e vem de pessoas que esbarravam constantemente nele/nela. Muito meatspace. Meatspace demais. Coisa que ela/ele não estava acostumada/acostumado. Percebeu que chamava bastante a atenção, principalmente dos engravatados – provavelmente por suas roupas.
Contornando o grande hotel, notou um carro negro reluzente, onde um sujeito de cabelos compridos tingidos de amarelo, vermelho e azul estava no banco do motorista, encarando um celular barato, impaciente.
– É, parece que vão dar para trás – ele/ela o ouve o resmungar. – Porra! Vou ter que encontrar outra equipe para fazer isso!
Ele joga o celular no banco do lado e dá a ignição, sumindo na próxima esquina da esquerda…
Não foi difícil encontrar um bar. Haviam diversos deles abertos naquela hora e nada melhor do que seguir adolescentes que adoram chamar a atenção falando mais alto do que o necessário para achar um ponto desses.
“The Burnt Brain Palour”.
Não era muito grande, mas havia um movimento considerável e o nome era sugestivo para alguém com ele/ela. A música era alta, agitada, mas nada desagradável – ou seja, perigoso – parecia estar rolando. Ótimo para quem está querendo ficar na moita.
Ela/ele escolhe uma mesa, ainda meio sem saber como proceder. Não demora muito e ele/ela nota o sujeito do carro negro, não muito longe, bebendo sozinho, parecendo puto e com jeito de que está fazendo algo que não deveria.
– Boa noite. O que vai querer? – a garçonete pergunta, ao surgir silenciosa por trás dele/dela.