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    Seção ZERO

    Leomar
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    Mensagem por Leomar Sáb Abr 01, 2023 10:54 am

    Seção ZERO Cardart_KLD_Consulate-Surveillance

    Gosto de começar as aventuras com uma seção zero, um momento antes do jogo para falarmos do cenário e jogadores. Vou começar com um resumo, que coloquei antes mas vou ver se detalho mais para quem não estava na última mesa, ou mesmo para quem estava, pois íamos terminar com uma missão que não aconteceu e agora recomeçaremos depois desta missão que era a recuperação do porto.
    Depois vou deixar cada um falar um  pouco do personagem e qual importância teve esta recuperação do porto para o personagem.

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    Tem também uma outra proposta que já fiz estilo seção zero, e que, nas primeiras mesas os jogadores gostaram demais, mas na última nem quiseram participar, mas como é off game não interfere no jogo em si, então quem achar interessante, participa, quem não achar, tudo bem. A proposta é o seguinte: no tópico "4 COISAS SOBRE" cada jogador terá direito a fazer 4 perguntas quaisquer sobre o cenário, e estas perguntas serão respondidas não pelo mestre, mas por 4 NPC diferentes, assim vocês terão uma ideia do cenário através de quem mora no cenário.

    Isto pode ser legal até para quem ainda está pensando no personagem, pois pode dar ideias sobre o mundo que normalmente faltam nos resumos mais técnicos, e tem jogador que gosta desta proposta só pela curiosidade ou mesmo pela chance da zoeira.

    As 4 primeiras perguntas os jogadores podem fazer sobre a cidade, se todos curtirem a proposta faremos outra rodada com perguntas sobre o continente, sobre deuses, e assim vai. Então quem quiser ir lá conferir, é só ver o tópico "4 COISAS SOBRE".




    A HISTÓRIA DE AKAŜA


    Nosso planeta chama-se AKAŜA, e muita coisa já foi bem diferente do que é hoje. Alguns eventos só conhecemos nos livros, outros, apesar de terem acontecido antes de nascermos, ainda estão nos influenciando.

    Tudo começa com duas deusas: JARA e ANĜELINA (a pronúcia é: Iára e Andjelina, em Akaŝa muitos nomes com J se pronuncia I e o Ĝ pronuncia-se sempre DJ)

    Ninguém sabe quais as motivações levaram as deusas a criar vida em Akaŝa, embora existam arrogantes com esta pretensão, de conhecer até as motivações dos deuses, mas fato é que, antes de haver vida aqui, as deusas existiam, eram irmãs gêmeas, e um dia, começaram a criar vida no planeta.

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    Anĝelina começou pelas aves, Jara pelas criaturas aquáticas, cada uma criou uma série de plantas e animais diversos e o planeta foi criando forma.

    As duas deusas-mães são sempre retratadas não apenas com uma beleza desmedida, mas também com uma personalidade doce, alegre, maternal, etc. Mas mesmo as deusas tem seus dias ruins, e nem sempre as deusas-mães concordavam com o que a irmã fazia. E quando uma deusa tem um dia ruim, todos têm um dia ruim.

    Depois de criar vários tipos de bestas, sabe-se que Jara criou os sirenos (que muito frequentemente nos referimos como "as sereias" pois a deusa das águas refere às suas criaturas no feminino, e também porque o número de tritões é dez vezes inferior ao número de sereias), não foi nem sua primeira, nem última criação, mas certamente foi a sua preferida.

    Por muito tempo, sereias e centauros eram as únicas raças superiores de Akaŝa. Não sabemos qual das duas deusas-mães criou os centauros, e nem se foram criados antes ou depois das sereias, mas sabemos que são as raças superiores mais antigas.

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    Nesta época não existiam continentes como os que temos agora, e mesmo a física do planeta era diferente, permitindo que navios pudessem voar, rios corressem montanha acima... Com o tempo, os humanos também apareceram, e novamente não sabemos qual das duas deusas foi responsável pela criação desta raça superior.

    Vez ou outra o Plano Material era "perturbado" por uma ameaça intrusa, algo que certamente não foi criado nem por Jara e nem por Anĝelina. Algo que ninguém sabe como ou porque existe, e nem se a primeira aparição se deu antes ou depois dos humanos. Esta "coisa" eram os demônios.

    Os demônios são seres espirituais, ou seja: são formados mais de fluídos espirituais do que materiais, diferente dos humanos, centauros e sereias. Dos relatos mais antigos que temos sobre demônios, inicialmente eram vistos apenas como incômodos, aberrações da existência que não deveriam existir e que deveriam simplesmente ser devolvidos do lugar onde vieram. Mesmo sendo formados principalmente de fluídos espirituais, uma vez no Plano Material, demônios passam a sofrer as mesmas leis físicas de qualquer criatura, e podem ser mortos por qualquer meio que destrua seus corpos ou desligue seus fios-prateados: queimados, enforcados, afogados, envenenados... e uma vez morto no Plano Material, o espírito do demônio volta para os Infernos, de onde veio.

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    Os primeiros demônios eram fracos, e não foi difícil para as demais raças superiores acabarem com eles, e por milênios eles apareciam e eram caçados sem trazer maiores problemas para o Plano Material. Mas sabe-se que muitos humanos foram tentados a ajudar os demônios, em troca de poder mágico ou espiritual. Com o passar dos milênios cada vez mais demônios permaneciam neste Plano por um tempo maior, embora ainda fossem caçados e mortos, o tempo que ficavam aqui iam corrompendo os humanos e trazendo para o mundo uma aberração mágica: a mana negra. Quanto mais corrompido o ambiente ficava, mais fácil era para demônios invadir Akaŝa e corromper ainda mais.

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    Então, depois de alguns milênios sem se importar muito com o incômodo da aberração que aparecia em Akaŝa, um dia Anĝelina resolveu tomar uma atitude e, baseada nos humanos, criou uma nova criatura, muito melhor, com fluídos espirituais mais puros que se contrapusesse os seres espirituais de fluídos densos, e assim surgiram os anjos. A criação preferida de Anĝelina.

    Os anjos caçavam os demônios com muito mais eficiência, mas sua função não era apenas esta, era também influenciar positivamente as demais raças para voltarem ao bom caminho.

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    Muitos humanos sentiram inveja dos anjos, por terem sido criados como algo melhor do que eles próprios, e se recusavam a aceitar a Sagrada Conduta, mas a maioria aceitou-os como representantes da vontade divina da deusa. Centauros também se davam relativamente bem com os anjos, só as sereias, cuja personalidade parecia muito mais com Jara, não davam tanta importância para o que os anjos pregavam, embora também não se colocassem como suas inimigas.

    DEUSES-FILHOS


    Acelerando no tempo, certo dia encontraremos Anĝelina resolvendo não apenas criar, mas gerar ela mesma um filho. Novamente não vou especular sobre motivações das deusas.

    Anĝelina engravidou a si mesma e gerou Piro. Com o nascimento deste novo deus, toda Akaŝa se modificou: uma nova constelação (Aranha) surgiu no céu, a temperatura aumentou e terras emergiram criando um continente (até então Akaŝa era formada apenas por ilhas), e pelos próximos anos várias outras ilhas se juntariam para formar um segundo continente (Ajros).

    Prevendo que este evento poderia comprometer o equilíbrio do mundo, Jara também resolveu gerar um filho: Tamuz.

    Novamente o planeta se modificou, o continente Gaja (a pronúncia é Gaia) emergiu dos mares, o ano passou ter estações definidas, etc.

    À medida que os deuses iam crescendo, divergências iam surgindo. À medida que divergências entre os deuses surgiam, hostilidades entre seus devotos iam aumentando. Para evitar grandes guerras, devotos de cada deus procuravam viver no continente onde seu deus era mais adorado.

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    PIRO OFERECE CIDADANIA AOS DEMÔNIOS


    De todos os deuses, Piro sempre foi o mais polêmico (para dizer o mínimo). Estas polêmicas causam problemas até para os seus sacerdotes, que se veem obrigados a explicar ações paradoxais de seu deus.
    Por volta do ano 600 jP a doutrina de Piro já se afastava perigosamente da doutrina de sua mãe, A Sagrada Conduta. A Escola Atemense, que reunia devotos de Anĝelina e Piro e foi a mais importante do mundo, dava indícios de desgaste.

    Num dia do mês do Lagarto deste mesmo ano, Piro estava questionando seus sacerdotes, algo que ele faz de tempo em tempos. Segundo boatos, A Primeira Mulher teria instigado seu esposo sobre como fazer justiça aos demônios que não paravam de escapar para o Plano Material, mesmo sendo sempre mandados de volta aos infernos.

    Neste dia os maiores especialistas, sábios e/ou religiosos foram reunidos e se deu algo que não sei se classifico como julgamento ou desafio, mas a questão é que, pela primeira vez na história de Akaŝa, Piro permitia que alguém (no caso a Primeira Mulher) falasse em nome dos demônios para um grande conselho.

    Que os demônios representam o que há de pior no mundo: ódio, inveja, luxúria, sede de sangue e poder, nunca foi algo questionado por ser óbvio, mas a questão que deixou o conselho desconcertado foi: "não têm os humanos, e mesmo outras raças superiores, os mesmos defeitos?"

    Como Piro não recebeu uma resposta que considerasse digna, ele fez algo até então impensável: pegou um papel laranja e lavrou um termo de cidadania para um demônio. Segundo o documento, se o demônio em questão fosse capaz de agir igual um humano na sociedade, ele teria o mesmo direito de um humano na sociedade.

    Isto desagradou a muitos, principalmente aos anjos e devotos mais fervorosos de Anĝelina que já não estavam "satisfeitos" com as atitudes demonstradas pelo filho de Deusa Virgem. Devotos de Jara também ficaram escandalizados, mas nem eles conseguiram responder à pergunta espinhosa que Piro tinha lançado nem aos argumentos usados pela Primeira Mulher. Os devotos de Tamuz já odiavam Piro mesmo, então para eles não mudou muito, era só mais uma prova que Piro era louco.

    Porém ainda tiveram muitos que viram certa racionalidade no desafio. O demônio ainda poderia falhar miseravelmente e mostrar aos sábios o argumento que eles não viram na hora.

    Porém, desde então um número cada vez maior de demônios que conseguiram escapar dos infernos rogava pela chance de ter os papeis laranja da cidadania, e embora muitos tenham se mostrado indignos e devolvidos aos Infernos, até hoje nenhum conselho conseguiu invalidar a cidadania para todos os demônios, e eles acabaram começando a fazer parte da sociedade de Fajr-Regno.

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    E, para piorar, pois sempre se pode piorar, não demorou para que o próprio Piro começasse manter relacionamentos íntimos com algumas demônios. Alguns humanos, que sempre faziam isto da forma mais velada possível também foram aos poucos "aceitando" o relacionamento entre as raças.

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    O RAGNARÖK

    Adiantando novamente no tempo para pular eventos secundários. Piro está agora com 1307 anos, estamos no fatídico dia 7 do mês do Rato, que será conhecido como o Ragnarök, A Grande Destruição.

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    Os detalhes deixarei para outro historiador, mas o que costumam dizer é que Piro não tinha intenção de destruir o mundo, mas devido uma irresponsabilidade sua, quase o fez. Estando no meio de Dolĉamaro (a pronúncia é Dol-tcha-má-ro, um dos grandes oceanos de Akaŝa) Piro liberou sua energia mágica sobre as águas. O problema e que a energia mágica de um deus é muita energia.

    Por mais que Piro quisesse interferir apenas numa pequena e desabitada parte do oceano, isto gerou uma reação em cadeia que nem mesmo ele foi capaz de deter, e os outros deuses tiveram dificuldade de conter.

    Deslocando as águas, tsunamis foram propagados, mas o deslocamento das águas gerou deslocamento do ar, que gerou furacões, a energia abalou os mares que por sua vez abalou os continentes, causando terremotos. Vendo a besteira que fez, um segundo depois de expandir sua energia mágica ao limite, Piro tento implodir esta energia, mas ela já lhe escapava ao controle. Os movimentos mágicos de expansão e implosão geraram movimentos análogos em toda matéria a volta, fazendo com que um enorme "rasgo" acontecesse nos dois planos, este rasgo é visto ainda hoje pela sinuosidade do Rio da Serpente, na Ilha dos Exilados, que é onde aconteceu o epicentro do Ragnarök.

    Cidades em todos os continentes foram destruídas, os cataclismos, sejam tsunamis, furacões, terremotos ou outros se tornaram frequentes por anos, e além deles surgiram as aberrações mágicas como rupturas e disrupturas de mana, que destruíam e modificavam toda a natureza em volta.

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    Portais planares começaram aparecer como nunca antes, permitindo que algumas hordas de demônios invadissem o Plano Material, por décadas o mundo inteiro se transformou numa terra sem lei.

    GUERRAS DE RECONQUISTA


    No ano 1328 jP começaram as Guerras de Reconquista, onde cada país tentou reconquistar as terras que possuía antes do dia da destruição. Estas guerras se estenderam por cem anos.

    AQUI ESTÃO VOCÊS!


    UFA, chegamos aos dias atuais! O ano é 1428 jP e vocês estão em Heséd, uma cidade de Fajr-Regno.

    Por décadas Heséd é ocupada pelo exército de Gaja, maiores inimigos dos fajrenses. Mas a pobreza e cansaço da guerra atinge todos, invadidos e invasores. Todos os exércitos estão exaustos e anseiam pelo fim da guerra, embora nenhum pense em desistir.

    Ao lado do exército de Gaja se encontram também pessoas de Ajros que, devido o ódio contra Piro, que traiu Anĝelina, deu direitos aos demônios e quase destruiu Akaŝa, se aliaram ao inimigo para destruir os devotos de Piro. Entre estes ajrenses estão inclusive grupos de anjos, raça muito rara de se ver no continente de Fajr-Regno, que pregavam que a destruição de Fajr-Regno era justa, para pagar os crimes de Piro.

    O exército de Fajr-Regno se juntou à Cour des Miracles (escola de magia negra e magia do fogo) e com a Escola Izete (grupo que é devoto das deusa Jara e de Piro) para retomar a cidade. O ponto mais emblemático foi a reconquista do porto, pois era o ponto mais afastado da cidade, e, com ele, Heséd volta a ser de Fajr-Regno.

    Vocês estavam presentes neste dia, e foi um dia atípico de tudo que pensarem. Da guerra já estavam acostumados, afinal ela começou antes mesmo de vocês nascerem (ou a maioria, pelo menos), mas era a primeira vez que viam anjos envolvidos na guerra. Mais estranho ainda é que uma delas estava do lado de vocês, e ainda mais estranho que isto é que a anjo lutava ao lado de demônios.

    Seção ZERO Fallen10

    Hoje estamos no ano de 1429 jP, poucos meses depois da retomada de Heséd. Vocês ficaram sabendo que, ao mesmo tempo que recuperavam Heséd, Burnabad (capital de Fajr-Regno) também era reconquistada. Ao que parece TODAS as Guerras de Reconquista tinham terminado. Um sonho que muitos nasceram e morreram sem ver, mas talvez se tornasse realidade para vocês (alguns ainda estavam incrédulos quanto ao fim das Guerras de Reconquista).

    Segundo boato, até Piro deu o sangue para que esta guerra terminasse. Não no sentido figurado, mas foi oferecido a importantes personalidades de Gaja, inimigos ferrenhos de Fajr-Regno, alguns artefatos que supostamente continham alguns litros de sangue de Piro e de seus filhos a título de reparação pela guerra. Se poucas gotas do sangue de um deus já fazem um artefato ser extremamente cobiçado, alguns litros não teriam preço calculável. Mas como disse, já apenas boatos...

    Faz alguns meses que vocês vivem esta nova realidade, um período de paz aparente, e o inverno está chegando. Não que isto seja ruim, pois em Fajr-Regno o ano é insuportavelmente quente a maior parte do tempo e Heséd é uma cidade fundada ao lado de um deserto.

    Pois bem, agora cada um pode falar um pouco do personagem, como foi a retomada do porto de Heséd, como tem vivido estes meses tranquilos, etc.
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    Mensagem por DariusNovadek Sex Abr 07, 2023 9:26 pm



    Kate
    Nenomata
    21 Anos
    1,67 m
    55 Kg
    Humana
    Corte dos Milagres grau 1
    Escola Izete
    Divindades: Piro e Jara
    Ĵevurá
    Após a reconquista do porto, Kate ficou um pouco em Heséd aproveitando seus minutos de fama, mesmo infelizmente não tendo tanta influencia na retomada quantos seus companheiros. Mas agora não estava mais travada com seus fluxos, graças a Corrente, e podia ser livre pra fazer o que quisesse de novo (provavelmente iria fazer alguma merda para se travar mais uma vez). Andou um pouco com a Azriel, para conhece-la melhor, e por ter na vida tido muito mais contatos com demônios do que com qualquer outra raça. E também aproveitou para estreitar laços com a Escola Izete. Mas pouco tempo depois, Saiu de Heséd e voltou para Ĵevura, quase que como umas férias. Voltou para ver Ápis, que já estava muito temp sem a ver, como ela tinha sua loja de vestidos, ela ficava impossibilitada de visitar Kate. Aproveitou o máximo de tempo com ela, e reabasteceu suas roupas com os vestidos que ela tinha. Aproveitou o momento em Ĵevura também para se encontrar com Keela. Ela reportou o que tinha acontecido na missão, e que ainda não tinham encontrado a fonte de magia negra, mas que Kate continuaria a procurar. Treinou algumas semanas com Keela, para realinhas suas habilidades ofensivas de fogo e de combate, e perguntou para Keela, se ela tinha alguma missão para passar a Kate, quando voltasse para Heséd. E passado poucos meses, decidiu voltar.

    Heséd
    Já em Heséd. Kate fez o máximo para se enturmar com o pessoal da Escola Izete, sua nova filiação, e aproveitou para treinar suas habilidades ofensivas com a mana azul. Visitava os templos de Piro e Jara com frequência. Queria um dia ter a oportunidade de conversar com algum dos dois, ou com os dois, e descobrir o porque fora escolhida para receber tais poderes.. Porque eles tinham decidido salvar Kate, quando ainda era uma escrava. Para evitar queimar os cabelos como sempre fazia, Kate voltou a usar seu corte que tinha feito em Burnabad, raspou as laterais, mas manteve o cabelo longo no resto, trançando eles.

    —Hakrabi



    Pense em Kate mais ou menos assim, só que ruiva:
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    Mensagem por DariusNovadek Sáb Abr 08, 2023 4:32 pm



    Kate
    Nenomata
    21 Anos
    1,67 m
    55 Kg
    Humana
    Corte dos Milagres grau 1
    Escola Izete
    Divindades: Piro e Jara
    AOS NOVOS JOGADORES
    Post dedicado aos novos participantes, para conhecerem um pouco da Kate e, consequentemente, um pouco mais sobre o cenário.

    História
    Kate era uma escrava de uma cidade prisão localizada na ilha dos exilados. Ela nasceu lá, sendo separada quando criança dos pais. Kate não tem nenhuma memória deles. A cidade-prisão era uma cidade controlada por demônios adoradores de Ades, e Kate passou por vários donos, pois era uma escrava bem rebelde e sempre acabava sendo aprisionada e açoitada. Sua pele, que era pra ser branca, hoje é bronzeada, devido ao sol escaldante do deserto em que a cidade se localizava.

    Quando Kate tinha 16 anos, os chefes da cidade organizaram uma caravana para buscar água pra cidade. Iriam alguns demônios guerreiros, e escravos para fazer o trabalho árduo. Porém, no meio da expedição, quando estavam no meio do deserto, uma "chuva" de raios surgiu, aparecendo raios de todas as direções, do céu, do chão e dos lados. Quando atingiam os demônios soldados, os transformavam em pó instantaneamente. Kate viu uma boa oportunidade para fugir, então saiu correndo deserto a dentro, tentando desviar dos inúmeros raios de diferentes cores que estavam dizimando todo mundo, porém foi inevitável, dois raios atingiram Kate, um vermelho e outro azul. E ela caiu desacordada.

    Quando acordou, viu que estava miraculosamente viva, com apenas marcas escuras onde os raios a tinham atingido. Porém, a maioria não teve o mesmo destino, de toda a caravana, sobraram menos que 10, e todos eram escravos e tinham sido atingidos por diferentes raios cada um. O resto, tinha sido derretido, explodido, ou o que você possa imaginar. Kate se uniu com os escravos e, após pegar o máximo de coisas que conseguirá dos corpos dos demônios mortos, partiu deserto a dentro, sem saber por onde ir.

    Mesmo perdida no deserto, desidratada e com fome, ser livre deixava Kate muito melhor do que estar na cidade prisão. E depois de quase perderem a esperança de continuar vivos, encontraram uma torre. Dentro da torre, que estava abandonada, Kate e seu grupo encontraram alguns documentos com algumas instruções, e ao tentarem seguir aquelas instruções, uma projeção de uma demônio branca apareceu em sua frente.

    Aquela seria a famosa Zaraktir, ou Kevla, ou mais um bocado de nomes. Mas Kate ainda estava conhecendo ela naquele momento. Zaraktir, após uma conversa com Kate, a levou através de um portal para os primeiros círculos do inferno. Zaratkir, apesar de ser um demônio, não era adoradora de Ades, e sim de Piro, um Deus que Kate ainda não conhecia.

    Dentro dos primeiros círculos do inferno, Zaraktir a levou para uma cidade la localizada, e lá começou a ensinar Kate sobre o mundo fora da cidade prisão. Lá ela aprendeu sobre os Deuses e junto com Zaraktir, chegaram a conclusão que Piro e Jara a tinha escolhido. Pra que? Kate não sabe até hoje. Mas com a ajuda de Zaraktir, kate começou a treinar os dons de mana azul e vermelha que tinha recebido. Ainda na cidade dos circulos do inferno, Kate teve aulas também com Velora, uma outro demônio, que foi designada para ensinar técnicas para ela e para os outros escravos, que tinham despertados dons de outras manas também. Lá ela aprendeu que se tornara uma Wananko, que basicamente é alguém que desperta um dom poderoso em pouco tempo, mas junto com o dom não adquiriu a habilidade de controla-lo, isso era perigoso para ela e para quem estava ao lado dela.

    Com a ajuda de Velora e de Zaraktir, Kate aprendeu um pouco a controlar seus poderes, mas ainda tinha muito caminho pela frente. Porém, Zaraktir estava em busca da quinta essência, e não ficaria muito tempo ali. Não demorou muito para Zaraktir vir se despedir de Kate. Mas Kate, talvez por nunca ter conhecido sua mãe, tinha criado uma afinidade muito grande pela demônio branca, e insistiu que ela a levasse.

    Voltando para o plano terrestre, Kate continuou seguindo Zaraktir, realizando algumas missões com ela, e fazendo dela sua principal mentora. Tiveram vários momentos e treinos juntas, inclusive um momento em que, numa meditação espiritual, Zaraktir ajudou Kate a encontrar sua mãe e ter uma breve conversa com Kate. Kate ficou muito feliz naquele dia.

    Após muito tempo juntas, a busca de Zaraktir a levou para Burnabad, uma cidade que estava sofrendo ataques do exército de Gaja por causa das guerras. Lá Zaraktir usou seus contatos com a Corte dos milagres, e foi nesse momento que Kate conheceu Keela e Icanor. Icanor era um humano herbalista fanfarrão, que ajudou Kate a enfaixar suas pernas após Kate os queima-las num momento em que não conseguiu controlar seus poderes. Keela é uma demônio vermelha gigante, feroz na batalha e bem seca nas palavras. Ali Kate conheceu a Corte, e se apaixonou pela filosofia deles, decidiu que ali seria seu lugar. Ficaram um bom tempo na cidade, possibilitando a Kate conhecer Ápis, uma linda moça vendedora de vestidos, que Kate mantém um relacionamento amoroso até hoje.

    Em uma missão na cidade para resgatar alguém da corte, Kate se ofereceu para ajudar, e depois de entrarem sorrateiramente em um prédio de dois andares, e tudo dar errado e serem descobertos, Kate decidiu extrapolar seus poderes de propósito, e numa explosão, colocou abaixo parte dos dois andares do prédio. Isso foi a deixa para Keela, que estava do lado de fora, entrar massacrando todos os inimigos. Após o término e sucesso do combate, a corte deu uma festa, e Kate, mesmo toda estrupiada por causa do exagero, curtiu muito a festa. Nessa mesma festa, Zaraktir veio ao encontro de Kate, dizendo que ela já iria partir. Mas Kate tinha decidido que aquele momento era o momento de se separarem, foi muito difícil para Kate, e ainda é.

    Kate então se mudou para Jevura para morar com Ápis, e Keela também se estabeleceu lá, por ordem da Corte. Kate lá começou a fazer missões para a corte, e por indicação de Zaraktir, Keela a começou a treina-la, pelo menos a mana de fogo, que ela dominava. (Mesmo Keela e Zaraktir não se bicando muito, Keela aceitou). E por um tempo foi assim, treinar com Keela, fazer pequenas missões para a corte, e dormir com Ápis. Até que, em uma taverna, Kate foi convocada por uma demônio esquisitona para uma missão maior da Corte: Deveriam ir para Heséd descobrir a fonte de uma emissão fora do normal de magia negra, da forma mais discreta possível, e levar suprimentos ao exército que lá estava.

    A viagem foi difícil, mas finalmente conseguiram chegar ao local, com muita carne de suprimento para o exército e Kate com um lagarto gigante de montaria. Antes de chegar na cidade, Kate, separada do grupo e em uma fuga, fez o deserto virar uma montanha de neve, mas desmaiou no processo. Ela foi resgatada por cidadãos, e dessa vez visitou o plano espiritual mais uma vez, onde foi perseguida por demônios que a queriam para fazer parte de sua horda, e por pouco não morreu, com a ajuda da demônio esquisitona.

    Apesar de viva, Kate estava bloqueada, e não conseguia usar mais seus dons. Foi depois de encontrar a Escola Izete, que com a ajuda deles desbloqueou, e pode assim ajudar seus companheiros que estavam na linha de frente da guerra.

    Após isso, chegamos no momento atual.


    —Hakrabi

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    Mensagem por Pikapool Qui Abr 13, 2023 12:48 am



       
       


           

           
    Informações

    • Mote: A alegria só pode brotar de entre as pessoas que se sentem iguais!

    • Itens Carregados: Rapieira, Arco Curto, Flechas x20, Pacote de Assaltante, Couro Batido, Adaga x2, Ferramentas de Ladrão, Anel de ouro encantado com magia branca, um anel de sinete, um pergaminho de linhagem e uma algibeira.


       

           

               

    A guerra em Heséd foi o maior desafio que já havia enfrentado. Ver os campos de batalha encharcados de sangue e ouvir os gritos dos feridos e moribundos sempre colocava à prova minha força e coragem. No entanto, desta vez, havia uma complexidade adicional: eu estava lutando ao lado de demônios.



    Como anjo, sempre fui ensinada a manter minha guarda alta contra os servos do mal. Mas, ao saber que esses demônios estavam lutando do lado dos justos, percebi que as linhas da guerra não eram tão claras quanto eu imaginava.



    Foi estranho lutar ao lado de criaturas que, em minha mente, eram o oposto do que eu representava como anjo. No entanto, percebi que eles estavam lutando pelos mesmos ideais que eu: proteger e defender aqueles que eram inocentes e precisavam de ajuda. Além disso, muitos desses demônios haviam sofrido nas mãos dos invasores e estavam lutando por sua própria liberdade e sobrevivência.



    No fim das contas, não era a raça que importava, mas as ações que cada indivíduo tomava. Eu continuei lutando, com minhas lâminas reluzindo contra o sol do meio-dia, enquanto os demônios rugiam e se jogavam contra o inimigo. Juntos, conseguimos retomar o porto e devolver Heséd ao seu verdadeiro dono: o povo de Fajr-Regno.



    Deixei o campo de batalha com um misto de sentimentos: a alegria de ter ajudado a vencer a guerra, mas também com a preocupação de que essa união entre anjos e demônios pudesse gerar tensões futuras. No entanto, permaneci firme em minha crença de que, quando lutamos juntos pela justiça, as diferenças raciais podiam ser deixadas de lado.



    A paz finalmente havia chegado a Fajr-Regno depois de anos de guerra e conflito. A retomada de Heséd era um sinal de que a vitória estava finalmente ao nosso alcance. Lutei ao lado de meus irmãos e irmãs de armas para ajudar a libertar Heséd e devolver a cidade aos seus verdadeiros donos.



    Mas, apesar da paz aparente, ainda carregava as cicatrizes da guerra. Lembrava-me de como a luta tinha sido feroz e de como tantas vidas foram perdidas de ambos os lados. Sabia que a paz era algo frágil e que qualquer ameaça poderia facilmente acabar com ela.



    No entanto, como anjo, não podia ignorar o sofrimento humano. Estava determinada a fazer tudo o que pudesse para ajudar os sobreviventes e reconstruir as comunidades devastadas pela guerra. Sabia que havia muito trabalho a ser feito, mas também sentia que havia aprendido muito sobre o mundo em que vivia.



    A notícia de que o sangue de Piro foi oferecido para encerrar a guerra me parecia mera especulação. No entanto, eu mesma havia sido agraciada com o sangue de Piro. Receber o sangue de Piro diante tal provação fora o momento mais importante de toda minha vida. Sentia-me honrada por ter sido escolhida para receber tal bênção divina. Mas, não podia deixar de pensar que os rumores realmente não passassem do que eram, meros rumores.



    Mas mesmo com a paz aparente, não posso deixar de me preocupar com o futuro. A história nos ensina que a paz é muitas vezes efêmera, e temo que novos conflitos possam surgir em breve. Ainda há muito ódio e ressentimento entre as diferentes raças e nações, e será preciso muito esforço e diálogo para construir uma paz duradoura.



    No entanto, também sinto uma certa esperança em relação ao futuro. A vitória em Heséd e a retomada de Burnabad são sinais de que é possível superar as diferenças e trabalhar juntos por um objetivo comum. Talvez, com o tempo, possamos aprender a valorizar as diferenças e ver a diversidade como uma força em vez de uma fraqueza.


           

       
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    Mensagem por Dycleal Qua Abr 26, 2023 9:56 pm

    Nadhull, após um dia de trabalho corriqueiro sente necessidade de refletir sobre a sua vida, após ler um pouco do pergaminho dado por Gaspar. Ele voa quando anoitece e vai para o alto das montanhas no norte de onde tem uma vista do Porto e de boa parte da cidade. Ele lembra do seu passado, quando era um escravo de táxicdril, quando era uma máquina apenas de fazer sexo, conquistar, enganar, trair e servir a sua folgosa mestra, a quem tinha que também satisfazer. Tudo mudou quando aqueles dois raios o tornaram em um Wanako, e lembra de como foi desafiador, as pessoas nunca tinham visto alguém com energia Negra e branca ao mesmo tempo principalmente um incubo portando a energia branca e aquilo chamou atenção da corte dos milagres e os adoradores de Piro lhe acolheram no templo da ordem na sua cidade natal, Dafodil.

    Nadhull agora era alguém, era um noviço que atraia curiosidade de grandes mestres e passou por tantos mestres bons que o instruíram e moldaram o seu novo caminho e realidade, de fato tirando ser um incubo, com suas características sexuais e de ilusão, ele era outra pessoa, capaz de controlar seus instintos sem ser preciso extingui-los. Até que finalmente na sua busca pelo conhecimento e por suas verdades ele teve uma visão e esta visão mudou e moldou seu caminho e o seu novo caminho lhe trouxe uma busca e um propósito que precisando de continuar no desvelamento das trevas da sua ignorância, o fez atravessar os oceanos e chegou com alguns companheiros, no continente de Fajr-Regno, na cidade de Jevurá onde ele se estabeleceu como comerciante, abrindo uma loja de venda de poções e ervas e estabelecendo o seu laboratório de alquimia, conhecimento que desenvolveu lendo o seu livro da capa vermelha com poesias eróticas e segredos da arte da alquimia e traçar anjas.

    Com o seu laboratório de alquimia começou a prosperar e com o tempo fez amizade com algumas pessoas e conheceu um ferreiro humano, chamado Ka, com quem conheceu as ideias da igreja do cisne branco, uma Súcubo poderosa e complexa chamada Mortalha e o mais importante uma anja, chamada Azriel que me apresentou a escola Atemense e que se transformou em uma amiga e companheira e reencontro a humana Kate, que participou do meu treinamento de Lutas, ainda em Dafodil. Ao aceitar o chamado da Corte dos milagres e ir para Hésed, Lá me associo sexualmente a uma herborista chamada Pharine a quem conquistei o coração, a cama e uma sociedade comercial e aos poucos também se envolveu com a sua amiga e amante ruiva Zhaphyra uma maga do dom verde.

    Então começou o conflito, veio o sumiço da Kate e foi uma época de grandes emoções e veio a luta feroz pelo porto e ali olhando do alto e vendo que tudo valeu a pena, a luta foi por aquele povo, e lembra da dificuldade da batalha e dos seus desafios, de lutar pelo povo, pela Liberdade, pelo seu comércio e consequente rota comercial, por piro e gratidão pelo seu resgate e por fim tivemos a vitória e o reconhecimento. Quem não conhecia Nadhull, o Guerreiro que ao lado da Anja Azriel, lutaram lado a lado para salvar Hésed e seu porto?

    Agora, estabelecido também em Hésed, Organizou seu comercio em Jevurá, agora com suas três esposas que conquistou com seu forte carisma e sedução, colocou para tomar conta do seu negócio a Hermúzia, maga do fogo e sua herborista auxiliar, a Angeline, Alquimista e uma artífice habilidosa, que fabrica todos os itens da sua pequena indústria, fruto da expansão do laboratório de alquimia e a bela Jamille, cozinheira e mateira, que mantem a casa e comercio em ordem, todas trabalham em harmonia zelando por seu negócio e dividindo os seus corpos, camas e corações. Já em Hésed, Beatriz, uma guerreira e maga do fogo, feroz em defender o nosso comércio e também feroz e quente na nossa cama. Nadhull agora é um Incubo feliz, com seis esposas e sócias, três em Jevurá e três em Hésed e fica quinze dias em uma cidade e quinze dias na outra, fazendo um bom comércio e com apoio da sua guilda dos comerciantes. Alguns novos amigos surgiram na guerra, um homem gato, que ele começou a conhecer pela curiosidade na sua raça que não conhecia, mas ficaram bons amigos e um  soldado com ideias políticas de agora que obtivemos a paz, temos que nos organizar e estabelecer novas lideranças e acho que vou apoia-lo nessas suas pretensões, pois não gostaria de uma nova guerra insana como aquela.

    Porém, ultimamente, mesmo com tanto sexo, viagens e trabalho, Nadhull, convivendo com tantas humanas e lidando com suas emoções e perspectivas ligadas a finitude, tem lido com frequência o pergaminho dado por Gaspar e repete a frase que martela em sua mente e com o pergaminho nas mãos e olhando para aquele porto, símbolo de tantas idas e vindas que são a essência dos conceitos de busca e jornada diz em voz baixa: - Os segredos ocultos estão sob seus olhos no deserto. E pergunta ao seu coração se aquilo não é uma inspiração que está mostrando algo para continuar na sua busca?


    Esposas de Hésed (Pharine, Zhaphyra e Beatriz)

    Seção ZERO Nadhul10   Seção ZERO Nadhul11  Seção ZERO Beatri10


    Esposas de Jevurá  (Hermúzia, Jamille e Angeline)

    Seção ZERO Hermzz10   Seção ZERO Jamill10   Seção ZERO Angeli10
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