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    Trilhas da Sabedoria

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    Mensagem por Convidado Qua maio 03, 2017 11:39 am

    TRILHAS DA SABEDORIA



    TRILHA DO SANGUE

    APELIDO: DERVIXE

    Esta Trilha é praticada quase que exclusivamente pelos diableristas assassinos do Clã Assamita, embora somente os vampiros que demonstram verdadeira lealdade ao clã aprendam seu código escabroso.

    O princípio fundamental desta Trilha explica que os filhos de Cain (ou Khayyin, como dizem os Assamitas) não passam de falhas grotescas, destinadas basicamente a aproximar as crias de Haqim (nome do fundador do clã Assamita) do "Primeiro", um estado de transcendência mística. Haqim instrui seus filhos a despojar ou abater os filhos de Khayyin e beber o seu sangue num esforço para destruir a mácula que eles infligem ao mundo.

    Os Assamitas desta Trilha seguem dois preceitos básicos. Primeiramente, e acima de tudo, o clã quer convencer os demais Membros sobre a sua natureza imperfeita e amaldiçoada e, com isso, convertê-los ao serviço daqueles que pertencem à Trilha. Os Membros como um todo são uma desgraça sobre a terra e somente apoiando o código honrado de Haqim eles poderão se redimir. Caso os vampiros resistam às tentativas de conversão, os Assamitas os matam e diablerizam, usando o sangue das vítimas para diminuir as suas gerações e com isso voltar à recompensa de Haqim. Embora não sejam obrigatoriamente assassinos psicóticos, os Assamitas da Trilha do Sangue não dão muito valor à não-vida dos demais Membros e precisam ter uma razão muito boa para não assassinarem a maioria dos vampiros com os quais entram em contato. Os vampiros desta Trilha representam uma ameaça aos outros Membros que os cercam e raramente associam-se a um Membro não Assamita.

    Porém, sangue é sangue, e os Assamitas não são tão presunçosos a ponto de desprezarem a vasta rede de influência da sociedade Vampírica. Assim, muitos deles oferecem a sua experiência marcial como assassinos e guarda-costas em troca de pagamento em vitale — contanto que eles possam colher o sangue daqueles a quem abatem na luta.

    Poucos Assamitas jovens seguem essa Trilha ou sequer sabem da sua existência — o Clã Assamita conspira para manter suas crenças ocultas da maioria dos demais Membros do mundo. Centenas de anos atrás, os métodos sanguinários dos Assamitas uniram todos os outros Filhos de Cain contra eles e eles estão pouco inclinados a encarar a oposição conjunta da prole de bastardos de Khayyin novamente. Por isso, somente os Assamitas mais comprometidos e mais hábeis aprendem as doutrinas desta Trilha; os Assamitas jovens que se dediquem a disputas medonhas podem expor a cruzada por vitale supostamente secreta do clã.


    A ETICA DA TRILHA

    - Seguir fielmente os ensinamentos de Haqim.
    - Os mortais valem menos do que os vampiros. Alimente-se deles somente em último caso.
    - Jamais perca uma oportunidade de saciar a Besta com vitale de outros Membros.
    - Resista à fúria da Besta — falhar em controlar-se resulta em redução de perícia.
    - Procure por conhecimentos que possam auxiliar o clã em sua guerra contra a prole amaldiçoada de Khayyin.


    VlRTUDES
    Os vampiros da Trilha do Sangue adotam as virtudes da Convicção e. do Autocontrole.


    HISTÓRIA
    Os Assamitas praticaram uma versão preliminar desta Trilha durante centenas de anos antes da formação da Camarilla e do Sabá. Sua sanguinolência os conduziu para o conflito direto com Membros anciões que tentaram desesperadamente reprimir a pilhagem dos diableristas. Os Assamitas encontraram-se na mesma situação que os anarquistas durante a Revolta Anarquista e a Camarilla lançou uma maldição sobre o clã, tornando impossível aos Assamitas consumirem vitae dos Membros. Durante séculos o clã seguiu uma versão simplificada da Trilha, prejudicada pela incapacidade de seus membros em cometer diablerie diretamente. Desde que romperam a maldição do sangue, os Assamitas renovaram seu apoio aos antigos preceitos da Trilha e praticam a diablerie com espírito de vingança mortal.


    PRÁTICAS ATUAIS
    A natureza fatal desta Trilha no que se refere aos outros Membros é responsável por grande parte do temor e desconfiança inspirados pelo Clã Assamita. Praticada predominantemcnte por ancillae e anciões convictos do clã, a Trilha do Sangue conduz esses seres ao conflito direto com os vampiros não-Assamitas. Os Membros da Trilha do Sangue tentam convencer os demais Membros sobre o "único caminho verdadeiro", por isso uns quantos indivíduos de outros clãs também apoiam essa Trilha. Os praticantes que não têm uma compreensão mais profunda, buscam meramente seguir os ensinamentos de Haqim, sem questionamento. Contudo, os que detêm grande sabedoria procuram apenas explorar o que acarreta o "tornar-se Um". Ao tomar o sangue amaldiçoado dos Antediluvianos e sua prole, os seguidores da Trilha esperam concentrar a maldição de Khayyin nas mãos daqueles que a utilizarão com responsabilidade. Dessa maneira, de acordo com a doutrina da Trilha, a grande batalha final da Gehena pode ser evitada. Como seria de se esperar, os Assamitas Antigos entregam-se a práticas rigorosas de meditação e purificação e, ultimamente mamente, têm surgido boatos pela grande comunidade vampírica de que esses seres atingiram um estado semelhante à Golconda.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Estudo, diablerie, ataques proselitistas e seletivos contra o resto do mundo dos vampiros ocupam as noites dos Membros desta Trilha, pois, pelo menos na concepção dos Assamitas, esse é o caminho da justiça. Fanáticos em sua cruzada, os Assassinos levam a Morte Final àqueles que fariam uma diferença em aproximá-los de Khayyin ou não. Mesmos os de gerações mais elevadas são presas dos Membros desta Trilha, pois há rumores de que certos seguidores da Trilha são capazes de preservar a essência de uma vítima em sua vitae e, a seguir, enviar o sangue para a fortaleza dos Assamitas em Alamut, para ajudar os outros membros do clã. Acima de tudo, porém, os Assamitas procuram converter os de gerações mais altas, uma vez que eles estão mais distanciados de seus progenitores e, portanto, da mácula do mal.


    PARA SEGUIR ESTA TRILHA
    Esta Trilha adota a prática liberal da diablerie e os seus seguidores devem perseguir esse objetivo caso outros recursos falhem. Os Membros mais esclarecidos da Trilha do Sangue também procuram desvendar conhecimentos e sabedoria que possam conduzi-los a inimigos possuidores de sangue mais antigo e poderoso. Assim sendo, os vampiros que seguem a Trilha do Sangue não são meros monstros irracionais que se refestelam com a vitae dos Membros, mas os pretensos salvadores do mundo. Todos os seguidores da Trilha do Sangue esforçam-se por alcançar a "Unidade" com o mítico Haqim, embora os poucos que atingiram essa meta elevada não se dignem a explicar sua natureza. A maioria dos Dervixes acredita que a Unidade assemelha-se à Golconda, ou a outro estado no qual os vampiros são capazes de eximir-se de sua maldição e harmonizar-se em sua natureza Cainita.
    Habilidades Comuns: As Habilidades de combate e ocultismo ajudam os seguidores em sua busca pelos princípios da Trilha. Briga, Armas Brancas, Esquiva, Intimidação e Ocultismo estão entre as Habilidades prezadas pelos seguidores da Trilha do Sangue.
    Disciplinas Preferidas: Esta Trilha inclina-se ao refinamento da Ofuscação, Rapidez e Quietus. Alguns seguidores cultivam conhecimentos de Taumaturgia para ajudá-los em suas jornadas em busca do sangue.


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    Mensagem por Convidado Qua maio 03, 2017 11:53 am

    TRILHA DOS OSSOS

    APELIDO: COVEIROS


    Acredita-se que a Trilha dos Ossos evoluiu a partir de um código pervertido sustentado pelos vampiros mórbidos que governaram os Giovanni: o de que humanos, Membros ou o que quer que sejam, todos os seres acabam, cedo ou tarde, nos braços da morte. Os seguidores mais ardorosos desta Trilha advogam "entregar-se à compreensão do fim inevitável da vida".

    Os vampiros que adotam esta Trilha buscam o conhecimento sobre o que realmente é a morte: Ela é apenas o final da vida? A transição da alma para o que existe além da vida? E o fim do desejo de ser da alma? Estas dúvidas assolam os seguidores da Trilha dos Ossos todas as noites.
    Muitos vampiros acreditam que a Trilha dos Ossos não passa de uma Trilha degenerada que encoraja os seguidores a participarem de todos os tipos de assassinatos e deturpações. Aqueles que apóiam a Trilha e os que são familiarizados com ela, porém, sabem que ela se envolve com a procura do significado da vida e da não-vida. Os seguidores da Trilha procuram compreender a natureza e o propósito da morte e, com isso, o papel de cada indivíduo no plano maior do mundo. A mortalidade é inevitável, exceto para os vampiros, que de algum modo conseguiram burlar o ciclo.
    A natureza Vampírica, porém, geralmente fica de fora das rotas que esta Trilha explora. Ela é, na verdade um código de estudiosos, já que os Membros que a seguem renunciam até ao seu próprio conforto para aumentar sua compreensão sobre os mistérios da mortalidade.
    Esses Membros não são necessariamente cruéis — eles simplesmente valorizam a compreensão mais do que a vida humana.

    Em princípio, a Trilha dos Ossos não procura apenas definir o que a morte é, mas também o seu significado para aqueles que escaparam dela. É uma Trilha de conhecimento e poder e muitos dos que a apóiam aprendem a exercer grande influência tanto sobre os vivos como sobre os mortos. Muitos de seus seguidores tornam-se grandes sábios a respeito dos hábitos dos espíritos, mas mesmo estes seres estranhos falham em esclarecer as dúvidas dos Coveiros o que, por exemplo, aconteceria com um fantasma que resolve suas lutas psíquicas ou que desencarna no Limbo?


    A ETICA DA TRILHA

    - Estudar a morte em todas as suas permutações.
    - Determinar quando a morte ocorre; e defini-la.
    - Procurar pelo propósito da morte e da vida que a antecede.
    - Quantificar as diferenças da morte por várias causas.
    - Alcançar um conforto com a morte e a não-vida — distinguir entre condenação e salvação.
    - Apressar a chegada da morte, caso ela pareça estar sendo retardada artificialmente.


    VlRTUDES
    Os vampiros da Trilha dos Ossos observam as virtudes da Convicção e do Autocontrole.


    HISTÓRIA
    Esta Trilha evoluiu de um código moral sustentado pelos vampiros que os Giovanni destruíram em sua busca pelo poder. Um pequeno e seleto grupo de membros do clã viram mais do que uma finalidade em sua prática de Necromancia e conservaram os rituais e estudos de seus predecessores. Embora a Trilha não seja amplamente praticada entre os Giovanni, os seguidores de seus preceitos desbravaram a maior parte dos avanços do clã na Necromancia.


    PRÁTICAS ATUAIS
    Os Membros mais antigos do Clã Giovanni seguem essa Trilha, assim como aqueles que têm um interesse sincero em melhorar seus conhecimentos necromânticos por objetivos diferentes do poder temporal. Os Giovanni que seguem a Trilha dos Ossos raramente lidam com mortais, pois sua curiosidade sinistra costuma ser fatal aos mortais com quem se relacionem.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os vampiros que adotam esta Trilha são genuinamente curiosos, e desejam aprender com exatidão para que servem os indivíduos. A tanatologia é mais uma ciência do que uma filosofia para os Membros da Trilha dos Ossos. Esta é uma Trilha bastante introspectiva e os Giovanni gananciosos raramente a seguem, preferindo a perspectiva material mais confortável da Humanidade. Os Coveiros apoiam a família Giovanni mais pelos conhecimentos que eles trazem, do que contribuindo com os anseios políticos do clã.


    PARA  SEGUIR  ESTA  TRILHA
    Os vampiros que se submetem às doutrinas da Trilha dos Ossos devem ser desprendidos porém inquisitivos. Embora eles não sejam cavalheiros perante a morte, os Coveiros raramente ajudam alguém que esteja a ponto de se desligar das amarras da vida, preferindo apenas observar e aprender. Alguns vampiros menos fatalistas podem não se importar tanto com isso, e os Membros desta Trilha não irão agir contra eles, caso eles pretendam ajudar o indivíduo moribundo. Obviamente, seu tempo ainda não chegou, embora seu benfeitor estivesse ausente...
    Habilidades Comuns: Os seguidores desta Trilha especializam-se naturalmente naquelas matérias que impulsionem sua pesquisa macabra. Os Conhecimentos são os preferidos, sobretudo nas áreas da Medicina, do Ocultismo e da Ciência.
    Disciplinas Preferidas: Os Membros desta Trilha preferem, obviamente, a Necromancia e também refinam suas aptidões em Auspícios. Além disso, diz-se que certos anciões desta Trilha desenvolveram artes místicas únicas relacionadas com o estudo da morte.


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    Mensagem por Convidado Qua maio 03, 2017 12:16 pm

    A TRILHA DA NOITE


    APELIDO: NIILISTAS


    Os vampiros que seguem a Trilha da Noite aceitam sua danação por completo; na verdade, eles acreditam que, como vampiros, é seu papel e sua predestinação, atuarem como agentes da danação. A não-vida sem a dor não é nada e a desgraça gosta de companhia. Esta Trilha é largamente praticada pelos vampiros jovens do Clã Lasombra, que mortificam suas próprias almas alegremente no interesse de encher o mundo com atrocidades.

    A Trilha da Noite extrai seus fundamentos dos dogmas católicos, embora ela se preocupe mais com o abandono e a danação do que com a redenção. De acordo com essa Trilha, o objetivo da não-vida de um vampiro é flagelar a Terra, atuar como um agente do mal e, assim, em última análise, cumprir as ordens dos poderes superiores que ditam o bem e o mal. Ninguém vive sem o pecado original, e aqueles que seguem essa Trilha têm a obrigação de expor e exacerbar aquele pecado. A vida e a não-vida são estados alternados da danação; aqueles que falham em realizar seu potencial pleno são ovelhas desgarradas, que só servem para serem massacradas.

    Esta é uma das Trilhas mais terríveis que existem, já que ela se dedica a promover o desalento total e intencional nos outros. Seus seguidores, porém, são mais do que meros sádicos ou rufiões, já que são sinceros em suas crenças. Qualquer um que receba a maldição de Cain está comprometido, por destino e pelo dever, a descarregar a vingança sobre os Filhos de Seth. Ao fazê-lo o, os vampiros desta Trilha esperam que, ao cumprirem os papéis a eles destinados, eles sejam capazes de transcendê-los e encontrar a paz. Independentemente desse objetivo principal, porém, a Trilha da Noite é uma Trilha da hostilidade e do antagonismo e é difícil de suportar a companhia daqueles que a seguem.

    Para muitos Membros essa também é uma Trilha desesperada, mas é acessíveis a vampiros que odeiam a si mesmos, que buscam um sentido nas noites finais da Gehenna que se aproxima.


    A ETICA DA TRILHA

    - Não deixar nenhum ser intocado por sua mácula.
    - Incitar o terror nos que o cercam; os fracos cairão e os fortes serão enrijecidos por sua provocação.
    - Inspirar os outros a aceitarem sua escuridão interna.
    - Experimentar todas as sensações imagináveis.
    - A morte é um meio, não um fim.
    - Os Membros, sendo almas condenadas por Deus, cumprem seu objetivo caçando mortais.


    VlRTUDES
    Os vampiros da Trilha da Noite observam as virtudes da Convicção e do Instinto.


    HISTÓRIA
    Pouco, ou nada, foi realmente registrado sobre o início e a evolução dessa Trilha. Creditada ao crescimento dos cultos medievais à morte, a cabalas satânicas, a Matusaléns degradados ou às práticas sustentadas por Lilith, primeira esposa de Adão, e seus filhos, a Trilha da Noite foi desprezada pela maioria dos Membros a quem restasse qualquer senso de Humanidade. Alguns suspeitam que um grupo do clã Lasombra, conhecido como os Anjos Negros, fomenta a dissensão no clã, convertendo neófitos impressionáveis para os caminhos doentios desta Trilha.


    PRÁTICAS ATUAIS
    Nenhum pecado é vil o suficiente para satisfazer um seguidor desta Trilha e nenhuma fé é tão inabalável que não possa ser quebrada. Os vampiros da Trilha da Noite vinculam sua sina aos mortais, que cercam com a violência de suas depredações. Como portadores da danação, os Niilistas escolhem os temores e as mágoas secretas dos humanos que os cercam e infligem esses terrores sobre o rebanho, conforme seus caprichos. Ironicamente, os vampiros desta Trilha com frequência têm grande respeito por aqueles que eles identificam como pessoas verdadeiramente "boas" ou "abençoadas". Na verdade, dizem que um Guardião infame, que infernizou uma família de caçadores de bruxas por três gerações e foi finalmente destruído por um descendente dessa linhagem, elogiou seu destruidor por sua determinação.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Esta Trilha é apoiada quase que exclusivamente pelos Lasombra, embora os Guardiões encontrem um ou outro convertido entre outros clãs. Os Lasombra que seguem essa Trilha recebem pouca consideração de outros Guardiões, já que nela não há lugar para a nobreza. Enquanto a maioria dos Lasombra mantém outros códigos de moralidade extraídos do Sabá, aqueles que seguem essa Trilha são os verdadeiros demônios da noite.


    PARA SEGUIR ESTA TRILHA
    Os vampiros da Trilha da Noite aterrorizam suas vítimas, um termo que pode ser aplicado a qualquer um a quem o Niilista seja atraído. Os Membros dessa Trilha detestam matar — isso elimina alvos em potencial, embora eles não deixem de fazê-lo se a morte causar grande sofrimento a outros, ou se ao evitá-la estariam prejudicando sua própria existência. Sob certos aspectos, os Niilistas ironicamente protegem o rebanho, mostrando-lhe o que os aguarda se não se mostrarem arrependidos. Entretanto, nenhum seguidor desta Trilha admitirá isso abertamente. Eles são demônios, pura e simplesmente.
    Habilidades Comuns: Os Membros que seguem esta Trilha especíalizam-se em Habilidades que lhes permitam atormentar os outros. Briga, Intimidação, Armas Brancas e Medicina (pelo conhecimento da fisiologia) todas têm lugar garantido entre os Niilistas.
    Disciplinas Preferidas: Os seguidores da Trilha da Noite cultivam a Tenebrosidade, pelo terror absoluto que ela inspira, bem como a Potência, pela dor que ela permite infligir.


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    Mensagem por Convidado Qua maio 03, 2017 12:31 pm

    TRILHA DA METAMORFOSE



    APELIDO: METARMOFISTAS

    O mundo é feito de cadeias evolutivas. Os animais estão abaixo dos humanos, que estão abaixo dos Membros, que por sua vez estão abaixo de alguma coisa. Os metafísicos e arcanos do clã Tzimisce seguem esta Trilha, que se concentra em definir e alcançar o estado que ultrapassa a maldição do vampirismo. Mencionando o seu uso da Disciplina transformadora da Vicissitude, os Tzimisce acreditam ter o poder de transcender as restrições da carne.

    Ouvindo-se os Demônios Metamorfistas falarem, porém, apreende-se a verdadeira monstruosidade da sua filosofia; eles acreditam que o próximo degrau é um estado semelhante a uma apoteose e farão qualquer coisa — qualquer coisa — para atingi-lo.

    Alguns Metamorfistas acreditam que sua ideologia está intima mente relacionada aos conceitos dos magos enigmáticos. Embora seus métodos sejam diferentes — a Trilha da Metamorfose inclina-se muito na direção da passagem da vida para a não-vida e além —parece que os dois grupos buscam um tipo de "ascensão" sobrenatural.

    Os Tzimisce são caracteristicamente meticulosos em seus estudos sobre os ideais desta Trilha. Coordenando suas experiências com criaturas vivas, mortas-vivas e mortas (bem como com outras curiosidades com que se deparem, como lobisomens ou espíritos errantes), os Demônios elaboraram teorias complexas a respeito dequal, exatamente, é o próximo degrau da transcendência vampírica.

    Mas, os solitários e desconfiados Tzimisce raramente compartilham suas anotações e, com isso, a Trilha sofre limitações já que cada seguidor passa uma boa parte da sua não-vida aprendendo os rudimentos que outros Membros já desvendaram.


    A ETICA DA TRILHA

    - Aprender as características de todos os estágios da vida e da morte.
    - Ninguém deve se preocupar muito com os mortais — eles estão um degrau abaixo dos vampiros.
    - Não compartilhar conhecimentos com ninguém, já que eles são valiosos demais para confiá-los a criaturas imperfeitas como eles próprios.
    - Incitar a Besta e renegá-la; a verdadeira compreensão da não-vida exige uma ampla gama de experiências.
    - Não levar em consideração as necessidades ou desejos de outros, já que a sua falta de introspecção é capaz de distrair o intelecto mais incisivo.


    VlRTUDES
    Os vampiros da Trilha da Metamorfose adotam as virtudes da Convicção e do Instinto.


    HISTÓRIA
    Os Tzimisce pesquisaram essa Trilha à sua maneira solitária durante, literalmente, milhares de anos. Os Tzimisce sempre foram criaturas de um tremendo potencial místico; e os seguidores desta Trilha procuram explorar esse potencial. Os seguidores dessa Trilha relacionam-se muito pouco com o mundo exterior e muitos associam esse fato ao inexorável declínio do próprio clã.


    PRÁTICAS ATUAIS
    A maioria dos Metamorfistas alega filiação ao Sabá, mas seus protestos de simpatia são mais da boca para fora, já que estão envolvidos em objetivos mais esotéricos. Na realidade, esta Trilha antecede em muito o surgimento de qualquer seita e os Membros que se comprometem com ela adotam credos e preceitos muito mais antigos do que as noções politiqueiras dos Membros.

    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os seguidores da Trilha da Metamorfose são realmente algumas das criaturas mais estranhas que qualquer Membro esperaria (ou teria a infelicidade de) encontrar. Os Metamorfistas são frios, totalmente inumanos e rigorosamente científicos. Suas preocupações são mais metafísicas do que éticas propriamente, e é exatamente essa estrutura mental que leva muitos a acreditarem que os Metamorfistas tenham, literalmente, começado a se transformar em alguma coisa diferente. Alguns levam isso um passo adiante, alterando sua forma de várias maneiras, ao ponto de não pertencerem a um género reconhecível ou sequer remotamente humano.


    PARA SEGUIR ESTA TRILHA
    Os Metamorfistas realizam todo tipo de experiências bizarras, a maioria das quais acontece longe das vistas alheias. É uma filosofia distante e solitária, afastada de quaisquer necessidades que não se relacionem com o próprio sustento. Os seguidores não devem dar a menor importância àqueles que os cercam, existindo exclusivamente em função de seus próprios objetivos.
    Habilidades Comuns: Esta Trilha preocupa-se quase que exclusivamente com Conhecimentos, sobretudo os de Ocultismo, Medicina e Ciência. Muitos Metamorfistas também perseguem Conhecimentos mais específicos como Filosofia, Teologia e variadas culturas sobrenaturais na esperança de desvendar segredos inexplorados em campos mais amplos de estudos.
    Disciplinas Preferidas: Os Tzimisce Metamorfistas dão atenção preferencial a seus poderes exclusivos de Vicissitude. A Taumaturgia e os Auspícios são, também, muito prezados.


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    Mensagem por Convidado Qua maio 03, 2017 12:42 pm

    A TRILHA DO PARADOXO


    APELIDO: SHILMULO (Um termo cigano para Vampiro)

    Apoiada exclusivamente por vampiros do Clã Ravnos, a Trilha do Paradoxo ocupa-se do dever cármico dos vampiros de continuar o grande ciclo das eras. A Trilha do Paradoxo deve muito a certos princípios do Hinduísmo e, dizem alguns, aos indecifráveis códigos sustentados pelos vampiros Cataianos do Oriente.

    De acordo com a Trilha do Paradoxo, os Membros estão trancafiados permanentemente do lado de fora do ciclo ilusório do universo (maya). Enquanto a maioria dos seres são reencarnados através do samsara, um "obstáculo" contínuo no ciclo de renascimento, os Membros iludiram tal ciclo. Cada indivíduo tem um propósito único, ou svaclharma, de acordo com a Trilha do Paradoxo, embora os vampiros, excluídos do ciclo, tenham perdido os seus.

    No lugar do dharma que eles seguiram um dia, cada Membro deve agora adiantar maya, com a esperança de compreendê-la durante o processo para finalmente penetrar nas grandes ilusões que esconde a Verdade Definitiva dos seus olhos.

    Os meios pelos quais os Ravnos empreendem esse avanço cíclico, porém, passam pela impostura seletiva. Os outros vampiros consideram os Ravnos indignos de confiança e dificilmente aceitarão conselhos dos Membros Ciganos. Por isso, os Ravnos tiveram de recorrer a estratagemas elaborados para convencer outros vampiros

    — ou, na verdade, qualquer um com quem eles entrem em contato— a agirem. Os vampiros do clã Ravnos encaram sua não-vida como uma maldição, como vários outros Membros.

    Entretanto, os Ravnos acreditam que este shruti (o que foi aprendido dos deuses) seja devido à sua incapacidade de compreender a maya. Outros Membros, também afastados da roda cármica, falham freqüentemente em perceber a necessidade de seu retorno ao ciclo.
    Os Ravnos compreendem isso — e aceleram o seu regresso, eliminando-os.


    A ETICA DA TRILHA

    - Abrace somente se for absolutamente necessário, e somente os jati (a família também chamada de Rom em alguns momentos).
    - Interpretar o svadharma dos outros e ajudá-los a cumpri-lo.
    - Destruir outros Membros, pois eles são alheios à maya.
    - Pagar o débito cármico, dispersar as ilusões de maya e retornar ao samsara.
    - Usar de ardis para atingir os seus objetivos, pois os outros não são confiáveis.
    - Confundir os Antediluvianos, devolvendo seus filhos ao ciclo.


    VIRTUDES
    Os vampiros da Trilha do Paradoxo praticam as Virtudes da Convicção e do Autocontrole.


    HISTÓRIA
    Esta Trilha surgiu entre os Ravnos durante as últimas noites do Império Romano. Acredita-se que a fraude que os Ravnos comandam teve um papel importante na queda do império. De acordo com muitos Ravnos, a Trilha tornou-se enfraquecida logo após a queda de Roma e permaneceu assim por centenas de anos até que um evento agitador (e secreto) contribuiu para encorajar os Ravnos a repensar seus métodos. Os Ravnos seguidores desta Trilha tinham a reputação de trapaceiros despreocupados, mas as reconsiderações recentes sobre a orientação que o clã seguia lançaram uma luz nova e tenebrosa sobre o clã e suas filosofias.


    PRÁTICAS ATUAIS
    Dizer que os Ravnos destróem vampiros e queimam carma é simplificar demais as coisas. Na verdade, a Trilha do Paradoxo é árdua e desgastante, uma vez que, para sustentar o código verdadeiramente, é preciso colher e reunir grãos de informações importantes junto àqueles com quem se conspira, de modo a compreender melhor o seu svadharma. Muitas das fraudes dos Ravnos são, na realidade, testes complicados e elaborados para obrigar o sujeito a revelar aspectos ocultos de si mesmo. Assim, os Ravnos percorrem o mundo, expulsos por Membros ignorantes que são incapazes de perceber a necessidade dos serviços dos Shilmulos.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    A maioria dos seguidores desta Trilha é composta por Ravnos, embora algumas famílias de Malkavianos e Gangrel façam parte dela. Vampiros cada vez mais cosmopolitas emergiram do clã Ravnos, indicando que ou os Ravnos dão pouca importância ao seu código, ou que os jati estão mais espalhados do que se poderia imaginar.


    PARA SEGUIR ESTA TRILHA
    Os vampiros da Trilha do Paradoxo costumam desdenhar os outros Membros, acreditando que seja por ignorância ou arrogância que eles se recusam a procurar por sua reintrodução no ciclo. Por isso, os Ravnos assumiram para si a responsabilidade de fazer isso pelos outros. Isso pode exigir a elaboração de redes complexas de ilusões, de modo a apurar qual é o svadharma de uma certa pessoa, ou simplesmente envolver a destruição de um vampiro, recolocando-o no ciclo, onde um novo svadharma o aguarda.
    Habilidades Comuns: Os Membros que seguem esta Trilha concentram-se em Habilidades que lhes permitam obter vantagens sobre os outros, tais como a Prontidão, a Empatia, a Lábia, a Furtividade e a Investigação.
    Disciplinas Preferidas: Os vampiros da Trilha do Paradoxo praticam o Quimerismo com a finalidade de ludibriar as suas vítimas e como um meio de manipular as ilusões intrínsecas de maya. Os Shilmulos também prezam a Fortitude, para proteger-se da ira de suas vítimas. Muitos também são peritos em Auspícios, com o qual podem adivinhar com mais facilidade os segredos ocultos.


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    Mensagem por Convidado Qua maio 03, 2017 12:55 pm

    TRILHA DO TYPHON


    APELIDO: TEOFIDEOS (Somente entre eles; o mundo exterior os conhece por Corruptores, ou pelo apelido dos Seguidores de Set ou Serpentes)


    Os vampiros que seguem a Trilha de Typhontêm um propósito realmente sinistro. Os Teofídeos buscam a ressurreição de seu pai e patrono: Set.
    Embora a maioria dos vampiros encare Set simplesmente como um membro mítico da Terceira Geração, a doutrina Teofidiana ensina que Set era, na verdade, um ser divino mesmo antes do Abraço. Na realidade, os Teofídeos consideram Cain como um ser inferior a Set e afirmam que Set permitiu que Cain o Abraçasse para que ele pudesse usar os filhos de Caim para atacar seus correlatos divinos, como Gaia e Lilith.
    Dessa maneira Set e, através deles os Setitas, assumem seu lugar no universo como agentes da entropia, destruindo os antigos para que os novos possam florescer. Assim, esta Trilha prega a importância da influência e do controle.

    Muitos Setitas parecem, à primeira vista, não passar de alcoviteiros, traficantes ou mediadores; na verdade, eles são muito mais do que isso. Em geral os Setitas encaram os outros indivíduos como ferramentas ou fontes de informação — de um modo ou de outroeles são recursos a serem usados pelos Setitas. Ao ganhar o controle sobre os outros, os Setitas podem usá-los para alcançar outros objetivos. Assim, ao invés de se tornarem devedores daqueles que lhes fornecem informações ou prestam serviços, os Setitas invertem os papéis e fazem com que os outros venham a eles primeiro.

    Os seguidores desta Trilha reverenciam Set como algo mais do que um vampiro — a ele se atribui um status de divindade, quase como uma transposição do deus egípcio para o mundo inferior. Os métodos e meios usados para alcançar essa reencarnação diferem e, por esta razão, os Seguidores de Set espalham amplamente a sua influência, na esperança de encontrar informações onde quer que elas estejam.


    A ETICA DA TRILHA

    - Reunir informações, segredos ou o que seja, e aprender como isso pode ser útil à ressurreição de Set.
    - Contribuir para o objetivo principal do clã de reviver seu mestre adormecido.
    - Aumentar o número de pessoas sob seu domínio para com isso aumentar sua influência e possibilidades.
    - Subjugar a Besta, pois seus artifícios inconsequentes servem apenas a ela.
    - Manter um véu de segredo, pois os outros não vêem os meios e objetivos da Trilha com bons olhos.
    - Procurar pelos sinais ocultos de Set e agir de acordo com eles.[/color]


    VIRTUDES
    Os vampiros da Trilha de Typhon adotam as virtudes da Convicção e do Autocontrole.


    HISTÓRIA
    Os Teofídeos afirmam que os primórdios de sua história remontam às noites anteriores à Primeira Cidade. A verdade ou não sobre isso é assunto de muito debate, sobretudo entre os detratores, mas a ampla presença de mitos humanos que imitam o relacionamento entre Set e Osiris empresta credibilidade a essa longevidade. Por milênios, os Teofídeos exerceram seu comércio degenerado nas vielas mal iluminadas, nos templos sagrados e em todos os locais entre os dois. Muitos líderes, tanto entre os Membros como no rebanho, devem a aquisição de seu poder aos seguidores desta Trilha, embora tenham pago preços exorbitantemente altos por isso.


    PRATICAS HABITUAIS
    Os Teofídeos não apoiam nenhuma seita além de seu próprio clã, embora alguns membros tenham desistido da ressurreição de Set e, na verdade, façam oposição à sua busca a partir das fileiras do Sabá. Muitos segredos desta Trilha criam cultos de sangue de seguidores devotos e contratam legiões de indivíduos desesperados para si. Embora os Teofídeos não sejam totalmente avessos a "fazer o trabalho sujo" — aliás, longe disso... — eles alegam que se outros servem a seus propósitos, isso lhes possibilita realizar muito mais do que se fizessem tudo sozinhos. Assim, os seguidores desta Trilha exercem vários papéis: pesquisadores, traficantes, estudiosos, cortesãos e arrebanhadores de almas.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Com frequência, os Teofídeos são camaleões sociais, dada a sua necessidade de mobilidade em diversos círculos. Eles são aduladores, insinuantes e totalmente comprometidos com sua causa principal. Os seguidores desta Trilha raramente pedem favores a outros — eles preferem ajudar a satisfazer os desejos dos outros e cobrar favores com base no que tiverem feito por esses outros. Este é o lado que os Membros não Setitas vêem com mais frequência e que desprezam; eles censuram publicamente a mesquinhez viciosa e a corrupção dos Seguidores de Set, considerando-as rupturas à Máscara e manipulação dos Antigos. Mas os Setitas sabem a verdade: Os outros Membros detestam reconhecer os próprios desejos que um Setita astuto é capaz de satisfazer. Os Setitas espertos conseguiram até convencer vampiros de outros clãs a seguir esta Trilha após longos períodos de corrupção, dependência e degradação.


    PARA SEGUIR ESTA TRILHA
    Os seguidores da Trilha de Typhon são acima de tudo exploradores em busca de conhecimentos arcanos, embora seu afiado trato social os torne diplomatas eloquentes. Estes Membros também são insidiosos, abrindo caminho nas sociedades vampíricas existentes, usando fachadas traiçoeiras ou identidades falsas e quadros de seguidores leais. Os Teofídeos mais antigos de uma determinada localidade frequentemente erguem um templo a Set em algum lugar retirado, para servir melhor a seu deus adormecido.
    Habilidades Comuns: Qualquer Habilidade que ajude o vampiro a alcançar seu objetivo é apreciada pelos seguidores desta Trilha. Por isso, entre os Teofídeos há vários membros diferentes e capacitados. As Habilidades preferidas pelos Setitas incluem Empatia, Intimidação, Manha, Lábia, Performance, Acadêmicos, Investigação e Política.
    Disciplinas Preferidas: Os Teofídeos são mestres da Disciplina Serpentis, embora o trato com outros os inspire a procurar as Disciplinas do clã Setita de Presença e Ofuscação.


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    Mensagem por Convidado Qua maio 03, 2017 2:06 pm

    TRILHA DO CORAÇÃO SELVAGEM



    APELIDO: BESTAS

    Os vampiros são os maiores caçadores - imortais e invulneráveis. A Besta interior é apenas a expressão do instinto do predador, Negar seus atributos atávicos é ir contra as normas da natureza, ou pelo menos, é isso que acreditam os seguidores dessa trilha. Um vampiro só pode sobreviver mantendo-se fiel a seu eu interior e aceitando as propensões monstruosas que acompanham seu estado de morto-vivo. Apesar de não se deleitarem em suas caçadas, as Bestas também não as evitam. Ao aprender a aceitar o papel de caçador e, desse modo, reconhecer o papel adequado dos mortos-vivos, um vampiro se torna como um animal: feroz, predatório, mas definitivamente em seu lugar de direito.

    Um seguidor dessa trilha sente que a Besta é uma parte natural do ser vampírico e precisa ser satisfeita. Ainda assim, os vampiros são inteligentes, sendo que um caçador ardiloso é mais efetivo. . Portanto, é importante alcançar um equilíbrio entre a Besta e o Homem - a astúcia feroz e os instintos mórbidos e selvagemente astuciosos de um vampiro são excelentes ferramentas de sobrevivência, temperada pela racionalidade e a perspicácia da mente. Saciando as necessidades da Besta de tempos em tempos, o vampiro ganha, ironicamente, um grau maior de controle pessoal. Os vampiros da Trilha do Coração Selvagem (às vezes chamada de Trilha da Besta) têm pouca utilidade para as armadilhas da civilização ou da educação. O transporte e as armas modernas são desnecessários para o vampiro, já que a não-vida fornece todas as ferramentas necessárias para se caçar e matar. A lábia e a política são preocupações triviais; política não traz sangue para a garganta de ninguém. Os vampiros foram criados para caçar e matar, e os seguidores desta trilha são excelentes nas duas coisas.


    A ETICA DA TRILHA

    - A sobrevivência é sua primeira preocupação.
    - A política e a tecnologia atrapalham a caçada.
    - Aprenda a atingir o equilibrio de sua Besta Interior. Pratique as ações brutais necessárias a sobrevivência, mas mantenha sua inteligência e sua perspicácia.
    - O "mundo natural" é uma ilusão. Todas as coisas têm de viver de acordo com suas formas, seno que até mesmo a civilização é natural, já que ela é uma forma de humanidade.
    - Apesar do fogo poder matá-lo, você tem de dominar seu medo para ser capaz de matar aqueles que iriam usá-lo contra você.
    - Esteja sozinho ou em bando sua lealdade deve ser absoluta. Você não tem tempo pra ficar mudando de lado.


    VIRTUDES
    A Trilha do Coração Selvagem se apoia nas virtudes da Convicção e do Instinto


    HISTÓRIA
    A Trilha do coração selvagem parece ter origem em antigos códigos nos quais bárbaros vampíricos aceitavam sua natureza animal. Advogada inicialmente pelos Gangrel, a trilha se espalhou para alguns outros vampiro que aprenderam a exaltar seus modos predadores. Esta trilha nunca foi popular, mas sua clientela permaneceu constante ao longo dos séculos mesmo depois que ela foi aceita pelo Sabá. A trilha mudou relativamente pouco ao longo dos anos. As Bestas não vêem nenhuma necessidade real de "adaptá-la" aos tempos modernos.


    PRÁTICAS ATUAIS
    As Bestas não tem uma organização real e raramente pratica qualquer tipo de tradição ou ritual planejado. No entanto, alguns bandos nômades são compostos principalmente de membros que seguem esta trilha e levam sua existência como caçadores errantes. Quando se reúnem, as Bestas muitas vezes entregam à pratica Gangrel de contar histórias e cultivar o combate. As Bestas também atuam como assassinos assustadoramente eficientes dentro do Sabá, sua lealdade, uma vez oferecida, é inquestionável. As Bestas que acham que um determinado indivíduo é uma ameaça a si mesmo ou a seu bando são incansáveis na caça e destruição desses oponentes e, por esta razão, algumas Bestas são escolhidos para liderar Festins de Guerra.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    A maioria das Bestas não se importa muito com a moda nem com as suas vestes e escolhe sempre roupas funcionais para a caçada. Algumas Bestas chegaram a tratar como completo desdém roupas e ornamentação, mas estas são raras. É comum os seguidores desta trilha estarem em profunda harmonia com o ambiente e com seus próprios sentidos e, muitas vezes, estes indivíduos são observados o tempo todo escutando e vigiando cuidadosamente seus arredores ou até mesmo permanecendo em câmara lenta e farejando o ar de modo a evitar adversários sorrateiros. Muitos Gangrel seguem esta trilha e invariavelmente tem algumas características animais às quais eles não se preocupam em esconder. Os seguidores mais comuns desta trilha são os Gangrel do Sabá: Os Rurais obviamente compõe a maioria dos adeptos desta trilha, enquanto alguns Gangrel Urbanos se denominam "predadores urbanos". Alguns Ravnos antitribu, alguns Nosferatu antitribu e um punhado de outros vampiros também segue esta trilha. A maioria dos Lasombra e dos Tzimisce acha esta trilha vulgar e trata-a com desdém absoluto. Os membros desta trilha são respeitados por sua maestria na caça, mas não detém nenhuma liderança verdadeira dentro do Sabá.


    SEGUINDO A TRILHA
    As Bestas tem sempre que reconhecer e se entregar a sua natureza predatória. Portanto, os seguidores desta trilha, lutam para desenvolver suas habilidades como caçadores. Eles não tem muita vontade de utilizar as armadilhas de tecnologia por acreditarem que sua forma vampírica lhes fornece todos os poderes de que necessitam para sobreviver. Envolver-se na politica é desaprovado, pois existem outros assuntos mais importantes a tratar; a força é uma forma mais simples e muitas vezes mais efetivas que a política. Piedade e compaixão não tem lugar no coração de um predador e os inimigos devem ser duramente destruídos enquanto os companheiros do bando são protegidos, à medida que estes, por sua vez, protegem o indivíduo. As Bestas não matam por capricho, mas quando a morte é necessária, não pode haver hesitação.
    Habilidades comuns: Não é de surpreender que a maioria das Bestas seja formada por caçadores e rastreadores altamente habilidosos. A Sobrevivência é preeminente entre esses vampiros, assim como Briga e a Esquiva. A Empatia como Animais é comum, embora uma Besta esteja tão disposta a se alimentar de um animal quando emulá-lo. Por estarem em contato com sua natureza interior, muitos seguidores desta trilha desenvolvem muito a Empatia, não que sintam qualquer dó de suas vítimas, mas sim porque entendem intuitivamente seus motivos. A Intimidação também é bastante comum, pois a fúria em ebulição que se esconde abaixo da superfície da calma aparente de uma Besta é realmente assustadora.
    Disciplinas Preferidas: Para os seguidores desta trilha, as Disciplinas são uma questão de sobrevivência. O Animalismo é útil na compreensão dos predadores inferiores e para a alimentação. A Fortitude é valiosa, pois as Bestas precisam ser inflexíveis o suficiente para sobreviverem a qualquer condição. As armas naturais e os benefícios que a Metamorfose oferece durante a caça também são considerados valiosos e alguns desses vampiros aprendem a Ofuscação ou a Rapidez a fim de se tornarem caçadores mais rápidos e mais cautelosos.


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    Mensagem por Convidado Sex maio 05, 2017 12:24 am

    TRILHA DE CAIM


    APELIDO: NODISTAS

    Estudiosos das noites do passado em busca de chaves para a natureza da existência vampírica, reconhecendo fragmentos de conhecimento do Livro de Nod. Pesquisando a história deste livro, os eruditos Cainitas concluíram de que somente Caim, como primeiro vampiro, é um exemplo de perfeição da natureza vampírica. Os Nodistas tenta se tornar parecidos com Caim, a fim de descobrir os limites e poderes de forma morto-vivos. Eles afirmam que, seguindo o exemplo de Caim, é possível entender a verdadeira natureza do vampirismo e como a existência vampírica difere da vida mortal. Os Assamitas Antitribu, Toreador Antitribu e os Ventrue Antitribu, bem como os Serpente da Luz compõem a maioria dos seguidores. Pesquisando a história do Livro de Nod, os eruditos Cainitas chegaram á conclusão: Somente Caim como o primeiro vampiro, é um exemplo de perfeição. Os nodistas tendem a se tornar mais parecidos com Cain, a fim de conhecer os limites dos poderes e da forma morta-viva.


    A ETICA DA TRILHA

    - Pesquisar a história de Caim. Aprender com o exemplo dele.
    - Desenvolver sua força de vontade e o instinto predatório. A besta, como o resto da forma vampiríca, pode ser controlada.
    - Adapte-se às necessidades de sua nova condição, livre-se de sua humanidade perdida.
    - Para se aproximar de Caim tome a vitae dos indignos. Modere esse aumento com uma compreensão do seu próprio potencial para que você não aceite a maldição como certa.
    - Estude suas habilidades e as habilidades de Cain para descobrir o que deve estar dentro de você. Examine os limites e os significados do vampirismo.[/color]


    VIRTUDES
    Os vampiros na Trilha de Caim preservam as virtudes da Convicção e do Instinto.


    HISTÓRIA
    A Trilha de Caim foi desenvolvida no início do séculos XVI, quando os vampiros procuravam novas perspectivas de esclarecimento pessoal durante a Renascença. Muitos deles sentiram a necessidade de um sistema de auto-aperfeiçoamento que evitasse as limitações das crenças humanistas, já que a moral dos humanos é conflitante com a natureza vampírica. Esta trilha ganhou muitos seguidores nos últimos duzentos anos, pois muitos vampiros viram Caim como uma figura ideal. Depois do Iluminismo, esta trilha começou a declinar em favor de trilhas mais novas. Poucos vampiros mantiveram a disciplina e a erudição necessárias à manutenção da trilha, o que fez com que ela fosse reduzida a um pequeno, porém respeitado, número de seguidores. Os Nodistas remanescentes mantêm uma posição de respeito dentro do Sabá e continuam a recrutar seus discípulos dentre os mais intelectuais e perspicazes da seita. Pelo fato dos membros modernos da seita escolherem seus novatos com base em seu potencial individual, esta trilha experimenta um influxo para novos seguidores.


    PRÁTICAS ATUAIS
    Esta trilha atrai alguns dos vampiros mais introspectivos e reflexivos; de fato, todos os membros do Sabá concordam com partes da teoria (quando não com a prática) desta trilha. Seus seguidores se concentram no crescimento pessoal, mas também lideram cruzadas e Festins de Guerra para recolher conhecimentos perdidos e a vitae poderosa dos anciões. Além disso, muitos dos estudantes desta trilha participam e supervisionam rituais e encenações que celebram a história do vampirismo. Os Nodistas têm restrições ao Abraço aleatório durante a guerra, preferindo escolher cuidadosamente os recrutas dentre mortais promissores. Recentemente, muitos Nodistas abriram mão do estudo em troca de viajarem com bandos nômades, experimentando o mundo e simulando as peregrinações de Caim. Muitos destes Nodistas "aventureiros" viajam pelo mundo todo no encalço de fragmentos de informação para se experimentar a existência vampírica numa grande variedade de lugares.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os Nodistas são, com frequência, reservados e educados, tendo grande conhecimento da história e uma tendencia ao autoconhecimento. Os seguidores da trilha são inquisitivos no sentido de buscar respostas dedutivas para os problemas; em vez disso, eles estudam as tradições e os eventos históricos na esperança de encontrarem soluções para suas perguntas. Os Cainitas que escolhem esta trilha demonstram, com frequência, uma grande dose de autocontrole. Além disso, os Nodistas tendem a debater com outros vampiros para descobrir como os outros Cainitas experimentam a Maldição. Os Assamitas Antitribu, os Toreador Antitribu e os Ventrue Antitribu, bem como os Serpentes da Luz que compõem a maioria de seus seguidores, tendem a assumir postes de autoridade espiritual dentro do Sabá, como sacerdotes ou bispos. Muitos outros Cainitas acham que os seguidores desta trilha são arrogantes e fúteis.


    SEGUINDO A TRILHA
    Os Filhos e Filhas de Caim devem sempre buscar informações sobre a condição vampírica, seja pela experiência, aprimoramento pessoal ou a busca do conhecimento oculto. A diablerie, o desenvolvimento de Disciplinas e o aumento do autocontrole são, todos, meios válidos de refinamento da condição vampírica. Os Nodistas dificilmente participam da política do Sabá, preferindo, ao invés disso, conduzir bandos na busca de novas informações e experiencias. Eles também servem como sacerdotes que lideram vampiros em busca de consciência e aperfeiçoamento de sua condição de morto-vivo. Aqueles que seguem esta trilha lideram pelo exemplo, aceitando suas naturezas monstruosas e lutando para harmonizar suas diferenças com os humanos para depois ajudar outros vampiros a fazer o mesmo. Os Nodistas não hesitam em dividir seus conhecimentos, de modo que todos os vampiros tenham a oportunidade de se aproximar de Caim. No entanto, eles guardam segredos perigosos a fim de evitar seu uso equivocado.
    Habilidades Comuns: Os vampiros que optam pela Trilha de Caim são estudantes e filósofos. Eles preferem os Conhecimentos - especialmente Ocultismo e várias Culturas - mas espera-se que os Nodistas sejam capazes de desenvolver a forma vampírica até ela realizar todo o seu potencial, de modo que Sobrevivência, Armas Brancas e Esportes também são encorajados. Além disso, aqueles que gostam de debates optam por Expressão, Lábia e Liderança.
    Disciplinas Preferidas: Os seguidores da Trilha de Caim preferem as Disciplinas consideradas "naturais" para os vampiros, como Auspícios e Presença. Eles são um valor especial às Disciplinas que aumentam a forma física - Rapidez, Fortitude e Potência. Alguns Nodistas não gostam que se use Disciplinas que não constam expressamente no Livro de Nod, como Taumaturgia e Serpentis, alegando que elas não estão de acordo com o desenvolvimento de Caim. Outros seguidores da trilha dizem que essas Disciplinas representam simplesmente um controle maior da condição vampírica. A maioria dos Cainitas se seguem esta trilha se conforma em possuir apenas os poderes citados por Caim nos primeiros fragmentos do Livro de Nod.


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    Mensagem por Convidado Sex maio 05, 2017 12:47 am

    TRILHA DOS CÁTAROS


    APELIDO: ALBIGIENSES

    Surgiu das heresias cátaras na Idade Média. De acordo com os vampiros que seguem esta trilha, os morto-vivos são lacaios do criador "mal", que receberam uma existência eterna para tentar as pessoas com as seduções do mundo material. Os seguidores desta Trilha acreditam cumprir um destino como criaturas ligadas ao mundo físico através da imortalidade vampírica. Por terem sido privados dos reinos espirituais da morte, os Albigenses concluem que devem servir aos vícios do reino físico. Por isso procuram espalhar o mal e a corrupção, vendo a iniqüidade como um estado natural. De acordo com os vampiros que seguem essa trilha, os mortos vivos são laçais do criador do “mal”, que receberam uma existência eterna para tentar as pessoas com as seduções do mundo material. Os seguidores desta trilha acreditam cumprir um destino como criaturas ligadas ao mundo físico através da imortalidade vampiríca.


    A ETICA DA TRILHA

    - Ceder ao vicio. A riqueza, a sensualidade e ao poder material são marcas registradas do mundo físico.
    - Levar os outros a tentação. É seu papel promover a depravação do mundo.
    - Conceder a Maldição de Caim àqueles que têm grande paixão. A eternidade é uma maldição maligna, mas aqueles que têm uma grande convicção podem usá-la com propriedade.
    - Todo o mundo material é corrupto. Espere a traição e a perversidade de todos, porque quase todo mundo é corrompido junto com ele.
    - Seu papel como uma criatura do mal está predestinado. Aceite e cumpra seu objetivo.
    - A morte só leva à reencarnação. Os mortais sempre voltam depois que você os mata. Entretanto, você deve evitar a Morte Final, pois se morrer, você não voltará como um humano.


    VIRTUDES
    Os Cátaros entregam-se ao vício e a depravação, por isso precisam de uma forte Convicção e Instinto.


    HISTÓRIA
    A Trilha dos Cátaros surgiu como consequência da Cruzada Albigiense no século XIII. As crenças maniqueístas no dualismo influenciaram alguns membros da Igreja, levando a uma guerra de trinta anos que muitos acreditam levado à criação da Inquisição mortal. Depois de ressurgirem após a Cruzada, os vampiros Albigienses desenvolveram um sistema mortal humano, com base nas consequências lógicas de sua filosofia, que vê os vampiros como criaturas ligadas ao mundo mortal e, portanto, como fomentadores do mal, enquanto os espíritos humanos possuíam o único potencial para o bem. Logo, muitos vampiros tomaram para si o "dever" de atuar como nutridores da corrupção do mundo mortal. Ao longo dos anos, a trilha se modificou e passou a incluir filosofias mais aceita pelo Sabá durante a formação da seita. A trilha diminuiu as lutas internas da seita e continuou se mostrando adaptável, mantendo as crenças no fundamentais de que vampiros são traficantes de vícios no mundo material. Muitos membros do Sabá ainda vêem objetivo no negócio dos prazeres - e da danação.


    PRATICAS ATUAIS
    Os Albigienses levam os outros à tentação, roubando-lhes a pureza de espírito. É possível encontrar tanto neófitos quando anciões entre os Albigienses. Muitos praticantes da trilha vêem o mundo moderno, apressado e decadente, como um sinal do sucesso das forças do criador maligno, e procuram realizar conversões de mortais e vampiros cada vez mais desafiadoras.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os Albigienses são hedonistas e impulsivos, mas acreditam que cumprem um objetivo. Os seguidores desta trilha não são preguiçosos; pelo contrário, se encarregam de seus deveres com uma naturalidade fantástica. Todo Albigiense considera seu dever personificar os vícios do mundo material e compartilhar esses confortos e prazeres com os outros. Dentro do Sabá, os Cátaros encorajam seus companheiros a explorar sua natureza monstruosa e a espalhar esse hedonismo entre os mortais.


    SEGUINDO A TRILHA
    Os Cátaros são normalmente muito apaixonados e devotados à vulgaridade e ao prazer. Eles vêem o mundo mortal como um enorme parque de diversões ondem podem saciar seus impulsos básicos e encorajar os outros a fazerem o mesmo. Acreditando serem agentes da imoralidade, os seguidores desta trilha são altamente sociáveis, sendo amistosos e usando os outros para servir a seus propósitos de espalhar a devassidão.
    Habilidades Comuns: Os seguidores da Trilha dos Cátaros se entregam livremente aos vícios e ao materialismo, tentando espalhar esses excessos. Portanto, as Habilidades Sociais como Lábia e Manha são muito úteis. Alguns Albigienses também usam Finanças e Burocracia para ganhar dinheiro, a fim de tornar suas não-vidas mais confortáveis. Alguns adeptos mais estudiosos da Trilha entregam-se ao Ocultismo e Instrução de forma a descobrirem as raízes da trilha.
    Disciplinas Preferidas: Os Albigienses preferem Disciplinas que lhes permitam alcançar seus propósitos maléficos. Dominação e Presença são as mais valorizadas por sua habilidade de coagir os mortais a cooperar. Eles também dão um alto valor ao Animalismo, devido a sua semelhança com os poderes das Escrituras, das quais os seguidores desta trilha tiram algumas de suas crenças.


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    Mensagem por Convidado Sex maio 05, 2017 1:19 am

    TRILHA DA MORTE E DA ALMA


    APELIDO: NECROMISTAS

    Os Necromistas estudam o processo da morte e seu antecedente lógico - o destino da alma. Enquanto os humanos são expressões vibrantes do espírito, os vampiros estão presos entre vida e a morte verdadeira: cadáveres com uma forma animada, poderes sobrenaturais e necessidade inumanas. Os Necromistas acreditam que para entender o objetivo dessa existência é preciso compreender a alma e sua natureza, bem como os meios pelos quais a alma interage com o corpo - especialmente os meios pelos quais a alma é libertada de sua espiral mortal, e transição para a morte. Os membros do Sabá que seguem esta trilha vêm principalmente dos Precursores do ódio, Tzimisce, Malkavianos e Toreador Antitribu.


    A ETICA DA TRILHA

    - A morte é o processo pelo qual a alma volta ao seu estado livre. Estude e compreenda essa transição.
    - Toda a existência material e um reflexo dos padrões do espírito. Exponha os fundamentos de sua existência descobrindo como funciona o espírito.
    - Não tema a Morte Final. A alma é imortal.
    - Pensamento e emoção refletem a alma escondida. Analise a consciência pra descobrir a forma única de cada alma.
    - Tudo contem uma peça do quebra-cabeça da existência. Aprender sobre todas as coisas é reunir todas as peças.
    - Encontre na religião e no ocultismo, as verdades importantes que são pertinentes a toda existência.


    VIRTUDES
    Os Necromistas advogam os valores da Convicção e do Autocontrole.


    HISTÓRIA
    A Trilha da Morte e da Alma foi a primeira a ser reconhecida dentro do Sabá. Formada por Tzimisce que se basearam nas práticas de antigos vampiros estudiosos da morte, a trilha ofereceu maneiras alternativas de se ver existência, nas quais a moral simplesmente a síntese mental de almas inferiores. Combinadas com o surgimento do pensamento filosófico durante o Iluminismo, as diretrizes da trilha se espalharam entre muitos vampiros racionais e espirituais. Nas noites de hoje, a trilha tem poucos - mas dedicados - seguidores entre os membros do Sabá, e até mesmo, alguns outros vampiros.


    PRÁTICAS ATUAIS
    Os seguidores desta trilha realizam rituais elaborados criados com o objetivo de trazer a arquitetura da alma à tona. Os jogos de tormento e resistência são comuns, já que os Necromistas acreditam que a dor e a raiva são expressões puras e indissolúveis do espírito. Os Necromistas tentam controlar a si próprios, mesmo quando estão lutando contra o sofrimento da abstinência ou explorando os limites de sua capacidade mental. O estudo da morte é importante entre as atividades dos seguidores desta trilha elaborados sacrifícios de humanos e vampiros são valorizados pelo discernimento que oferecem. Os Necromistas torturam deliberadamente suas vítimas para extrair a paixão e inspirar um desequilíbrio prolongado que incita a alma da vítima moribunda a permanecer presa por seu próprio terror e sofrimento. Os Necromistas dizem que a transição da carne para o espírito é, em última analise, a grande chave para a compreensão da alma. Por isso, eles planejam seus experimentos de modo a poderem observar cuidadosamente e aprender com essa transição.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os Necromistas têm uma tendência a serem curiosos, evasivos e altamente intelectuais. Apesar de não negarem suas emoções, eles analisam extensivamente até mesmo suas próprias reações, buscando pistas para a natureza da alma. Os Necromistas são muito espirituais e ao mesmo tempo distantes; a emoção, a razão e a fé são meras ferramentas na busca da verdadeira compreensão. Muitos possuíam um temperamento morbidamente espiritual durante a vida, continuando suas explorações da não-vida. Os seguidores desta trilha raramente criam amizades ou relacionamentos, mas são altamente leais aos seus aliados e têm pouca ou nenhuma paciência quando se trata de hesitação e indecisão. Os membros do Sabá que seguem esta trilha vêem principalmente dos Precursores do Ódio, Tzimisce, Malkavianos e Toreadores antitribu.


    SEGUINDO A TRILHA
    Um Necromista tem de estar aberto a todas as formas de exploração intelectual. A emoção nubla a apreciação correta (e, portanto, não é a melhor maneira de tirar conclusões válidas), mas ela é parte do autoconhecimento e, por isso, deve ser reconhecida. Os seguidores desta trilha são determinados e têm grande concentração. Não existe espaço para desconfiança ou hesitação; descobrir os princípios fundamentais da alma exige uma dedicação singular. Os Necromistas não podem fugir de nada que poderia levar a um conhecimento maior do espírito, inclusive da morte. Aumentar a compreensão que um individuo tem da alma é sempre a maior prioridade; ligar-se ao mundo material é se submeter a uma existência efêmera e, em última análise, defeituosa.
    Habilidades Comuns: Obviamente, o conhecimento da morte, do pós-vida e do destino da alma ocupam a maior parte da mente dos seguidores da trilha. Eles têm muito orgulho de suas Habilidades em Ocultismo, Instrução, Pesquisa e outras atividades intelectuais. Os Necromistas estudam também em que a condição a forma física afeta o espírito e, por isso, desenvolvem suas Habilidades em Medicina.
    Disciplinas Preferidas A compreensão do mundo espiritual exige Disciplinas que permitam ao vampiro sentir e interagir com a alma dos mortos. Desse modo, é comum os Necromistas estudarem Auspícios, Necromancia e Taumaturgia. Além disso, o próprio sofrimento pode produzir introvisões espantosas (ao invés do conhecimento vicário conseguido através dos outros) e muitos Necromistas aprendem Fortitude para aumentarem os limites de sua própria resistência.


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    Mensagem por Convidado Sex maio 05, 2017 1:28 am

    TRILHA DAS REVELAÇÕES MALIGNAS


    APELIDO: CORRUPTOS / ESCRAVOS

    Para seguir esta trila, o vampiro precisa acreditar no papel dos vampiros como servos de um mal maior, assim como na função dos demônios e das entidades infernais como arautos maiores da corrupção que os vampiros espalham. Todos os Corruptores alegam ter um ou mais "patronos" infernais, espalhando o tipo específico de influência adotada por seus senhores demoníacos. os vampiros dizem ter recebido grandes poderes e uma posição na hierarquia do inferno em troca de sua servidão absoluta e do sacrifício de suas próprias almas (e das almas de suas vítimas). Com essas tentações, o Corruptor propaga seu próprio tipo de veneno entre os associados, buscando trazer outros vampiros para sua causa de modo que eles possam ocupar lugares de direito (e subordinação) ma hierarquia do inferno.


    A ETICA DA TRILHA

    - Rejeite tudo de que há de humano em você.
    - Você é o avatar de um mal sobrenatural.
    - Apóie os senhores das trevas e será recompensado.
    - Esconda sua malevolência de seus companheiros do Sabatt.
    - Nunca revele seus verdadeiros mestres.
    - Corrompa os outros sempre que possível. Mostre a eles as trevas como você as vê.


    VIRTUDES
    A Trilha das Revelações Malignas dá enfase à Convicção e Instinto.


    HISTÓRIA
    Embora muitos acreditem que a Trilha das Revelaçoes Malignas foi fundada por um grupo de infernalistas no século XVI, ou até mesmo como parte de um culto medieval à morte, a verdade é que os vampiros, assim como os humanos, tem se dedicado aos poderes infernais desde tempos imemoriais. No entanto, os códigos atuais e a filosofia desta trilha não foram registrados até o Renascimento. A ideia de uma linha de pensamento a serviço do mal requeria, para começar, a possibilidade existência de filosofias estruturadas. Mesmo assim, os Corruptores de hoje estão muito longe de estarem unificados em grupos a serviço de um determinado demônio; eles poem tanto se defrontar quanto juntar forças com um outro bando de Corruptores. Os Infernalistas desta Trilha sofrem nas mãos do Sabá, que criou sua própria Inquisição para destruí-los. Ainda assim, a desumanidade de muitos vampiros do Sabá faz deles presas mais fáceis para os Corruptores do que os membros mais reservados e (às vezes) humanos da Camarilla. Com a aproximação rápida da Gehenna, os Corruptores trabalham mais arduamente do que nunca para converter e propagar sua influência.


    PRATICAS ATUAIS
    Embora não tenham uma estrutura unificada, os Corruptores compartilham alguns costumes. A maioria deles se envolve em rituais secretos degradantes nos quais oferecem sacrifícios a seus mestres sombrios. Apesar do sacrifício humano ser comum, ele não é, de modo algum, universal - para estes infernalistas, a importância reside no simbolismo do sacrifício, portanto, o sacrifício humano é realmente o sacrifício da comunidade, da moralidade e do livre arbítrio. Além disso, todos os corruptores tem por hábito trazer outros para seu rebanho, por meio da coerção ou da compulsão. A sedução do poder sem responsabilidade para com nenhum tipo e consciência é tentadora para muitos vampiros e humanos. De fato, a unificação das práticas entre os corruptores só é evidente porque seus mestres infernais desejam uma devoção similar. Ainda assim, os infernalistas mais leais reafirmam seu compromisso noite após noite; os poderes da escuridão são notoriamente volúveis com aqueles que demonstram qualquer sinal de afrouxamento. Os Corruptores gostam de usar peões e intermediários, especialmente pessoas ingênuas e mal informadas. Os seguidores desta trilha raramente Abraçam outros vampiros - porque criar uma ameaça em potencial ao seu próprio poder? -, mas fazem uso abundante de Laço de Sangue tanto entre mortais quanto entre vampiros. Por ultimo, os corruptores podem ser encontrados nos ambientes mais depravados da sociedade. A difusão de pragas virulentas, o rapto e tortura de famílias, o desenvolvimento de cartéis que abastem o vício - cada corruptor tem uma especialidade, uma forma de malevolência aprimorada e praticada até um grotesco sublime. Os corruptores de Decani (o senhor das doenças) encorajam o crescimento explosivo de favelas, como os grandes cortiços da cidade do México, nos quais as pessoas sufocam em meio a sua própria sujeira e fedor. Os Filhos de Chykas (um demônio da discórdia) promovem cuidadosamente o confronto emocional e a disputa entre amigos e companheiros, até suas paixões explodirem em uma onda de assassinatos e terror. Os servos de Nulpheggorath criam cultos de seguidores carniçais que se alimentam da matéria cerebral daqueles que falham com seus mestres sombrios, prometendo poder e vida eterna àqueles que não erram. O milênio que se aproxima traz consigo as trevas, na medida que o Corruptores planejam suas sementes em um mundo passado, prestes a explodir com sua própria podridão.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    O Corruptor "típico" é inteligente, carismático e incansavelmente imoral. Eles usam seu charme e astúcia para conseguirem lacaios menos talentosos (e competitivos), mas ainda assim úteis. Os corruptores escolhem normalmente esses escravos de acordo com sua força muscular e sua tendência a serem facilmente manipulados com promessas de poder. Os dois tipos tem o cuidado de se disfarçarem como vampiros da sociedade predominante na área. Muitas vezes, os Corruptores levam "não-vidas duplas" nas quais atuam como membros leais, embora despretensiosos de uma seita vampírica, ao mesmo tempo que mantem seus assuntos pessoais cuidadosamente ocultos.


    SEGUINDO A TRILHA

    Todos os Corruptores tem de estar prontos para colocar os desejos de seus mestres acima dos seus próprios. A qualquer momento, o Corruptor pode ser chamado para servir como ferramenta, ou mesmo refeição, ao senhor infernal, devendo obedecer sem compunção. Esse dever nunca diminui. Toda meta e todo desejo do seguidor da trilha tem de estar sujeitos ao avanço de seu supervisor demoníaco. Os Corruptores devem espalhar a vontade e a influência de seus soberanos a todo momento e, sempre que possível, converter novos adeptos ao culto. Cada senhor infernal tem seus próprios objetivos; muitos são classificados de acordo com uma forma particular de "mal". Dessa forma, um servo do Senhor das Doenças é encarregado de espalhar cuidadosamente pragas comprometer o avanço da medicina, enquanto um agente do Duque da Violencia deve levar as pessoas a cometer atos de destruição impensada e se engajar em combates sangrentos sempre que isso for viável. Os Corruptores mais efetivos levam as metas de seus senhores adiante de maneira sutil e indireta; um servo da violência que inicia uma chacina em seis estados, só irá atrair uma atenção desnecessária para si, mas o Corruptor que calmamente induz outros à violência, difunde muito mais o trabalho de seu mestre, além de sobreviver para continuar espalhando o mal.
    Habilidades comuns: Os adeptos mais astutos e perspicazes desta trilha desenvolvem significativamente a habilidade Ocultismo. Lábia, Etiqueta, Intimidação e Empatia também são úteis para converter incautos ou ocultar sua verdadeira natureza. Os corruptores mais marciais estudam Briga, Esquiva e Armas Brancas para se defenderem caso haja confronto físicos.
    Disciplinas Preferidas: Os seguidores da Trilha das Revelações Malignas se protegem reunindo informações com Auspícios e desenvolvendo laços de lealdade com Presença. Muitos estudam também Taumaturgia, mas da maneira que é ensinada por seus senhores infernais.


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    Mensagem por Convidado Sex maio 05, 2017 1:31 am

    TRILHA DE LILITH


    APELIDO: BAHARI / LILINS

    Recrutando seguidores entre vampiros, humanos místicos e outros habitantes do mundo oculto, os Bahari seguem caminhos ancestrais indicados por Lilith. seguindo a imagem da deusa mãe, eles elevam a si mesmos o status de crianças. Como um pai que disciplina um filho errante, Lilith deixa em legado de dor que ensina e, assim, os Bahari buscam superar as fraquezas devidas a seu nascimento obscuro e desamparo, e ascender ao entendimento e ao poder. Andando no fogo e empalando-se com Lâminas e espinhos, sofrendo privações e mergulhando em águas congeladas, os Bahari elevam seus corpos e mentes para a sensação verdadeira e abrem sua consciência para a plenitude do mundo. Das atordoantes alturas da compreensão até a ponta aguda da dor, eles aprendem à verdadeira extensão da criação, podendo pegar a matéria sem forma do mundo e transformá-lo numa nova imagem. Os seguidores desta trilha são variados, podendo ser Lasombra, um punhado de Tzimisce, Malkavianos, Nosferatu e Toreador Antitribu, assim como Kiasyd, Precursores do Ódio.


    A ETICA DA TRILHA

    - Somente nos elevamos através da dor.
    - Seja um professor, torturador e amante de qualquer um que buscar a iluminação.
    - Pratique aquilo que aprendeu. A sabedoria é inútil se não por acompanhada de ação.
    - Cultive um jardim para que você possa mostrar sua força de criação.
    - Busque aqueles que se encontram na fronteira da consciência e lhes ofereça a iniciação.
    - Reúna-se com seus irmãos e irmãs para que compartilhar sua erudição e sua angústia.


    VIRTUDES
    Os Bahari são devotados às Virtudes da Convicção e Instinto.


    HISTÓRIA
    De acordo com histórias apócrifas, o culto de Lilith começou quando, já alguns milênios, um vampiro Matusalém que procuravam artefatos antigos na África encontrou estranhos escritos que davam a entender que falavam da Mãe Negra. Apesar desse Cainita não ter sido capaz de carregar consigo os artefatos, ele levou o conhecimento daquilo que havia visto. Completamente derrotado pelos guardiães mortais e demoníacos dos escritos, ele recuou para reunir outros com o conhecimento e discernimento para pesquisar os mistérios reunidos naquelas escrituras. Com o passar dos anos, os seguidores da Trilha de Lilith espalharam vagarosamente seus conhecimento arcaico, atraindo um pequeno número de eruditos e vampiros curiosos com relação ao misticismo. A trilha acabou assumindo aspectos de religião à medida que foi absorvendo os rituais e cerimônias dos lugares de orgiem de seus seguidores. A Trilha de Lilith nunca teve muitos seguidores no Sabá, onde a antiética Trilha de Caim ganhou preponderância, mas sempre teve um número suficiente de seguidores para garantir sua sobrevivência. De fato, até mesmo alguns anciões da Camarilla seguem esta trilha. À medida que os sinais da Gehenna começaram a aparecer e as Noites Finais se aproximam, cada vez mais vampiros são atraídos pelos ensinamentos apócrifos desta trilha. A imagem de Caim como um tolo, amaldiçoado com poderes incríveis que ele se recusa a entender, une os vampiros que buscam maneiras alternativas de sobreviver aos Tempos Finais. Por meio dos auspícios da Mãe Negra, eles esperam superar sua natureza Cainita e se tornar intocáveis pelos Antediluvianos.


    PRÁTICAS ATUAIS
    Os Bahari modernos herdaram muitas tradições de seus ancestrais. Os seguidores desta trilha raramente se desfazem de rituais ou crenças, pois só a compreensão de todos os mistérios o mundo pode abrir as portas da sabedoria. Por isso, os Bahari servem-se de muitos e variados rituais de devoção. É comum os seguidores desta trilha cultivarem o conhecimento oculto de culturas estranhas, sendo eles rápidos em absorver e adaptar novas e diferentes práticas ocultas. Por causa dessa abertura, os Bahari participam de uma rede de vampiros que trocam informações e conhecimentos místicos, chegando até mesmo a negociar com magos, fantasmas e outros guardiões de segredos antigos. Muitas vezes, os Bahari realizam rituais especiais considerados bizarros até mesmo pelos padrões do Sabá e, apesar de serem leais enquanto puderem continuar praticando seus rituais, a verdadeira lealdade dos Bahari é para consigo mesmo.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os Baharia vivem apaixonadamente, buscando de forma constante a próxima mudança e a próxima experiência de aprendizado. Qualquer coisa que choque ou ultraje a sensibilidade dos outros é válido, pois existe sempre a esperança de levar alguém além dos limites mundanos do cotidiano. os Bahari prezam o desenvolvimento da compreensão pessoal, por isso é possível encontrar seguidores desta trilha tanto entre ricos quanto entre os miseráveis. Quando se encontram entre os mortais, os Bahari são misteriosos e empolados. Em suas cerimônias, costumam usar trajes religiosos - mantos largos e abertos e máscaras cerimoniais de madeira ou osso. Dentro do Sabá (e entre todos os vampiros), os Bahari são, no melhor dos casos, vistos como cultistas hereges e insanos. Entre os seguidores desta trilham incluem-se os mais variados vampiros; alguns Lasombra seguem como um punhado de Tzimisce, Malkavianos, Nosferatu e Toreador Antitribu. Curiosamente, esta trilha também conta com seguidores entre os esquivos Kiasyd e alguns Precursores do Ódio que creditam seu discernimento à sacerdotisa morta chamada Lamia. Mais estranhos ainda, existem indicações de que esta trilha é seguida de alguma forma entre mortais, incluindo alguns que não tem contato com vampiros. Ao contrario de algumas crenças, esta trilha não é seguida exclusivamente por mulheres, embora elas sejam a maioria. Qualquer um que se livre da ignorância infantil em troca da dolorosa maturidade é bem-vindo no círculo de Lilith. Na verdade, como os vampiros estão muito além da preocupação de sexo, uma vez que existem vampiros de ambos os sexos - ou de nenhum, como é o caso de alguns Tzimisce - dentro do culto.


    SEGUINDO A TRILHA
    Um Lilim rompe as convenções, zombando da "sociedade aceita" de forma a forçar as outras pessoas a reavaliar sua maneira de ver o mundo. Com o ferrete quente e o chicote, os Cainitas aplicam lições dolorosas que, se suportadas, fortalecem o candidato. Aqueles que vacilam à beira da conscientização são os acompanhados cuidadosamente até as revelações estilhaçadoras que lhes dão força, se não os destruir. Sofrer e estar próxima da morte é o maior presente que pode receber pois, através dessas provações, o individuo pode passar a compreender a si mesmo. Cada um deve descobrir suas próprias sementes internas de conhecimento e vida para se tornar um universo em si mesmo e um arquiteto da criação. O jardim, o símbolo da vida moldada e cultivada com carinho, é a manifestação da devoção de Baham, expressando o que ela criou e aprendeu.
    Habilidades comuns: Tortura, a habilidade de causar dor sem matar, é obviamente a principal e mais prezada Perícia entre as Lilins. Por serem místicas de segredos antigos, o Ocultismo e várias Culturas são preeminentes. Instrução, Pesquisa e Ciências (particularmente as clássicas) são ferramentas valiosas na busca pela verdade. A maioria dos Bahari também estuda Lingüística, para ler seus textos esotéricos nas línguas antigas.
    Disciplinas Preferidas: Diz-se que Lilith invocaou vários poderes em si mesma enquanto caminhava pela terra informe, poderes que a ajudaram a sobreviver. É comum os Bahari emularem esses poderes concentrando-se nas Disciplinas Animalismo, Rapidez, Fortitude e Ofuscação.

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    Mensagem por Convidado Sex maio 05, 2017 1:36 am

    TRILHA DO PODER E DA VOZ INTERIOR


    APELIDO: UNIFICADORES

    Seguidores desta Trilha acreditam que o exercício de poder e o controle são as melhores razões para a existência vampírica. O controle de si mesmo e do mundo externo é o único objetivo que vale a pena buscar. Com esse objetivo, o vampiro deve desenvolver suas habilidades, estender suas influências e movimentar seus peões. Mudando o mundo de acordo com sua vontade, o vampiro cria ordem e estabilidade. Toda forma de poder, influência ou controle pode ser usada para alcançar algum objetivo. Por isso, os Unificadores buscam toda as formas de poder, sejam elas políticas, materiais ou espirituais. Os seguidores desta trilha é popular entre os Lasombra, Ventrue Antitribu e Brujah Antitribu.


    A ETICA DA TRILHA

    - Não tolere falhas – incluindo a sua própria. Punição deve ser visível e dura.
    - Seja esporádico nas suas recompensas. Encaminhe seus seguidores para a excelência, mas nunca deixe-os pensar que recompensa segue a excelência.
    - Busque o controle por quaisquer meios. Domine o mundo ao seu redor e prenda-o a sua vontade.
    - Use a ferramenta mais eficiente em determinado caso. Ódio, medo e fúria são os principais.
    - Mostre respeito por aqueles que possuem autoridade, mas os substitua quando eles falham.
    - Busque por uma posição de poder. Não mostre fraquezas.


    VIRTUDES
    Os Unificadores seguem as Virtudes da Convicção e Instinto.


    HISTÓRIA
    Supõe-se que a Trilha do Poder e da Voz Interior foi criada por um Lasombra chamado Lorde Marcos, no inicio do seculo XVI. O constante incentivo à busca do poder e da influência levou a muito seguidores que apoiavam devotadamente o Sabá em suas primeiras noites e, sendo assim, muitos deles assumiram posições de autoridade durante a formação da seita. Até hoje, a trilha é muito respeitada dentro do Sabá, sendo que alguns de seus preceitos vem sendo lentamente assimiladores entre os anciões exaustos e sedentes de poder da Camarilla. As noites de hoje assistiram a uma explosão de número de seguidores desta trilha. Embora sempre tenha sido popular, a trilha vem atraindo muitos adeptos com a expansão do Sabá. A absoluta falta de piedade e a perspicácia de muitos desses recrutas é responsável, mesmo que ditatorial, para uma trilha de tirania social maquiavélica e implacável.


    PRATICAS ATUAIS
    Os seguidores da Trilha do Poder e da Voz Interior não tem uma associação organizada, mas se empenham em muitas práticas similares. Todos os Unificadores participam de Festins de Guerra e caçadas, assumindo, com frequência, postos de liderança. Vários ritae de Força de Vontade, como a Dança do Fogo, são formas de demonstrar poder e autocontrole, por isso os Unificadores também tomam parte em muitos desses rituais.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os Unificadores são compulsivos, confiantes e, até mesmo, megalomaníacos. A necessidade de controle, combinada com a introspecção, transforma os seguidores desta trilha em tiranos corruptos e brutais. Alguns deles simplesmente defendem o despotismo, mas os que são realmente iluminados usam a filosofia e a compreensão da psicologia para incitar seus seguidores. O Unificador típico não aceita desculpas, dirige a si mesmo e a seus adeptos impiedosamente e não demonstra compaixão nem dó diante do fracasso. Não é de se surpreender que esta trilha seja popular entre os Lasombra, líderes natos, e que alguns Ventrue antitribu e Brujah antitribu façam questão de buscar poder e revelação como a trilha sugere.


    SEGUINDO A TRILHA
    Nenhum Unificador aceita a derrota. O semblante benevolente é útil, mas todo fracasso terá de ser punido mais cedo ou mais tarde. O seguidor desta trilha tem sempre que lutar para controlar as situações que o envolvem e prestar atenção em suas próprias decisões. O respeito deve ser dado àqueles que ocupam posições de autoridade, mas aqueles que vacilam devem ser derrubados e substituídos. Os seguidores desta trilha buscam riqueza, influência e apoio. A liderança deve ser alcançada usando-se qualquer meio que seja necessário - quando pactos ou a honra forem úteis, deverão também ser usados, caso contrário, as ferramentas mais eficazes do medo e do ódio serão mais apropriadas. O Unificador busca constantemente formas de desenvolver suas próprias capacidades e alcançar seus objetivos.
    Habilidades Comuns: Obviamente Liderança, Intimidação, Política, Lábia e Habilidades similares são altamente apropriadas para seguidores desta trilha. É comum os Unificadores estudarem algum tipo de arte marcial, seja Briga ou Armas Brancas, com o propósito de defenderem sua autoridade. Meditação e Empatia iluminam o caminho do conhecimento interior.
    Disciplinas Preferidas: A Dominação e Presença são as mais valorizadas entre os Unificadores, devido a sua habilidade de exercer controle direto. Alguns Unificadores colocam ênfase em outras Disciplinas, de acordo com seus próprios meios de obter poder. Todos os seguidores da trilha procuram desenvolver suas Disciplinas naturais até alcançar seu potencial máximo.


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    Mensagem por Convidado Sex maio 05, 2017 1:42 am

    TRILHA DO ACORDO HONRADO


    APELIDO: PATRIOTAS / CAVALEIROS

    Para um seguidor desta trilha, a não-vida precisa de uma direção e de um objetivo. Esses vampiros escolhem a honra como seu guia. Ao se concentrar em regras rígidas e limites pessoais, os Cavaleiros mantém a fúria da Besta em cheque. Portanto, aceitar um dever e cumprir suas obrigações dá aos cavaleiros objetivos a serem alcançados. Presos por seu códigos de honra, esses vampiros defendem causas com a máxima devoção, mesmo que isso signifique o fim de suas não-vidas. Crença no livro “Código de Milão”. Não procura entender o objetivo da existência, se foca no presente. A “Honra” é a verdadeira medida da força e da grandeza.


    A ETICA DA TRILHA

    - Servir fielmente o líder enquanto ele agir no melhor interesse do Sabá
    - Observar todos os Auctoritas Ritae do Sabá
    - Manter a palavra de honra
    - Respeitar e tratar com justiça os companheiros
    - Nunca trair a confiança
    - Ser bravo e defender o Sabá com a não-vida
    - Ser generoso com os companheiros
    - Sempre pagar as dívidas
    - Fazer o melhor que puder servindo o Sabá
    - Preferir a morte final à desonra
    - Tratar os desonestos com dureza
    - Manter as tradições dos cainitas
    - Obedecer todas as regras do Código de Milão.


    VIRTUDES
    A Trilha do Acordo Honrada defende as virtudes da Consciência (embora os Cavaleiros não sintam remorso no sentido da moral humana) e Autocontrole.


    HISTÓRIA
    A Trilha do Acordo Honrado nasceu há muito tempo, quando os vampiros da Idade das Trevas que lutavam corpo-a-corpo com os problemas da moralidade humana encontrado um código de conduta severo e inflexível para substituir a ética da humanidade. Embora os preceitos cavaleirosos originais nos quais trilha se baseia tenham caído em desuso na época da Renascença, alguns membros do Sabá adotaram filosofias similares e a trilha adotou o Código de Milão após a primeira Guerra Civil do Sabá. Os seguidores da trilha devem sua lealdade ao idealismo da seita aos ditames do Código e, neste processo, adquiriram o apelido de "seguidores do Código". Á medida que o Sabá superava cismas internos nos séculos XIX e XX, os seguidores desta trilha forneciam o maior apoio à seita. Constrangidos por questões de lealdade os ideais do Sabá combinadas com uma forte senso de dever e honra, eles lutaram para manter a unidade da seita mesmo durante os tempos mais caóticos. Liderando pelo exemplo, até mesmo os Legalistas dentre os Cavaleiros lutaram pelo sonho comum da libertação dos vampiros das amarras dos Antediluvianos e defenderam os direitos dos outros membros da seita de buscarem seus próprios meios para alcançarem essa liberdade. Nos dias de hoje, a Trilha do Acordo Honrado é a espinha dorsal do Sabá. Os dedicados Cavaleiros são o núcleo da seita servindo aos ideais do Sabá com devoção inumana. Á medida que o Sabá exorta um papel mais militaristas, os novos recrutas são instruídos nesta trilha, tornando-se campeões em uma cruzada profana.


    PRATICAS ATUAIS
    O seguidores da Trilha do Acordo Honrado sempre valorizam rituais e cerimônias. Portanto, os Cavaleiros do Sabá sempre participam nos Festins de Guerra, nos ritae, nas cerimônias e outros eventos do bando. Em conjunto, os seguidores da trilha buscam unir as facções divergentes da seita sob uma única bandeira de lealdade à causa. Apesar de serem alternadamente ignorados ou ridicularizados pelos seguidores de outras trilhas, os Cavaleiros são um exemplo implacável das melhores qualidades de um membro do Sabá, não podendo ser censurados por seus irmãos. Os Cavaleiros, com frequência, não assumem postos de liderança (por considerarem a má-fé política consternadora), apesar de estar à frente em muitas batalhas, demonstrando coragem e disciplina inigualadas por nenhum outro soldado entre os não-vivos.


    DESCRIÇÃO DOS SEGUIDORES
    Os Cavaleiros são sucessivamente frios e distantes, mas honrados e confiáveis. Um Cavaleiro nunca volta atrás em sua palavra e sempre honra seus compromissos. Ele nunca se furta aos seus deveres nem foge do campo de batalha. Mesmo assim, está longe de ser humano: o cavaleiro vê os mortais como um recurso, da mesma maneira que um outro guerreiro acharia um cavalo de batalha admirável, mas longe de ser um companheiro equitativo. Muitos dos seguidores desta trilha apresentam uma imagem severa e taciturna, mas os Cavaleiros são capazes de mostrar bom humor e jovialidade - eles simplesmente consideram que o dever sobrepuja a gratificação pessoal. A vasta maioria dos seguidores desta trilha é Ventrue antitribu e Salubri antitribu, mas um grande número de Nosferatu antitribu e Tzimisce tradicionalistas, e até mesmo alguns Malkavianos antitribu razoavelmente lúcidos, estudam esta trilha. Os Panders que servem aos ideais do Sabá (ao invés de buscar sua ascensão pessoal) também adotam esta trilha. Pouquíssimos anciões da Camarilla, quase sempre Ventrue, persistem nos preceitos desta trilha, aprendido em suas antigas noites de cavalaria medieval.


    SEGUINDO A TRILHA
    Um seguidor da Trilha do Acordo Honrado deve sempre manter a honra em primeiro plano. Um Cavaleiro não pode agir precipitadamente ou irrefletidamente; ele tem de estar sempre ciente da natureza e das consequências de suas ações. O estudante devoto dessa trilha deve se apegar o tempo todo à coragem e à disciplina enquanto busca distribuir justiça e imparcialidade. O verdadeiro Cavaleiro luta e morre por sua causa.
    Habilidades Comuns: Os Cavaleiros estudam Armas Brancas, Briga e Esquiva, por considerarem o combate corpo-a-corpo um passatempo honroso. Liderança e Expressão são vantagens valorizadas, pois com frequência os Cavaleiros são chamados para mediar disputas com imparcialidade. Da mesma forma, a Investigação e o Direito podem ajudar a discernir a verdade e a justiça.
    Disciplinas Preferidas: Fortitude e Presença são consideradas a epítome da Cavalaria; esses vampiros são decididos ao defender e eloquentes ao discursar. Como tantos Cavaleiros seguem um destino marcial nas turbulentas noites de hoje, a Potência é bastante comum. Os Salubri antitribu da seita também desenvolvem poderosas habilidades da Valeren.


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