O Mundo Banal – Amsterdam
Amsterdam é a cidade mais populosa da Holanda e oficialmente a capital do país. Ela tem um aspecto e atmosfera particularmente feéricos, mesmo para o mundo banal. Construída no final do século XIII, Amsterdam significa literalmente “represa do rio Amstel”. Ela é atravessada por canais deste mesmo rio, que chegam à extensão total de 50km e são uma importante via de transporte local. Devido à abundância de canais a cidade possuí nada menos que 1281 pontes.
Amsterdam foi construída sobre o rio e por conta disso o espaço sempre foi um grande limitador de seu desenvolvimento. Com isso as construções ocupam a maior parte de seus terrenos e grande parte delas chega a inclinar-se para a frente, de modo a ter uma área maior nos pisos superiores. Isso frequentemente faz com que os edifícios pareçam estar se debruçando sobre as ruas da cidade, cada um com sua inclinação própria, desalinhados entre si. A falta de espaço também fez com que muitas pessoas optassem por viver em barcos, que ficam permanentemente ancorados em alguns dos canais da cidade. Alguns barcos foram adaptados para se tornar residências luxuosas, enquanto outros são hotéis ou restaurantes.
A cidade é extremamente cosmopolita, abrigando pessoas de múltiplas nacionalidades além dos holandeses nativos; e o inglês é praticamente uma segunda língua local. A bicicleta está entre os principais meios de transporte utilizados e costuma-se dizer que Amsterdam tem mais bicicletas do que moradores. Além das bicicletas é possível se deslocar pela cidade de tram (uma espécie de bonde), metrô, ônibus, trem e barco. Há muitos carros particulares, mas seu uso é extremamente desestimulado.
Com uma política excepcionalmente liberal, a prostituição é legalizada em determinados bairros, sendo o mais notório deles o Bairro da Luz Vermelha, no centro da cidade, onde as prostitutas se exibem em vitrines sob lâmpadas vermelhas. A cidade também tolera a venda e consumo de drogas leves, como a maconha, o haxixe e alguns alucinógenos, ainda que tudo tenha um espaço determinado.
Todas essas características fizeram de Amsterdam uma cidade que atraí milhões de turistas todos os anos. Isso tem aspectos positivos, mas também acarreta em um certo nível de degradação. O turismo sexual muitas vezes leva à degradação de seres humanos. Há traficantes de drogas pesadas como cocaína e heroína entre os becos da cidade, pessoas que se machucam por não conhecer seus limites e as ruas não são tão limpas quanto estamos acostumados a ver em outras cidades europeias, sendo seus canais bastante poluídos e totalmente impróprios para banho (não que os kithain da cidade fossem se arriscar a nadar no território do dragão Torondhomyr).
Amsterdam é também o segundo principal porto da Europa, ficando atrás apenas de Rotterdam, que é um dos maiores do mundo. A cidade abriga vários tipos de indústrias, que variam desde a confecção de joias ao processamento de alimentos, tendo uma economia bastante diversificada.
Amsterdam foi construída sobre o rio e por conta disso o espaço sempre foi um grande limitador de seu desenvolvimento. Com isso as construções ocupam a maior parte de seus terrenos e grande parte delas chega a inclinar-se para a frente, de modo a ter uma área maior nos pisos superiores. Isso frequentemente faz com que os edifícios pareçam estar se debruçando sobre as ruas da cidade, cada um com sua inclinação própria, desalinhados entre si. A falta de espaço também fez com que muitas pessoas optassem por viver em barcos, que ficam permanentemente ancorados em alguns dos canais da cidade. Alguns barcos foram adaptados para se tornar residências luxuosas, enquanto outros são hotéis ou restaurantes.
A cidade é extremamente cosmopolita, abrigando pessoas de múltiplas nacionalidades além dos holandeses nativos; e o inglês é praticamente uma segunda língua local. A bicicleta está entre os principais meios de transporte utilizados e costuma-se dizer que Amsterdam tem mais bicicletas do que moradores. Além das bicicletas é possível se deslocar pela cidade de tram (uma espécie de bonde), metrô, ônibus, trem e barco. Há muitos carros particulares, mas seu uso é extremamente desestimulado.
Com uma política excepcionalmente liberal, a prostituição é legalizada em determinados bairros, sendo o mais notório deles o Bairro da Luz Vermelha, no centro da cidade, onde as prostitutas se exibem em vitrines sob lâmpadas vermelhas. A cidade também tolera a venda e consumo de drogas leves, como a maconha, o haxixe e alguns alucinógenos, ainda que tudo tenha um espaço determinado.
Todas essas características fizeram de Amsterdam uma cidade que atraí milhões de turistas todos os anos. Isso tem aspectos positivos, mas também acarreta em um certo nível de degradação. O turismo sexual muitas vezes leva à degradação de seres humanos. Há traficantes de drogas pesadas como cocaína e heroína entre os becos da cidade, pessoas que se machucam por não conhecer seus limites e as ruas não são tão limpas quanto estamos acostumados a ver em outras cidades europeias, sendo seus canais bastante poluídos e totalmente impróprios para banho (não que os kithain da cidade fossem se arriscar a nadar no território do dragão Torondhomyr).
Amsterdam é também o segundo principal porto da Europa, ficando atrás apenas de Rotterdam, que é um dos maiores do mundo. A cidade abriga vários tipos de indústrias, que variam desde a confecção de joias ao processamento de alimentos, tendo uma economia bastante diversificada.
- Vista de Amsterdam:
- Amsterdam vista de cima:
- Casas inclinadas de Amsterdam:
- Casas barco de Amsterdam:
- Bairro da Luz Vermelha:
- Canais de Amsterdam: