Eu teria que me virar sem ele, então. Ralhei um pouco sozinha, inconformada por ter que colocar eu mesma a mão na massa e resolver tudo aquilo sem nem ao menos o apoio dele. Iria me lembrar daquele episódio no futuro e Julian estaria com sérios problemas quando eu decidisse cobrar por aquilo, se não houvesse uma excelente explicação. Meus olhos faiscavam de ódio, com a ideia de estar literalmente sozinha naquela loucura toda. Como eu resolveria tudo aquilo a tempo e em tempo hábil de ainda aparecer na reunião? Achava quase impossível que fosse conseguir e precisava torcer para vossa alteza não ficar muito irritada com a ausência de uma simples neófita. Sai do escritório evidentemente irritada, deixando para trás apenas um bilhete em cima da mesa com os dizeres com uma letra caprichada:
Antes de sair para casa, deixei a pistola oculta dentro da bolsa no cinto e a faca na manga da roupa, para ser fácil pega-la caso precisasse de uma arma fácil. Decidi que pegaria um táxi para chamar menos atenção e assim o fiz. Sai para rua e fiz sinal para os mesmos, aguardando que algum parasse para mim. Esperava que não demorasse muito e precisei lembrar-me que eu era uma mulher muito bonita tentando conseguir um táxi na cidade de Nova York e ainda mais em Manhattan. Não deveria demorar mais que alguns minutos para que conseguisse um disponível ou que alguma pessoa parasse e oferecesse uma carona para qualquer lugar que eu quisesse ir. Tentei me lembrar de onde poderia conseguir um pouco de pessoas mais desesperadas da cidade. Tentando usar meus conhecimentos de Finanças, tentei calcular onde havia sido a zona afetada primeiro pela aquela crise. Procuraria primeiro naquele lugar, depois iria para as periferias para decidir onde procurar primeiro meus encrenqueiros. Mas, no final das contas, desisti daquilo. Pediria para me deixar no centro da cidade, onde encontraria alguns desesperados e pediria ajuda, usando meus charmes pessoais para convence-los e um pouco de dinheiro. Depois pegaria outro táxi para o refugio do Príncipe e esperaria ele ir embora antes de começar meu plano. As confusões na cidade seriam suspensas, mantendo apenas as tentativas de invasão a casa do homem.
Enquanto esperava, evidentemente ansiosa, eu olhava para os lados frequentemente e para trás, atenta para qualquer movimentação estranha. Questionei-me se o homem não havia tido algum problema qualquer e não pudera me procurar, mas também havia todo aquele caos na cidade... Não poderia culpar ele por toda aquela situação e sabia ter sido um pouco injusta anteriormente. Provavelmente a raiva era ais um efeito do nervosismo e do medo do que realmente ódio ou raiva genuína por ele. Olhava as casas e prédios ao redor com atenção, tal como qualquer espaço entre eles e a rua como um todo. Não queria ser pega de surpresa por nada e nem ninguém.
Julian, se você aparecer aqui quero que saiba o quanto estou terrivelmente chateada com você. É melhor ter uma ótima explicação para isso e que ela me convença... Irei procura-lo mais tarde, quando voltar da reunião com meu adorado Príncipe. Se chegar a ler este bilhete, me aguarde. Darei um pouco de vitae a você, caso te encontre.
Mikhaela.
Antes de sair para casa, deixei a pistola oculta dentro da bolsa no cinto e a faca na manga da roupa, para ser fácil pega-la caso precisasse de uma arma fácil. Decidi que pegaria um táxi para chamar menos atenção e assim o fiz. Sai para rua e fiz sinal para os mesmos, aguardando que algum parasse para mim. Esperava que não demorasse muito e precisei lembrar-me que eu era uma mulher muito bonita tentando conseguir um táxi na cidade de Nova York e ainda mais em Manhattan. Não deveria demorar mais que alguns minutos para que conseguisse um disponível ou que alguma pessoa parasse e oferecesse uma carona para qualquer lugar que eu quisesse ir. Tentei me lembrar de onde poderia conseguir um pouco de pessoas mais desesperadas da cidade. Tentando usar meus conhecimentos de Finanças, tentei calcular onde havia sido a zona afetada primeiro pela aquela crise. Procuraria primeiro naquele lugar, depois iria para as periferias para decidir onde procurar primeiro meus encrenqueiros. Mas, no final das contas, desisti daquilo. Pediria para me deixar no centro da cidade, onde encontraria alguns desesperados e pediria ajuda, usando meus charmes pessoais para convence-los e um pouco de dinheiro. Depois pegaria outro táxi para o refugio do Príncipe e esperaria ele ir embora antes de começar meu plano. As confusões na cidade seriam suspensas, mantendo apenas as tentativas de invasão a casa do homem.
Enquanto esperava, evidentemente ansiosa, eu olhava para os lados frequentemente e para trás, atenta para qualquer movimentação estranha. Questionei-me se o homem não havia tido algum problema qualquer e não pudera me procurar, mas também havia todo aquele caos na cidade... Não poderia culpar ele por toda aquela situação e sabia ter sido um pouco injusta anteriormente. Provavelmente a raiva era ais um efeito do nervosismo e do medo do que realmente ódio ou raiva genuína por ele. Olhava as casas e prédios ao redor com atenção, tal como qualquer espaço entre eles e a rua como um todo. Não queria ser pega de surpresa por nada e nem ninguém.