[!Grupo!] FORA DA PRISÃO

[Somente para poder encaixar mais rápido a personagem do @zignon no jogo]

Logo antes de saírem do túnel e abandonarem a prisão vocês notam um som la dentro e amordaçada e amarrada está uma elfa de asas (uma Avariel)

-Mas pelos 7 deuses, esses orelhudos não sabem ficar fora de problemas?
Olho a elfa e busco por armas e pergaminhos. Chego bem perto do ouvido dela e digo: - Não se preocupe, vou devolver suas coisas, só não quero que você tente algo estupido, quando eu te soltar.
Olho para o restante do grupo, - Se espalhem, sejam alvos difíceis, não sabemos do que ela é capaz.

ela esta com roupas simples e sem nenhum ítem
e por estranho que pareça ela parece estar rindo por detrás da mordaça

Kazygold escreveu:-Cala a boca aí, mané! Se não quer dormir, vai tocar uma ali no canto. Todo mundo aqui quer descansar...

- Você devia estar me agradecendo por cantar alguma coisa pro bebezinho dormir.

Jogo a pedra de volta com um pouco mais de força.

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- Ei cara, parece que ela tá rindo.... Isso tá me cheirando a problemas...

- Desamarra logo a criatura, ela deve estar rindo de nervoso.
Chego perto e corto as cordas que estão amarrando a elfa.
- Pronto moça, melhor assim.

Zaphyra começa a se preocupar, estava fraca demais para sobreviver sozinha e aquele estranho grupo estava estranhamente com medo dela, cheios de cuidados e temeu por ser abandonada ou morta, tentou gritar por socorro no idioma comum, mas sua voz foi abafada pela amarra que ocluía sua boca, e de repente um dos humanos abaixa e com a faca vai em sua direção...


A Avariel pensou que aquele seria seu fim, porem ele apenas cortou suas cordas e ao se livrar da pressão das cordas começou a sentir a dor da laceração dos pontos que a corda pressionou, e segura-se nas paredes tentando se levantar, mas cai de joelhos nas duas primeiras tentativas, até que na terceira tentativa consegue se levantar e se escora na parece tremendo como se estivesse com frio.


Ela olha para si e procura por ferimentos e tirando as lacerações causadas pelas cordas está tudo bem, mais magra e com um cheiro insuportável e a túnica de algodão fina que usa esta velha e surrada, curta e cheia de buracos e rasgões, ainda bem que dá para cobrir o principal, seus seios  estão semicobertos, com parte da base descoberta como se fosse uma camisa curta, e seu sexo está a centímetros do fim da túnica e ela não está usando mais nada por baixo, uma luz mais forte a deixaria praticamente exposta em sua nudez.


A elfa procura por seus equipamentos e não acha absolutamente nada, está completamente à mercê da boa vontade daquele grupo. Não tem o que comer, como se defender e se abate sobre ela uma tristeza e impotência traduzida em umas poucas lagrimas que corre no seu rosto sujo, silenciosas e por fim, agradece seu salvador que cortou suas cordas e dá alguns passos se apoiando nele e avisa que vai tentar abrir as asas para ver se não a danificaram e para sua alegria elas se abrem poderosas a pontos de aumentar o rasgão das costas que agora expõem a parte superior da sua bunda.


Ela olha para seu salvador e estendendo a mão, coloca no seu ombro e olhando no seu olho, fala seria:  -Estou fraca, não como e não bebo nada a dias, não tenho nada para me defender e a única coisa que possuo são esses trapos que mal cobre meu corpo magro e sujo. Humilhada por uma prisão injusta e maus tratos, peço que me ajude e em troca terá uma irmã de lutas fiel e leal, mas por favor me ajude. E as lagrimas agora acompanham um gemido de dor e ela cai de joelhos e senta-se nos calcanhares sem forças para se levantar.

Compadecido com a cena,e ainda sem acreditar no quanto a criatura na minha frente é bonita e altiva mesmo naqueles trapos, me abaixo e falo:
- Fique tranquila moça, vamos ajudar.
Olho para trás e falo para todos:
- Ainda temos água e comida certo? Donnar, pare de me olhar como se eu tivesse feito algo errado e me dê uma ajuda aqui.

JefersonRJ escreveu:-Mas pelos 7 deuses, esses orelhudos não sabem ficar fora de problemas?
Olho a elfa e busco por armas e pergaminhos. Chego bem perto do ouvido dela e digo: - Não se preocupe, vou devolver suas coisas, só não quero que você tente algo estupido, quando eu te soltar.
Olho para o restante do grupo, - Se espalhem, sejam alvos difíceis, não sabemos do que ela é capaz.

Faço uma careta e balbucio um nhenhenhé, arremedando o cara chato

zignon escreveu:Zaphyra começa a se preocupar, estava fraca demais para sobreviver sozinha e aquele estranho grupo estava estranhamente com medo dela, cheios de cuidados e temeu por ser abandonada ou morta, tentou gritar por socorro no idioma comum, mas sua voz foi abafada pela amarra que ocluía sua boca, e de repente um dos humanos abaixa e com a faca vai em sua direção...


A Avariel pensou que aquele seria seu fim, porem ele apenas cortou suas cordas e ao se livrar da pressão das cordas começou a sentir a dor da laceração dos pontos que a corda pressionou, e segura-se nas paredes tentando se levantar, mas cai de joelhos nas duas primeiras tentativas, até que na terceira tentativa consegue se levantar e se escora na parece tremendo como se estivesse com frio.


Ela olha para si e procura por ferimentos e tirando as lacerações causadas pelas cordas está tudo bem, mais magra e com um cheiro insuportável e a túnica de algodão fina que usa esta velha e surrada, curta e cheia de buracos e rasgões, ainda bem que dá para cobrir o principal, seus seios  estão semicobertos, com parte da base descoberta como se fosse uma camisa curta, e seu sexo está a centímetros do fim da túnica e ela não está usando mais nada por baixo, uma luz mais forte a deixaria praticamente exposta em sua nudez.


A elfa procura por seus equipamentos e não acha absolutamente nada, está completamente à mercê da boa vontade daquele grupo. Não tem o que comer, como se defender e se abate sobre ela uma tristeza e impotência traduzida em umas poucas lagrimas que corre no seu rosto sujo, silenciosas e por fim, agradece seu salvador que cortou suas cordas e dá alguns passos se apoiando nele e avisa que vai tentar abrir as asas para ver se não a danificaram e para sua alegria elas se abrem poderosas a pontos de aumentar o rasgão das costas que agora expõem a parte superior da sua bunda.


Ela olha para seu salvador e estendendo a mão, coloca no seu ombro e olhando no seu olho, fala seria:  -Estou fraca, não como e não bebo nada a dias, não tenho nada para me defender e a única coisa que possuo são esses trapos que mal cobre meu corpo magro e sujo. Humilhada por uma prisão injusta e maus tratos, peço que me ajude e em troca terá uma irmã de lutas fiel e leal, mas por favor me ajude. E as lagrimas agora acompanham um gemido de dor e ela cai de joelhos e senta-se nos calcanhares sem forças para se levantar.

Faço OUTRA careta com o papo furado de donzela semi-nua indefesa

apmarques escreveu:Compadecido com a cena,e ainda sem acreditar no quanto a criatura na minha frente é bonita e altiva mesmo naqueles trapos, me abaixo e falo:
- Fique tranquila moça, vamos ajudar.
Olho para trás e falo para todos:
- Ainda temos água e comida certo? Donnar, pare de me olhar como se eu tivesse feito algo errado e me dê uma ajuda aqui.

Faço nova careta, dando um tapa na testa e esfregando a palma suja da mão na cara pesadamente da testa pro queixo...

Por hora fico apenas observando meus colegas cheios de testosterona tentando cortejar a pomba gigante. Com a mão no cabo da espada...

Pokerface pra toda a situação, internamente considero que o goblin está certo nas caretas, muito mimimi por pouca coisa.

- A moça está solta e não estamos mortos, não tenho nenhuma água aqui, talvez tenha sobrado um pouco de carne que ela possa comer (duvido!).

Vou pra próximo da saída, me encosto na parede e espero alguém sair antes de mim, então acompanho.

Olho para o H1 e depois para o restante do grupo procurando entender como a Elfa ficou amarrada ali e ninguém percebeu antes.
- Goblin, para de ser resmungão e procure alguma cota de malha ou armadura ou o que zarkenn for para cobrir a Elfa.
Olho para o outro humano: - H2 faça uma fogueira para aquece-la, enquanto o H1 cuida dela.

Olho para o H1 novamente: Vou lá fora procurar mais mantimentos, VOCÊ se encarrega de cuidar dela, ainda mais contra aquele ali (apontando para o Goblin).

- O meu saco, esse teu complexo de líder tá começando a incomodar Donnar. Tenho a impressão que ela não precisa muito de ajuda pra se virar com o tampinha. Se quiser ir procurar alguma coisa fique à vontade, acho que sobrou um pouco de água e comida com o Kaz mas duvido que ele vá compartilhar.

- Por isso vou buscar lá fora. VOCÊ a libertou. Não sou líder, nem quero ser, apenas faço o que é necessário para sobreviver. Se não gosta disso, você tem todo o caminho aberto para se virar sozinho, ou com os outros.

Saio pelo túnel a passadas pesadas e largas.

A elfa observa que o grupo está divido, e que está totalmente à mercê da ajuda deles, e já notou a indisposição do goblin em ajuda-la, precisa descansar, mas todo aquele tumulto a deixa inquieta e fala numa voz sussurrante: -Precisamos nos unir, apesar de precisar de ajuda não briguem por mim, só me ajudem com o que puder que eu retribuirei quanto estiver melhor...

- Chato pra caralho esse meio lagartixa. Não se preocupe moça, o pessoal é meio rabugento mas geralmente dá tudo certo. Qual seu nome?

A Avariel se vira em direção da voz e responde com a voz rouca devido a garganta seca e com a voz quase inaudível, sussurra: -Zaphyra Zwychess.

JefersonRJ escreveu:Olho para o H1 e depois para o restante do grupo procurando entender como a Elfa ficou amarrada ali e ninguém percebeu antes.
- Goblin, para de ser resmungão e procure alguma cota de malha ou armadura ou o que zarkenn for para cobrir a Elfa.
Olho para o outro humano: - H2 faça uma fogueira para aquece-la, enquanto o H1 cuida dela.

Olho para o H1 novamente: Vou lá fora procurar mais mantimentos, VOCÊ se encarrega de cuidar dela, ainda mais contra aquele ali (apontando para o Goblin).

Mais careta.

Agora mecho a mão cada vez que ele fala, como se fosse um fantoche. Depois que ele para com as ordens:
-Tô bem grandinho já. Papai não manda mais em mim (a alusão ao casal de novo).

Espero ele sair e mostro o dedo do meio
-Cara mais chato! Tá se achando muito... algo me diz que vamos ter problema com esse complexo de superioridade dele mais pra frente. Só porque a mãe dele deu pra um jacaré....

Me viro pra elfa e pergunto:
-Então... ZZ... donzela emplumada "indefesa" (mudo o tom de voz nessa palavra)... qual seu crime?

(Kaz enquanto fala com Zaphyra recolhe algumas penas no chão)