No caminho para a aula da professora Hestia, aconteceu aquele estranho fato envolvendo a jovem Yoko e a barda que Ayla ainda não sabia o nome. Por um segundo, a elfa de cabelos multicoloridos ficou preocupada com a amiga, mas ao ver que Yoko estava apenas assustada, ela sorriu e toca gentilmente o braço da amiga, em sinal de preocupação.
- Eu também levei um susto, sô! Uai, ela apareceu do nada e depois...
Olhou, meio espantada, para onde a pequena barda estava.
- Sumiu do nada! – agitou as mãos na frente do rosto, mexendo os dedos, com os olhos arregalados. As sirenes também deram um toque urgente à cena e Ayla não deixou de ficar um tanto impressionada!
Com a situação controlada, deu os ombros e seguia com as meninas para a outra sala. Ouviu a pergunta de Nina e, a princípio, Ayla ficou um pouco sem jeito, mas tratou de disfarçar seu incômodo, visto que a colega não quis deixa-la sem graça.
-Ah, brigada. É que eu sou mais do interior mesmo. – Ayala respondeu sorrindo, mas um pouco vermelha. Olhou de relance para Nina, sorrindo, depois, desviou o olhar. – O seu jeito de falar também é! Hihi! – quis ser simpática com a jovem halfling.
Os alunos seguiram para a outra aula e fizeram a redação que a professora Hestia havia pedido. Ayla garantiu a boa nota mais por sua memória do que pelas informações que conseguira juntar e aquilo foi uma surpresa boa! Lembrava-se que, há muito tempo, lera em algum livro perdido de seu pai a história de uma arquimaga que compensava sua quase inadaptabilidade em magia com sua destreza e força físicas. Além de ser uma boa estrategista. Arriscava-se em locais onde magos mais “conservadores” não iam.
“Quem sabe eu não serei assim também!” Pensava enquanto escrevia, alegremente, as palavras!
Quando pegou sua nota, sorriu um sorriso grande, satisfeita por estar indo bem nas matérias (por mais que ela tenha, bem, colado um pouco para conseguir esta façanha!).
O fim da aula chegou com o fim da tarefa e Ayla-Kalula viu que alguns de seus recém-amigos não foram tão bem. Ficou um pouco triste por eles, mas sabia que logo recuperariam.
- Nina, não fica assim. Você vai conseguir recuperar, tenho certeza. – tomou coragem e falou com a jovem Druida. Queria deixa-la mais calma.
Andou pelos corredores do castelo e seguiu com os outros alunos para a próxima aula e não deixou de arregalar os olhos azulados quando viu o local!
- Nossa....
Achou deveras interessante a mudança de ambiente que acabara de acontecer dentro da Academia! Agora, estavam em um laboratório que parecia ser bem avançado, com equipamentos de última linha e com tudo que os estudantes precisavam! E o tema era deveras interessante! Era mais “palpável” do que a teoria da magia! Ayla andou pela sala, com os cabelos brancos por conta do local. Ela andou e parou na frente de um esqueleto de humano. Sentiu um arrepio na espinha e mexeu inconscientemente os ombros.
- Iiih!! – calafrios!
Depois, os olhos foram para o esqueleto élfico e por seguinte, pelos os de outras raças. Olhou com curiosidade as anatomias monstruosas. Nunca tinha visto monstros e afins com aquela perspectiva!
- Hmmmm...Levou a mão ao queixo, pensando onde seriam os pontos vitais daquelas criaturas. Definitivamente um tema para aulas futuras...
Estava perdida nos pensamentos e em sua curiosidade quando o professor entrou e cumprimentou a turma.
- Bom dia, professor!
Andou rapidamente na direção de Yoko, que descobriu ser sua dupla. Ao aproximar-se, ela sorriu e deu um leve tchauzinho para a jovem:
- Parece que vamos trabalhar juntas!
Ambas ficaram na frente de uma mesa e Ayla-Kalula ouvia as instruções do professor. Arregalou os olhos e comprimiu os lábios, receosa.
- Acho que vai ser teinso. – olhou Yoko de relance – Já curou alguém, Yoko?
Conversava com Yoko, mas ouvia o professor. Na medida em que ele falava, Ayla-Kalula concordava com a cabeça. Não sabia como usar magia para curar as pessoas, então achava que conhecer qualquer situação relacionada a primeiros socorros seria interessante.
Era hora das práticas e Ayla-Kalula pegou a poção e tinha uma expressão um tanto desesperada em sua face. Os olhos arregalados e um sorriso tenso. Ouviu a indagação de Yoko e suspirou, tentando ficar mais calma! Memso que por magia, era complicado ter uma pessoa sob seus cuidados! E se machucasse sua amiga?
Ayla-Kalula respirou fundo e acalmou-se.
- Hahaha!! Pode deixar que eu vou fazer o possível pra não te deixar ficar azul!!
Ayla pegou a poção e estendeu a mão para Yoko pegar.
- Eu vou logo depois de você, Yoko! E eu vou te salvar!
“Pelos deuses, que eu consiga!!”
Esperou Yoko tomar a poção.
- Eu também levei um susto, sô! Uai, ela apareceu do nada e depois...
Olhou, meio espantada, para onde a pequena barda estava.
- Sumiu do nada! – agitou as mãos na frente do rosto, mexendo os dedos, com os olhos arregalados. As sirenes também deram um toque urgente à cena e Ayla não deixou de ficar um tanto impressionada!
Com a situação controlada, deu os ombros e seguia com as meninas para a outra sala. Ouviu a pergunta de Nina e, a princípio, Ayla ficou um pouco sem jeito, mas tratou de disfarçar seu incômodo, visto que a colega não quis deixa-la sem graça.
-Ah, brigada. É que eu sou mais do interior mesmo. – Ayala respondeu sorrindo, mas um pouco vermelha. Olhou de relance para Nina, sorrindo, depois, desviou o olhar. – O seu jeito de falar também é! Hihi! – quis ser simpática com a jovem halfling.
Os alunos seguiram para a outra aula e fizeram a redação que a professora Hestia havia pedido. Ayla garantiu a boa nota mais por sua memória do que pelas informações que conseguira juntar e aquilo foi uma surpresa boa! Lembrava-se que, há muito tempo, lera em algum livro perdido de seu pai a história de uma arquimaga que compensava sua quase inadaptabilidade em magia com sua destreza e força físicas. Além de ser uma boa estrategista. Arriscava-se em locais onde magos mais “conservadores” não iam.
“Quem sabe eu não serei assim também!” Pensava enquanto escrevia, alegremente, as palavras!
Quando pegou sua nota, sorriu um sorriso grande, satisfeita por estar indo bem nas matérias (por mais que ela tenha, bem, colado um pouco para conseguir esta façanha!).
O fim da aula chegou com o fim da tarefa e Ayla-Kalula viu que alguns de seus recém-amigos não foram tão bem. Ficou um pouco triste por eles, mas sabia que logo recuperariam.
- Nina, não fica assim. Você vai conseguir recuperar, tenho certeza. – tomou coragem e falou com a jovem Druida. Queria deixa-la mais calma.
Andou pelos corredores do castelo e seguiu com os outros alunos para a próxima aula e não deixou de arregalar os olhos azulados quando viu o local!
- Nossa....
Achou deveras interessante a mudança de ambiente que acabara de acontecer dentro da Academia! Agora, estavam em um laboratório que parecia ser bem avançado, com equipamentos de última linha e com tudo que os estudantes precisavam! E o tema era deveras interessante! Era mais “palpável” do que a teoria da magia! Ayla andou pela sala, com os cabelos brancos por conta do local. Ela andou e parou na frente de um esqueleto de humano. Sentiu um arrepio na espinha e mexeu inconscientemente os ombros.
- Iiih!! – calafrios!
Depois, os olhos foram para o esqueleto élfico e por seguinte, pelos os de outras raças. Olhou com curiosidade as anatomias monstruosas. Nunca tinha visto monstros e afins com aquela perspectiva!
- Hmmmm...Levou a mão ao queixo, pensando onde seriam os pontos vitais daquelas criaturas. Definitivamente um tema para aulas futuras...
Estava perdida nos pensamentos e em sua curiosidade quando o professor entrou e cumprimentou a turma.
- Bom dia, professor!
Andou rapidamente na direção de Yoko, que descobriu ser sua dupla. Ao aproximar-se, ela sorriu e deu um leve tchauzinho para a jovem:
- Parece que vamos trabalhar juntas!
Ambas ficaram na frente de uma mesa e Ayla-Kalula ouvia as instruções do professor. Arregalou os olhos e comprimiu os lábios, receosa.
- Acho que vai ser teinso. – olhou Yoko de relance – Já curou alguém, Yoko?
Conversava com Yoko, mas ouvia o professor. Na medida em que ele falava, Ayla-Kalula concordava com a cabeça. Não sabia como usar magia para curar as pessoas, então achava que conhecer qualquer situação relacionada a primeiros socorros seria interessante.
Era hora das práticas e Ayla-Kalula pegou a poção e tinha uma expressão um tanto desesperada em sua face. Os olhos arregalados e um sorriso tenso. Ouviu a indagação de Yoko e suspirou, tentando ficar mais calma! Memso que por magia, era complicado ter uma pessoa sob seus cuidados! E se machucasse sua amiga?
Ayla-Kalula respirou fundo e acalmou-se.
- Hahaha!! Pode deixar que eu vou fazer o possível pra não te deixar ficar azul!!
Ayla pegou a poção e estendeu a mão para Yoko pegar.
- Eu vou logo depois de você, Yoko! E eu vou te salvar!
“Pelos deuses, que eu consiga!!”
Esperou Yoko tomar a poção.