Mei'Ying
Nome do Jogador: Erik
Idade: Adulto | Sexo: F | Altura: 1,8 m | Traços: Humanoide Monstruoso | Peso: Pesado
Raça: Pandaren | Nível: 3 | Tamanho: Médio
Alinhamento: Leal Neutro
Sentidos: Observar +7, Ouvir +6.
Classe de Armadura: [10+4+(SAB)] = 17 (Toque/Surpresa: 17)
____________________________________________________Monge, nível 1. Druida, nível 2, PV: 24, CA: 17____________________________________________________FOR: 16 | INT: 14DES: 18 | SAB: 16CON: 11 | CAR: 10____________________________________________________F: +5 | R: +6 | V: +8BBA: +2, Deslocamento: 9 mIniciativa: +4Idiomas: Pandaren, Silvestre, Druídico, Comum, Jinyu
Magias Diárias: 0º; 4 | 1º; 3
___________________________________________________Ataques:
Corpo a corpo: [2+3] = 5
Ataques à distância: [2+4] = 6
Perícias: 36 pontos.
.Acrobacias (Des) [2+4] = 6
.Adestrar Animais (Car) [3+0] = 3
.Arte da Fuga (Des) [1+4] = 5
.Atuação (Car) [1+0] = 1
.Cavalgar (Des) [1+4] = 5
.Concentração (Sab) [2+3] = 5
.Conhecimento (Natureza) (Int) [2+2+2] = 6
.Conhecimento (Arcano) (Int) [1+2] = 3
.Conhecimento (Religião) (Int) [1+2] = 3
.Cura (Sab) [2+3] = 5
.Diplomacia (Car) [1+0] = 1
.Equilíbrio (Des) [2+4] = 6
.Escalar (For) [1+3] = 4
.Esconder-se (Des) [1+4] = 5
.Furtividade (Des) [2+4] = 6
.Identificar Magia (Int) [1+2] = 3
.Natação (For) [1+3] = 4
.Observar (Sab) [4+3] = 7
.Oficio (Alquimia) (Int) [1+2] = 3
.Ouvir (Sab) [3+3] = 6
.Saltar (For) [1+3] = 4
.Sentir Motivação (Sab) [1+3] = 4
.Sobrevivência (Sab) [1+3+2] = 6
Talentos por nível:
.Desviar Objetos: 1 vez por rodada, automático.
.Sucesso Decisivo Aprimorado: Dobra a margem de crítico. (Ataque Desarmado)
Talentos de Classe:
.Esquiva: +1 CA para 1 oponente a escolha, por rodada.
.Mobilidade: +4 CA para ataques de oportunidade.
.Escrever Pergaminho.
.Ataque Desarmado Aprimorado: Sem penalidade por estar desarmado,
.Ataque Atordoante: CD = [10+1/2 nv+SAB] = 14 (3 ao dia)
Habilidades de Classe:
.Usar Armaduras Leves e Médias
.Usar Armas (besta pesada, adaga, machadinha, azagaia, kama, nunchaku, sai, bordão, shuriken, siangham, cimitarra clava, dardo, foice, funda, lança, lança curta.)
.Usar Escudos
.Bônus na CA: +SAB quando sem armadura e com carga leve.
.Rajada de Golpes; -2/-2
.Ataque Desarmado: 1d6 (dano letal ou por contusão, sem ônus de mão inábil.)
.Senso da Natureza: Conhecimento (Natureza) e Sobrevivência. +2
.Empatia c/ a Natureza: [1d20 + Nível de Druida + CAR ] = Resultado do teste de empatia.
.Caminho da Floresta: Deslocamento sem penalidade em terreno natural.
.Companheiro Animal: Víbora Média
Magias Preparadas:
0º; Orientação (+1 para testes) x1, Detectar Magia x2, Luz x1
1º; Constrição (12 m/radial) x1, Curar Ferimentos Leves (1d8+5) x1, Falar c/ Animais x1
Conversão Espontânea: Convocar Aliado da Natureza I (1º nível)
Dinheiro Inicial 127 P.Os
Equipamentos:
.Cimitarra (1d6, 18-20/x2, 2 kg, uma mão, cortante)
.Kama x2 (1d6, x2, 1 kg, uma mão, cortante)
.Besta Pesada (1d10, 19-20/x2, 36 m, 4 kg, perfurante)
.Virotes de Besta [40] (2 kg)
.Escudo Pequeno de Madeira (+1, N.A, -1, 5%, 2,4 kg)
.Cantil (1 kg)
.Corda de Seda (15 m, 2,5 kg)
.Espelho (0,25 kg)
.Pederneira
.Mochila (2 kg)
.Porta Mapas (0,25 kg)
.Rações (0,5 kg) [4]
.Kit de Escalada (2,5 kg)
- Víbora Média :
Siyng
____________________________________________________
Criatura Mágica nv. 2, PV: 16, CA: 16 (Toque/Surpresa: 13)
____________________________________________________
FOR: 08 | INT: 01
DES: 17 | SAB: 12
CON: 11 | CAR: 02
____________________________________________________
F: +3 | R: +9 | V: +2
BBA: +2, Deslocamento: 6 m
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.Mordida +4: 1d4 + Veneno (CD=11, 1d6/2 turnos)
.Faro
.Equilíbrio +11, Escalar +11, Furtividade +13, Ouvir +5, Observar +5, Natação +7.
.Truques: Atacar, Buscar, Procurar, Seguir.
HISTÓRICO Supostamente natural da Floresta de Jade, Mei'Ying nunca conheceu seus pais ou algum outro familiar; foi deixava aos pés da escadaria de um monastério escondido do terror Mogu e adotada pelos monges locais, que a criaram comunalmente com as outras crianças do templo. Um treinamento rigoroso intercalado com momentos de meditação e contemplação formaram logo cedo a personalidade que a pandaren ainda carrega consigo.
Logo nos primeiros anos de sua adolescência começou a acompanhar os mestres em peregrinações e viagens curtas para fora do monastério, sendo cada vez mais compelida por desejos sexuais que nunca havia antes experimentado. Com o passar dos meses, as compulsões vão aumentando até que Mei'Ying se vê fugindo para um vilarejo distante onde poderia tentar experimentar a vida que nunca possuiu.
O tempo se passa e ela acaba apaixonando-se por um jovem camponês com quem logo se casa, passando a morar numa fazenda e sendo mãe de gêmeos mesmo com a pouca idade. A vida segue normal por alguns anos naquele vilarejo nas montanhas, mas algo atormentava a pandaren: agora que conhecera os prazeres mundanos, algo em sua existência parecia vazio, como se compelida a retornar ao monastério.
Mais alguns meses se passam e a tragédia acontece: batedores Mogu finalmente descobriam os vilarejos nas montanhas e o de Mei'Ying não foi uma exceção. A jovem vê a terrível cena de ambos os filhos sendo mortos por brutamontes armados e o marido tendo o crânio esmagado ao tentar defender sua prole. A pandaren, tomada por uma fúria instintiva, se entrega a um frenesi e usa pela primeira vez suas habilidades marciais fora do monastério, descobrindo um poder e aptidão para o combate até então desconhecidos.
Ao todo dez guardas caíram antes que a lutadora fosse finalmente dominada e arrastada desacordada a um dos líderes dos temíveis conquistadores; aquele vil povo apreciava o combate e a insalubridade, e Mei parecia uma diversão perfeita para a arena. Infelizmente para os captores, a filosofia pacifica e a religiosidade da pandaren impediam-na de compactuar com os combates, apenas desarmando ou imobilizando seus oponentes, tendo todo o cuidado para não derramar sangue como os Mogu gostariam.
Escravizada, traumatizada e sem serventia marcial, Mei'Ying é despachada para trabalhar nas minas de bronze. O baixo número e o despreparo dos guardas é toda a brecha que a pandaren precisa para em algumas semanas liderar um motim de escravos e desaparecer no meio da mata para nunca mais ser vista pelos seus captores.
Ela logo se volta para o seu antigo lar, só para ter outra terrível surpresa; o monastério fora também encontrado e destruído, com os monges todos mortos ou cativos. A busca por rastros de algum sobrevivente acabou levando-a a um sem-fim de decepções, até que um ano depois admite para si mesma que era a única restante de sua ordem.
Nos anos seguintes, a pandaren habitou as ruínas do templo entre plantas e animais, tendo-os como única companhia e criando uma verdadeira relação de amizade com a fauna local. Uma preguiçosa ave – na verdade, um druida – cria uma relação especialmente forte com Mei graças ao fato de ambos serem os únicos, em uma distância absurda, capazes de dialogar. O pássaro de nome Ferel passa os próximos anos ensinado a sua nova pupila os segredos e encantos da natureza, até que um dia decide partir dizendo que era sua hora de voar até o palácio de jade dos espíritos para nunca mais voltar.
A nova visão naturalista do universo, aliada a uma vida guiada pela filosofia dos monges, impele Mei'Ying numa peregrinação para regiões mais distantes e desconhecidas, onde cada vez mais ia conhecendo pessoas, aprendendo sobre os mais variados aspectos da vida e do mundo, e vez ou outra podendo chamar alguém de amigo. Recentemente, a pandaren acabou se vendo ligada a uma contenda nos ermos ao lado de uma conhecida de viagens anteriores, graças ao pedido de um velho jinyu – jinyu esse, que Mei julgava desaparecido – que lhe ensinou uma porção dos conhecimentos druídicos adquiridos após sua saída da Floresta de Jade.