Maravilhado, ele pode observar que pequeninas folhas mais esverdeadas brotavam em resposta daquela humilde rega.
Seu mentor permaneceu calado por um longo tempo, observando um ponto cego distante dalí. O aprendiz percebeu o peso de alguma noticia desagradável cair sob as fundas olheiras do velho ao seu lado, mas preferiu não questioná-lo. Sabia que ele daria a noticia se fosse pertinente no momento adequado.
Mal terminava seu raciocínio, o velho levantou-se e eles seguiram até o templo da Mãe, que fora o lar por muitos anos do ''jovem'' Ansunar.
Cumprimentavam a todos pelo caminho, seguiram subindo uma pequena colina. Várias pessoas trabalhavam ali naquela pequena cidade, antes da colina que subiam. Era um vilarejo como outro qualquer, não muito grande, porém certamente era grandioso.
Chegando no topo da montanha, o mestre de Ansunar encostou-se na costa de uma árvore para repousar e apressionar a paisagem de onde iam.
A parte detrás da colina era totalmente diferente, cheia de árvores e plantação e poucas casas simples onde os moradores dedicavam seu tempo ao cultivo.
"Todo este espaço é o Templo de Chauntea'', era o que o tutor do Aasimar lhe dizia e era possível sentir o amor e explendor da divindade naqueles campos.
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Seguiu com o mestre todo o percurso até a casa dele, próxima dos campos mais abundantes e do riacho ali próximo.
A casa dele era diferente das outras. O riacho cruzava dentro da casa, atravessando-o. O solo era terra batida e podia encontrar uma série de mudas e plantas pela casa. Uma árvore imensa também crescia no centro dela, dando passagem ao segundo andar da casa.
Ele sentou-se e convidou seu discípulo a sentar-se a sua frente, ofereceu-lhe um pouco de pão e água e começou a falar:
- O peso que vê em meus olhos são as más notícias que chegaram recentemente, enquanto estava cuidando de seus afazeres... Algo terrível recaiu-se sobre o O Mar da Lua e é uma questão de tempo para chegar até nossos campos. Além disso, Tymora não sorri e pede socorro à nossa Mãe... Seus devotos estão em apuros...
Ele faz uma pausa e morde o pedaço de pão. Come lentamente dando espaço para que Ansunar diga algo, caso queira. Sua expressão era calma, mas em seus olhos era visível sua preocupação e medo por àqueles que sofriam desse mau.