Tópico para registrar a história e desenvolvimento dos personagens.
Protagonistas
- Soviet
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- Mensagem nº1
Protagonistas
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- Mensagem nº2
Re: Protagonistas
Dúlamán, o Hipster
- ficha do personagem:
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- imagens:
Dúlamán (Personagem)
Leprechaum (Companheiro Animal)
- background:
- Dúlamán não se lembra de onde nasceu ou de seus pais e provavelmente se os encontrasse não seria um encontro feliz, considerando as circunstâncias em como se separaram. O fato é, próximo da cidade onde nasceu existia um pântano e dentro deste morava uma bruxa verde chamada Melka (O Humanóide Monstruoso, não a classe). Felizmente ela era pacífica, mas infelizmente a ignorância dos nativos não os permitia entender isso e sempre que aparecia um inseto venenoso causando alardes ou um monstro aparecia na região achavam que era ela, a consequência disso é que a davam presentes: comida, mantimentos, roupas, móveis, tudo que conseguissem pensar, no começo ela tentou fazê-los entender que não era uma ameaça, mas depois que os presentes se tornaram uma conveniência ela deixou por isso mesmo.
Certo dia, uma hidra apareceu no pântano e custou a vida de muitos dos aldeões. Eles, temendo a fúria da bruxa, decidiram tomar uma medida drástica e o próximo presente para a bruxa foi um bebê para ser usado em seus "rituais malignos" e tirar a criatura da cola dos aldeões. Melka obviamente ficou totalmente perdida naquele instante e acabou tendo que criar o pequeno Dúlmán e acabou se apegando ao mesmo nos meses seguintes. Obviamente ela não tinha nenhum poder sobre a besta mágica, e quando houve outro ataque o prefeito do vilarejo decidiu que bastava! Ele contratou mercenários e os enviou para derrotar Melka e sua besta. Sem muitas opções, a bruxa teve que fugir.
A chalé onde Dúlamán cresceu era um lugar bastante isolado e simplório, um casebre com vista para o mar em uma colina, certamente um lugar com uma vista bela, mas fora isso nada demais. Melka foi parte de sua vida por muitos anos, o protegeu, o alimentou, o deu afeto e mesmo apesar de seu temperamento explosivo sempre foi gentil com ele. Infelizmente crescer sozinho transformou o feiticeiro em alguém bastante solitário. Como uma druida de Erastil, Melka tentou ensinar para o garoto o que pôde sobre a arte, mas ele era simplesmente terrível nisso, eventualmente ele despertou seu poder mágico inato, o sangue das fadas, e atraiu para si a companhia de um pequeno dinossauro bebê que ele chamou de Leprechaum por ser bastante travesso, isso o permitiu se convencer que havia terminado seu treinamento e Melka eventualmente concluiu que não valia a pena convencê-lo do contrário.
E foi assim que o mesmo cresceu, em uma vida isolada, brincando com seu amigo dinossauro, explorando as redondezas, tendo aulas de Melka, ajudando-a com os afazeres domésticos... Infelizmente quando a puberdade chegou tudo mudou, ânimo se tornou tédio e aquele lugar parecia mais uma prisão que sua casa. Precisou de muito convencimento, mas eventualmente ele convenceu sua mãe a permiti-lo ir para a cidade de Riverwood, a mais próxima de sua chalé. Ele passou anos morando na cidade fazendo todos os tipos de bicos, depois de um tempo ninguém mais se importava com seu dinossauro ou com sua ladainha, só outra pessoa no meio da vida do cotidiano. Obviamente ele sempre visitava sua mãe quando podia. Já tinha namorada, amigos, um emprego de vendedor de peixes na cidade (e cantor de taverna em turnos ruins) e era famoso entre as garotas de Riverwood (especialmente depois que começou a tingir os cabelos em homenagem a alga que deu seu nome) quando algo inesperado aconteceu: sua mãe que nas suas últimas visitas estivera mais introspectiva e entristecida simplesmente sumiu certo dia. Ela deixara uma carta implorando que a esquecesse e não tentasse encontrá-la, mas algo na carta parecia errado, forçado.
Precisou de alguns meses para se convencer que era sua vez de ajudar sua mãe com qualquer que fosse o problema que ela tinha. Mas onde? Como? Ele não tinha nem um ponto de partida, sua única rota foi se tornar um aventureiro, conquistar e desbravar o mundo como sempre quisera desde criança, enquanto isso ele tenta vasculhar rumores sobre uma druida bruxa amigável e explosiva vagando o mundo. Abandonar o lugar onde passou toda sua vida foi uma experiência aterrorizante certamente, mas sempre capaz de manter um sorriso no rosto, poucas coisas abalam Dúlamán e poucas coisas vencem sua perseverança.
- comentários:
- Eu fiz esse personagem tentando fazer algo mais descontraído e divertido e inspirado na mitologia céltica, ele é meio-viking meio-hipster. O nome dele veio dessa música, que é o nome de uma alga:
Aparência & Personalidade: Dúlaman mantém seu corpo de barba de três pontas e tinge a mesma de azul. Seus olhos são azuis e seu cabelo encaracolado é também tingido azul. Seus bigodes são dourados, a cor original. Possui um nariz grande e curvado. Tem um corpo ágil, pele lisa sem muitas marcas e se veste com cores fortes e priorizando conforto a elegância, normalmente revelando partes de seu torso por ser nativo de terras quentes. Carrega uma besta leve e virotes na cintura, mas raramente usa-os.
Um combatente relativamente covarde, se esconde atrás de Leprechaum sempre que possível, mas também pode ser imprevisível, sendo um melhor estrategista do que se espera de alguém como ele. Tende a fazer brincadeiras de flerte (até mesmo com homens), mas raramente deve ser levado a sério, por fim, quando interagindo com outras pessoas, ele tende a responder de modo cômico, espirituoso ou gentil, raramente assumindo postura agressiva sobre qualquer coisa. Apesar de tudo Dúlaman é uma pessoa bastante focada, que pode passar dias se concentrando em uma única meta sem nunca desviar-se dela e apesar de sua personalidade descontraída é bastante responsável. No geral Dulamán adora música, farras, mulheres e estar em tavernas e outros ambientes urbanos de grande movimento.
No geral ele se considera um Sacerdote de Erastil e prega a palavra dele por onde passa com total crença, o que pode ser relativamente chato vez ou outra, mas quem o conhece melhor descobre que é apenas um charlatão, seus poderes são arcanos, ele não tem as bênçãos de cura ou poderes divinos dos deuses de um druida... Exceto por Leprechaum, que não é um companheiro animal normal, mas fruto de seu sangue feérico. Não que ele não use isso como desculpa para explicar ser um devoto.
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- Mensagem nº3
Re: Protagonistas
Fargrim
Fargrim nasceu na cidade de Thalolur cidade conhecida pelo manejo do aço e da pólvora. Fargrim cresceu junto aos pistoleiros mais renomados da cidade e ali em baixo da terra apreciou o aroma da pólvora negra e do fogo queimando. A extração de salitre e de enxofre eram seu trabalho e começava a entender quimicamente como a pólvora era manufaturada e como a deixar mais requintada para dar uma maior explosão e potência as armas. Thalolur era reconhecida por essa pólvora, e Fargrim sabia como produzi-la de forma excepcional.
Seu pai Famgrim já um velho e idoso anão hoje vivia de polidor de cabos e armas, utilizava suas habilidades como um dos melhores polidores e limpadores de canos, junto com sua esposa e mãe de Fargrim, Thuliam a qual com sua ótima mão para a cozinha tinha em seu estabelecimento um dos melhores porcos defumados na pólvora.
Fargrim viveu nesse ambiente familiar até meados de seus 72 anos, quando a investida de uma facção pirata munida de goblins, orcs, trolls e diversos piratas saqueara e derrubaram as defesas de Thololur. Fargrim perdeu ali entes queridos, inclusive sua mãe, o paradeiro de seu pai ficou incerto e Fargim junto a todos lutou bravamente. Infelizmente foi um dos poucos a conseguir fugir pela passagem estreita de thurol dando a eles a oportunidade de seguir pelas águas geladas rio Tholuiim e sair nas pradarias verdes do leste chamada pelos anões de Dig Burim.
O segredo da pólvora negra ainda mora no coração de Fargrim e atualmente sua maior ambição é voltar a encontrar ingredientes tão belos e bons como achados em sua antiga morada. Vingança não era algo que lhe inspirava, mas o nome de sua casa e a colocar novamente nos pilares da fama eram mais importantes, talvez essa era a maneira de se vingar. Fargrim então se despediu dos seus velhos amigos de mina e seguiu pelo vasto mundo a procura de tais ingredientes.
http://www.myth-weavers.com/sheet.html#id=903795
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- Mensagem nº4
Re: Protagonistas
G'eldrae Orlyana
O envelope pardo era aberto com desinteresse pela elfa negra que bebia o hidromel na mesa reservada da taverna. Observando a caligrafia ela deduziu que era metódica, porém era possível notar que o autor estava sob preocupação, pois havia falhas em algumas letras a hesitação nos F e o quase não término dos O, mas ela já sabia que quem escrevia era seu amigo, Harald Althaus, bibliográfico por profissão, colecionador por opção e membro de uma confraria secreta que possuía membros de diversas raças e credos unidos apenas pelo bom gosto pelo desconhecido e antigos livros. A carta era curta e sem muitos rodeios e reproduzida abaixo.
Prezada amiga,
O tempo me é curto para explicações e também não possuo forças para explicar todos os detalhes. Eu apenas posso ter esperança que você seja capaz de suportar o fardo. Devo dizer que eu tenho tido uma incrível jornada e presenciei coisas que ninguém devia ver e, no entanto ainda estou vivo.
Não posso garantir o quão são ainda sou, entretanto, meu único objetivo agora é permanecer seguro e escondido enquanto tento recuperar algo que pareça uma vida normal. Os horrores ficarão comigo pelo resto de meus dias como se estivessem queimados permanentemente em minha alma, mas talvez um dia eu possa ter a dádiva de aceitar o que vi e por fim compreender a verdade.
Tudo começou quando fiz a aquisição de alguns tomos no mercado central, vi um vendedor que nunca havia visto antes e boas compras foram feitas, foi quando vislumbrei o volume que mudou minha vida era bem trabalhado, mas sua encadernação era de um couro a mim desconhecido e a escrita a mim completamente desconhecida e você me conhece e sabe que gosto de um desafio. Por fim depois de muito de um tempo creio que descobri algo, mas isso relatarei depois, pois desde que adquiri esse maldito tomo mudanças ocorreram... Eu já não dormia de tanto que fiquei trabalhando e quando conseguia adormecer pela exaustão sonhos estranhos me aterrorizavam, mas nada impedia meu trabalho foi somente quando começaram as alucinações é que eu percebi o quão errado estava a situação isso e a runa negra pintada em minha porta a mesma tinha um numero em contagem regressiva, sei que sou covarde por natureza e decidi não esperar o zero chegar e tratei de fugir, por isso não me procure até que eu procure você isto é claro se eu ainda estiver vivo.
O que lhe envio é o manuscrito do que mais ou menos eu descobri leia para sanar a curiosidade e como prova de que enfim eu achei alguma coisa e caso eu suma de vez... Fique na moita.
Seu amigo,
Harald Althaus.
Após ler a carta ela viu o manuscrito que consistia de três paginas escritas a mão na caligrafia de Harald escritas em um dialeto esquisito nunca visto e a ultima dicas de tradução e idéias. Uma questão não resolvida será que valia pena envolver-se nisso pensou, mas já sabendo que nunca fugira de desafio antes e não seria agora que iria fazê-lo.
G'eldrae Orlyana é uma ladina que adquiria livros e curiosidades para clientes específicos para estudiosos que os desejavam e que certos donos anteriores não tinham vontade de emprestar ou vender e Harald era um bom cliente já que pagava bem e não seria um cliente interessante de perder...
http://www.myth-weavers.com/sheet.html#id=900631
O envelope pardo era aberto com desinteresse pela elfa negra que bebia o hidromel na mesa reservada da taverna. Observando a caligrafia ela deduziu que era metódica, porém era possível notar que o autor estava sob preocupação, pois havia falhas em algumas letras a hesitação nos F e o quase não término dos O, mas ela já sabia que quem escrevia era seu amigo, Harald Althaus, bibliográfico por profissão, colecionador por opção e membro de uma confraria secreta que possuía membros de diversas raças e credos unidos apenas pelo bom gosto pelo desconhecido e antigos livros. A carta era curta e sem muitos rodeios e reproduzida abaixo.
Prezada amiga,
O tempo me é curto para explicações e também não possuo forças para explicar todos os detalhes. Eu apenas posso ter esperança que você seja capaz de suportar o fardo. Devo dizer que eu tenho tido uma incrível jornada e presenciei coisas que ninguém devia ver e, no entanto ainda estou vivo.
Não posso garantir o quão são ainda sou, entretanto, meu único objetivo agora é permanecer seguro e escondido enquanto tento recuperar algo que pareça uma vida normal. Os horrores ficarão comigo pelo resto de meus dias como se estivessem queimados permanentemente em minha alma, mas talvez um dia eu possa ter a dádiva de aceitar o que vi e por fim compreender a verdade.
Tudo começou quando fiz a aquisição de alguns tomos no mercado central, vi um vendedor que nunca havia visto antes e boas compras foram feitas, foi quando vislumbrei o volume que mudou minha vida era bem trabalhado, mas sua encadernação era de um couro a mim desconhecido e a escrita a mim completamente desconhecida e você me conhece e sabe que gosto de um desafio. Por fim depois de muito de um tempo creio que descobri algo, mas isso relatarei depois, pois desde que adquiri esse maldito tomo mudanças ocorreram... Eu já não dormia de tanto que fiquei trabalhando e quando conseguia adormecer pela exaustão sonhos estranhos me aterrorizavam, mas nada impedia meu trabalho foi somente quando começaram as alucinações é que eu percebi o quão errado estava a situação isso e a runa negra pintada em minha porta a mesma tinha um numero em contagem regressiva, sei que sou covarde por natureza e decidi não esperar o zero chegar e tratei de fugir, por isso não me procure até que eu procure você isto é claro se eu ainda estiver vivo.
O que lhe envio é o manuscrito do que mais ou menos eu descobri leia para sanar a curiosidade e como prova de que enfim eu achei alguma coisa e caso eu suma de vez... Fique na moita.
Seu amigo,
Harald Althaus.
Após ler a carta ela viu o manuscrito que consistia de três paginas escritas a mão na caligrafia de Harald escritas em um dialeto esquisito nunca visto e a ultima dicas de tradução e idéias. Uma questão não resolvida será que valia pena envolver-se nisso pensou, mas já sabendo que nunca fugira de desafio antes e não seria agora que iria fazê-lo.
G'eldrae Orlyana é uma ladina que adquiria livros e curiosidades para clientes específicos para estudiosos que os desejavam e que certos donos anteriores não tinham vontade de emprestar ou vender e Harald era um bom cliente já que pagava bem e não seria um cliente interessante de perder...
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- Mensagem nº5
Re: Protagonistas
- Bg Sife Bjorn:
- Ia anoitecendo e um homem com uma armadura pesada caminhava em meio os brejos do pantano. O som das criaturas naturais daquele lugar alto, como o barulho de sapos, grilhos e outros animais menos nobres. O sujeito sem nenhuma dificuldade ia chegando perto de um barraco velho em meio ao lugar selvagem.
Antes mesmo que ele tocasse na madeira, porta se abriu com uma velha do outro lado. A mulher devia ter mais de 70 anos, podia se ver na pele da mulher todo o ingilhado que os anos impunham sobre alguém.
Estava esperando por você – disse ela dando uma gargalhada esganiçada – Venha entre, o que procura.
O homem apenas assentiu com a cabeça e entrou no barraco da velha bruxa. No comodo pequeno varias prateleiras com vidros cheio de liquidos de conserva com insetos, repteis e pequenos mamiferos dentro. Certamente ele achou a visão um tanto desconfortavel, mas não falou nada a respeito.
Com uma outra risada esganiçada a mulher que parecia uma bruxa indicou para o sujeito uma cadeira. O movel estava juntamente do lado oposto da mesa aonde a velha tinha se acomodado. Ele se sentou e a anciã puxou o pano grande que cobria a mesa. Uma bola de cristal existia embaixo do tecido.
- Sei o que você procura. Essa pessoa foi esquecida pelos vivos, mas os mortos a conhecem bem e eu converso com eles.
…...
Bjorn nasceu num reino do norte chamado Ereborn e recebeu o seu nome em homenagem a deusa Sife. Veio ao mundo num vale chamado de Tilvarel, era um feudo importante do reinado. Comandado pelo poderoso Duque de Versalias.
Sife carregava o sangue dos céus nas suas veias, esse teria sido um dos motivos para ter ganho um nome de uma deusa, outro era exatamente por ter nascido no mesmo dia que se comemoravam os festejos da filha de Odin.
Por isso mesmo logo que cresceu e atingiu a adolescencia o duque foi até a casa dos seus pais para leva-la pra treina-la como uma de suas guardas. A supertição de Tilvarel dizia que ser guardado por alguém com o sangue dos deuses dava boa sorte, sendo quase como os ceus tivessem o protegendo.
Os anos passaram e Bjorn se tornou uma boa guerreira, além de uma grande guarda, porém a vida da jovem com sangue divino não estava realmente fadada aquela função. Foi quando se apromixava do seu aniversario de 50 anos, o seu antigo senhor Versalias já tinha morrido e agora ela servia ao seu filho Versalias segundo, que o conflito entre Tilvarel e o reino das dunas negras no extremo sul explodiu.
Não fora um conflito entre o reino de Ereborn e o pais do sul, apenas o ducado declarara guerra. Tilvarel gozava de uma grande independencia sendo quase que uma instuitição a parte. As origens do conflito são nebulosas para Sife nunca ela tendo entendido de fato o que ocorrera. O que chegou aos seus ouvidos foi que eles iriam lutar contra um poderoso necromante.
Treze navios partiram de Tilvarel para os reinos das dunas negras, conseguindo desembarcar seis meses depois no reino do sul. O conflito foi sangrento e o ducado teve graves perdas, mas no final saiu vitorioso, porém na ultima batalha nos salões negros do terrivel necromante o duque antes de desferir o golpe final que liquidaria o seu inimigo ouviu a seguinte maldição:
“A vitoria que conquistará sobre mim de muito pouco valerá, pois ninguém se lembrará dela. A memoria de você e aqueles que lutam ao seu lado irá morrer no esquecimento. Nem mesmo os que conheceu recordaram de ti. Somente os mortos lembraram de vós e esses nunca esqueceram, pois assim como eles todos vocês jazem no esquecimento.”
Apenas um dos treze galeões que deixaram os portos de Tilvarel voltou. Silfe estava nesse navio retornando para casa após a terrivel campanha, porém durante uma grande tempestade o navio veio a naufragar. Junto com um grupo de cinco pessoas ela escapou num bote, mas o azar estava do seu lado. Quando se aproximavam da costa uma grande onda veio e virou o barco com todo mundo caindo na agua.
Acordou na manhã seguinte numa praia fria com a agua batendo no seu corpo. Ainda vestia a sua armadura e o seu machado de lamina negra estava na sua mão. Levantou-se e sentou na areia, não havia nada ao redor, nenhum sinal dos destroços do navio ou bote. Era uma estranha numa, terra estranha.
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- Soviet
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- Mensagem nº6
Re: Protagonistas
Agnus Hasterban
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Background
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- Spoiler:
Background
Nascido em um pequeno vilarejo no meio dos bosques próximos à capital do reino. Agnus Hasterban, meio-elfo filho único de um Garloff, um guerreiro do vilarejo, e Aliriel, elfa desertada de sua família, teve uma infância tranquila e animada. Seus pais eram apaixonados pela cultura de seu pequeno vilarejo, incluindo seus jogos, danças, brincadeiras, e principalmente sua música.
Agnus rapidamente foi tentado a aprender as artes musicais, se apaixonando pessoalmente pelo mais belo e formoso dos instrumentos, o Bandolim. Aprendera então a tocá-lo com um velho amigo de seu pai, e quando finalmente aprendeu suas primeiras canções começou a auxiliar na felicidade daquele vilarejo com sua música. Quando se tornou um pouco mais velho sua mãe começou a ensinar-lhe um pouco das magias que os elfos conheciam, por fim, tornando seu filho um Bardo que conseguia misturar suas notas musicais com palavras de poder e arcanismo.
Porém nem tudo são flores, ou será que são? Um dia sua mãe havia saído para coletar plantas e raízes para revende-las e utiliza-las na cozinha, porém após horas de sua ida ainda não haviam tido notícia da mesma, então Agnus e seu pai foram em busca de sua mãe. Quando finalmente a encontraram, a elfa estava caída no chão sem pulso, no meio de uma relva onde haviam várias flores, sendo que uma muito peculiar estava caída bem ao seu lado... Uma rosa negra com espinhos pontiagudos... Agnus analisou sua mãe e seu estado e percebeu que seu polegar estava com uma pequena ferida, como uma espetada...
Seu pai caiu em pranto quando percebeu que a paixão de sua esposa pela natureza e suas belezas havia levado a seu óbito... A tristeza reinou no coração de Agnus por muitos anos. Porém o tempo passou e seu espirito estava renovado, mas com o passar dos anos, seu pai, Garloff que era um homem comum foi ficando cada vez mais velho, perdendo a capacidade de portar sua espada e seu escudo. Quando Agnus completara seus 60 anos, seu pai já tinha mais de 80, e naquele ano os últimos dias de seu pai foram contados... Deitado numa cama, derrotado por uma enfermidade.
O último desejo de seu pai era que Agnus saísse pelo mundo, conhecesse-o, explorasse-o, e se possível, conquistasse-o! Mas não de forma literal, o que seu pai queria é que o filho experimentasse a vida como a que aquele vilarejo nunca lhe proveria. Agnus então tomou sua capa, vestiu-se com suas melhores roupas, organizou seus suprimentos e pegou seu Bandolim favorito juntamente com um arco e uma espada e partiu.
Passaram-se 16 anos, Agnus agora já conhecia melhor o mundo a sua volta e suas histórias, já tinha enfrentado vários desafios e saído vitorioso, as vezes utilizando-se de lábia, as vezes de sua magia, suas armas, ou, sua melhor arma, sua música. Já havia rodado muitas regiões e conhecido diversos reinos, mas sempre tentava estar próximo de grandes centros urbanos onde houvessem boa música, mulheres, e muitas oportunidades para ganhar dinheiro.
Agnus rapidamente foi tentado a aprender as artes musicais, se apaixonando pessoalmente pelo mais belo e formoso dos instrumentos, o Bandolim. Aprendera então a tocá-lo com um velho amigo de seu pai, e quando finalmente aprendeu suas primeiras canções começou a auxiliar na felicidade daquele vilarejo com sua música. Quando se tornou um pouco mais velho sua mãe começou a ensinar-lhe um pouco das magias que os elfos conheciam, por fim, tornando seu filho um Bardo que conseguia misturar suas notas musicais com palavras de poder e arcanismo.
Porém nem tudo são flores, ou será que são? Um dia sua mãe havia saído para coletar plantas e raízes para revende-las e utiliza-las na cozinha, porém após horas de sua ida ainda não haviam tido notícia da mesma, então Agnus e seu pai foram em busca de sua mãe. Quando finalmente a encontraram, a elfa estava caída no chão sem pulso, no meio de uma relva onde haviam várias flores, sendo que uma muito peculiar estava caída bem ao seu lado... Uma rosa negra com espinhos pontiagudos... Agnus analisou sua mãe e seu estado e percebeu que seu polegar estava com uma pequena ferida, como uma espetada...
Seu pai caiu em pranto quando percebeu que a paixão de sua esposa pela natureza e suas belezas havia levado a seu óbito... A tristeza reinou no coração de Agnus por muitos anos. Porém o tempo passou e seu espirito estava renovado, mas com o passar dos anos, seu pai, Garloff que era um homem comum foi ficando cada vez mais velho, perdendo a capacidade de portar sua espada e seu escudo. Quando Agnus completara seus 60 anos, seu pai já tinha mais de 80, e naquele ano os últimos dias de seu pai foram contados... Deitado numa cama, derrotado por uma enfermidade.
O último desejo de seu pai era que Agnus saísse pelo mundo, conhecesse-o, explorasse-o, e se possível, conquistasse-o! Mas não de forma literal, o que seu pai queria é que o filho experimentasse a vida como a que aquele vilarejo nunca lhe proveria. Agnus então tomou sua capa, vestiu-se com suas melhores roupas, organizou seus suprimentos e pegou seu Bandolim favorito juntamente com um arco e uma espada e partiu.
Passaram-se 16 anos, Agnus agora já conhecia melhor o mundo a sua volta e suas histórias, já tinha enfrentado vários desafios e saído vitorioso, as vezes utilizando-se de lábia, as vezes de sua magia, suas armas, ou, sua melhor arma, sua música. Já havia rodado muitas regiões e conhecido diversos reinos, mas sempre tentava estar próximo de grandes centros urbanos onde houvessem boa música, mulheres, e muitas oportunidades para ganhar dinheiro.
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- Mensagem nº7
Re: Protagonistas
Gloki, O Intrépido
Gloki fazia parte de uma tribo de goblins que atacava viajantes nas estradas para pilhar seus bens e tesouros. Ele liderava o bando simplesmente pelo fato de ser bem maior e robusto que os demais goblins. No entanto a fama de seu bando começou a se espalhar pela região e muitos caçadores de recompensa vieram em busca de sua cabeça. Alguns sucumbiram mas um certo grupo em especial derrotou seu bando com certa dificuldade, principalmente no combate contra Gloki que acabou matando sozinho metade do grupo enviado para caça-los.
Ocorre que o grupo ela liderado por um nobre que apenas assistia a cena de sua carruagem e quando seus mercenários estavam prestes a exterminar Gloki e alguns sobreviventes daquele combate sangrento o nobre mandou que parassem e veio até eles e os demais que estavam acoados sem condições de combate. Então para supresa de Gloki e seu bando, o nobre lhes deu a escolha de provar a espada arrancando suas cabeças ou lutar no subterrâneos em locais de rinhas ilegais, onde as lutas entre escravos capturados ou comprados ocorriam a torto e a direito para deleite das pessoas e lucro de nobres como este que o fez a proposta.
Gloki e seu bando aceitaram e durante anos eles lutaram para sua sobrevivência e com o que ganhavam juntavam moedas e entregavam a seu líder. O o goblin queria sua liberdade e prometeu aos que sobreviverem as lutas que compraria a liberdade de todos. No entanto, um a um eles foram caindo e ao final apenas Gloki restava, porém, seus bolsos estavam cheios e sua fama se espalhou pela cidade de modo impressionante, afinal, como um frágil goblin sobreviveria a tudo o que ele passou a tal ponto de comprar a sua própria liberdade?
Durante os anos que lutou nas rinhas, percebeu como ele e seu bando se portavam de modo grotesco e primitivo e sua cabeça começou a mudar, visualizando novos horizontes. Até que alguns dias após conseguir comprar sua liberdade ele foi até o quartel da cidade e se ofereceu para servir, sendo aceito apenas pela fama que obteve como Gloki, o intrépido.
Lá ele sofreu para mostrar seu valor para os demais que mesmo sabendo de sua fama, não acreditavam em seu potencial e aos poucos somado ao tempo ele ganhou a confiança de todos e se tornou um bom guerreiro com grande potencial. Potencial este que ele iria explorar pois desejava agora, acima de tudo chegar ao mais alto escalão do exército.
Gloki fazia parte de uma tribo de goblins que atacava viajantes nas estradas para pilhar seus bens e tesouros. Ele liderava o bando simplesmente pelo fato de ser bem maior e robusto que os demais goblins. No entanto a fama de seu bando começou a se espalhar pela região e muitos caçadores de recompensa vieram em busca de sua cabeça. Alguns sucumbiram mas um certo grupo em especial derrotou seu bando com certa dificuldade, principalmente no combate contra Gloki que acabou matando sozinho metade do grupo enviado para caça-los.
Ocorre que o grupo ela liderado por um nobre que apenas assistia a cena de sua carruagem e quando seus mercenários estavam prestes a exterminar Gloki e alguns sobreviventes daquele combate sangrento o nobre mandou que parassem e veio até eles e os demais que estavam acoados sem condições de combate. Então para supresa de Gloki e seu bando, o nobre lhes deu a escolha de provar a espada arrancando suas cabeças ou lutar no subterrâneos em locais de rinhas ilegais, onde as lutas entre escravos capturados ou comprados ocorriam a torto e a direito para deleite das pessoas e lucro de nobres como este que o fez a proposta.
Gloki e seu bando aceitaram e durante anos eles lutaram para sua sobrevivência e com o que ganhavam juntavam moedas e entregavam a seu líder. O o goblin queria sua liberdade e prometeu aos que sobreviverem as lutas que compraria a liberdade de todos. No entanto, um a um eles foram caindo e ao final apenas Gloki restava, porém, seus bolsos estavam cheios e sua fama se espalhou pela cidade de modo impressionante, afinal, como um frágil goblin sobreviveria a tudo o que ele passou a tal ponto de comprar a sua própria liberdade?
Durante os anos que lutou nas rinhas, percebeu como ele e seu bando se portavam de modo grotesco e primitivo e sua cabeça começou a mudar, visualizando novos horizontes. Até que alguns dias após conseguir comprar sua liberdade ele foi até o quartel da cidade e se ofereceu para servir, sendo aceito apenas pela fama que obteve como Gloki, o intrépido.
Lá ele sofreu para mostrar seu valor para os demais que mesmo sabendo de sua fama, não acreditavam em seu potencial e aos poucos somado ao tempo ele ganhou a confiança de todos e se tornou um bom guerreiro com grande potencial. Potencial este que ele iria explorar pois desejava agora, acima de tudo chegar ao mais alto escalão do exército.
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