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    Fichas Aprovadas

    Claude Speedy
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    Fichas Aprovadas Empty Fichas Aprovadas

    Mensagem por Claude Speedy Sex Ago 04, 2017 5:27 pm

    Fichas Aprovadas 646-53

    Abominação

    Nome: Erik (Erik Thurgilson)
    Nome Garou: Não se lembra (Filho de Odin, Destruidor de Jotunn´s)
    Raça: Lupino
    Clã: Brujah
    Augúrio: Modi (Ahroun): Lua Cheia e Guerreiro
    Tribo: Crias de Fenris
    Campo: Não se lembra (Lança de Odin)
    Matilha: Não se lembra (Guerreiros da Tempestade)
    Totem: Fenris (Especial. Totens virão junto com o defeito "Assombrado" para Abominações)
    Conceito: Sobrevivente sem memória (Ferreiro/Guerreiro da Tempestade)
    Natureza: Fanático
    Comportamento: Solitário (Sobrevivente)
    Geração: 13ª
    Refúgio: Não tem (Casa dos Guerreiros da Tempestade)
    Descrição ou imagem: Alto (2,05m), forte, corpo definido, branco, cabelos loiros longos e desarrumados, olhos azuis, semblante sério e frio.

    2. Atributos (07/05/03)

    Físicos
    - Força:  4 (Mãos de Aço)
    - Destreza: 3
    - Vigor: 4 (Resistente)

    Sociais
    - Carisma: 3
    - Manipulação: 01
    - Aparência: 2

    Mentais
    - Percepção:  3
    - Inteligência: 2
    - Raciocínio:  3

    3. Habilidades (13/09/05)

    Talentos
    - Prontidão: 3
    - Esportes: 3
    - Briga: 3
    - Esquiva:  3
    - Intimidação: 2
    - Instinto Primitivo:  3

    Perícias
    - Empatia c/ Animais: 1
    - Ofícios: 2
    - Armas Brancas:  4 (Martelo)
    - Sobrevivência: 3

    Conhecimentos
    - Linguística: 1 (Norueguês)
    - Cultura da Wyrm: 2
    - Rituais: 2

    Virtudes (07)
    - Consciência:  2
    - Autocontrole:  3
    - Coragem: 5

    Humanidade:
    5

    Força de Vontade:
    5

    Antecedentes: (05)
    - Fetiche: 5 (Martelo do Jarl)

    Disciplinas: (03)
    - Rapidez: 1
    - Potência: 2

    Dons:
    - Lupino: Sentir a Caça
    - Ahroun: Garras Afiadas
    - Crias de Fenris: Semblante de Fenris

    Rituais:

    Fúria: 5
    Gnose: 5
    Força de Vontade: 3

    Qualidades:
    - Vontade de Ferro (3 pontos)

    Defeitos:
    - Amnésia (2 pontos)
    - Sono Pesado (1 ponto)

    Renome: 3
    Glória - 2 / 0
    Honra - 1 / 0
    Sabedoria - 1 / 0

    Equipamentos (Carregados): Martelo do Jarl
    Posses:
    Martelo do Jarl: Forjado em ferro laceado com prata e esfriado no sangue de inimigos mortos, com um espírito da guerra aprisionado.
    Dano Força + 3 de dano agravado. Pode ser arremessado por um Garou com precisão a uma distância de até 5m. Quando mata um inimigo, no arremesso, causa um barulho que parece um poderoso trovão.


    6. Prelúdio

    Erik foi encontrado por Arctus e alguns de seus coligados há menos de 1 semana. A abominação parece ter sido imensamente torturado nesse período, terminando com sua transformação de um Garou Cria de Fenris em uma abominação com sangue misturado a um Brujah.

    A amnésia o acometeu após isso e ele nada se lembra do passado. Apenas seu martelo foi encontrado junto a ele.
    zignon
    Sacerdote de Cthulhu
    zignon
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    Mensagem por zignon Qui Ago 10, 2017 12:51 pm

    Nome:Wang Meili (Jasmine Monson)
    Tradição:Irmandade de Akasha
    Essência:Investigadora
    Conceito:Artista
    Natureza:Celebrante
    Comportamento:Sobrevivente
    Descrição ou imagem: Fichas Aprovadas Words11


    2. Atributos (07/05/03)

    Físicos
    - Força: 01+1 = 2
    - Destreza: 01 + 3 = 4
    - Vigor: 01 + 1 = 2

    Sociais
    - Carisma: 01 + 1 + 1* = 3
    - Manipulação: 01 + 0 = 1
    - Aparência: 01 + 2 = 3

    Mentais
    - Percepção: 01 + 3 = 4
    - Inteligência: 01 + 2 = 3
    - Raciocínio: 01 + 2 = 3

    3. Habilidades (13/09/05)

    Talentos
    - Prontidão: 3
    - Esportes:
    - Briga: 2
    - Esquiva: 3
    - Empatia:
    - Expressão:1*
    - Intimidação:
    - Consciência: 2
    - Instrução:
    - Intuição:
    - Manha: 2
    - Lábia: 1

    Perícias
    - Dô: 2*
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios:
    - Condução:
    - Etiqueta: 1
    - Armas de Fogo:
    - Armas Brancas: 2
    - Liderança:
    - Segurança:
    - Furtividade: 2
    - Sobrevivência: 1
    - Tecnologia:
    - performance: 1
    - Meditação: 2

    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador:
    - Finanças:
    - Cosmologia: 2
    - Investigação:
    - Direito:
    - Linguística: 1
    - Medicina:
    - Ocultismo: 1
    - Política:
    - Ciências:
    - Cultura (grupo específico):
    - Enigmas: 1

    Virtudes (07)
    - Consciência: 01 + 3
    - Autocontrole: 01 + 2
    - Coragem: 01 + 2

    Humanidade:

    Força de Vontade: 5 (inicial)

    Antecedentes: (07) destino 2*, recursos 1, aliado 2, arcanum 1, avatar 2*, nodo 2*, talismã 2*, capela 1, sonhos 2


    Arete: 1 (inicial) + 1*= 2

    Esferas: (06)
    Correspondência: 1
    Entropia:
    Forças:
    Vida: 1
    Mente: 2
    Matéria:
    Primórdio:
    Espírito: 1
    Tempo: 1

    Quintessência:

    Paradoxo:


    Qualidades: SANGUE DE FADA
    (1 ponto de artes- Andanças e 1 ponto de Alçada - Ator.)

    Defeitos: cicatrizes(3), pesadelos(2), inimigo(2).(total 7)

    Equipamentos (Carregados): Mochila, espada, arco e flecha, túnica, itens de higiene e cozinha.
    Posses: compatível com antecedente recursos 1.


    6. Prelúdio

    Algumas explicações sobre o que deve ser respondido, substitua o texto pela sua origem.


    Jasmina Monson nasceu na china numa remota vila do noroeste do país e aos 4 anos numa guerrilha local teve toda sua família morta por uma gangue de salteadores e foi vendida para missionarios batistas ingleses, 2 anos depois estava em um orfanato em Liverpool pois seus pais atribuiram seus sonhos e pesadelos a uma possessão demoníaca. A família monson tinha lhe dado o nome de jasmine e seu registro no orfanato era este: Jasmine Monson. Aos 9 anos apos acordar com varias lagartixas na cama, colocada por meninos malvados, tem um surto de medo e foge do orfanato e refugiase numa casa de prostituição caindo nas graças de tia Adele Laprot, dançarina francesa e dona do estabelecimento. Aprende a dança burlesca e faz o serviço doméstico do estabelecimento atraindo a atenção ao seu belo corpo, até que um dia seus pesadelos chegam á um limite muito grande e ao dançar a noite não se sente bem e ao cair de joelhos é atacada por 4 arruaceiros que a despem e querem estrupa-la, ela fica fora de si e luta uma luta oriental desconhecida, bela coreografada e mortal e só não mata eles porque um senhor oriental a retira do local, a veste rapidamente com um manto e a leva para sua casa, ela está com 13 anos e este senhor é o servo de uma bela mulher oriental que conversa com Jasmine e estranhamente Jasmine se intitula Wong Meili e a mulher fica surpresa e revela que ela, a Jasmine,  é a reincarnação de um oráculo poderoso que viveu à muitos séculos atrás e convida ela para aprender um pouco mais de dança e um pouco mais da luta que lutou no bordel. Aos poucos Jasmine descobre que naquela casa funciona a cabala da Irmandade de Akasha em Liverpool. A mulher se apresenta como  Zhao Wu Li e que vai ser sua mestra e aliada até o fim de seus dias e vai inicia-la nos mistérios do Dô e Jasmine pergunta porque se chamou Wong Meili, e ela diz que seu avatar lhe revelou seu verdadeiro nome de nascimento e que aquela ocasião onde ela lutou e derrotou seu agressores foi seu despertar e aqueles agressores são da tecnocracia e você agrediu e quase matou o filho de um dos lideres e eles te caçam a muitos anos e foram eles que mataram seus pais lá na china para lhe interrogarem e dominarem o seu poder e Jasmine aceita ser sua noviça na ordem e a partir deste dia elas se tornam mais que amigas, se tornam amantes e almas gêmeas.
    Jasmine aprende que  pode sofrer um efeito chamado Ressonância, que pode leva-lo gradativamente na direção de ficar mais e mais parecida com uma sangue de fada de origem dependendo do quanto usarem seus poderes não mágikos em relação aos mágikos.

    Alguns Dons, Disciplinas e Truques podem ser complementares ao estilo de Jasmine ou conflitantes. Mas ela tem em mente que tipo de maga ela que ser e é sua fé que a move.

    É a primeira vez de vocês em Nova York?
    Sim é minha primeira vez. E da Li também.

    Já devem ter ouvido falar da Tecnocracia.
    Sim, sou perseguida por eles desde a minha infância.

    Isso, se quiserem ou não entrar para nosso grupo.
    Não sou da aliança mas quero ajuda-lo Arctos. Qualquer ação contra a tecnocracia me interessa.
    Claude Speedy
    Semi-Deus
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    Mensagem por Claude Speedy Qui Out 26, 2017 1:05 pm

    Nome do Personagem: Katerine Regan Rosenstock
    Nome Garou: Desabrochar-do-inverno
    Nome do Jogador: Crios
    Raça: Hominidio        
    Augúrio: Theurge    
    Tribo: Uktena
    Natureza: Confidente        
    Comportamento: Diretor (porém, parece muitas vezes com Samaritano)                      
    Conceito: Nobre mistica.

    Características
    Idade: 20                           Nacionalidade: alemã                     Etnia: alemã
    Cabelos: ruivos               Olhos: Verdes                                    Sexo: F

    ”fotos e características”:


    Atributos

    Físicos (3)
    - Força: 1+
    - Destreza: 1 + 2
    - Vigor: 1+ 1

    Sociais (5)

    - Carisma: 1+ 1
    - Manipulação: 1+ 1
    - Aparência: 1+ 3 (simpatia)

    Mentais (7) (+1 int da vantagem tribal)
    - Percepção:  1+ 3 (atento)
    - Inteligência: 1+ 2
    - Raciocínio: 1+ 2

    Habilidades

    Talentos 9

    Prontidão: 1
    Esporte:
    Briga: 1
    Esquiva:
    Empatia: 2
    Expressão: 2
    Intimidação:
    Instinto Primitivo: 2
    Manha:
    Lábia: 2

    Perícias 5

    Emp. c/Animais:
    Ofícios:
    Condução: 1
    Etiqueta:
    Armas Fogo: 1
    Armas Brancas: 2
    Liderança:
    Performance: 1
    Furtividade:
    Sobrevivência:

    Conhecimentos 13

    Computador: 1
    Enigmas: 2
    Investigação: 2
    Direito:
    Lingüística: 2 (Irlandes e inglês) (natural: alemão)
    Medicina: 2
    Ocultismo: 2
    Política: 1
    Rituais: 1
    Ciências:


    Antecedentes (5 pontos) +11 pt bonus
    raça pura 5 (família Rosenstock)
    numem 4
    recursos 2
    Aliados (matilha) 2
    Profecia 1
    totem 1
    ritos 1

    numem:

    Raça pura:

    recursos:
    Profecia:
    Dons: Dons de Nível 1
    - Tribo = Mortalha
    - Raça =
    - Augúrio = Comunicação com espíritos. Toque da mãe. (dom fianna para ser aprovado)


    Comunicação com Espiritos:

    Mortalha (Nível Um):

    Toque da Mãe (Nível Um):

    Ritos:
    Nível 1:
    Ritual da dedicação do talismã:
    obs: maior parte das minhas roupas já estão dedicadas

    Manobra Especial:
    Salto Dilacerante:



    FÚRIA: 2
    GNOSE: 3 (+4 pt bônus)
    FORÇA DE VONTADE: 3
    POSTO: Cliath - 1


    RENOME
    - Glória Permanente:
    - Honra Permanente:
    - Sabedoria Permanente: 3




    Qualidades / Defeitos (e explicações):

    Incapacidade de Mudar Parcialmente(Defeito):

    Sono Pesado (defeito 1pt):

    Tolerância a Prata (Qualidade 7 pts):

    Apoio Familiar (Qualidade 1 pt):

    Herança Notável (Qualidade 2pts):

    voz encantadora (2 pontos):

    Inimigo 2 pts:

    Transformação amaldiçoada (acônito):

    Equipamento e Bens Possuídos:

    Equipamento:


    Gasto de pt bonus:


    Prelúdio/Historia:

    Preludio/historia:
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    Mensagem por Claude Speedy Sex Nov 24, 2017 1:23 pm

    Ficha - Mago

    Nome: Myrella von Horn
    Tradição: Verbena (Seguidores da Lua)
    Essência: Investigador
    Conceito: Curandeira Sábia
    Natureza: Filantropa
    Comportamento: Perfeccionista
    Descrição ou imagem: Myrella possui cabelos da cor do cobre polido ondulados e com volume controlado através de produtos e hidratações constantes que lhe iam até o meio das costas, olhos verdes expressivos e a pele clara, traços que herdou de seu pai. Com um metro e cinquenta de altura e pesando cinquenta quilocalorias, tem uma boa aparência que herdou de sua falecida mãe.
    Imagem:

    2. Atributos

    Físicos (03)
    - Força: 01+ 01 = 02
    - Destreza: 01+ 01= 02
    - Vigor: 01+ 01 = 02

    Sociais (05)
    - Carisma: 01 + 02 = 03
    - Manipulação: 01 + 01 = 02
    - Aparência: 01 + 02 = 03

    Mentais (07)
    - Percepção: 01 + 02 = 03
    - Inteligência: 01 + 03 = 04
    - Raciocínio: 01 + 02 = 03

    3. Habilidades

    Talentos (09)
    - Prontidão: 02
    - Esportes:
    - Briga: 01
    - Esquiva: 02
    - Empatia: 01
    - Expressão:
    - Intimidação:
    - Consciência: 02
    - Instrução:
    - Intuição: 01
    - Manha:
    - Lábia:

    Perícias (05)
    - Dô:
    - Empatia c/ Animais: 01
    - Ofícios:
    - Condução:
    - Etiqueta: 02
    - Armas de Fogo:
    - Armas Brancas: 01
    - Liderança:
    - Segurança:
    - Furtividade:
    - Sobrevivência:
    - Tecnologia: 01

    Conhecimentos (13)
    - Acadêmicos: 01
    - Computador: 02
    - Finanças:
    - Cosmologia: 02
    - Investigação: 02
    - Direito:
    - Linguística: 01
    - Medicina: 01
    - Ocultismo: 02
    - Política:
    - Ciências: 01
    - Cultura (Garou): 01

    Virtudes (07)
    - Consciência: 01 + 03 = 04
    - Autocontrole: 01 + 02 = 03
    - Coragem: 01 + 02 = 03

    Humanidade: 07

    Força de Vontade: 5 (inicial)

    Antecedentes: (07) Raça Pura  (5), Riqueza (2 +3), Nodo (1), Avatar (4), Aliados (1)

    Arete: 1 (inicial)

    Esferas:
    Correspondência:
    Entropia:
    Forças: 1
    Vida: 1 (Tradição)
    Mente: 1
    Matéria: 1
    Primórdio: 1
    Espírito: 1
    Tempo:

    Quintessência: 4

    Paradoxo:


    Qualidades: Parente Metamorfo (Grátis), Vida Longa (1 pt), Toque da Vida (3 pts), Centelha da Vida (5 pt), Mansão  (3 pt)

    Defeitos: Língua de Bardo (-1 pt), Fobia (-2 pt: altura), Alergia (-1 pt: polem), Compulsão  (-2 pt), Estatura Baixa (-1 pt)

    Equipamentos (Carregados): Celular Moto Z Play, Chaves (Casa e Carro), Documentos, Bolsa Médica (com pomadas, remédios e outros material de primeiros socorros), Caderno de Anotações.
    Posses: Notebook, material da faculdade.



    6. Prelúdio

    O sangue é mais grosso que a água, meus pais disseram tantas vezes antes de morrem em um trágico acidente de carro quando voltavam para a cidade de Nova York após uma conferência de meu pai. Eu tinha doze anos na época e, desde então, venho sido criada por meu irmão, Gael von Horn. Diferente de mim, ele tinha os cabelos ruivos de nossa mãe e estatura alta de nosso pai, mas não era apenas isso que eu e meu amado irmão havíamos herdado de nossos pais. Tal como nossa mãe, ele havia herdado o Lobo e eu havia herdado o sangue puro de nossa família, marcando que era uma... Parente. Descobri tal coisa quando me deparei com meu irmão transformado em um lobo humanoide de pelo menos uns três metros de altura e com mais que o dobro do peso e músculos da forma humana. A pelagem era ruiva dele estava manchada de sangue e a dor e medo dele eram palpáveis no ar. Andei até aquela criatura, sentindo algum tremor. A cabeça dele se inclinou para o lado, parecendo meu cachorro quando falava com ele, e me observou. Gael me deixou toca-lo e me lembro de tentar acalmar e consolar aquela criatura.

    Ele havia tido sua primeira Mudança e matado a vadia da ex-namorada dele e o amante dela. Os empregados haviam deixado eles entrarem na casa e Gael os pedou fazendo sexo na cama dele. Definitivamente aquilo o deixou com muito ódio e gerou a transformação. Não como os criados estavam vivos, mas haviam conseguido escapar da ira do filhote. No ano que de seguiu, ele havia sido treinado e educado pelos lobisomens da região pertencentes a nossa tribo, os Fianna, e não fazia ideia de como havia sido aquilo. Apesar de não poder acompanhar os treinos e ensinamentos, os anciões foram gentis o suficiente para me ensinar um pouco da cultura Garou.

    Nesse período, aprendi minha função como Parente. Eu devia ajudar a nação Garou como poderia e a herança de nossos pais, que incluíam ações em empresas e o que eles acumularam com o trabalho de meu pai como um neurocirurgião de sucesso e renome podia ser útil para mantermos... As coisas tão bem quanto poderíamos com dinheiro. Compramos uma casa maior, investimos mais em segurança, mantivemos os empregados leais e comecei a procurar refúgio na religião e cultos pagões. Fui me encontrar em meio a religião Wicca, que tinha muitas semelhança com o que viria a ser a minha Tradição mágica. Mas apesar das crenças similares, nada poderia me deixar pronta para o Despertar, nem meu amor a deusa Gaya.

    Meu despertar ocorreu um ou dois anos após meu irmão virar um cachorro gigante. Voltava para casa a pé, após sair da casa de uma amiga quando ainda estava no segundo ano do ensino médio. Estava passando por uma rua vazia enquanto ligava para meu irmão para perguntar se queria que eu levasse algo da rua. Não havia visto que nessa hora dois homens me seguiam e pouco após fui abordada por eles. Ia pegar um atalho pelo Central Park, ainda aberto, quando percebi eles e apressei o passo. Me embrenhando por entre as árvores, vi pela primeira vez o que seria um familiar. Uma driade estava observando e demorei a notar a presença dela e do homem próximo. Ele tinha uma aparência selvagem, mas não ruim. Sua mão agarrou meu pulso, me puxando para as árvores e meus perseguidores passaram direto por nós, apressados. Foi quando meus olhos assimilaram o espírito de árvore presente e o homem. Sem palavras, os observei por um tempo e um véu começou a se desfazer na minha mente. Conhecia aquele homem, era o alto-sacerdote do meu grupo Wicca. Devia ter seus algo por volta de seus trinta e cinco anos e era a presença paterna que não tinha a algum tempo.

    Foi algo complicado. Queria entender o que, diabos, era aquela driade e ao mesmo tempo ir embora. Não era a coisa mais bizarra que já vi, mas era algo diferente de um cachorro gigante que estraçalhava corpos em fúria. James ficou surpreso por eu não ter surtado e lembro de ter dito que nada que um garou não pudeese te deixar preparada para ver. Com transformações lupinas, Dons e Espíritos dificilmente iria estranhar aquilo. Fui levada para casa após mais de meia hora dele dizendo que ninguém podia ver ou saber daquilo além de, talvez, meu irmão. A única coisa que queria na hora era fugir e me isolar no quarto. Que se dane o resto. Quando cheguei em casa, jantei com meu irmão e discutimos sobre o que ele e os irmãos de tribo dele planejavam fazer com um traidor da seita. Pelo menos ele não tinha problemas em me atualizar sobre o que acontecia na Nação Garou.

    Nos dias que se seguiram, perguntei a ele e a um theurge sobre espíritos das árvores com corpo físico além da árvore e queriam saber o motivo da pergunta. Tentei explicar que achava que vi algo assim, mas evitava entrar em muitos detalhes sobre tudo aquilo. Mas quando minha mente "aceitou" o que aconteceu e estava pronta, procurei James para compreender melhor o que havia visto. Nos vários dias, semanas e meses que se seguiram, aprendi mais da sociedade mágika e sobre as tradições. Por similaridade, acabei me afeiçoando pelos Verbena e procurei formas de me unir a eles, começando meu treinamento formal com eles.

    Revelei ao meu irmão sobre o Despertar e que queria... Treinar com os magos. Se houve brigas e confusão? Claro, mas o argumento de que era um plano de Gaya para que eu pudesse ajudar os seus guerreiros era forte o suficiente para que ele não decidisse me expulsar de casa. A partir desse dia, treinava e me aprofundava mais e mais nas culturas de ambos os lados. Me formei na escola e entrei quase imediatamente para a faculdade de Medicina. Queria cuidar das pessoas quando não estava ocupada sendo uma espécie de xamã para os Fianna.

    Havia procurado e tentado resgatar o máximo dos cultos celtas antigos, o que me fez estudar não a esfera da Vida como também as Forças da natureza, o Espírito e outros ramos que poderiam ajudar nossa tribo. Eu agora planejava conhecer e aprender Dons para poder melhorar minha ajuda na tribo. Nas férias de primavera, fui para a Irlanda do Norte pesquisar mais sobre a tribo e também minha família, aproveitando também para me aprofundar mais no idioma irlandês. Quando voltei que soube que alguns magos da cidade haviam sido levados por "homens de preto". James os descreveu apenas como problemas dos grandes e membros da Tecnocracia, mas não sabia como ou porque eram problemas.

    Foi quando soube do pedido de ajuda de Arctos e decidi... Atender ao pedido. A união as vezes era boa e os problemas de vampiros, lobisomens e magos poderiam ser ainda piores... Se juntos.

    Claude Speedy
    Semi-Deus
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    Fichas Aprovadas Empty Re: Fichas Aprovadas

    Mensagem por Claude Speedy Ter Dez 12, 2017 11:30 pm

    Nome: Abigail Black
    Nome Garou: N/A
    Raça: Hominideo
    Clã: Lasombra
    Augúrio: Theurge
    Tribo: Dançarinos da Espiral Negra
    Desvantagem Tribal: Perturbação - Esquizofrenia
    Campo: N/A
    Matilha: N/A
    Totem: N/A
    Conceito: Pródiga das Trevas
    Natureza: Sobrevivente
    Comportamento: Sobrevivente
    Geração: 8ª
    Refúgio:
    MURRAY HILL TOWER - APARTAMENTO EM MANHATTAN:

    AVATAR:

    OUTROS AVATARES:


    2. Atributos (07/05/03)

    Físicos (5)
    - Força: 1 + 1
    - Destreza: 1 + 3 (Movimentos Felinos)
    - Vigor: 1 + 1

    Sociais (7)
    - Carisma: 1 + 1
    - Manipulação: 1 + 3 (Convincente)
    - Aparência: 1 + 3 (Feições angelicais)

    Mentais (3)
    - Percepção: 1 + 1
    - Inteligência: 1 + 1
    - Raciocínio: 1 + 1

    3. Habilidades (13/09/05)

    Talentos (13)
    - Prontidão: 3 (6 PB)
    - Esportes:
    - Briga: 3
    - Esquiva: 1
    - Empatia:
    - Expressão:
    - Intimidação: 2
    - Instinto Primitivo: 3
    - Liderança:
    - Manha: 1
    - Lábia: 3

    Perícias (5)
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios:
    - Condução: 2
    - Etiqueta: 1
    - Armas de Fogo:
    - Armas Brancas:
    - Performance:
    - Segurança:
    - Furtividade:
    - Sobrevivência: 1
    - Tecnologia: 1

    Conhecimentos (9)
    - Acadêmicos: 1
    - Computador: 2
    - Finanças:
    - Investigação:
    - Direito:
    - Linguística:
    - Medicina:
    - Ocultismo: 4 (Artes das Trevas - Abismo)
    - Política: 2
    - Ciências:
    - Cultura (grupo específico):

    Virtudes (07)
    - Consciência: 1 + 2
    - Autocontrole: 1 + 2
    - Coragem: 1 + 3

    Humanidade: 6

    Força de Vontade: 4 + 3 (PB)

    Antecedentes: (05)
    Geração: 5
    Recursos: 4 (PB)
    Lacaios: 1 (PB)
    Rituais: 3 (PB)


    Disciplinas: (03)
    Tenebrosidade: 1
    Dominação: 1
    Potência: 1

    Dons:
    Tribal: Mortalha
    Racial: Mestre do Fogo
    Augúrio: Comunicação com os Espíritos


    Rituais: Dedicação do Talismã (1 - Roupa Reforçada), Purificação (1), Pedra Caçadora (1).

    Fúria: 2
    Gnose: 1

    Qualidades:
    Voz Encantadora: (2)
    Audição Aguçada (1)
    Visão Aguçada (1)
    Faro Aguçado (1)



    Defeitos:
    - Cabeça Quente (2)
    - Marca do Pedrador (2)
    - Vingança (2)
    - Pesadelos (1 - Experiências da Transformação)


    Renome:
    Glória - 0 / 0
    Honra - 0 / 0
    Sabedoria - 3 / 0

    Equipamentos (Carregados): Roupa reforçada (Armadura + 1), Smartphone, Faca, Glock 17, Soco Inglês.
    Posses: Honda CBR 250 preta, Notebook Vostro top de linha, Identidade Falsa (Freya Mainyu).

    HONDA CBR 250 PRETA:


    [spoiler="Prelúdio"]
    - Abigail Black -

    ‘’Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Espero que Deus tenha piedade de nossas almas condenadas por nossos corpos imortais. Até para mim, a esperança deverá ser a ultima que morre... A esperança de Vingança ao horror que eles me causaram. Amém... ’’

    ’You have entered once again in the world of survival horror…
    Good Luck…’’



    Capitulo 1 – Prisão

    E foi aonde eu nasci, em Tall Oaks no ano de sete de setembro de mil novecentos e noventa, meus pais... Droga... Minha mãe era prostituta de um bordel chamado Sin Bin, meu pai era um cliente especial, ela sempre imaginou que meu pai gostava do jeito que eles transavam após pagar 200 dólares, mas a verdade era outra. Meu pai era simplesmente obcecado por ela. Eles possuem uma historia... Estudaram juntos. Meu pai não foi bem sucedido, nem ela e ambos tomaram caminhos errados, ele entrou para o mundo do crime e ela resolveu vender seu corpo após se viciar em drogas. Meu pai finalmente a conquistou depois de muito tempo, prometendo-a uma vida melhor e conseguiu, por um curto prazo... Após meu nascimento meu pai foi preso e levado a prisão de segurança máxima de Fox River, minha mãe ficou revoltada, pois agora tinha de voltar as ruas e agora com uma criança para sustentar. Fui criada às tapas e aos berros, acostumada a ter homens estranhos em minha casa que vinham todas as noites e eu sabia o que faziam. Nunca conheci meu pai, mas não porque ele não queria minha visita na prisão e sim porque minha mãe nunca permitiu que eu o visse.

    - Você não tem um pai, apenas um porco nojento e mentiroso que esta apodrecendo atrás das grades por ser um idiota maldito.

    E o que ela dizia e me conformei assim. Sentia-me sozinha, abandonada, minha mãe sempre com homens estranhos dentro de casa e quando não, entorpecia-se com drogas e ficava jogada no chão gemendo de dor e êxtase que as drogas pesadas lhe proporcionavam. Inúmeras foram as noites que passei em claro sobre pranto de lagrimas.

    Andava de skate nas ruas, tinha que me virar pra comer às vezes e então eu roubava, mas entendam não roubava por maldade, roubava porque eu tinha fome e minha mãe não tinha capacidade nem de cuidar de si mesma quanto mais de mim. Pelo menos roubar me rendeu uma coisa boa, conheci o policial Harry, ele era negro alto, bem forte e tinha um bigode estranho, mas engraçado, ele me pegou roubando, me parou, e me perguntou.

    - Onde estão seus pais, garotinha?

    - Minha mãe esta... Ocupada, e eu não sei onde esta o meu pai. Por favor, não me leva presa, eu só estava com fome...


    Harry logo se apiedou de mim e pagou o hot-dog que eu havia pedido e que não iria pagar depois de comer.

    - Qual e o seu nome?

    - Abigail...

    - Não faça mais isso, Abigail, peca dinheiro a sua mãe da próxima vez.


    Eu não dei ouvidos, porque minha mãe só tinha dinheiro para as drogas, todo o dinheiro que ganhava dos homens estranhos ela gastava muito rapidamente em drogas.

    Voltei a roubar para conseguir comer algo, dessa vez algumas frutas, só que fui pega por outro policial que não Harry e ele me levou para uma delegacia próxima e foi lá que encontrei Harry novamente, ele estava com um homem branco, cabelos cumpridos e castanhos, alto e muito bonito.

    - Abigail, o que esta fazendo aqui?

    - Eu... Eu...


    Não consegui falar a verdade, ele tinha sido tão legal e não tive coragem de decepciona-lo.

    - Ela foi pega roubando um mercado, Harry. Você a conhece?

    Harry me olhou e meneou a cabeça negativamente

    - Pode deixar Jack, eu cuido do assunto, conheço a garota.

    O policial Jack não se importou

    - Abi, esse e Alex, ele é roqueiro e esta começando com a sua banda, veio começar sua vida em Tall Oaks junto com a namorada Rebecca.

    - Hm... Roqueiro. Você toca guitarra?


    Alex tinha um jeito encantador

    - Toco guitarra, e sou o vocalista, mas também toco bateria. Você gosta?

    - Eu adoro!!!! Pode me ensinar?


    Eu havia ficado entusiasmada, já tinha parado em lojas de Cd`s e ouvi algumas bandas como Metallica, AC/DC, Marylin Mason e muitas outras bandas legais, mas nunca tive dinheiro para comprar, e foi a partir do dia que Alex começou a me dar aulas com a guitarra dele que tive muita vontade de virar Roqueira e foi também a época que criei coragem para começar a roubar os CD`s das lojas.


    Capitulo 2 – Conspirações

    Eu já tinha dose anos, estava mais esperta, era capaz de coisas mais ousadas, embora não voltei mais a roubar por causa do Harry, ele tinha ido conhecer minha mãe e já a ameaçou leva-la presa, ele só não a prendeu ainda porque eu não tenho família e iria para assistências sociais, Harry sabia como eram algumas assistências sociais e ele não me quer em nenhuma delas, ate que Rebecca, a namorada de Alex teve a ideia de me adotar. Eu moraria com eles, e estava ficando feliz muito feliz com a ideia, mas minha mãe brigava pela minha guarda, não sei porque, mas ela se negava a me deixar partir com Alex e a Rebecca, acho que e porque eu era seu escudo contra o Harry, mas o processo estaria rolando e Harry daria seu testemunho. Minha mãe seria presa e eu seria imediatamente adotada por eles.

    Tudo estava perfeito, mas parecia que a felicidade estava mais longe do meu alcance do que eu poderia imaginar. Uma noite de verão, vi um caminhão de bombeiro cruzar rapidamente a rua. Eu nunca tinha nada para fazer, então peguei meu skate e corri para ver o que era. Eu estava reconhecendo o caminho e meu coração apertava. Virando a eight street meu coração saltou pela boca.

    - ALEX!!! REBECCA!!!

    Eu ia correr para o apartamento deles em chamas, mas Harry surgiu de repente e me segurou pelo braço.

    - Não Harry!!! Me deixa!!! A Rebecca e o Alex vão...

    - Eles já estão mortos Abi!!!


    Eu congelei.

    - Eles estão mortos...

    Disse agora se ajoelhando para ficar do meu tamanho, e logo em seguida me abraçou. As lagrimas escorreram dos meus olhos incrédulos, mas minha boca não propagava nenhum som. Não sei quanto tempo se passou, horas, minutos, mas eu estava sentada na calcada, os corpos já haviam sido retirados antes de eu chegar e identificados, os bombeiros só estavam vindo para apagar o fogo. A única coisa que havia sobrado, milagrosamente foi a guitarra dele.
    Harry me deu a guitarra dele, achou que seria o desejo de Alex.

    Mal é pouco de como me senti com a morte dos meus melhores amigos, eles me dariam uma casa e família de verdade e isso foi arrancado de mim. Harry não queria me dizer, mas eu fui teimosa e averiguei nos arquivos, eu zanzava livremente pela delegacia, pois era amiga do Harry e todos já me conheciam, inclusive o Jack. Inspecionei algumas coisas e achei o Diário da Rebecca, li algumas coisas, Alex havia pedido ela em casamento, e não me contaram, eu fiquei brava, mas depois li que queriam me dizer depois que eu já estivesse morando com eles, pois seriamos uma família de verdade, e também vi algumas coisas que me chamaram a atenção. Li sobre a Terra Save, Alex e Rebecca eram um grupo de pessoas que faziam campanha contra a empresa farmacêutica Umbrella Inc. La eu li coisas perturbadoras, conspirações e testes em pessoas para criar armas biológicas, fotos e arquivos, criar seres mutantes dotados de habilidades sobre humanas para servirem como armas militares. Ouvi um barulho na sala dos arquivos.

    - Abi!!!

    Droga, Harry havia me pegado.

    - O que esta fazendo, Abi!? Você não pode entrar aqui, é proibido!!!

    - Se eu não tivesse entrado, não saberia da verdade! Rebecca e Alex iam se casar, eles estavam noivos e nós seriamos uma família, mas tudo foi por agua abaixo e eu já sei o porque!!!

    Harry ficou mudo, em choque, havia sido pego.

    - É a Umbrella não e!? Eu li o diário da Rebecca, Harry, eles estão fazendo coisas ruins, e a Rebbeca e o Alex estavam lutando contra isso!!! Foi essa empresa que fez isso com eles, eles sabiam que a Rebecca e o Alex eram uma ameaça e por isso os assassinaram. Eu sabia que não era um simples acidente, não podia ser!!!

    - Já chega Abi, vamos embora!


    Harry me pegou pelo braço e me tirou a forca, todos da delegacia estavam me vendo ser puxada com forca. Um policial perguntou o que estava acontecendo

    - Nada do que eu não possa resolver, sai da frente.

    Nunca vi aquilo, Harry costumava ser calmo, mas agora estava em um estado de espirito muito perturbado.

    -Me solta Harry!!!

    Harry me levou para fora da delegacia, em frente à calçada, agachou-se um pouco, suspirou, seu olhar era de lamento.

    - Abi, entenda uma coisa, isso que você viu não era pra ser do conhecimento de ninguém, ainda...

    - Você mentiu pra mim, Harry, disse que só a guitarra do Alex que havia sobrado, mas o diário da Rebecca também e o que mais você esconde de mim!? Ham? Me fala!!!


    Harry pegou na minha mão e me levou para um canto mais reservado e começou a desenrolar.

    -Abi, você é muito pequena para entender dessas coisas, não há nada do que você possa fazer.

    Eu não estava nada convencida e Harry viu isso, dando um suspiro, ele desistiu.

    - Está bem... A alguns anos, antes de você conhecer o Alex, estabeleci contato com a Terra Save, é uma ONG secreta que trabalha contra algumas empresas, elas conspiram e infligem a lei por um bem maior, porque legalmente o sistema capitalista e a influencia que as grandes empresas que possuem a taxa mais degradante do meio ambiente detem desse sistema é grande demais para ser combatido, eu entrei nessa porque o nosso mundo está como está e Alex me foi apresentado. Mantivemos contato e ele veio com uma descoberta inacreditável, sobre a Umbrella, que é uma empresa farmacêutica multimilionária.

    Entendam, naquele tempo eu tinha apenas dose anos, não entendia de politica e finanças, por isso nunca prestei atenção na Umbrella.

    - Alex trouxe fotos e provas do que aquela empresa fazia, ele trabalhava para aquela empresa até que via coisas suspeitas acontecendo dentro dos laboratórios e quis saciar sua curiosidade, viu os experimentos, ficou horrorizado, roubou as provas e procurou alguém confiável a quem revelar, até que conheceu Rebecca que já era membro da Terra Save, então Alex e Rebecca se apaixonaram e logo vieram para Tall Oaks para me encontrar.

    Eu estava escutando tudo, compreendia, não era nada extraordinário, mas era algo a se pensar. Harry já sabia que estava roubado, eu entraria nessa, e acabaria com a Umbrella virando um membro da Terra Save.


    Capitulo 3 – Lembranças.

    Eu já estava com quinze anos, estava fera na guitarra, praticando e cuidando com todo amor e carinho na guitarra do Alex. Eu já entendia melhor de guitarras, aquela era uma Ibanez preta com detalhes vermelho, ela tinha uma rosa vermelha com espinhos bem destacado cobrindo a parte de baixo e atrás da guitarra e os braço possuía marcações de rosa como aquela do Guitarrista Steve Vai, mas não era o mesmo modelo que ele usava.

    Toda vez que eu tocava nela sentia saudades do Alex e da Rebecca, eu tinha aulas em sua casa, ia pra lá, não tinha uma guitarra ele me ensinava com dele e só assim eu podia praticar, ele me dizia que eu tinha uma voz muito bonita também que eu poderia facilmente ser vocalista junto com a guitarra como ele. A única coisa que interrompia o meu treinamento com a guitarra era a minha mãe, ou melhor, os clientes dela, embora eu já tenha conversado com alguns desses nojentos e até que alguns eram legais, teve outros que tentaram me seduzir.

    -Eu sou só a filha da puta.

    Respondia, eles até achavam graça, mas era verdade, já minha mãe não gostava de ser chamada assim, ela se dava essa fama, eu já não estava nem aí, tinha outros projetos. Harry me mostrava algumas coisas novas da Terra Save, já que aquela ONG agia pelas sombras agindo até contra a lei, um crime a menos não faria diferença.

    Agora eu estava conseguindo meu próprio dinheiro, eu consegui um contato nas ruas e aí conheci um tatuador, seu nome era Seth, era roqueiro também, alto, cabelos cumpridos e negros, cheio de tatuagens. Ele me fez um pentagrama invertido nas costas, bem grande, e tribais nos braços na altura do bíceps. Estava me ensinando a ser tatuadora, eu até que aprendi bem, nunca pensei que poderia ter alguma habilidade com desenhos, mas já fiz caveiras, guitarras, morcegos, vampiros, lobos e até zumbis. Zumbis... Eu me lembrava dos Zumbis de filmes quando via aquelas fotos das armas biológicas da Umbrella e lia seus relatórios... Comportamento irracional, nenhum vestígio de inteligência, só possuindo os instintos básicos, e o mais evidente, a fome... Eram testes realizados em pessoas... Aquilo me deixava... Enojada... Mal... Onde essa humanidade ia parar eu não sabia, até hoje não sei, mas eu sonho que um dia chegue para eu poder ver paz nesse mundo, por mais difícil que seja.

    Eu ganhava dinheiro com assistência tecnica junto com Seth no seu estúdio, ele me ensinou também sobre computadores e usei uma parte do seu estudio pra fazer umas manutenções básicas, ganhava um bom dinheiro e consegui comprar a minha moto, uma Honda Shadow 250 com bastante esforço, adorava aquela moto, no começo foi difícil mas fui andando devagar e pegando as manhas aos poucos. Meu corpo é muito desenvolvido para minha idade, no inicio da adolescência os rapazes e algumas garotas corriam atrás, sempre tinha um louco até mesmo para desrespeitar, mas eu segurava a minha raiva para não fazer besteira e chamar a atenção, mas foi graças ao meus corpo desenvolvido que os policiais não desconfiavam que eu era menor, mesmo porque parei de visitar a delegacia, estava crescendo e os policiais viviam me dando sermões, enjoei disso, e mantive contato só com o Harry e algumas vezes com o Jack.

    Na volta pra casa a tristeza banhou o meu coração de repente... Se Alex e Rebecca estivessem vivos, as coisas estariam sendo diferentes... Quem sabe estaria em outra cidade tendo estudos de verdade e vivendo uma vida de adolescente de verdade, ao invés de ficar rodeada de bandidos, traficantes e gangues de rua. Alex, Rebecca... Tinha saudades deles, por isso passei naquele apartamento novamente. Retirei meu capacete, estacionei a moto e subi as escadarias... Aquele prédio já estava abandonado, destroçado, depois do incêndio o bairro só foi ficando mais e mais violento, as pessoas fugiram desse lugar, era triste e solitário, às vezes era por isso que esse deveria ser o melhor lugar para mim.

    Fui rodando o lugar, abri a porta, vi a sala toda queimada, destruída... Não era a primeira vez que ia naquele lugar sozinha... Quando queria pensar ou desabafar vinha para cá, sentir saudades, ser humana, ser eu mesma e não essa pessoa que eu mostro ser. Teve uma vez que já dormi aqui, porque não queria mais escutar os gemidos e os gritos que minha mãe tinha que fazer com aqueles tarados nojentos.

    Fui até o quarto da Rebecca e do Alex, era como se eles estivessem lá... Fazendo cócegas em mim na cama, brincando comigo, e logo eu corria para a sala pegando a guitarra dele e ameaçando.

    -Para, ou eu vou jogar a sua guitarra pela janela!

    Ele ria e dizia

    - Não vai não, é a única que eu tenho e você aprende a tocar nela.

    Eu baixava a guitarra com um sorriso...

    - Tá... Você me pegou...

    Eu deixava a guitarra no chão e ele corria atrás de mim denovo fazendo a brincadeira, até que no fim a Rebecca dizia.

    - Vocês dois já chega não é? Vou preparar o jantar. Abi vai ficar pra jantar com a gente não é mesmo?

    Eu era louca pela comida da Rebecca...

    Lágrimas... Porque as coisas tinham que ser daquele jeito?

    Sentei em um canto, onde podia ver tudo acontecer como um filme antigo. Abracei meus joelhos, minha maquiagem estava toda borrada, as lagrimas desciam incansavelmente do meu rosto, eu não queria mais nada... Só queria o Alex e a Rebecca de volta... Queria meus amigos de volta, queria minha família, o mundo é tão injusto. Porque isso tinha que acontecer? Porque comigo? Porque eu? O que eu fiz de errado? Porque eu roubei quando tinha fome? Porque eu menti? Eu não gostei da minha mãe, mesmo ela não dando a mínima pra mim e me expondo desse jeito?

    - Não pode chover o tempo todo...

    - Alex???


    Me levantei em um salto, olhando para a janela, alguém estava na janela e havia pulado, tinha certeza. Corri disparada para a janela aberta e lá só vi a cidade noturna, o vento forte, e os carros passando pelas ruas sujas da cidade.

    Eu sabia que não poderia ser coisa da minha cabeça. Voltei às pressas para casa, por incrível que parecesse a casa estava silenciosa, minha mãe não estava. Fui imediatamente para meu quarto e revirei minhas coisas, peguei um cd’s e o coloquei meu disk man pondo meus headfones, fui mudando as faixas até que eu ouvi...

    “Não pode chover o tempo todo...”.

    - Alex... É você mesmo...



    Capitulo 4 – Luz nas Trevas

    Depois daquela noite adormeci e quando acordei, vendo uma coisa inédita... Minha mãe estava fazendo o café da manhã... Eu estranhei, muito... Ela nunca fazia o café da manhã, quem fazia era eu e mesmo assim ela vivia reclamando. Ela me deu bom dia, preparou uma mesa bem bonita, perguntou se eu estava com fome, eu respondi que mais ou menos... Aquela cena era estranha, estava começando a pensar que ela estava querendo pedir dinheiro, já me pus na defensiva e ela percebeu. Pos meu café da manha na mesa e pediu para que eu comecesse... Depois que dei a primeira mordida na panqueca eu quase engasgei... o gosto estava horrível, fiz uma cara ruim sem querer e logo vi os olhos dela ficarem tristes e ela perder o sorriso.

    -Está gostoso?

    -Eu... bem...


    Ela levantou-se imediatamente decepcionada

    - Tudo bem, nunca fui muito boa com esse negócio de mãe mesmo.

    Eu peguei no braço dela

    -Não! Está delicioso... eu adorei! Mãe...

    Ela sorriu...

    Fui correndo contar ao Harry no que tinha acontecido. Ele ficou preocupado, achou que eu poderia estar delirando, com relação ao Alex, mas pela minha mãe ele ficou feliz. Eu sabia o que tinha ouvido, só não tinha certeza do que tinha visto naquela janela. Harry não acreditou, eu apenas desisti de tentar convence-lo. Ninguém acreditaria, mas eu tinha certeza, Alex estava vivo! As coisas pareciam estar começando a tomar um rumo melhor, mas ainda assim, estranho...

    Fui para o estúdio do Seth, e lá eu trabalhei um pouco, até porque precisava pensar... As coisas estavam mudando, finalmente eu sentia um raio de esperança na minha vida... Alex poderia estar vivo, e minha mãe, finalmente está começando a agir como mãe.


    Capitulo 5 – Pesadelo

    Eu já não sabia o que estava acontecendo... Meus olhos... Doiam... Não sabia que lugar era aquele... Pessoas, pessoas me observando, pessoas que eu nunca vi... Estava assustada, e de repente... Aquela sensação... Fome...

    - Abigail...

    A voz... Vinha de dentro de mim, de dentro do meu coração...

    - Abigail... Eu conheço você... Conheço toda a sua história...

    A voz era sinistra... Amedrontadora, era masculina, e subitamente tudo ficou escuro... Eu me via, minha imagem, estava nua, e em minha frente um par de olhos vermelhos, assombrosos, gigantes... Dentes afiados... Mas não havia face...

    - Quem é você?

    Perguntei amedrontada.

    - Não me conhece Abigail? Rum rum rum rum...

    Uma risada sinistra ecoou por toda a escuridão.

    - Eu sou você...

    A resposta passou pela minha cabeça como um raio.

    -Conheço você, Abigail... Sempre estive com você... Quando roubava, roubávamos juntos, quando mentia, mentíamos juntos, quando odiava, odiávamos juntos... Quando queríamos matar, queríamos juntos...

    - Não... Não pode ser... Você não pode ser eu...


    A gigantesca boca cheia de dentes não se movimentava, era quase como se fosse contato telepático

    - Não me negue, Abigail... Eu não sou seu inimigo, sou seu aliado... Você não se lembra do que fizeram com a gente?

    As imagens vinham como flashes em minha cabeça... Enquanto falavam...

    - Eles tiraram nossas pessoas mais queridas de nós, tiraram qualquer vestígio de esperança da felicidade que poderíamos ter, e para que?

    - Para que?

    - Para criar monstros...


    As imagens vieram atona... Cerberus, Hunter, projeto T- Tyrant 03 entre outros.

    - Agora, eles querem nos transformar em monstros...

    - Não...


    As imagens vieram novamente... Na minha cama... uma invasão repentina... Pessoas mascaradas armadas, me pegaram a força, Umbrella... Minha mãe... Morta ao chão da cozinha...

    -MÃÃÃÃEEEE!!!!!!

    - Levem-na para o laboratório subterrâneo da Colméia, será nossa primeiro protótipo...

    - NÃÃÃÃOOOO!!!!


    Estava sendo arrastada para fora de casa... Um clarão, um lugar estranho, estava deitada, entubada, pessoas que pareciam médicas, com mascaras de gazes... Um homem se aproximava... Loiro, olhos claros, cabelos cumpridos e bata branca de cientista...

    - Minha cria... Meu sangue... Meu experimento... Minha Arma...

    A voz do voltou dando continuidade.

    - E eles conseguiram...

    Minha visão ficou avermelhada, tudo o que eu via era avermelhado... Sinais apitando no exterior, pessoas correndo desesperada... Meus braços, estava presa, entubada num tanque de água verde, com toda a minha força quebrei as algemas que fizeram um som metálico, rangi meus dentes e uma fome absurda tomou conta do meu ser e eu virei uma espécie de Abominação. Dei de encontrão no tubo e em dois ataques o tubo quebrou liberando a água verde. Os apitos logo aumentaram o som, e uma sirene tomou conta do ambiente... Eu estava descontrolada... Rapida e de forma sobrenatural avencei em um homem agarrando-lhe o pescoço e mordendo com extrema força arrancando sua cabeça em uma mordida selvagem e comecei a beber seu sangue, doce, quente... gostoso... Eu queria mais... Larguei-o, pois havia secado, avancei em outro homem e fiz o mesmo, só que dessa vez em ódio separei sua cabeça de seu corpo, os gritos aumentaram, todas as portas metálicas desceram, não antes de guardas com pistolas e outros armamentos adentrarem no local. As portas se fecharam automaticamente deixando as pessoas presas junto comigo... Eles tentaram me parar... Não tenho mais nada a dizer... Todas as pessoas foram brutalmente assassinadas.

    Estava andando calmamente com minha boca cheia de sangue, nua, de alguma maneira eu havia conseguido voltar a minha forma humana. O cenário? Mesas derrubadas, vidros quebrados, líquidos esparramados, luzes piscando... Um verdadeiro holocausto... estava procurando papeis, documentos... Achei... Autorizações de experimentos, fotos, experimentos... “Projeto Black Rose” por Edward Simmons. Amassei o papel... E virei a ponta da porta se abrir... me aproximei de uma escopeta de cano serrado e a peguei, carreguei-a com muita facilidade, apenas uma mão e estava leve, extremamente leve...

    Me aproximei em passos apressados nua, estava a procura de roupas... passei por um corredor escuro, e vi uma porta com um codin de cartões, não estava com paciência, mirei a arma no codin e estourei-o com um tiro. A porta abriu... Adentrei, o quarto estava escuro, mas minha visão... está melhorada... eu enxergava tudo... procurei um interruptor mesmo assim... Acendi as luzes, minhas pupilas não se dilataram devido a luz súbita... Procurei e procurei... finalmente achei roupas... Um coturno de cano longo feminino de vinil, uma saia, corset e um sobretudo do mesmo material, negros. Vesti-os e assim que o fiz, escutei um barulho, rosnados... Mas... Virei-me, não senti medo... estavam distantes, muito... portas se abrindo, passos apressados e rápidos, latidos altos, monstruosos, portas fechando, olhei para os lados, ao longo do corredor... Dois deles, vindo da mesma direção. Calma, confiança. Eram eles... Cerberus... Testes em animais feitos pela Umbrella. Os cães da raça hot wailer se aproximavam rápido... Corriam desesperados e eu sabia o que eles queriam, quando se aproximaram... Saltaram ao mesmo tempo, rapidamente levantei a escopeta com apenas uma mão e a explosão afastou os dois arrancando boa parte de seus rostos deixando-os caídos... Engatilhei a escopeta, olhando-os de cima dei alguns passos, apontei a arma para um e explodi seus miolos, pisei no outro prensando-o no chão, engatilhei novamente a arma e estourei seu crânio que acabou por ficar exposto e completamente destroçado.

    Olhei para a direção de onde tinha ouvido a porta... avancei com passos longos... O estalo do coturno fazia eco no corredor escuro... Cheguei até a porta, não havia codin como a outra... Mas havia uma câmera de segurança... eu estava sendo monitorada... Levantei a arma para a câmera e a estourei. Engatilhei novamente, a porta abriu-se sozinha... Adentrei...

    Dentro daquele local se demonstrou ser um laboratório, vi coisas terríveis, assim como tive que fazer coisas terríveis para sair da zona de perigo, mas era fato, a Umbrella já estava botando suas armas biológicas em prática, eu era uma delas, um projeto que se voltou contra seus criadores.

    Finalmente cheguei aonde queria...

    - Não!!! Você não entende!!!

    Desesperadamente pegou uma arma e começou a atirar, acertou um, dois, três tiro, um no peito, um na barriga, e o ultimo foi na testa. Nada falei, continuei avançando... Mas logo minha cabeça começou a doer, sentia como se estivessem apertando minha mente... Ele estava levantado...

    - HÁ há há há!!! Você pode ser a arma perfeita, mas ainda possui sua consciência, e essa é a minha defesa contra você. Agora, comporte-se, minha cria!!!

    - Sua... Cria...


    Minha voz saiu de uma gultural, demoníaca... Minha raiva foi despertada, meus olhos começavam a tomar o tom avermelhada, e ignorando completamente a dor por causa do meu ódio, tirei lentamente as mãos da minha cabeça e a ergui até fita-lo. Novamente me transformei naquela Abominação que agora fazia parte de mim, avancei em velocidade sobrenatural erguendo aquele miserável pelo pescoço.

    - Porque fez tudo isso? Para que faz isso? Qual sua motivação? Dinheiro? Poder?

    - Vencer uma guerra...


    Disse ele lutando para se soltar.

    - Explique!!!

    - Você... é a primeira... Abominação, criada artificialmente... A primeira... Vampira criada de um laboratório com o DNA de um Lobisomem, minha falecida prima Amélia, uma Dançarina da Espira ... Mas... Não se pode criar um ser sobrenatural sem um elemento sobrenatural... E eu usei, o meu sangue... o sangue de Lasombra... Para poder deixar você forte... Tão forte quanto seu corpo...

    Apertei a garganta, minhas presas saltaram.

    - Você me tornou um monstro!!!

    - Não...


    Disse ele ainda tentando se soltar.

    - Te tornei nossa... General...

    Minhas presas de monstro ainda expostas soltaram um rosnado feroz.

    - MORRA...

    Com minhas garras arranquei o seu crânio, dando ao meu criador, a Morte-Final.

    Edward Simmons teve sua morte-final em 18 de Novembro de 2005.


    Capítulo 6 – Salvação

    Minha vida estava acabada, Harry, Seth e todos que eu conheci tiveram de serem deixados para traz... Agora sozinha no mundo, fui encontrada por outro ser que era como eu, mas não inteiramente, porque esse era legitimo, ele tentou me capturar a força, mas não foi fácil... Até que fui estacada e levada a julgamento. Num local estranho com muitas pessoas estranhas, elas me avaliavam e falavam coisas estranhas, falavam da minha espécie, era considerada uma Abominação, era um deles, sem criado, mas a verdade era outra... Eu sabia quem havia me criado e até o nome do sangue que havia me dado, porém eu não queria revelar... Então alguém adentrou à sala... Meus olhos derramaram lágrimas...

    - Alex!!!!!

    Eu gritei... Estava presa, por alguma coisa estranha, não conseguia me soltar, se não teria corrido para abraça-lo.

    - Meu Senhor, peço o direito de de adotar esta criança para orienta-la em nosso mundo, ensinar-lhe sobre o mundo que ela adentrou e os caminhos a serem trilhados pela Aliança Mistica.

    - Tem certeza, sr Meyers?

    - Absoluta... Nada me é mais triste do que ver um ser tão belo ter um potencial perdido aos ventos da crueldade do mundo de hoje.

    - Que assim seja... Terás o direito de adota-la.


    Então aquele homem me liberou.

    Em seguida voltei para um casarão com Alex, ele me explicou muita coisa, coisas sobre o nosso mundo e também sobre mim e a Umbrella... Me explicou que sempre foi um Vampiro, e que Rebecca era sua carniçal e era também sua noiva, ele havia se apaixonado por uma humana e iria transforma-la futuramente. Sobre o atentado, ele havia conseguido escapar, mas não Rebecca... Os responsáveis foram a USS, uma equipe de elita da Umbrella, uma divisão de projetos especiais da Tecnocracia. Uma coisa muito avassaladora estava acontecendo em nosso mundo...

    Me explicando mais sobre a Umbrella e o que eles fizeram comigo... A umbrela como propriedade da Tecnocracia realizou testes em pessoas e animais para criar armas biológicas capazes de enfrentar os protetores de Gaia, mas se demonstraram insuficientes... Eu era a primeira experiências genética com Abominações... bem como Edward Simmons disse... E fui um sucesso. Alex disse que investigava a Umbrella desde o começo porque imaginava a catástrofe que aconteceria se um acidente acontecesse... Poderia causar pânico global, e ele estava certo. Alex queria destruir a Umbrella... Tentou usar sua influencia, mas a Camarilla não concordou e continou com os planos e assim ele se uniu à Aliança Mistica... O jeito que alex conhecia agora era mexer os pauzinhos por detrás das cortinas. Mostrou-me outra sede da Umbrella que ficava em Los Angeles... Lá invadi os computadores e uma pessoa apareceu... Seu nome era Jessica, mas pediu para me chamar de Jesse, ela era do Sabá, disse que conhecia porque viu as câmeras de vigilância que restaram da sede de Tall Oaks e viu também os relatórios de testes e disse que tinham uma tarefa em comum... Reforçou-me que a Tecnocracia era a dona da Umbrella e mesmo que a Umbrella fosse destruída a Tecnocracia a ressuscitaria... O jeito era destruir a Tecnocracia. Ela tinha razão... Alex não sabia, mas eu me juntei a ela, ela me deu pistas de que em Detroit havia uma sede da Umbrella muito influente e que teriam muitas provas para expor. Deveríamos destruir Tecnocracia, principalmente pelo que eles fizeram... E era isso, isso deveria ser feito... Combinei com a Jesse, ela me encontraria em Detroit, era para ligar para ela quando chegasse lá e encontraria com outra pessoa envolvida na missão, Alex. Descobri que Jesse era também uma agente da Aliança Mística infiltrada no Sabá.

    Estava indo agora para Nova York, avisei a Alex tinha uma pista da Umbrella, estávamos fazendo tudo por debaixo dos panos, ele iria sustentar tudo com a sua influencia e eu tiraria o lixo das ruas, sem deixar que sua influencia se espalhasse, tanto em mim quanto no mundo, porém não consegui mais encontrar Alex nem Jesse, e eu tenho medo de que tenha perdido meu melhor amigo novamente. Como um Membro da Aliança Mística, Theurge, estou investigando em Nova York o desaparecimento dos dois, se há algum meio sobrenatural isso. Fui altamente treinada pela aliança para estes assuntos e é hora de ver o resultado. Tenho que encontrar Alex e Jesse, destruir a Tecnocracia, e me vingar da Umbrella. Pra me ajudar nesta tarefa, tenho Lydia Norman, uma juíza de direito com muitos recursos que me ajudou a me reinserir na sociedade mortal como Freya Mainyu.
    Claude Speedy
    Semi-Deus
    Claude Speedy
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    Fichas Aprovadas Empty Re: Fichas Aprovadas

    Mensagem por Claude Speedy Qua Dez 27, 2017 11:32 am


    Nome: Daniel Dumont Brenner
    Tradição: Vazio
    Essência: Dinâmico
    Conceito: Gamer/Questing
    Natureza: Esperto
    Comportamento: Sobrevivente
    Descrição ou imagem:

    2. Atributos (07/05/03)- ordem:5/7/3

    Físicos
    - Força: 01+00 = 1
    - Destreza: 01+01 = 2
    - Vigor: 01+04+01* = 6  (lendário, absorve agravados especialização: precisa mencionar...? É lendário!)

    Sociais
    - Carisma: 01+00 = 1
    - Manipulação: 01+04 = 5 (especialização: convincente, bom argumentador)
    - Aparência: 01+03 = 4 (especialização: beleza natural)

    Mentais
    - Percepção: 01+01 = 2
    - Inteligência: 01+02 = 3
    - Raciocínio: 01+01 = 1

    3. Habilidades (13/09/05)

    Talentos

    - Prontidão: 2
    - Esportes: 2
    - Consciência: 2
    - Briga:
    - Esquiva: 1
    - Expressão: 1
    - Intimidação:
    - Liderança
    - Manha:
    - Lábia: 3

    Perícias

    - Ofícios:
    - Condução:
    - Etiqueta:
    - Armas de Fogo: 1
    - Meditação: 3
    - Armas Brancas:
    - Atuação:
    - Furtividade: 3
    - Sobrevivência:
    - Tecnologia: 2


    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador: 3
    - Cosmologia:
    - Enigmas:
    - Investigação: 2
    - Direito:
    - Linguística:
    - Medicina:
    - Ocultismo:
    - Política:
    - Ciências:
    - Cultura


    Antecedentes: (07) avatar 4; arcanun 1; familiar 5 (2+3* - Mago a Ascensão - Forjado no Fogo, pag:85);

    Força de Vontade: 5 (inicial)

    Arete: 1 (inicial) + 01* = 2

    Esferas: (06)
    Correspondência: 2
    Entropia:
    Forças:
    Vida:
    Mente:
    Matéria:
    Primórdio: 2
    Espírito: 2
    Tempo:

    Quintessência:

    Paradoxo:

    Ressonância:
    Dinâmica____enérgica e rápida: 1
    Entrópica:
    Estática:

    Qualidades:

    Atributo Lendário Vigor - 5 pts
    Voz Encantadora - 2 pts
    Avatar Manifesto - 3 pts

    Parente Metamorfo - 4pts (grátis)

    Defeitos:
    Notório - 3 (adeptos da virtualidade)
    Carne Fresca - 4 (Initiates of the Art)
    Você acabou de Despertar e conseguiu fazer um pouquinho de mágika. Apesar disso, infelizmente, as outras criaturas sobrenaturais de sua cidade natal decidiram que você daria um bom aliado… ou marionete.
    Algum tipo de criatura sobrenatural quer te controlar e exercer controle sobre suas habilidades mágikas. Por algum motivo, seu mentor (se você tiver) é incapaz de prevenir a influência desta criatura. Seu Narrador irá desenvolver a criatura e definir seus poderes, objetivos e meios de ferrar com você.


    Magia e focus:

    Pontos Bonus: 15pts; -5 atributo vigor. -3 qualidades; - 3antecedentes -4 arete

    Equipamento:
    Rossi modelo 85, é um modelo de calibre 38 brasileiro com dif. 6, Dano 5, distância 12, Cadência de Tiro 3, 6 balas na arma, ocultabilidade B, pesando 1.0 Kg) (adquirido na mesa)


    Familiar: SmartWach Avatar, chamado de "AVA", por falta de criatividade
    Sorvo - Enormes quantidades de energia elétrica...Nhumeee...isso pode deixar sua conta de luz, bem cara...
    Tipo - Constructo


    Atributos: 5/3/1

    Físicos
    - Força: 01+00 = 1
    - Destreza: 01+00 = 1
    - Vigor: 01+03+01* = 5  

    Sociais
    - Carisma: 01+00 = 1
    - Manipulação: 01+01 = 2
    - Aparência: 00+00 = 0

    Mentais
    - Percepção: 01+03 = 4
    - Inteligência: 01+01 = 2
    - Raciocínio: 01+01 = 2

    Habilidade 7/5/3
    Consciência-3
    Prontidão -2

    Etiqueta-3

    Computador-3
    Ocultismo-3
    Investigação-1


    Força de Vontade - 3 +7* = 10
    Essência - 1+9* =10

    Encantos
    Absorver Dano Letal- grátis
    Absorver Dano Agravado - 2pts
    Maldição do Azar - 3pts
    Cura - 5pts
    Informante Espiritual -3pts
    Ciberpresença -3pts
    Sorte -4pts
    Colher Quintessência -7pts
    Ler e Escreer -1pt
    Fala - 1pt


    Defeitos:
    Imóvel - 5pts
    Minúsculo -2pts

    Pontos Bônus - 50

    Encantos - 29 pts
    defeitos +7pts
    força de vontade -14
    essência -9
    atributo -5

    ------------

    ------------


    The Gamer - Daniel Dumont Brenner


    Mote:

    A azul você continua vivendo em mentiras criadas para um só propósito, sugar a sua vida, um mundo criado por falsas verdades confortando os próprios egos, bebidas, drogas, falsos moralismos, conformismo como realidade e qualquer forma de individualidade e questionamento como inimigos a serem caçados... Azul ou vermelha?
    Se você não sabe, não existe dor, às vezes a ignorância é uma benção, mas prefiro a maldição que a sabedoria traz.
    - A realidade não passa de um jogo, e como em todo jogo, você está aqui para ganhar e tentar ver o final e se tiver sorte, talvez se divertir no processo.
    - Vou ali fazer minha Quest, preciso de XP e umas energias pra eu alimentar meu pet!
    -  No grande jogo da vida e de flexionar a realidade, quando você se fode, isso aparece. Pior ainda quando o time foderoso (Espíritos do Paradoxo) aparecem só pra fritar você. É melhor não estragar tudo.

    Bg:

    Aos três anos de idade, você já utilizada os tabletes e o mouse do computador como se fosse uma extensão do seu ser, e não se afastou deles desde então. Seus pais fizeram tudo para lhe incentivar, talvez houvesse algum propósito nisso, além da alegria de ver seu filho como um profissional bem-sucedido.
    Na adolescência você comprava e revendia peças pela net, desmontava e as montava em seu computador, apenas para analisar se houve algum ganho de performance, mesmo que não fosse perceptível, você ainda continuava a melhorar seu computador, de uma forma simples, isso era algo como colocar os ditos cujos na mesa, quem tivesse o melhor, tinha o maior pinto, apenas algo para se gabar.
    Logo os computadores se tornaram tediosos, ao menos quando usados da maneira usual, você passou a gastar algum tempo nas faculdades como hacker, o firewall primitivo deles era uma presa fácil para você, foi assim que os adeptos da virtualidade te acharam.
    Eles o observaram por um longo tempo, esperando para ver se você iria despertar, eles então jogaram a isca, o atiçaram nos fóruns e programas na deep web. Eles esperavam que seus programas especiais desencadeassem o despertar em você.
    O que eles não previram era que você passou apenas a jogar o jogo deles por um tempo, enquanto era benéfico pela troca de informações, você na verdade nunca gostou.  as vezes você tinha pesadelo com sua imagem sendo destruída em bites, você não sabia o porquê, mas algo sempre esteve errado. Você tinha em mente algo mais como Neo do Matrix, uma ideia de ser um herói, algo mais do que rodar by-passes eletrônicos na rede e comunicar certas verdades. Ao mesmo tempo que você despertava você queria se libertar e aprender mais sobre você mesmo e seus pensamentos de herói.
    Por um tempo você tentou caminhar sozinho e logo você se juntou com um bando de carinhas sinistros na rede, então alguém online o desafiou a invadir um website chamado: “A evolução da espécie e adaptação do meio”, ou algo assim, novamente seu ego falou mais alto, determinado a botar na mesa e mostrar que o seu p*nto era o maior, você  tentou invadir, falhou uma e outra vez, você então começou a ler o site, grande erro, a mensagem era algo que bizarramente mexia com seu subconsciente, “apatia como solução, defendendo a espécie humana dela mesmo”
    Então, como um clique de despertar, sua tela abruptamente começou a piscar, A palavra “ Calouro” apareceu, seguida por uma enorme explosão que o atirou ao teto.
    Talvez se não fosse por sua enorme vontade de viver, você talvez não teria sobrevivido, pelo menos era isso que você e os médicos acharam na época...você sobreviveu deitado na cama do hospital, semiacordado, perdido em pensamentos e nas altas doses de morfina e coquetéis de remédio. Os médicos se mostravam preocupados sobre suas chances de andar novamente, os danos físicos pelo menos deveriam ser enormes numa concepção comum.
    Em pouco tempo, um terapeuta físico veio lhe falar, e embora ele dissesse que queria ajudar, você sempre o achou estranho, uma aura assassina, ou mais precisamente de um animal, de um predador. Nos poucos momentos em que você esteve lúcido ele lhe contou que você fora o único sobrevivente, que o transformador perto da sua casa teve um curto e disjuntor da sua casa explodiu e que boa parte da casa foi destruída no processo (junto com seus pais). Nos outros momentos, palavras desconexas como Wyrm, mãe-terra e lobos, foram as poucas coisas que você conseguiu entender. O tempo passou, a imagem de um lobo, disse-lhe que ia embora, tinha assuntos, mas que voltaria em breve para lhe ajudar e lhe tirar dali...
    Ódio, culpa, desejo por vingança, atormentado por sonhos estranhos, mais tarde você iria descobrir ou pelo menos inferir que você tinha se tornado um canal para a umbra, um farol para os espíritos te atormentarem, tantos os bons quanto os ruins.
    Uma noite, chorando na cama, você teve sua epifania, um despertar verdadeiro, de fato, a consciência do potencial que você tinha, todo o potencial que você desperdiçou, o inundou e você compreendeu o que poderia fazer se tivesse uma segunda chance.
    Suas visões intrínsecas de lobos, seres metamorfose, espíritos e tecnologia, o fez perceber a visão limitada dos seus amigos anteriores (adeptos da virtualidade), todos estavam errados, se não o fosse, como você explicaria seus sonhos bizarros e aqueles animais, a realidade é um jogo,  cheia de etapas, fases, quests e fazes bônus, você contra seu despertar, você contra a realidade, você contra o enigma da descoberta, a realidade pode ser moldada, ela é mais que  um código em algum lugar, onde alterações temporárias podem ser introduzidas, a vida é um jogo, ao qual também podemos apreciar. O objetivo do jogo é ver quem pode causar mais problemas, conseguir ser o mais divertido, aquele que conseguir “zerar” o jogo primeiro.
    E nesse momento final de conclusão, um flash seguido por um estrondo espalhou-se pelo seu quarto, você estava em pé, desperto, atônico e então sua mente e atraída pela voz semi-robótica do google:

    “- É hora de sairmos daqui criança, antes que perguntas desnecessárias sejam feitas....”

    Dias atuais e descobertas:
    - Merda porque sou tão pobre! Você está com fome de novo!?!? A última vez apagamos a subestação da cidade, droga, procure um “Nodo” dessa vez um bem singular, o da última vez deu merda...

    Uma coisa é certa, você ainda precisa de alguma fisioterapia e musculação para recuperar os músculos atrofiados dos meses que você ficou de cama...
    De alguma maneira você conseguiu se tornar um farol/portal ( vai ver eram suas esferas em correspondência, primórdio e espírito) para os espíritos, e no seu despertar, seu avatar conseguiu aproveitar esse portal para se manifestar na realidade e te dizer “oi!”
    Você ainda está tentando buscar seu lugar, enquanto isso você gasta praticamente seus dias, sobrevivendo, seja se alimentando, seja alimentado seu Avatar(familiar), você sente que precisa encontrar rapidamente uma fonte de renda fixa, seja um emprego ou alguma entidade que o patrocine.

    Com ajuda do seu Avatar, algumas coisas foram fazendo sentido ao longo do tempo, como por exemplo você provavelmente desconfiar seriamente que tem alguma relação com os metamorfos.
    E após algumas considerações (e alguns choques elétricos), se você tivesse que chutar, você diria que uma das suas habilidade de ser o jogador escolhido, é que parte dos danos físicos que você deveria tomar, vão na verdade pra algum lugar, outra dimensão talvez...ou talvez sua vontade de vencer é tão forte, que sua vontade sobrepujou a matéria humana em um vigor sobrenatural, vai saber...

    Paradigma: Mágika é como jogamos o jogo. Use-a para alterar coisas, acabar com os seus inimigos, ou simplesmente para se divertir.

    Interpretação:
    Você certamente passou por fases bem estranhas, mas você finalmente resolveu que sua atual visão da realidade e de você mesmo parecem certos. Você é um escolhido para “zerar” o jogo e apesar da sua rejeição de ser uma mera ferramenta dos adeptos, o simbolismo da ciência ainda permanece forte no seu eu, só que agora você prefere ser ferramenta de seus próprios interesses.
    Você age como um anti-herói, mais pra uma mistura de Deadpool com Neo. Ao mesmo tempo que você não se importa em ser menosprezado ao mesmo tempo você tenha um sentimento de ser o escolhido para “zerar” o jogo, contrariando seu eu anterior, cheio de ego, você aprendeu a lição. E ainda apear de fazer graça da sua própria sorte, quando necessário, você age seriamente, tentando pensar em uma estratégia e se preparando para o pior. Tudo isso, somado a seu estranho e alucinógeno despertar, o fez perder a pouca ingenuidade que você tinha, tons de cinza e mais cinza, preenchem o horizonte do papel antes de chegar no preto no branco, o tornando até um pouco egoísta, pra você todos tem segundas intenções... Sonhos realidade - sonhos de quem?
    Ainda você não busca por situações perigosas, você ainda não é um perfeito idiota, nem tão pouco teme o game over, afinal, você o enfrentou antes e sobreviveu.

    Mágica: Você utiliza sua mágica com o mínimo necessário, essencialmente, você gesticula e e posa para focar sua magia, algumas são poses de artes márcias retiradas dos jogos e quadrinhos que você já viu, enquanto outras são simples movimentos, como o balançar da ou estreitar seus olhos...
    Claude Speedy
    Semi-Deus
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    Mensagem por Claude Speedy Sáb Jan 27, 2018 10:34 am

    Ficha - Mago

    Nome: John Ford
    Tradição: Filhos do Etér
    Essência: Dinâmica
    Conceito: Cientista pulp
    Natureza: Mad scientist
    Comportamento: Visionário  
    Descrição ou imagem:
    Spoiler:

    2. Atributos (07/05/03)

    Físicos
    - Força: 01+02=03
    - Destreza: 01
    - Vigor: 01+03=04(Duro como Pedra)

    Sociais
    - Carisma: 01+02=03
    - Manipulação: 01
    - Aparência: 01+01=02

    Mentais
    - Percepção: 01+01=02
    - Inteligência: 01+03=04(imaginação)
    - Raciocínio: 01+03=04(intuitivo)

    3. Habilidades (13/09/05)

    Talentos
    - Prontidão: 02
    - Esportes: 01
    - Briga: 01
    - Esquiva: 01
    - Empatia:
    - Expressão:
    - Intimidação:
    - Consciência:
    - Instrução:
    - Intuição:
    - Manha:
    - Lábia:

    Perícias
    - Dô:
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios: 03(invenções)
    - Condução:
    - Etiqueta: 02
    - Armas de Fogo: 01
    - Armas Brancas:
    - Liderança:
    - Segurança:
    - Furtividade:
    - Sobrevivência:
    - Tecnologia: 03

    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador: 03
    - Finanças:
    - Cosmologia:
    - Investigação: 02
    - Direito:
    - Linguística:  
    - Medicina: 03
    - Ocultismo:
    - Política:
    - Ciências: 03+02(PB)( Engenharia , Física)
    - Cultura (Tecnocracia): 02

    Virtudes (07)
    - Consciência: 01+01=02
    - Autocontrole: 01+02=03
    - Coragem: 01+04=05

    Humanidade:

    Força de Vontade: 5 (inicial)

    Antecedentes: (07)

    Avatar: 04
    Recursos: 03


    Arete: 1+02(PB)

    Esferas: (06)

    Correspondência:
    Entropia:
    Forças: 02
    Vida: 02
    Mente:
    Matéria: 02
    Primórdio: 01(PB)
    Espírito:
    Tempo:

    Quintessência: 04

    Paradoxo:


    Qualidades:
    Carniçal (potência 01 e auspícios 01 PdS:10/10) Aptidão para habilidade(ciência)(1pt)

    Defeitos: Menbro em Aprovação(4pts) Pesadelos(1pt)

    Equipamentos (Carregados): celular, armas de raios(invenção), antena adaptadora multiuso(invenção)
    Posses: Laboratório num galpão pequeno, carro.

    [/b]



    6. Prelúdio


    Algumas explicações sobre o que deve ser respondido, substitua o texto pela sua origem.

    Você está num bar. A pessoa que você vai encontrar aqui que te achou, te mandou umas mensagens perguntando o que não devia saber. Tu achou melhor encontrar pessoalmente e ver a pessoa misteriosa nos olhos antes de se livrar dela. Você toma seu café enquanto um homem entra pela porta. Não era jovem, estava de sobretudoo culpa escuros, um homem grande com cara de poucos amigos. Ele senta na sua frente, e antes de qualquer reação sua ele saca uma arma. Não é uma arma normal, parece mais futurista. Ele repousa a mão com a arma na mesa apontando para você. Você sabe que tu tá ferrado. Tecnocracia? A mais tu tá muito ferrado. Ele começa a falar alguma coisa. Você tá muito distraído pra entender. Muita gente no bar. O choque de retorno vai te destruir mais que a arma do cara. A quanto tempo você tá suando tanto? A mão dele se mexe e você sabe que agora é o seu fim. Mas o homem só tira os óculos. Você olha nos olhos dele. Olhos frios, calmos, olhos de máquina, olhos da tecnocracia, mas não é isso que você encontra. Você vê olhos que veem além, olhos insanamente inquietos, olhos vivos e cheios de paixão ele não é um tecnocrata, é um tipo muito mais volátil. Ele volta a falar e dessa vez você escuta.

    - Então senhor Sparks... Como eu ia dizendo, esse grupo, A aliança como eles se chamam, gostaria que me contasse tudo que sabe sobre eles...

    As horas passam e você dá informações ao homem, a maioria rumores e lendas, mas hora ou outra tu tem que dizer algum fato sólido para ficar verossímeu. As horas parecem passar mais devagar em momentos como esse. A forma como ele se comporta o fazem achar que ele testou alguma de suas invenções em si mesmo.

    Alguns dias passaram. Seus contatos conseguiram informações, hoje você recebeu uma pasta, mas esperou até chegar em casa para analisar as informações. Na pasta você logo indentificar uma sigla no canto superior, N.W.O., é um carimbo de confindencial cruzando a pasta diagonalmente. Você abre a pasta e exites dietas informações, John Ford o nome do sujeito, no começo dos quarenta, você passa pelo currículo académico dele, pelo visto o cara é esperto. Um dos arquivos que chama a sua atenção é o perfil psicológico dele, mais especificamente uma frase, "extremamente instável". Você vai passando pelos dados a respeito dele, ficha histórico médico, alguns artigos publicados, até que você chega a algo que parece ser um relatório. As datas e nome de terceiros estão tarjadas. Você lê o primeiro relatório.

    XX/XX/XXXX

    Indentifiquei hoje um possível recruta para nossa organização . John Ford. Jovem, esperto, compartilha nosso interesse para com o avanço da ciência rumo à evolução humana. Seu histórico acadêmico é impecável, formou-se com louvor no ensino médio. Conseguiu bolsa de estudos no MIT, onde está atualmente estudando. Possui alguns problemas psicológicos, mas acredito que dentro de nossas capacidades possamos reprimir tais impulsos. Maiores análises serão necessárias para avaliar se sua adição  será valiosa para nossa organização.

    XX/XX/XXXX

    O indivíduo em questão parece ser mais excepcional que o definido em uma primeira avaliação. Os fatos sugerem que ele despertou espontaneamente. O ocorrido aconteceu durante uma aula laboratorial, quando o mesmo conseguiu programar o celular para por meio da câmera indentificar os materiais base dé uma substância desconhecida no laboratório. Farei contato direto o mais breve possível, o indivíduo é muito promissor para não ser incorporado como recurso.

    XX/XX/XXXX

    O treinamento do indivíduo ocorre perfeitamente bem, o mesmo já domina o conceito básico dos principais "interativos diretos". Acredito que em poucos meses ele poderá de fato integrar nossas fileiras como um operativo. Apenas possuo uma ressalva, o indivíduo em questão possui uma tendência a buscar experimentações que item do método científico, talvez sendo necessário o seu recondicionamento. Seus interesses o guiam cada vez mais para assuntos que beiram a ciência, acredito que ele será uma adição aos engenheiros do vazio.

    XX/XX/XXXX

    O excesso de criatividade e falta de disciplina do indivíduo estão começando a me deixar dúvidas se ele poderá realmente integrar nossas fileiras. Ele se recusa a realizar testes de forma regulada e advoga da unicidade de cada invenção. Ele discorda do consenso e da necessidade de uma amostragem aceitável de fatos para elaborar suas teorias. Acredito que tal indivíduo não mais se encaixe em nosso programa. Solicito permissão para eliminar o indivíduo em questão.

    XX/XX/XXXX

    O indivíduo de alguma forma conseguiu invadir meu sistema é ver meus relatórios. Quando chegamos ao domicílio do indivíduo outro de nossos operativos foi morto em combate, eu me encontro ferido, mas nenhum dano permanente foi encontrado. Assumo o erro de permitir que o indivíduo tenha se tornado um operativo antes que tenhamos conseguido indentificar o perigo que ele representava para nossa organização. Foi um erro convida-lo a se juntar a nós, e a eliminação dele seria a decisão mais gratificante. Porém pr hora a dispêndio de tais recursos não é possível. À decisão racional é deixá-lo ir.


    Você continua passando, claramente há vários relatórios faltando e você apenas consegue estipular quanto tempo ele pode ter passado como um tecnocrata, pelos dados foram mais que alguns meses porém menos que dois anos completos. Você ótima passando pelos arquivos, a tecnocracia ainda monitorava de perto as atividades de Ford. Ao que parecia ele tinha buscado abrigo se juntando aos filhos do Etér, que possuíam uma visão do mundo que melhor se encaixava com a sua "visão romantizada da ciência", como diziam os relatórios. De acordo com os arquivos Ford se estabeleceu em nova york onde presumidamente possui algum tipo de laboratório ou oficina para suas práticas.

    O último papel era o mais intrigante, não parecia estar devidamente verificado, nele faltavam as tarjas em pontos específicos para suprimir a informação, ele estava completo. O único arquivo com data, sete meses atrás . Você começa a ler e é um relatório feito pelo próprio Ford. Ao que parece ele havia encontrado um espécime estranho, que de alguma forma "transitava entre a vida e a inércia da não vida", nas palavras de Ford. Ele conseguiu prendê-lo em seu laboratório e realizou uma série de experimentos com a criatura. Força e resistência física elevada, reflexos melhorados, capacidades de percepção ampliadas, o espécime parecia ter diversas qualidades excepcionais, mas ao que constava no relatório, coisas ainda mais estranhas eram percebidas, ausência de batimentos cardíacos, sensibilidade a raios ultra violeta e uma sede por sangue. Após alguns dias de análises Ford decidiu testar em si mesmo o sangue do ser, de onde, em seu ponto de vista, supostamente vinha seu poder. Ao que parecia Ford injetou o sangue da criatura em si mesmo. Após isso aprenderia poucas mudanças físicas visíveis, mas um grande aumento em suas capacidades físicas seguido de um grande cansaço após tal esforço. Você continua lendo as teorias e os experimentos feitos por Ford e você acha que talvez ele tenha ultrapassado alguns limites do que seria certo a se fazer.

    Ao terminar você acha uma folha perdida, ao visto tinha passado despersebido ao final do relatório de Ford, mas essa não havia sido escrita por ele. Foi escrita pelas tecnocracia. Essa possuía várias informações restritas ou faltantes, mas pelo que pode ler conseguiu entender que houvera um ataque ao laboratório de Ford, tudo foi "confiscado" pelos tecnocratas, menos o próprio Ford que conseguiu fugir. Agora com paradeiro desconhecido. Seu telefone toca e você atende rápido antes que acorde as crianças, já estava muito mais tarde do que você achava. Quem te ligaria a essa hora? Então você ouve a voz de Ford.

    - Senhor Sparks. Agora que sabe mais sobre mim. Será que poderia me arrumar uma reunião com Arctos?

    Um frio corre sua espinha, mas você sabe o que fazer.


    É a primeira vez de vocês em Nova York?
    Não, já vivo aqui a algum tempo.

    Já devem ter ouvido falar da Tecnocracia.
    Eu tenho umas historia com eles como deve saber.

    Isso, se quiserem ou não entrar para nosso grupo.
    É exatamente por isso que eu entrei em contato com você.
    Claude Speedy
    Semi-Deus
    Claude Speedy
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    Fichas Aprovadas Empty Re: Fichas Aprovadas

    Mensagem por Claude Speedy Qui Ago 16, 2018 4:36 pm

    Nome:Júlio
    Nome Garou: Nenhum
    Raça: ?
    Clã:Giovanni
    Augúrio:?
    Tribo: ?
    Campo: Nenhuma
    Matilha: Nenhuma
    Totem: Nenhum
    Conceito:garoto necromante
    Natureza:Criança
    Comportamento:Conformista
    Geração: 12º
    Refúgio: Cemitério
    Descrição ou imagem: Um garoto aparentando os 7 anos, tem uma cara realmente fofa com seus cabelos castanhos e olhos pretos, corpo magro e pele branca, cabelo encaracolado e nariz pequeno, usa roupas simples de criança e também um óculos preto.
     
    2. Atributos (07/05/03)
     
    Físicos
    - Força: 01
    - Destreza: 03
    - Vigor: 02
     
    Sociais
    - Carisma: 03
    - Manipulação: 05
    - Aparência: 03
     
    Mentais
    - Percepção: 04
    - Inteligência: 01
    - Raciocínio: 03
     
    3. Habilidades (13/09/05)
     
    Talentos
    - Prontidão:
    - Esportes:1
    - Briga:1
    - Esquiva:3
    - Empatia:2
    - Expressão:2
    - Intimidação:
    - Instinto Primitivo:1
    - Liderança:
    - Manha:2
    - Lábia: 1
     
    Perícias
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios:
    - Condução:
    - Etiqueta:
    - Armas de Fogo:
    - Armas Brancas:
    - Performance:
    - Segurança:
    - Furtividade:3
    - Sobrevivência:
    - Tecnologia:2
     
    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador:
    - Finanças:
    - Investigação:2
    - Direito:
    - Linguística: 
    - Medicina:2
    - Ocultismo:5
    - Política:
    - Ciências:
    - Cultura (grupo específico):
     
    Virtudes (07)
    - Consciência: 02
    - Autocontrole: 05
    - Coragem: 03
     
    Humanidade: 7
     
    Força de Vontade: 5
     
    Antecedentes: recursos 3(fundo de garantia), geração 1(12°) e contatos(com espíritos apenas)(principal:um fantasma que fica em um cemitério chamado por Julio de “ Vovô Anderson ”,  que tem sua alma presa lá e fala com o garoto sobre tudo que ocorre por lá sobre os espíritos que chegaram ou um enterro grande que vai acontecer por exemplo).

    Disciplinas: necromancia 4 
    Dons:
    Rituais:
     
    Fúria:
    Gnose:
    Força de Vontade: 5
     
    Qualidades: Mentor espiritual(-3), médiun(-2)
    Defeitos: Beijo dos Giovanni, criança(+3), estatura baixa(+1), e deficiência visual(+1).
     
    Renome:
    Glória - 0 / 0
    Honra - 0 / 0
    Sabedoria - 0 / 0
     
    Equipamentos (Carregados):óculos, mochila, roupas comuns, dinheiro, cantil(com sangue de animais, atualmente vazio).
    Posses:
     
     
    6. Prelúdio
     
    Criado em uma pequena bairro de Veneza, um dia quando ainda era criança uma Giovanni viu um espírito brincando com o garoto e percebendo sua ligação inata com os espíritos ela voltou no outro dia e roubou Júlio de seus pais que sobre o efeito da disciplina dominação nem repararam. Depois de ser levado ele foi abraçado, sua “mãe” nova o fez aprender o básico sobre necromância e sobre as disciplinas em geral além do mundo das trevas. As aulas dela eram rígidas e mesmo quando ela saia para uma tarefa ele tinha que ficar treinando, essa vida triste se pendurou por muitos anos, a sua única companhia amigável era um espírito de um velho que ele descobriu estar ligada a ele, esse velho era um sábio do tempo medieval e se apegou ao garoto(ele é chamado por Júlio de vovô Anderson) . Um dia tudo mudou, com a morte de sua mãe por um padre ele ganhou sua liberdade, Júlio escreveu uma carta falando sobre sua deserção da família para viver sua vida sozinho, após isso saiu da casa da família que ficava naquela cidade, ele queria ser livre e não ser forçado a fazer mais nada. Ele foi ver sua família verdadeira ao longe uma última vez e depois saiu de Veneza entrando escondido em um navio cargueiro que o levou até Nova York. Pela seu abraço desde criança e pela sua criação isolado ele continua quase tão ingênuo quanto uma criança, a pessoa que o ajuda a tomar decisões é o velho Anderson que tem uma grande visão de mundo além de ser um espírito antigo.
     
    Responda em sua história o seguinte questionário feito na conversa informal com Arctos:
     
    É a primeira vez de vocês em Nova York?
    -Sim senhor, cheguei aqui a pouco tempo, esse lugar é tão grande e bonito, mas eu realmente fiquei meio perdido, aliás o que era aquela estátua de mul...(Julio para de falar e olha para o lado como se tivesse alguém ali)
    -Ops, desculpe, não me toquei que me empolguei, bem, sim é a nossa primeira vez, eu sai do clã Giovanni após minha “mãe” morrer e agora eu posso ver o mundo!
    Já devem ter ouvido falar da Tecnocracia.
    -Que isso? É de computador? Eu gosto bastante de computadores!
    Isso, se quiserem ou não entrar para nosso grupo.
    (o garoto olha de novo para o lado e faz que sim com a cabeça)
    -Eu fugi deles, serei perseguido de todo jeito, vamos!
    (olha mais um tempo para o lado)
    -Sim, vou te ajudar, não temos nenhum problema com magos e garous mesmo, na verdade quero até conhece-los!
    Claude Speedy
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    Claude Speedy
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    Mensagem por Claude Speedy Qui Ago 16, 2018 4:38 pm

    Nome: Axelle
    Tradição: Culto do Êxtase
    Essência: Investigador
    Conceito: Senhora do Prazer
    Natureza: Celebrante
    Comportamento: Celebrante
    Descrição ou imagem:
    Fichas Aprovadas 31a21dfa617d336ac96ec054631761d2

    2. Atributos

    Físicos(5)
    - Força: 2
    - Destreza: 2
    - Vigor(coelhinha elétrica): 4

    Sociais(7)
    - Carisma: 3
    - Manipulação: 3
    - Aparência(sedutora): 4

    Mentais(3)
    - Percepção: 2
    - Inteligência: 2
    - Raciocínio: 2

    3. Habilidades

    Talentos(13)
    - Prontidão: 3
    - Briga: 1
    - Esquiva: 3
    - Empatia: 1
    - Intuição: 1
    - Manha: 1
    - Lábia: 3

    Perícias(9)
    - Meditação: 1
    - Condução: 1
    - Armas de Fogo: 1
    - Armas Brancas: 1
    - Performance: 1
    - Segurança: 1
    - Furtividade: 2
    - Sobrevivência(urbana): 1

    Conhecimentos(5)
    - Computador: 1
    - Investigação: 1
    - Direito: 1
    - Linguística: 1
    - Cultura: 1

    Virtudes(7)
    - Consciência: 3
    - Autocontrole: 3
    - Coragem: 4

    Caminho de Lilith: 3+3

    Força de Vontade: 5+4

    Antecedentes(7)
    - Avatar: 3
    - Arcano: +1
    - Culto: 1
    - Contatos(David/Cafetão): 1
    - Node: 1
    - Sonhar: +2
    - Recursos: 1
    - Suporte: +1
    - Demesne: +2
    - Destino: +2
    - Wonder(Fálus de ouro): +1

    Arete: 1+1

    Esferas(6)
    - Mente(I): 2
    - Tempo: 3
    - Correspondência: 1

    Quintessência: 3+4
    Paradoxo:

    Paradigma
    - “Relaxa e goza”

    Focus mágiko
    - Sexo/Sensualidade

    Instrumento(s) mágiko(s)
    - Drogas
    - Roupas
    - Massagens
    - Contato visual
    - Voz
    - Sangue

    Disciplinas
    - Potência 1
    - Presença 1


    Equipamentos/Posses
    Revolver .38
    Dildos
    Lingeries
    Fantasias e outros objetos eróticos
    Quarto 69, um apartamento onde Axelle e outras cultistas, que seguem o mesmo foco que ela, reúnem-se para recuperarem suas energias. Um privê aconchegante e com ar místico.

    Qualidades
    - Carniçal

    Defeitos
    -

    Experiência:
    Pontos Extras: 15
    -2 em Sonhar
    -1 em Backup (Suporte)
    -2 em Demesne
    -2 em Destino
    -4 em Arete
    -1 em Wonder (Fetiche)
    -1 em Quintessência
    -1 em Arcano

    Prelúdio:
    Claude Speedy
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    Claude Speedy
    Semi-Deus

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    2º Concurso :
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    • https://i.servimg.com/u/f89/19/67/13/04/medalh38.png
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    Fichas Aprovadas Empty Re: Fichas Aprovadas

    Mensagem por Claude Speedy Sex maio 03, 2019 11:55 pm

    Ficha - Mago

    Nome: Lana D’yer
    Tradição: Orfã
    Essência: Primordial
    Conceito: Destemida e impulsiva
    Natureza: Fanática
    Comportamento: Rebelde e visionária
    Descrição ou imagem:

    Fichas Aprovadas Kristin-kreuk-gif-6
    Altura: 1,70
    Peso: 55kg

    2. Atributos (07/05/03)

    Físicos

    - Força: 01
    - Destreza: 01+03=04 (Reflexos Rápidos)
    - Vigor: 01+04=05 (Duro como pedra)

    Sociais

    - Carisma: 01+01=02
    - Manipulação: 01+01=02
    - Aparência: 01+01=02

    Mentais

    - Percepção: 01+03=04 (Alerta)
    - Inteligência: 01+01=02
    - Raciocínio: 01+01=02

    3. Habilidades (13/09/05)

    Talentos
    - Prontidão: 2
    - Esportes:
    - Briga:
    - Esquiva: 4 (Desviar)
    - Empatia:
    - Expressão:
    - Intimidação:
    - Consciência: 3
    - Instrução:
    - Intuição: 4
    - Manha:
    - Lábia:

    Perícias
    - Dô:
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios:
    - Condução:
    - Etiqueta:
    - Armas de Fogo: 1
    - Meditação: 1
    - Armas Brancas:
    - Liderança: 1
    - Segurança: 1
    - Furtividade:
    - Sobrevivência: 1
    - Tecnologia:

    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador:
    - Finanças:
    - Cosmologia: 2
    - Enigmas: 2
    - Investigação: 1
    - Direito:
    - Linguística:  
    - Medicina: 1
    - Ocultismo: 3
    - Política:
    - Ciências:
    - Cultura (grupo específico):

    Virtudes (07)
    - Consciência: 01+02=03
    - Autocontrole: 01+02=03
    - Coragem: 01+03=04

    Humanidade: 07

    Força de Vontade: 5+5*=10

    Antecedentes: (07)

    ° Aliados: 03 ( Cain Hargreaves e Cassidy)
    ° Avatar: 02+01*=03
    ° Destino: 03*
    ° Nodo: 02

    Arete: 1+4*=2

    Esferas: (06)

    Correspondência:
    Entropia: 02
    Forças:
    Vida: 01
    Mente:
    Matéria:
    Primórdio: 03
    Espírito:
    Tempo:

    Quintessência: 03

    Paradoxo:

    Qualidades:

    ° Concentração (1 ponto)
    ° Amor Verdadeiro (4 pontos)
    ° Código de honra (2 pontos)
    ° Sorte (4 pontos)
    ° Esfera natural: Primórdio (5 pontos)

    Defeitos:

    ° Marcas Primais (2 pontos)
    ° Caçado (4 pontos)
    ° Pesadelos (1 ponto)
    ° Vingança (2 pontos)

    Equipamentos (Carregados): Sacola mágica: Um dos poucos itens que Lana conseguiu trazer de Astéria. É uma pequena sacola de fios de prata que pode ser guardada no bolso. Dela Lana pode retirar ferramentas simples para executar suas magias. Os itens retirados dela devem ser totalmente mundanos e de porte pequeno.  

    Pistola 9mm: Presente dado por Cain que, além de tudo treinou Lana para que ela pudesse atirar com precisão.

    Sobretudo reforçado (Armadura +1)

    Posses: Cabana/Casebre de madeira em um bosque esquecido na cidade de N.Y



    6. Prelúdio


    Lana D'yer recebeu seu sobrenome por ter sido “adotada” por Jonathan D'yer, um auto desperto que se tornou mestre e mago talentoso graças ao auxílio de Annya, a mãe da menina, uma maga poderosa e enigmática que desapareceu na época do Armagedom.

    O despertar da menina foi quando ainda era uma criança. Tinha seus três anos de idade e como é de se imaginar, ela não tinha consciência do que acontecia, sequer sabia que era especial. Annya tinha uma vaga ideia do destino da filha, isso porque um misterioso vampiro apareceu enquanto ela ainda estava grávida. A maga mãe agradeceu aos deuses pelo grande presente e jurou que zelaria pela filha por toda eternidade.

    Lana, ainda muito nova, e seus pais tiveram a oportunidade de conhecer todas as Tradições mágicas, contudo, não se curvaram a nenhuma. Annya e principalmente Jonathan eram visionários, idealistas, magos de espírito livre que não aceitavam imposições. Eles acreditavam que a magia liberta e que a verdade é algo muito individual, por isso cada mago deveria definir suas próprias crenças, desenvolver seu próprio paradigma. A magia é algo totalmente pessoal e seu poder maior vem da própria intuição do mago, tendo o auxílio dos deuses que torna cada desperto capaz de reconhecer suas próprias habilidades e desenvolvê-las em busca da ascensão. Annya ainda acreditava plenamente que muitos deuses da mitologia eram na realidade magos despertos que alcançaram seu ápice, conquistando o reconhecimento como divindades. Para fazer Jonathan acreditar na mesma coisa não foi difícil...

    Lana também foi criada com esse pensamento e o aplica firmemente, e podemos notar que toda essa ideia também refletiu em sua personalidade que é muito impulsiva e livre de regras. Ela é imprevisível assim como o efeito de suas magias. Por certos momentos adquire um pensamento megalomaníaco, e é super teimosa e orgulhosa.

    D'yer conheceu muito pouco do mundo “real” quando era pequena, isso porque sua mãe convenceu seu pai a comprar uma ilha na Oceania e transformar essa ilha em um quase reino encantado na Terra, onde a magia e a fantasia prosperariam. Annya sabia que dias difíceis estavam próximos quando isso aconteceu, ela convenceu seu amante a comprar o local e o nomeou de “Astéria”, em honra à deusa grega que em certas versões do mito teria caído dos céus e se transformado em uma ilha.

    A maga ainda teve certo tempo para encantar o lugar. Seu amado compartilhou com ela medidas de proteção e muitas ideologias, contudo, a estadia da Annya no lugar mágico foi breve e logo depois ela desapareceu; talvez vítima do apocalipse, talvez desempenhando algum papel para evitar um desfecho trágico. Sua filha nessa época experimentou manifestações poderosas de seus poderes, além de pesadelos terríveis que poderiam revelar algo sobre o destino da mãe, contudo, o sofrimento e a saudade fizeram com que ela ignorasse os sinais. E em breve ela poderá se deparar com as consequências dessa sua escolha. Apesar de na época do Armagedom ter apenas 8 anos, ignorar a intuição sempre trás consequências para ela.

    Enquanto Lana experimentava sinais e novas variedades de habilidades, seu pai se afundava em luto. Astéria recebia novos despertos, contudo a terra encantada parecia se tornar cada vez mais cinza, o mago havia perdido a inspiração de sua musa e experimentava a dor mais profunda que já sentira. Mas Jonathan não estava sozinho cuidando daquelas terras, aliados se juntaram à causa e entre eles Cain Hargreaves, o vampiro sangue puro em quem Annya depositava sua completa confiança, principalmente quando se tratava de proteger Lana. Fora ele quem revelara o quão importante a menina era.

    Para muitos a aliança entre vampiros e magos chega ao ponto de ser ultrajante, além de nada confiável. No entanto, o que os que encontraram refúgio em Astéria mostrou o total oposto. Quando Jonathan estava a ponto de definhar por conta do luto, foi Cain que o reergueu. Mostrou a ele novas esperanças e onde tinha encontrado Annya pela primeira vez. Ambos haviam se tornado membros de um grupo denominado Aliança e o vampiro sentiu no ventre da grávida (ela estava grávida de Lana na época) uma alma que reconhecia profundamente. A filha de Annya era alguém que marcara seu destino e por quem buscava nas últimas décadas.

    Jonathan não desistiu de buscar seu amor, mas nessa busca também encontrou forças para tornar Astéria uma terra digna de seus maiores contos fantásticos - ele antes do despertar era escritor e conquistou um respeitável patrimônio graças a isso. Com o auxílio das mentes mais inspiradas e por ter escolhido um lugar que exalava uma magia pulsante, além de ser passagem para outras realidades, fez de Astéria uma ilha rodeada de vida e quintessência manifestada. Seus bosques abrigavam criaturas místicas, além de manifestações graciosas de pura magia. O Castelo de Rutila era onde acontecia os estudos e treinamentos, além de rituais poderosos feitos pelos maiores conhecedores da arte. O castelo era uma construção que poucos adormecidos poderiam imaginar, difícil até mesmo de detalhar. Ele parecia alcançar os céus onde estrelas rutilavam com graciosidade e sem descanso, ele brilhava como os céus mais límpidos e não parecia algo concreto o suficiente para ser tocado. O Castelo de Rutila parecia bruxulear quando a noite caia, ainda sendo palco de fenômenos astronômicos que poucos têm a oportunidade de presenciar. E o melhor, qualquer um podia presenciar esses fenômenos sem correr risco algum. Porém, nem tudo era beleza e encantos em Astéria. Haviam as masmorras assombrosas, lugares tão terríveis que pareciam ter saído dos mais assustadores contos de horror. Elas pertenciam aos vampiros e algumas mentes capazes de demonstrar imensa crueldade se necessário. A finalidade das masmorras era um grande mistério, algo que atraiu Lana ao ponto de tentar desvendá-lo. Deparou-se com a face mais assombrosa de um vampiro, fazendo-a compreender que tudo é possível e necessário para se manter “vivo” e forte.

    A jovem D'yer sempre se mostrou caótica e ao mesmo tempo poderosa em suas magias. Como todos ali aprendiam, cada um deveria descobrir seu próprio caminho, trabalhar com o que os deixava mais confortáveis. Os deuses mostrariam o caminho correto, bastava confiar na intuição. Em Astéria os “Filhos das Estrelas” (ou astéricos) eram livres para criar seus próprios meios, não havia uma lista de instrumentos que eles deveriam usar ou em que deveriam acreditar. A única regra ali era o respeito acima de tudo e a liberdade de ser como é, além de sentir a força divina e permitir que ela os guiasse. “Faça o que desejar, mas sem a sua família e seus deuses ferir” era o que os mestres pregavam e tudo isso poderia ter se tornado uma verdadeira bagunça se não fosse pelo sentimento de união que se fortaleceu entre eles. Tornaram-se uma cabala, construíram sua capela e passaram a se amar como se fossem uma verdadeira família. Órfãos que ali chegavam não se sentiam mais deslocados do mundo, Astéria era o reino dos discrepantes que finalmente encontravam seu lugar, esse em meio a outros magos, vampiros e criaturas fantásticas.

    Lana, como já dito, era a maior representante do caos em sua essência mais pura, além de demonstrar um entendimento avançado sobre a base primordial da magia. Nem sempre tudo dava certo, às vezes coisas explodiam, tomavam formas diferentes ou a mágica de um companheiro era contida por causa da garota. Ela não era má e seus irmãos sabiam disso, tanto que a maioria se divertia com os efeitos, o único problema passou a vir dela mesma, que passou a temer seu próprio caos. Ela sabia que era capaz de criar, mas de uma maneira tão desordenada que chegava a assombrar. Temeu não ser capaz de criar algo belo e positivo, mas ela era uma maga, deveria ser capaz de tudo. Ela guardava a essência divina. Ela era aquela capaz de moldar a realidade. Sendo assim, decidiu criar uma das criaturas que achava mais graciosa, Lana decidiu criar uma fada e não apenas um corpo sem vida e consciência, ela criaria uma criatura que teria sangue correndo em suas veias e uma capacidade de raciocínio. Decidida, ela deu início ao maior de seus projetos.

    Cassidy não foi criada do dia pra noite, D'yer passou longas semanas definindo quais seriam os materiais necessários, definitivamente ela desejava que não fosse algo do tipo “pensou e PUF… aconteceu”. A maga queria algo real e perfeito como as criaturas que seu pai e os magos mais experientes criaram para Astéria. Nenhum aprendiz tinha completado tal façanha, ela seria a primeira.

    A jovem maga não cometeu o pecado do orgulho, não dessa vez. Buscou o conhecimento dos mais sábios. O que ouviu foi opiniões diversas. Como era de se esperar, cada um falava sobre uma forma diferente, mas ainda assim havia certas semelhanças. Focos eram diversos, mas todos falavam sobre a importância da concentração e da conexão com o divino. Mas ainda havia um porém, ninguém havia criado uma criatura pensante, todas essas que haviam em Astéria eram seres que atravessaram a passagem. Nesse momento a maga poderia desistir, mas afundou sua atenção nos livros e após muito estudo começou. O primeiro passo foi definir o que ela realmente queria e como seria sua criação. Para não chocar muito, ela pensou em uma fada com o máximo de aparência humana possível. Cassidy teria o tamanho de uma criança, com suas orelhas ligeiramente pontudas, olhos prateados e cabelos da mesma cor. Ela ainda poderia tomar uma aparência diminuta e brilharia como uma estrela. Cassidy ainda se autodenominaria “fada da luz estrelar”, isso porque os Filhos das Estrelas tem uma profunda ligação com o cosmos e a maioria venera divindades noturnas. E os detalhes foram surgindo, ela foi anotando, desenhando um rascunho, aquela era só a preparação, precisaria ter isso em mente para buscar todos os instrumentos que utilizaria.

    Por fim tudo estava definido. A intuição da maga lhe instruiu a fazer pequenos rituais em um ponto do bosque onde pudesse se observar as estrelas sem obstrução alguma, claro que o período seria noturno. Lana ainda conseguiu sangue de fada oferecido de boa vontade, nada de sacrifícios, era uma magia para vida e não para morte. “Pó de estrela” também foi necessário e isso era nada mais nada menos que prata pura, diamantes e pedaços de um cometa moídos como areia. Fios de uma crista de unicórnio ela também definiu como necessário e seu próprio sangue também seria usado. Todos os três primeiros focos foram conseguidos pelos mais experientes em Astéria, o que ela conseguiu por si foi papel consagrado e símbolos que representavam a vida, a criação e a união da fantasia com a realidade.

    E na primeira lua crescente do mês lá estava ela, sob a luz das estrelas, com um céu límpido e cintilante sobre si. Carregava os instrumentos em uma bolsa consagrada. Sentou-se sobre a grama e colocou item por item de frente à si. Não seria algo rápido, ela teria que se conectar aos focos, explicar para o cosmos e para os divinos para que eles serviriam. Só quando sentisse a conexão que poderia seguir para o passo seguinte...

    Foram horas de meditação e concentração. Água foi um último item que adicionou. Quando a forma de Cassidy surgiu na mente da maga, ela abriu seus olhos para ver a imagem refletida no mundo real. Foi algo breve, mas o sinal que esperava. O primeiro passo tinha sido concluído e Lana pegou o papel consagrado, furou seu dedo e desenhou o símbolo da criação. Respingou uma gota de sangue de fada sobre o papel, agora o Cosmos entendia seu desejo.

    Quando saiu do local não houve descanso para sua mente. Ela só pensava em Cassidy tomando forma, era um exercício útil para manter a ideia da fada acesa, isso era necessário, ela acreditava.

    Na segunda noite de lua crescente, a maga estava mais uma vez no local, ainda concentrada e agora mais do que nunca. A sua concepção de Cassidy deveria se tornar mais uma vez uma imagem, só que dessa vez uma imagem que não se dissiparia. Foram longas horas nesse exercício e ela só conseguiu ter a certeza de sucesso quando o sol estava prestes a nascer. A imagem da bela fada permaneceu sem desvanecer com o tempo, ela sorria para Lana e na noite seguinte quando a maga voltou a imagem estava lá do mesmo jeito. O próximo passo foi criar uma funda poça de água límpida sob a imagem, um espelho também serviria para refletir, mas no fim a água representava o “útero da vida” e daquele útero que a fada nasceria. Lana despejou o pó de estrela e viu tanto o reflexo da noite quanto o de sua já amada “Cass” sobre o água. Permaneceu ali por mais tempo, conectando sua vontade ao cosmos divino.

    A quarta e quinta noite foi de muita concentração e o símbolo de união foi usado na sexta noite, com Lana mais uma vez usando seu sangue para desenhá-lo. Salpicou o papel com o sangue de fada e voltou na sétima e última noite. A imagem de Cassidy estava fraca, mas isso não era mau sinal. Lana dessa vez desenhou o símbolo da vida, só que com o sangue de fada. Organizou todos os três papéis à sua frente e, sentada, colocou-se em posição de lótus. Havia chegado a hora do nascimento e muita concentração e energia seriam gastos. A maga mentalizou seu desejo com uma força astronômica, ao ponto de sentir sua força física se esvair, mas não tinha como parar.

    Uma brisa gelada cortou seu rosto, os uivos nervosos de lobos começaram a ser ouvidos ao longe, até mesmo o vento pareceu cantar. A natureza estava reagindo ao seu redor e aos poucos mais de suas manifestações passaram a ser sentidas e ouvidas.

    Uma luz incomum começou a ganhar força, iluminava a visão da garota, ainda que ela tivesse com seus olhos fechados. Não era hora para abri-los.

    “Cassidy, é hora de nascer”. - Lana pensou e uma grande explosão jogou seu corpo para trás, fazendo com que se chocasse contra o tronco de uma árvore. Ela sabia, suas magias grandes sempre tinham dessas surpresas. Com seus ossos doloridos se levantou, abrindo os olhos. A luz ainda era muito forte, assim como o calor. Os olhos da garota se irritavam com tanta luminosidade e ela não conseguiu enxergar nada além de luz nos primeiros segundos. Quando a iluminação cegante começou a se apagar, Lana por fim enxergou alguma coisa, uma silhueta. Ao ter uma visão perfeita percebeu que Cassidy estava ali, na sua frente, parada e sorrindo. Não havia mais água, não havia mais papéis, havia apenas um corpo diminuto, completamente despido. A fada era exatamente como D'yer havia imaginado. Ela se aproximou, tocou o corpo, era real, não imaginário. Tinha dado certo? Aparentemente sim.

    - Será que ela é consciente? - A maga murmurou para si e depois chamou com um tom duvidoso:

    - Cassidy?

    O que aconteceu a seguir foi algo completamente inesperado. A fada saltou em seus braços e começou a falar:

    - Laninha! Finalmente posso te tocar. Isso é legal. Viver entre o mundo dos sonhos e a realidade é chato. Às vezes queremos apertar forte, mas não dá. Se lembra daquela vez que estávamos andando de patins? Você caiu e acordou. Foi difícil saber se você estava bem, fiquei preocupada… A propósito… Uma vez você me falou sobre coxinhas, seu pai tinha trazido após voltar da selva de pedra. Tem coxinha aí? Eu acho que tenho fome… É difícil definir o que é fome…

    E a fada continuou falando, deixando a maga tonta e confusa. Pelo jeito algo havia acontecido e não foi muito difícil da maga entender. Ela tinha uma “amiga fada imaginária” na época de seus quatro anos. Cassidy havia ficado com ela até a mãe de Lana desaparecer. A maga de alguma forma havia se relembrado de sua amiga fada e dado vida a ela. Ótimo! O único problema era que “Cass” parecia não ter crescido, ainda era infantil e ingênua. E não parava de falar.

    - E você ainda está me devendo o meu unicórnio, ele já tem até nome. Avalon tem que ter a crina prateada pra combinar com meu cabelo…

    Bem, Lana conseguira criar algo. Era algo falante, mas era algo, ou melhor, alguém. A maga colocou sua criação no chão, retirou o casaco que vestia e colocou sobre o corpo da pequena, recebendo um agradecimento.

    - Obrigada. Eu tava me arrepiando, acho que era o frio. Laninha, vou poder ficar com você agora?

    - Sim. - A maga respondeu tentando ajeitar ao máximo o casaco sobre Cassidy.

    - E até quando?

    - Pra sempre. - Lana respondeu e pegou a fada no colo novamente. Estava quase sem forças, a mente estava bagunçada, cansada, ela precisava descansar. Mas não deixaria sua “filha” esquecida na floresta. Era difícil explicar, mas assim que pegou a fada no colo sentiu um instinto novo. Era de proteção. Cassidy era pequenina e não parava de tagarelar, era uma criança, sua criação.

    “OK! Não estava nos meus planos criar uma fada quase bebê… mas a magia tem dessas surpresas… “ - Pensou e retornou ao castelo. Sua intenção era conversar com os sábios sobre seu feito, mas não teve essa oportunidade. Assim que cruzou a imensa porta de Rutila, desabou. Trazer à realidade uma criatura de pura imaginação lhe custou doze dias em um sono profundo. Jonathan, Cain e Cassidy já se viam em desespero. Todos os astéricos também se preocuparam e foi um grande alívio quando ela despertou.

    Dessa forma Lana aprendeu como “puxar” fantasias para a realidade. Cassidy foi algo complexo por ter sido recriada, com o tempo a maga encontrou meios não tão desgastantes de fazer algo semelhante. A fada se tornou uma grande companheira, mas nunca demonstrou nada de especial além da possibilidade de mudar de tamanho e falar muito.

    Astéria se consolidava como um reino seguro. Lana se aproximava cada vez mais de Cain e seu amor pela pequena fada só aumentava. Ela aprendia coisas sobre si mesma e se surpreendia com suas capacidades. Ensinava aos seus colegas como canalizar a energia do pensamento para criar vida, tornou-se um exemplo e isso fez com que ela se sentisse parte importante daquela família. A cada dia que passava ela desejava que tudo o que vivia fosse eterno, mas esse desejo o cosmos não realizou.

    Astéria era para ser a ilha indetectável, mas tanta concentração de energia mágica atraiu a atenção de tecnocratas. Selos de proteção e anti detecção falharam e recentemente a ilha foi invadida pelos “monstros da tecnologia”. Isso não era para acontecer, mas não teve como evitar. O que os sábios da ilha puderam fazer foi evitar uma chacina. As crianças não poderiam ser postas em risco e nem a ilha poderia se perder na história, ali eles tinham construído uma sociedade, uma Cabala respeitável. Ela não deveria morrer, a magia não deveria morrer e aqueles aprendizes eram a esperança de uma magia libertadora.

    Os sete sábios no pouco tempo em que tinham enquanto os tecnocratas destruíam suas barreiras, decidiram executar um ritual. O ritual que tinham pensado desde que a ideia de invasão surgiu na mente de um deles. Óbvio que eles nunca desejaram realizar, mas não havia tempo para lamentações. O ritual dos mártires aconteceria e preservaria o trabalho de longos anos.

    A tecnocracia subestimou os habitantes de Astéria. Pensou que era apenas um grupo deslocado, astéricos não pertenciam às Tradições, por isso não seriam bem organizados. Seria fácil destruir tudo. Quanta besteira eles pensaram. Por isso também seriam sacrificados em um ritual que apagaria muitas coisas. Astéria não existiria mais na memória dos inimigos, os tecnocratas que a invadiam não voltariam à civilização para contar nada, mas muito seria sacrificado para que isso fosse alcançado, os sete sábios usariam todas suas forças para, além de tudo, tirar os jovens dali. Contariam com a ajuda de criaturas como Cain, que certamente daria tudo de si para manter Lana em segurança. Jonathan pensava nisso enquanto ouvia um dos outros sábios falar. Ele era um dos sete que salvariam a lembrança do legado astérico, e que pereceria no processo. Nesse momento se perguntou se tinha acontecido o mesmo com Annya. Não achou impossível…

    Em Astéria a coragem e até certo ponto a rebeldia fazia parte de seus habitantes e por isso não foi surpresa quando Lana e um grupo de aprendizes invadiu o salão onde a reunião relâmpago dos sábios acontecia. Todos aqueles jovens queriam proteger a ilha e seus irmãos e a “líder” do grupo foi buscar por instruções de contenção e defesa à invasão que prosseguia. Não havia nenhuma instrução a não ser que eles acompanhassem seus tutores, tinham que sair dali. Inconformada, a jovem D'yer ainda tentou discutir, mas não haveria conversa. Jonathan disse:

    - Não me contrarie, filha. Você precisa sair daqui e levar consigo os nossos, não arriscaremos vocês. Esses malditos não destruirão nosso lar.

    Lana sentiu seu coração pesar, sua intuição imediatamente a alertou. Ela sentiu que aquilo era uma despedida. A maior confirmação veio do beijo terno que seu pai deu em sua testa. E depois vieram mais palavras:

    - Você está encarregada de reerguer Astéria no futuro. Iremos permanecer honrando nossos deuses e protegendo nossa liberdade. E principalmente, um astérico nunca permitirá a morte da magia.

    - O que vocês pretendem fazer? - Um dos jovens perguntou.

    - Apenas o necessário, mas não há mais tempo. Saiam. Busquem a passagem. Lana, siga com eles para Nova York. Encontrem Cain, ele saberá o que fazer. Em breve os nossos se reunirão novamente.

    Houve um grande estrondo. A barreira de proteção havia se rompido. Não havia mais tempo para palavras.

    - VÃO!!! - Ordenou Jonathan, pela primeira vez temendo à “liberdade” da filha. Ele sabia como era teimosa e por isso usou o maior trunfo que tinha no momento.

    - Você precisa proteger Cassidy e não conseguirá se entrar em uma batalha de morte.

    Ela estava prestes a ignorar todas as palavras do pai, mas ele soube tocar em um de seus pontos fracos.

    - Por favor, não me abandone também, pai… - Ela disse quase a suplicar. Todos os dias o desaparecimento de sua mãe a assombrava. E Jonathan também estava prestes a deixá-la.

    - Você nunca estará sozinha, Lana. Agora vão. Usem as passagens. Vão agora!

    Os jovens começaram a correr, encontrando Cain no meio do caminho. Buscar Cassidy em um dos quartos foi prioridade e nesse pequeno intervalo de tempo todos conseguiram presenciar pela primeira vez a fúria protetora daquela ilha viva. Astéria se converteu em noite e fenômenos inexplicáveis passaram a acontecer. Cain foi o responsável por trilhar um caminho seguro até a passagem que os levaria até N.Y. Os sábios ajudariam a chegar a um dos patrimônios esquecidos de Annya, Jonathan e tantos outros mestres de Astéria. Lana por muitas vezes pensou em retornar e lutar, mas Cassidy agarrava sua mão.

    Para tirá-los de um ponto esquecido da Oceania e levá-los às Américas de maneira rápida e segura foi necessário muito esforço do vampiro, que abriu um portal das sombras. Apesae do apoio dos magos isso o desgastaria, porque gastaria boa parte de sua energia, mas era o único jeito. Só ele saberia para onde levar seus protegidos. E em um piscar de olhos eles viajaram pelo portal, indo parar em um casebre de madeira localizado em um bosque esquecido da cidade.

    Cain havia levado consigo 5 jovens e a fada, muito pouco, mas outros também deveriam ter feito o que ele acabara de fazer. Tamanho esforço fez com que desmaiasse diante de todos assim que chegaram ao seu destino. Lana foi a que mais se preocupou, sua ligação com o vampiro era intensa demais para ela reagir como os outros.

    - Ele vai precisar se recuperar. -Disse ela enquanto carregavam o vampiro até um sofá velho e empoeirado.

    - Você sabe a única forma de Cain recuperar suas forças quando está dessa maneira.

    - Sei sim. Vamos buscar a cura…

    Aquele foi o primeiro dia dos jovens na “selva de pedra”. Formando uma dupla com um dos astéricos, ela saiu para fazer uma caça que não era sua, em uma cidade e um novo mundo que não conhecia. Sabia do que Cain precisava, o vampiro precisava de sangue fresco e energia vital para se recuperar. Isso implicaria nele tendo que sugar o sangue da vítima até matá-la, mas isso não incomodava a maga. Ela sempre fazia de tudo para preservar os que amava. Lana também vingaria o sacrifício do pai e dos sábios… A esperança tola de revê-los se dissipou completamente à medida em que ela escolhia uma vítima na cidade. Agora era hora de sentir apenas a fúria, descobrir e destruir aquela maldita ordem de tecnocratas, só assim ela poderia reerguer Astéria novamente.

    O grupo permaneceu escondido durante uma semana, com todos planejando algo para retornar à ilha. Lana, decidida a vingar o sacrifício dos sábios, insistia que precisavam primeiro revidar o ataque. Para Cain era um pensamento suicida, mas nunca viu a maga tão decidida, então prometeu buscar por aliados que pudessem ajudá-los. Foi em uma noite sem lua que ele desapareceu. Encontraria-se com alguém de um grupo chamado “Aliança”, mas não retornou. Lana sabia vagamente da ligação de seu pai e do vampiro com o grupo e não teve dúvidas ao decidir que procuraria pelo seu líder.

    Deixou o que sobrara de sua família na cabana velha e foi em busca de Arctos. Frente à frente com ele respondeu suas perguntas, pronta para fazer as suas logo depois.

    - Provavelmente não… Quando pequena eu devo ter visitado a cidade com meus pais, no entando não me lembro. Conheci um pouco da cidade nos últimos dias… Isso é relevante de que modo?

    Quando questionada sobre a tecnocracia, o maxilar da maga trancou e a fúria brotou em seu interior.

    - Sim… - Respondeu entre os dentes. Poderia complementar sua resposta, mas ainda estava afetada demais e provavelmente despejaria toda sua história. Não sabia se isso era indicado, sendo assim optou por não falar muito.

    Quando Arctos falou sobre o grupo, ela não pensou duas vezes em revelar:

    - Duas pessoas muito importantes para mim falaram sobre o grupo. Uma está morta, provavelmente, a outra desaparecida. Eu entro para o grupo se ver que há vantagem e se vocês prometerem que também me ajudarão a cumprir meus objetivos.

    Essa era Lana D'yer, não fazia rodeios. Poderia ser mais simpática, cativante, mas ela não queria desperdiçar palavras e muito menos tempo. Se não pudesse contar com a tal Aliança, daria meia volta e sairia… Tinha alguém para encontrar...
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    Mensagem por Claude Speedy Qui maio 30, 2019 10:56 am

    Nome: Derracius K-7.
    Alcunha: "Suker" (Traduz-se "chupador", pelo hábito de estar sempre com um pirulito na boca, mas também é uma gíria estadunidense para "otário").
    Raça: Carniçal.
    Clã: Caitiff (Tremere).
    Augúrio: Nenhum.
    Tribo: Desconhecida (Wendigo).
    Campo: Nenhum.
    Matilha: Nenhuma.
    Totem: Urso.
    Conceito: Soldado.
    Natureza: Caçador de Emoções.
    Comportamento: Kamikaze.
    Geração: 7ª.
    Refúgio: "Instituto Protético e de Efeitos Especiais Jomen".

    SPOILER:


    2. Atributos (06/04/03)

    Físicos (06)
    - Força: 02 (+1 Potência)
    - Destreza: 03
    - Vigor: 04 (+3 Fortitude +8 FDV em dados +1 dado só p/dano)

    Sociais (03)
    - Carisma: 04
    - Manipulação: 01
    - Aparência: 01

    Mentais (04)
    - Percepção: 01
    - Inteligência: 01
    - Raciocínio: 05

    3. Habilidades (11/07/04)

    Talentos (11)
    - Prontidão: 04
    - Esportes: 01
    - Briga: 04
    - Esquiva: 01
    - Empatia: 00
    - Expressão: 00
    - Intimidação: 00
    - Instinto Primitivo: 01
    - Liderança: 00
    - Manha: 00
    - Lábia: 00

    Perícias (07)
    - Empatia c/ Animais: 00
    - Ofícios: 00
    - Condução: 01
    - Etiqueta: 00
    - Armas de Fogo: 00
    - Armas Brancas: 00
    - Performance: 00
    - Segurança: 04
    - Furtividade: 00
    - Sobrevivência: 01
    - Tecnologia: 01

    Conhecimentos (04)
    - Acadêmicos: 00
    - Computador: 01
    - Finanças: 00
    - Investigação: 00
    - Direito: 01
    - Linguística: 00
    - Medicina: 00
    - Ocultismo: 00
    - Política: 00
    - Ciências: 01
    - Cultura (NERD): 01

    Virtudes (07)
    - Consciência: 02
    - Autocontrole: 02
    - Coragem: 04

    Humanidade: 08 (2 Consciência + 2 Auto-Controle +4 Pontos Bônus)

    Força de Vontade: 08 (4 Coragem +4 Pontos Bônus)

    Pontos de Sangue: 00/20; p/rodada 04.

    Antecedentes: (05)
    - Regente de 6º Geração: 05

    Disciplinas: (02)
    - Potencia: 01
    Sistema: Cada ponto adiciona um dado a todas as rolagens de dados relacionadas a Força. Além disso, o jogador pode gastar um Ponto de Sangue e mudar seus dados de Potência em um número igual de sucessos automáticos em todas as rolagens de Força e Dano por um turno (Vampire: The Masquerade – 20th Anniversary Edition – página 192).

    - Fortitude: 03
    Sistema: O nível de Fortitude se soma ao Vigor para absorver dano normal (contusão e letal). Um personagem com essa Disciplina pode também usar seus pontos em Fortitude para absorver dano agravado, mas não mordidas vampíricas, garras de lobisomem, efeitos mágicos, fogo, sol ou trauma físico massivo (Vampire – The Masquerade 3ª Edition).

    Don:
    - Força do Nobre Búfalo (Nível Um)
    Os nativos americanos foram dizimados, mas, desde dos tempos de morte no oeste, um ou outro branco admitem que os Puros eram resistentes demais graças a força de vontade que eles possuíam. Com esse Dom o Wendigo pode fortalecer seu corpo graças a sua vontade.
    Espíritos-búfalos ou ursos ensinam esse Dom.

    Sistema: O Wendigo deve testar sua Força de Vontade (dificuldade 8) e gastar 1 ponto de Força de Vontade. Cada sucesso é um dado extra que ele pode usar em jogadas de Vigor, seja para suportar fome ou uma condição climática extrema ou a ataques. Esse Dom dura uma Cena inteira.

    Qualidades:
    -1 Fama: Você é conhecido por uma seleta tribo de uma cidade — Sucker é um personagem com fandom e parte da cultura nerd, promovido pelo estúdio de efeitos especiais de seu mestre.

    -3 Vontade de Ferro: Gasta um ponto de Força de Vontade para eliminar Dominação. Além disso, você recebe três dados adicionais para resistir aos efeitos de qualquer mágica, feitiço ou linha Taumatúrgica que afete a mente; (Vampiro, a Máscara; Livro Básico 3ª ed., pág. 299.)

    -4 Corpo Grande: +1 Nível de vitalidade Machucado, e bônus para empurrar objetos, abrir portas bloqueadas, evitar ser derrubado, etc; (Vampiro, a Máscara; Livro Básico 3ª ed., pág. 297.)

    -4 Nervos Amortecidos: +3 Dificuldade em Percepção de tato, não sofrendo penalidade até atingir o nível Ferido Gravemente, no qual você reduz só 1 dado de sua parada de dados e, mesmo no nível aleijado, você ainda é capaz de agir, submetendo-se a uma penalidade de apenas 2 dados; (Vampiro, a Máscara; Clanbook Malkaviano 3ªed., pág. 65.)

    -2 Couro Duro: +1 Dado extra à absorção de dano, exceto para fogo; (Vampiro, a Máscara; Clanbook Nosferatu 3ªed., pág. 71.)

    Defeitos (Máx. +7):
    X Amnésia: Incapaz de recordar qualquer coisa sobre o seu passado, você mesmo e sua família; (Vampiro, a Máscara; Livro Básico 3ª ed., pág. 299);

    -2 Assombrado: Um espírito procura atrapalhá-lo o tempo todo - Um espírito torturado pelo necromante deseja algo em troca pelo seu tempo e sofrimento; (Vampiro, a Máscara; Livro Básico 3ª ed., pág. 302)

    -2 Desfigurado: +2 de dificuldade em testes sociais, Aparência só até Nível 2; (Vampiro, a Máscara; Livro Básico 3ª ed., pág. 297)

    X Pele Cadavérica: A pele conserva os cortes, arranhões, buracos de balas e etc., o que tornar testes sociais difíceis; (Vampiro, a Máscara; Livro Básico 3ª ed., pág. 298)

    -3 Presas Permanentes: Suas presas não-retrateis, Aparência só até Nível 3; (Vampiro, a Máscara; Guia da Camarilla 3ª ed., pág. 73)

    Renome: Nenhum.
    Glória - 0 / 0
    Honra - 0 / 0
    Sabedoria - 0 / 0

    Equipamentos (Carregados): Nenhum.

    Posses: Terno e sapatos pretos, óculos escuros, gravata vermelha, pirulito, identidade de veterano de guerra, 15 paus e uns poucos trocados, e um último pirulito alcoólico (feito em casa).

    Pontos Bônus: 57 XPs (21 + 55 idade -20 +7 Defeitos).
    - 10 Qualidades;
    - 4 Força de Vontade;
    - 4 Humanidade;
    - 20 Pontos na Disciplina (+2 Fortitude);
    - 15 Don de Raça ou Tribo (1).


    6. Prelúdio

    SINOPSE: Um carniçal que atual como guarda-costas e propaganda ambulante de um estúdio de efeitos especiais. Ele recorda ter ser um veterano de guerra, mas na real é um estranho experimento gerado pelo CEO do estúdio: um necromante tremere de 7ª geração chamado Josef Mengele. O estúdio é um covil disfarçado e serve ao príncipe da cidade com experimentos e todo tipo de monstro, mas nenhum vampiro autentico. Mengele na verdade usa o príncipe para acobertar as suas atividades para obter um exemplar da "caixa-lamentos": artefato de contrato perigosíssimo e traiçoeiro, que possibilita tratar com os seres de uma região do Edhen: os cenobitas de Metropolis. O necromante espera aprender deles o conhecimento para reconstruir o corpus da sua amada mãe e geradora: Avan.

    BACKGROUND

    O CEO aguardava.

    O construto estava sentado cabisbaixo, ainda em torpor.

    Logo despertaria grogue.

    Obter o corpo, trivial. Sempre há quem queira sumir com outra pessoa. Já fazê-los pensar que está lhes prestando um favor exige alguma... finese. Invasões de território. Guerras santas. Caçadas de sangue. O de sempre.

    O problemático foi caçar e aprisionar a alma do wendigo. Felizmente, havia um lorde da guerra no mundo dos mortos que o devia um favor. A Necromancia fez o resto. O corpo era o mais próximo do compatível que se pode arranjar.

    Após tudo, o trabalho na mesa de operações, prazeroso. Umas correções ali, umas alterações aqui e "bereit!". Sem rosto para identificar. Arcadas dentárias trocadas. Alguns cortes no sistema nervoso para aliviar a dor e deixá-lo mais manipulável. Uns pinos para fixar e fortalecer estrangos anteriores do dia-a-dia. Nada que após beber um pouco de vitae da nossa Dame não faça sarar rápido com uso de Fortitude. É soberbo como por a mão no oficio faz diminuir a ânsia de algo pelo que se esperou por tanto tempo, isso evita que se corra demais até o prêmio e se cometa erros básicos.

    Por fim, só um pouco de Dominação e tudo estava convincente o suficiente para crer na identidade falsa de veterano no bolso do paleto e a carteira de trabalho do estúdio.

    Agora, este boneco está preso ao laço de sangue e será mais uma adição ao púlpito da Dame para quando retornar. Caso falhe, dará um pouco de trabalho, mas não seria muito demorado para montar outro. Se escapar, não duraria muito, uma semana após ficar sem vitae e o corpo apodreceria, é o que sempre ocorre com almas que habitam corpos cujos espíritos proprietários foram arrancados.

    É chagado o momento. Ele começa a despertar.

    "Tinning" é tudo no mundo do entretenimento.

    .........

    Ele tinha pinos no corpo... isso deveria doer.

    "Ihr Darrius, du irás a Nova York. Classe econômica, natürlich. Wir não queremos chamar atenção. Dein voo parte a pouco. O táxi está lá fora esperando."

    Porque não doía? Tipo, ele estava todo remendado, suturado, apesar de tudo já estar cicatrizado. Não haveria alguma dor? Qualquer sequela? Seu próprio corpo lhe parecia estranho. Se sentia todo estranho. Como a sensação de roupa debaixo larga, escorregando, agarrando ou entrando em partes delicadas quando você anda.

    "Dies ist uma tarefa importante die meine Mutter quer que die faças. Meine Ziele sind ihre. Und ich bin muito próximo de atingi-los para permitir que algo atrapa-lhe o contrato."

    Ele tinha vindo a sala. Tinha vindo andando não tinha? Então, porque não se lembrava de ter entrado? Porque não recordava som em eco dos sapatos pretos de engraxados ressoando pelo corredor? A mão tocando o frio metal da maçaneta e girando. De se jogar sobre o acento de visitas. Da mera ânsia de ter de falar com o patrão. Ou o gosto amargo do café pela manhã. Ele bebia café não bebia? Todos bebem café. Então, tem algo ferroso na língua, nota. O que é? Seria suco de beterraba? Não, se fosse teria sabor doce. De cenoura? Se não fosse misturado com laranja, teria gosto de terra.

    "Chegando lá, du irás encontrar com herr Arctos. O endereço já está neste envelope."

    "Herr doctor" estava em pé fitando o vidro escuro fume de placas de quartzo que tornava a sala um aspecto alienígena da pouca luz do dia que deixava passar. Porque ele não deixava a janela aberta como uma pessoa sã? Mas, não disse nada. Um laptop fininho sobre a mesa, modelo daqueles homens que tem um monte de negócios e pouco espaço para arquivos de papel, ou aqueles outros que tem de levar tudo consigo e guardam o restante em bancos digitais. Combina com um CEO de um estúdio de efeitos especiais, mas será que combina com um homem que prefere trabalhar com a "mão na massa"? Hum... mas como ele sabia disso? Aliás, ele já viu "herr doctor" trabalhando? Já, não já? Tipo, ele é um mago dos efeitos especiais, ou qualquer coisa assim... Esse último pensamento foi uma afirmação ou uma indagação afinal?

    "Faça deine trabalho. Proteja o Kontakt. Siga seinem plan. Und, quando sie encontrar o que precisamos, traga de volta."

    A silhueta da roupa branca de "herr doctor" no fundo de vidro negro da sua sala gerava um estranho tipo de buraco negro: o contraste do claro e escuro trazendo toda atenção para o homem, como se não houvesse nada mais para olhar, de uma forma quase hipnótica. Ele decidiu desafiar as leis da física e encontrar algo mais interessante, e se volta aos próprios pés. Ali, ele avista os seus reluzentes pisantes. Olham tão brilhantes, sem uma falha, risco, quase como se fosse a primeira vez que os usa, mas não é a primeira vez vez, é? Não, não poderia o ser. Devem estar muito bem engraxados. Então, porque não sentia o odor do lubrificante? Ele também está vestindo terno num tom de preto estilo chofer de necrotério. Tem uma gravata. Decidiu que não importa a gravata e, por isso, nem desceu um olhar para ver como é. Mas não devia recordar da própria gravata? Tipo, é como não lembrar do último desejum. Só que... só agora percebia, ele não lembra.

    "Tudo mais was Sie precisas saber está im Umschlag. Wenn Sie não tiver nada a questionar, holen Sie es ab, Mr. Derracius."

    Obedeceu mecanicamente: ele levanta, apanha o envelope sobre a mesa (leve como se houvesse só uma página ali dentro), mas não o abre ainda.

    Não é como se não tivesse nada a perguntar. Na realidade, ele tinha um zilhão de questionamentos. Mas, não soube o porque, simplesmente, ele se levantou, virou-se e saiu, tudo sem hesitar.

    "E sie nicht esqueça de posar para fotos no caminho. In jedem fall sind, sie unsere propaganda. E lembre de deixar o logo da empresa sempre visível. "

    Agarrou a maçaneta do "blindex", quase nem sentido o frio do metal. Abriu mergulhando no corredor cujo único som que preenchia o vazio é o dos sapatos, ressoando, enquanto "herr doctor" assiste através do vidro temperado a sua nuca se afastando.

    Logo, chega ao final do corredor, toma uma bifurcação, desce uma escada, toma outro corredor, toma outra bifurcação. Só para diante de outra porta de vidro (dupla), pouco antes de agarrar as maçanetas. Algo refletindo nelas chama atenção dele agora. Algo assustador: a sua própria cara. É a cara dele, não é: um rosto que parece ter sido comido por um lança-chamas dificilmente cicatrizado, com um par de próteses dentárias que deixariam "Bhram Stocker" com vontade de cravar uma estaca em seu coração. E também tinham os cabelos... grisalhos? Ele olha como um tipo filme de terror classe B, mas muito mais realista. Deveria estar em choque, deveria estar desesperado, deveria procurar um médico, ou qualquer coisa do tipo. Só que não. Não trabalhava todos os dias assim? Não estavam num estúdio de efeitos especiais muito bem firmado? Recorda o que "herr doctor" disse: ele é a propaganda do estúdio.

    Assim, ele ajeitou a plaquinha de identificação apregoada no lado esquerdo do paleto.

    "Ao menos, eu deveria receber extra por fazer isso."

    Abriu as duas portas abruptamente e começou a descer a passarela para deficientes, descendo de supetão. Não demorou, logo estava fora do prédio.

    Na frente, o táxi avisado aguardava. Tratava-se de um modelo velho de camaro amarelo pintado de táxi.

    Entrou.

    Um homem pardo vestindo uma túnica muçulmana e usando um chapéu do tipo, lhe olhou sem assombro algum da sua aparência. Este sorriu e disse animado:

    "As-Salamu Alaikum, irmão. Ah, Senor Bon Voiaje? Nos encontramos de novo. Nem imaginei que seria o senhor de novo quando a agência insistiu que fosse eu a pegar outro funcionário do estúdio aqui novamente. E então, é outra convenção desses cdfs? Mais uma promoção do personagem do vosso estúdio?"

    Ele não sabia como responder ao certo. Já conhecia este homem antes? Pele parda, cabelo raspado, talvez calvo. Meia idade. Nariz redondo. Feições fofas amistosas. Olhos castanho claro. Braços grossos como um descarregador de mercadorias. Um cordão de pedrinhas de chocalho no pulso esquerdo, que faz barulho quando se move.

    "Sim... imagino que sim", respondeu vagarosamente. Olhou ao redor, encontrou uma cópia da carteira de motorista visível para os passageiros do lado de trás. Ahmir, o nome do taxista é "Ahmir". Olhou para a direita e localiza logo uma bolsa de viajem também.

    Abriu: a primeira vista apenas uns poucos itens uteis para uma viagem rápida e muito material de propaganda do estúdio, como: alguns cartazes, folhetos, adesivos de propaganda, folhetins do tal personagem "Senor Bon Voiaje", além de uma espécie de contrato.

    O taxista ligou o motor. O carro começou a se mover.

    Ele (Derracius) ficou olhando o prédio do estúdio se afastar. Está com ânsias de fumar. Assim, procura algo nos bolsos. Sem cigarros. Sem esqueiro. No lugar do narcótico encontrou um pirulito. Derrotado, o desembrulha. Põem na boca.

    Quadrado.

    Quadrado como uma forma de gelo.

    Põem na boca.

    Uísque.

    É um pirulito de uísque.

    Ele mal lembrava das pessoas, carregava álcool como pirulitos caseiros e tem pinos no corpo... que deveriam lhe doer, mas não lhe doíam nada.

    Num canto do olho, imaginou por um omento que algo translucido corria ao lado do táxi... Apenas um reflexo de luz, lógico.

    Lógico.


    Respostas à Arctos:

    É a primeira vez de vocês em Nova York?
    - É.

    Já devem ter ouvido falar da Tecnocracia.
    - Até hoje, os meus problemas se limitaram a necromantes.

    Isso, se quiserem ou não entrar para nosso grupo.
    - Na minha atual situação, eu não tenho como recusar.
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