Muito medrosa para viver sozinha, Betty seguiu seu senhor pelos esgotos da cidade e acostumou-se com a presença de seus companheiros de clã.
O nojo que sentia da sensação de andar dentro da água a fez encontrar como lar onde o esgoto parecia ficar mais raso.
Seu lar é como uma Veneza de podridão, com tijolinhos cobrindo as paredes e arcos que trazem a água corrente do "rio" de sujeira.
Há uma parede que separa duas entradas diferentes de água, que converge após um muro retangular mais baixo e de área irregular, já que está parcialmente quebrado, de cerca de 2 metros de comprimento e 1 de largura, onde há algumas tralhas enferrujadas e uma echarpe utilizada como manta para dormir.
Mais 30 centímetros a frente, a água dos canos se encontra e há o que ela chama de janela secreta: um cano alto e escuro abandonado, com uma saída seca, onde ela eventualmente guarda algo secreto ou se esconde quando quer ficar mais quieta