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    [Jogo] O Bar do Fim do Mundo

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    [Jogo] O Bar do Fim do Mundo - Página 2 Empty Re: [Jogo] O Bar do Fim do Mundo

    Mensagem por Midori Sex Jul 22, 2016 9:23 pm

    Eu estava andando pela cidade e vi Rai, na verdade vi um vulto enquanto me virava em uma esquina, achei estranho porque não era de seu feitio beber, então decidi segui-la. Ela entrou em um bar, logo entrei atrás dela, tentei não ser percebida, porém era uma missão fadada ao fracasso, ela veio em minha direção e para minha surpresa me abraçou, me pegou pelo braço e me arrastou até o balcão onde estavam seus conhecidos.
    Por um momento achei que ela brigaria, mas como sempre me surpreendeu ao tentar me apresentar aos seus conhecidos.
    – Um suco por favor – pedi ao garçom que logo atendeu.
    Eleonor
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    [Jogo] O Bar do Fim do Mundo - Página 2 Empty Re: [Jogo] O Bar do Fim do Mundo

    Mensagem por Eleonor Sex Jul 22, 2016 9:35 pm



    Nós lembramos
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    A porta do bar se abriu e percebi uma presença conhecida. Virei-me e deparei-me com minha irmã, Elrin, e fui saltitante em sua direção, abraçando-a apertado e depois tomando-a pelo braço e levando para perto das minhas novas conhecidas, com um sorriso simpático no rosto. Finalmente uma pessoa que eu conhecia e me sentia realmente a vontade para conversar e fazer as coisas. Devido a percepção de feromônio dela, provavelmente sabia que eu não estava exatamente confortável por algum motivo, mas não sabia qual. Em minha mão, ainda estava a foto de Owing.
    - Kana, Andariel... Está é minha irmã, Elrin. Irmã, estas são Kana e Andariel. - Quando falei, indiquei cada uma e sorri educadamente. Eu costumava ser uma pessoa bastante animada, pelo menos na infancia, e minha irmã havia se acostumado com isso o suficiente para não estranhar tanto meus surtos de animação, apesar de estar muito mais calma agora devido ao contato com Owing. - Peça algo, querida. Irei pagar essa rodada...! Mestre Mantu me liberou dos treinos de hoje e parece que a noite conseguirei arrastar o Owing para comer comigo.
    Contei para ela, animada, e sorrindo. Pedi para mim um copo de uma bebida estranha, que provara certa vez em uma missão, e bebi um pouco, evidentemente feliz com o que havia revelado a minha irmã. Elrin conhecia o suficiente mestre Mantu para saber que liberação de um dia de treino era algo extremamente raro e convencer um jedi a jantar comigo quando escondíamos um relacionamento era algo realmente digno de nota, a menos que planejasse um jantar romântico na nave disfarçadamente. Meu surto repentino de bom humor indicava, no minimo, para um observador atento que eu não era muito dada a controlar certos impulsos e emoções.



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    [Jogo] O Bar do Fim do Mundo - Página 2 Empty Re: [Jogo] O Bar do Fim do Mundo

    Mensagem por 2Miaus Seg Jul 25, 2016 2:59 pm

    Kana percebeu a felicidade de Rai, quando comentava do rapaz. Estava claro que ela o amava, entao ela nao poderia ser uma pessoa ruim e muito menos uma devoradora de mente. A garota sorri para Rai e diz.

    - Conte me mais sobre ele.

    Entao ela retira uma foto de um homem, por volta dos seus 40 anos. Kana nao consegue conter a surpresa, afinal imaginava alguém bem mais jovem.

    Mas antes que pudesse dizer algo, a moça azul sai saltitando de encontro a uma jovem, logo depois as duas voltam abraçadas e ela descobre se tratar da irmã de Rai. Apesar se fisicamente elas nao se parecerem.

    - Oi seja bem vinda
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    Mensagem por Eleonor Seg Jul 25, 2016 5:42 pm



    Nós lembramos
    There is no ignorance, there is knowledge.
    Ela havia acreditado em mim, pelo que pude perceber. Sabia que eu não era aquela criatura terrível e, bem, acho que poderia ver o quanto amava Owing e como iria até o fim da galáxia para salva-lo. Após regressar com minha irmã, dei um sorriso e cocei o queixo, pensando por onde começar a contar sobre o jedi. Talvez eu devesse começar pelo inicio, quando fui salva por ele de ser uma escrava para o resto da vida, e aquilo me pareceu uma forma até nobre de começar: mostrando a ela como havia sido salva por aquele que viria a ser meu namorado meses depois. Me acomodei em uma cadeira ali e cruzei as mãos em meu colo.
    - Irei começar contando como nos conhecemos, ok? Bem, de onde eu venho, escravos são muito comuns e os Twi'leks e os Nautolans, que são a minha raça, são os mais comuns. O primeiro grupo por serem ótimas dançarinas e o segundo por causa dos feromônios... É um pouco complicado explicar isso, mas de todo modo, eu passei boa parte da minha vida como uma escrava e via minha raça sofrendo e passando dificuldades nas mãos daqueles que haviam nos capturado. Até que, um dia, uma mulher chegou e comprou todos os mil escravos da minha raça que haviam, o que me incluía. Quando estávamos longe dos ouvidos e olhos dos captores, fomos libertos de nossa escravidão e ganhamos cidadania na Republica. Parecia uma piada e de muito mal gosto, se quer minha opinião... Mas então percebemos que era verdade. Ao invés de irmos para onde aquela... desgraçada... disse que iriamos, acabamos indo parar em um planeta que era perfeito para nós! Amamos a água mais que tudo e podemos viver com perfeição lá embaixo e o que mais tinha lá era água. Nesse lugar, havia um homem e dois amigos deles que nos pediram ajuda e ofereceram o planeta em troca da ajuda. Caso não aceitássemos, seriamos levados para os domínios da republica e poderíamos fazer o que nós quiséssemos. Óbvio que nós aceitamos... Descobrimos depois que havia sido esse homem, que era o Owing, havia nos comprado e libertado e, em pouco tempo, eu acabei caindo de amores por ele. Não por ter me salvo, mas porque ele era... perfeito. Era gentil, calmo, educado, inteligente e me via como uma pessoa, não como um objeto ou ser de reprodução. E a forma que ele ficava sem jeito perto de mim... Era encantador.
    Depois de falar parte da historia, peguei minha bebida e tomei parte dela para molhar minha garganta. As memorias daquela época marcavam minha historia e um sorriso cheio de um doce afeto tomou meus lábios. Meus olhos, completamente negros, possuíam um brilho apaixonado. Claro que a época de escravidão havia sido horrível, mas o que viera depois fora tão bom para mim que agora não fazia diferença. Pousei o copo meio vazio no balcão e voltei as mãos para o colo, continuando a contar a historia.
    - Passei seis meses flertando com ele e me aproximando dos amigos dele... A cada dia, eu conhecia mais ele, aprendia mais sobre a Força e ficava cada vez mais completa e incontestavelmente apaixonada por ele. Quando terminamos de reparar a nave quebrada deles, eu abandonei meu passado e decidi acompanhar eles na viagem deles por ai. Durante a viagem eu... acabei ficando sozinha com ele na área de carga da nave... Estava escuro e ele havia desistido de tentar fugir... Acabamos nos entregando completamente ao que sentíamos um pelo outro. Foi quando me tornei mulher e comecei a namorar com alguém. Desde então, passei a conhecer mais dele. Ele não era só inteligente, calmo, paciente, experiente... Owing sempre foi tudo o que eu precisava em um parceiro. Compreensivo, atencioso, sensível, carinhoso, amável. Preciso manter nossa relação escondida do Conselho Jedi, mas vale a pena fazer isso por ele. É o tipo de pessoa por quem eu aceitaria de bom grado me sacrificar para salvar.



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    Mensagem por Lucas Corey Sex Ago 26, 2022 3:18 pm

    Meu nome é Lucien de Appium, e eu sou um menestrel, um bardo. Me orgulho muito quando dou um show e levo alegria às pessoas. Não me orgulho - às vezes, só um pouquinho… - quando roubo. Mas, fazer o quê? Em certas épocas, é bem difícil sobreviver só com música! Foi por isso que vim parar aqui, neste Bar que fica não sei onde.

    Vou contar como aconteceu. Um sujeito prometeu me dar um dinheiro se eu roubasse a estatueta de um Deus menor chamado Astralaw, ou algo assim. Ele disse que é um desses "deuses brincalhões" que interferem no acaso e que gostam de pregar peças. A estatueta era feita de osso, material sem valor, então não sei qual era o interesse naquilo. Só sei que consegui invadir o templo numa noite sem lua e peguei o que queria. Fui descoberto na saída, corri um bocado, mas consegui despistar os guardiões do templo.

    Ou, pelo menos, achei que tinha despistado! Depois que me senti seguro, fui caminhando calmamente pela trilha que me levaria até o local combinado para entregar a encomenda. Faltando pouco para chegar lá, quando me aproximava de uma curva fechada, três guardiões apareceram repentinamente, bloqueando o caminho! Decerto eles viram quando eu entrei na trilha e tomaram um atalho que eu desconhecia para se adiantarem e prepararem a emboscada.

    Só que o acaso me ajudou, como de hábito. Eles correram na minha direção, um do lado do outro, mas o do meio tropeçou e, instintivamente, se segurou nos outros para não cair, derrubando todos!

    Aproveitei para correr em disparada, mas, infelizmente, só podia ir no sentido contrário àquele para onde eu desejava ir. Eles se levantaram e vieram atrás de mim. Eu até corro bem, mas um deles era mais rápido do que eu. Minha vantagem inicial foi diminuindo, então resolvi desistir. Joguei a estatueta para trás, por cima do meu ombro, e gritei: "peguem essa merda"!

    Mas aí a coisa ficou estranha: a estatueta parece ter feito uma curva impossível no ar e, feito um bumerangue, me acertou na testa! Quase não senti dor, mas tive um tipo de vertigem e acho que caí. Só sei que, quando dei por mim, não estava mais na trilha, nem no bosque em redor, mas num bar… Este bar!

    Um lugar bem simpático, mas que parece pouco frequentado. Não sei onde fica, nem como voltar para minha terra, mas estou pensando em fazer um show aqui para ver se ganho um dinheiro ou, pelo menos, se caio nas graças de alguma atendente bonita… Ou será que aparece outro perdido como eu para conversar?
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    Mensagem por Saphira Odin Qui Nov 24, 2022 11:36 am



    Já esqueci!
    Go slather mermaid soap damn!
    Depois de uma semana de trabalhos forçados, pregando a palavra da Grande Mãe Morsa Anciã Sagrada para as almas perdidas. Valky precisava de um lugar para relaxar um pouco, escutar alguma musica melosa e beber algo. Não tinha nada de errado em despender algumas horas da sua vida para iluminar o caminho dos perdidos, mas era difícil plantar a ideia e doutrinação em algumas mentes fechadas para a fé na Grande Morsa Anciã Sagrada, mas sendo a filha da Grande Morsa, não desistiria nunca da sua missão sagrada.
    Tirava o capuz de Morsa sagrada que protegia sua cabeça e ajeitava seu cabelo de um lado para outro tentava ajeitar a franja que insistia em ficar caída frente seus olhos, que tinha uma cor em tons azuis claro, mas vivido a quem a encarava., ajeitava seu manto sagrado jogando sua barra no colo, não queria suja-lo raspando no chão imundo daquele lugar, mantinha sua lança escorada ao balcão, suas vestes mais parecia que tinha acabado de vir de uma praia a sua pele exposta macia e branca era um convite a poucos corajosos em toca-la, mas vestia-se assim para irritar todas as sereias do mundo, tinha um ódio mortal contra aquelas piranhas do mar.
    levantava a mão chamando a atenção do barman.
    -Me seve uma Mimosa havaiana e põe na conta do templo...
    Enquanto esperava a magia do preparo de sua bebida, observava o movimento do lugar a procura dos músicos queria escutar algo, era o mínimo de atração que deveria ter ali, assim que encarou a bandinha local foi até o grupo pedir.
    -Oi! Podemos ter um pouco de diversão muchachos! Podem tocar La Bamba?

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    #Somos todas filhas da Morsa!

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    Mensagem por candemlock Dom Nov 27, 2022 3:46 am

    ㅤㅤ
    ㅤㅤ

    ㅤㅤ- Não quero regra nem nada... - Assobiava o jovem enquanto caminhava entre alguns becos que existiam nas redondezas do bar. Com mãos sempre nos bolsos e olhares furtivos, o rapaz carregava consigo o apogeu das mentes pulsantes dos jovens. Um fone de ouvido cobria suas orelhas goblínicas, vibrando ao som da música que este trazia a melodia nos lábios.
    ㅤㅤChutou algumas latas e fitou o céu nublado que se espremia nas entranhas das construções que se erguiam ao seu redor. Avistou um rato de longe e com destreza o apanhou pelo rabo, mantendo-o de cabeça para baixo e perto do rosto.
    ㅤㅤ- É, amiguinho... Neste mundo somos todos tão pequenos quanto você. - O redor soltou um pequeno guincho de quem, como presa, está acostumado a fugir e se esconder. O jovem abriu um sorriso largo e aproximou ainda mais o rosto do animal, como quem acha graça numa criança. - Você é melhor que muita gente, xará. - Soltou o rabo do rato apenas para virar as costas da mão e apoiá-lo ali em cima. Depois que o animal se acalmou, o rapaz abaixou-se com cuidado e o soltou pelo chão.
    ㅤㅤ- Bar do Fim do Mundo, hã? Eita mundo bom de acabar... - Ele disse, ainda agachado enquanto olhava o rato correr de volta pra sua casa, imaginando que tipo de coisa o roedor passava em seus dias na rua. Não era tão diferente dele, afinal. Tirou uma faca do bolso e raspou algumas vezes no chão liso sob os seus pés, guardou-a, voltou a por as mãos no bolso e seguiu andando em direção ao bar.
    ㅤㅤ
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    [Jogo] O Bar do Fim do Mundo - Página 2 Empty Re: [Jogo] O Bar do Fim do Mundo

    Mensagem por Lucas Corey Ter Jan 31, 2023 3:59 pm

    candemlock escreveu:ㅤㅤ
    ㅤㅤ

    ㅤㅤ- Não quero regra nem nada... - Assobiava o jovem enquanto caminhava entre alguns becos que existiam nas redondezas do bar. Com mãos sempre nos bolsos e olhares furtivos, o rapaz carregava consigo o apogeu das mentes pulsantes dos jovens. Um fone de ouvido cobria suas orelhas goblínicas, vibrando ao som da música que este trazia a melodia nos lábios.
    ㅤㅤChutou algumas latas e fitou o céu nublado que se espremia nas entranhas das construções que se erguiam ao seu redor. Avistou um rato de longe e com destreza o apanhou pelo rabo, mantendo-o de cabeça para baixo e perto do rosto.
    ㅤㅤ- É, amiguinho... Neste mundo somos todos tão pequenos quanto você. - O redor soltou um pequeno guincho de quem, como presa, está acostumado a fugir e se esconder. O jovem abriu um sorriso largo e aproximou ainda mais o rosto do animal, como quem acha graça numa criança. - Você é melhor que muita gente, xará. - Soltou o rabo do rato apenas para virar as costas da mão e apoiá-lo ali em cima. Depois que o animal se acalmou, o rapaz abaixou-se com cuidado e o soltou pelo chão.
    ㅤㅤ- Bar do Fim do Mundo, hã? Eita mundo bom de acabar... - Ele disse, ainda agachado enquanto olhava o rato correr de volta pra sua casa, imaginando que tipo de coisa o roedor passava em seus dias na rua. Não era tão diferente dele, afinal. Tirou uma faca do bolso e raspou algumas vezes no chão liso sob os seus pés, guardou-a, voltou a por as mãos no bolso e seguiu andando em direção ao bar.
    ㅤㅤ

    Eu ia caminhando a passos rápidos para a entrada do bar, mas não queria correr. O álcool já estava me fazendo cambalear um pouco, então, se eu corresse, poderia cair. Mas o embrulho no estômago ia aumentando... "Isso que dá aceitar bebida como pagamento por um show", pensei. Queria manter um mínimo de dignidade, mas achei que seria pior se eu vomitasse antes de chegar à porta. Olhei em volta, não vi a entrada do banheiro, nem tinha tempo para procurar. Resolvi correr.

    Não caí, mas trombei com alguém, que começou a me xingar, irritado. Continuei até chegar na saída. Vi a entrada de um beco ou viela estreita, lugar bem sujo, então fui lá. Vomitei num canto, entre a parede e uma pilha de lixo. Me recompus, tirei um lenço do bolso e limpei a boca. Eu estava com minha sacola de ervas e poções, mas não tinha nada naquela hora que servisse para curar enjoo... Paciência!

    Resolvi tomar um pouco de ar antes de entrar novamente. Então, prestei atenção num sujeito baixinho que vinha pela viela em direção à entrada. Não era humano... era um tipo de gnomo ou goblin. Tinha uma expressão e um jeito muito joviais e, quando se aproximou, notei que trazia algo estranho tapando as orelhas... Conseguiria ouvir com aquilo? Quando ele chegou perto da entrada, minha curiosidade me levou a dizer para ele, com a voz um pouco arrastada:

    - Olá, companheiro! É novo neste Bar? Eu sou... não sei onde fica este lugar e, até agora, só falei com gente que também não sabe. Você saberia me dizer? Ah, sim, meu nome é Lucien, o bardo!
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